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Texto bíblico: HEBREUS 3 – Primeiro leia a Bíblia
HEBREUS 3 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS
COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS
COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ
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Texto bíblico: https://pesquisa.biblia.com.br/pt-BR/NVI/hb/3
Paulo abre o capítulo de Hebreus 3 com um convite para “pensarmos cuidadosamente” sobre Jesus como nosso Sumo Sacerdote! E exatamente no que devemos pensar ao ponderar sobre a realidade do nosso Senhor?
Ah! Paulo queria que nos deliciássemos no doce conhecimento de como Jesus contrasta com Moisés! Sim, “Moisés foi fiel como servo em toda a casa de Deus.” Mas a maior verdade que Paulo deseja que todo leitor aprecie é que “Sua obra [de Moisés] foi uma ilustração das verdades que Deus revelaria mais tarde” (v. 5).
E o que essa “ilustração” pode incluir? Bem, Paulo imediatamente nos incentiva a nos apegarmos “firmemente à confiança e à esperança da qual nos gloriamos” e assim evitarmos os erros horríveis do antigo Israel “quando se rebelaram (endureceram seus corações) … no deserto” (v. 8).
Como resultado da rebelião de Israel, eles não puderam no “lugar de descanso” (v. 11). Eles não puderam desfrutar da verdadeira comunhão sabática com Deus enquanto O “desobedeciam” (v. 18). E então, no versículo 19, Paulo fecha o capítulo comparando a desobediência com a “incredulidade”.
Algo surpreendente! Hebreus 3 diz que a incredulidade é expressa na desobediência e a fé sempre é expressa pela obediência! Assim, em vez de separar a justiça pela fé do comportamento, Paulo proclamava em voz alta que a fé genuína sempre leva à obediência centrada em Cristo!
David Grams
Capelão, Hartland College, Rapidan, Virginia, EUA
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/heb/3
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luís Uehara
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1760 palavras
Exortação aos leitores para que permanecessem fiéis a Jesus, de modo que recebessem o que Deus havia prometido. Bíblia de Estudo Andrews.
3.1 – 4.13 Exposição de Sl 95.7-11, que ressalta a superioridade de Cristo sobre Moisés e adverte contra a desobediência e a incredulidade. Bíblia de Estudo NVI Vida.
1,2 Cristo é o Apóstolo (representante) perfeito de Deus entre os homens. Sumo Sacerdote. Ele é nosso perfeito representante diante de Deus. Sua fidelidade de mostrou na consumação da obra que Deus Lhe deu (Jo 17.4). Casa. Isto é, “família”. Bíblia Shedd.
1-6 Jesus é exemplo de fidelidade. Bíblia de Estudo Andrews.
1 Santos irmãos. Todos os crentes são “irmãos” em Cristo. Considerando, porém, que Hebreus é dirigido principalmente aos judeus cristãos, o termo “irmãos” aqui parece se referir a esse grupo mais restrito. O assunto dos capítulos seguintes, as lições da história do antigo Israel, seria particularmente significativo para os “irmãos” judeus em Cristo. Eles são chamados de “santos”, no sentido de que sua vida era dedicada a Deus, não no sentido de que eles não tinham falhas ou deficiências. Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 7, p. 439.
2,3 Para o povo judeu, Moisés era um grande herói; ele havia conduzido seus ancestrais, os israelitas, da escravidão egípcia à fronteira da terra prometida. Ele também havia escrito os cinco primeiros livros do Antigo Testamento, e ele foi o profeta por meio de quem Deus havia dado a lei; portanto, Moisés foi o maior profeta nas Escrituras. Mas Jesus é digno de maior honra como a figura central da fé do que Moisés, que era meramente um servo humano. Jesus é mais que humano; Ele é o próprio Deus (1:3). Assim como Moisés tirou o povo de Israel da escravidão egípcia, Cristo nos tira da escravidão do pecado. Por que se contentar com Moisés, pergunta o autor de Hebreus, quanto você pode ter Jesus Cristo, que nomeou Moisés? Life Application Study Bible Kingsway.
2 Fiel. A referência aqui é à fidelidade de Jesus a toda a Sua missão na Terra. Na encarnação, Ele Se humilhou, abriu mão das prerrogativas da Divindade. Tomando a natureza humana, suportou as privações e tentações que cercavam Sua vida na Terra e avançou com determinação e coragem para a cruz. Em todas as coisas, Ele foi fiel ao plano que tinha sido definido antes da criação do mundo. A salvação é grande por sua realização: a renovação do corpo, alma e espírito, e a exaltação da humanidade a um lugar no Céu. CBASD, vol. 7, p. 439.
como também o era Moisés. Deus testificou a respeito de seu “servo” Moisés: “É fiel em toda a minha casa” (Nm 12:7). Bíblia de Estudo Andrews.
3 o construtor […] tem mais honra do que a própria casa. Jesus é o próprio construtor da casa (ou do lar), ao passo que Moisés simplesmente fazia parte dela. Bíblia de Estudo NVI Vida.
5 Para testemunho. A vida e o serviço fiel de Moisés antecipavam a fidelidade de Cristo quando viesse à Terra. Na verdade, todo o sistema cerimonial instituído por Moisés, sob a direção de Deus, deveria servir “para testemunho das coisas que haviam de ser anunciadas”. Era um “testemunho” do ministério de Cristo como “o Apóstolo e Sumo Sacerdote da nossa confissão”. CBASD, vol. 7, p. 441.
7-11 O autor interpreta o Sl 95:7-11 à luz da rebelião em Cades. Bíblia de Estudo Andrews.
7-19 A geração israelita do deserto é citada como exemplo de apostasia. Bíblia de Estudo Andrews.
7 Diz o Espírito Santo. Novamente encontramos a inspiração do AT. Bíblia Shedd.
8 Não endureçais o vosso coração. Ou seja, não rejeiteis nem negligencieis o apelo misericordioso da voz de Deus. CBASD, vol. 7, p. 442.
Os israelitas viram os milagres de Deus em seu favor; entretanto, atribuíram ao Senhor o mau desígnio de planejar matá-los no deserto (Nm 14:3). Em vez de acreditar em Deus, creram na palavra dos espias que percorreram a terra somente. Rejeitaram Moisés e decidiram escolher outro líder que os levaria de volta ao Egito (Nm 14:4). Por fim, quando Josué e Calebe os exortaram energicamente a crer em Deus, os israelitas quiseram apedrejá-los (Nm 14:6-10). Bíblia de Estudo Andrews.
Em muitos lugares, a Bíblia nos adverte a não “endurecermos” nossos corações. Isso significa nos colocarmos teimosamente contra Deus, de modo que não sejamos mais capazes de nos voltar para ele em busca de perdão. Os israelitas endureceram o coração quando desobedeceram à ordem de Deus de conquistar a terra prometida (aqui chamada de “a rebelião”, veja Números 13; 14; 20; e Salmo 95). Tenha cuidado para obedecer à palavra de Deus e não permita que seu coração se endureça. Life Application Study Bible Kingsway.
No original, provocação e tentação são nomes – Meribá e Massá. Bíblia Shedd.
9 Viram as Minhas obras. Ou seja, os israelitas testemunharam múltiplos casos da providência divina, que deveriam ter sido suficientes para levá-los a uma experiência de plena confiança na sabedoria e no poder de Deus. Houve repetidas ocasiões em que Deus poderia tê-los abandonado para seguir seus próprios caminhos perversos. Mas, misericordiosamente, Ele continuou pacientemente a suportá-los. CBASD, vol. 7, p. 443.
11 Descanso. Aponta para o recebimento completo dos benefícios prometidos por Deus. Bíblia Shedd.
Não entrarão no meu descanso. O juramento de Deus só confirmou o desejo do povo morrer no deserto (Nm 14:2). O arrependimento demonstrado não foi genuíno. Pela segunda vez, os israelitas foram desobedientes à ordem divina e rejeitaram os líderes escolhidos pelo Senhor (Nm 14:40-45). Bíblia de Estudo Andrews.
O descanso de Deus tem vários significados nas Escrituras: (1) o sétimo dia da criação e o sábado semanal que o comemora (Gênesis 2:2; Hebreus 4:4-9); (2) a terra prometida de Canaã (Deuteronômio 12:8-12; Salmo 95); (3) paz com Deus agora por causa do nosso relacionamento com Cristo pela fé (Mateus 12:28; Hebreus 4:1, 3, 8-11); e (4) nossa futura vida eterna com Cristo (Hebreus 4:8-11). Todos esses significados provavelmente eram familiares aos leitores judeus cristãos de Hebreus. Life Application Study Bible Kingsway.
12-14 Nossos corações se afastam do Deus vivo quando teimosamente nos recusamos a crer nele. Se persistirmos em nossa descrença, Deus acabará nos deixando sozinhos em nosso pecado. Mas Deus pode nos dar novos corações, novos desejos, e novos espíritos (Ezequiel 36:22-27). Para evitar ter um coração descrente, permaneça em comunhão com outros crentes, fale diariamente de sua fé mútua, esteja ciente do engano do pecado (ele atrai, mas também destrói) e encorajem uns aos outros com amor e preocupação. Life Application Study Bible Kingsway.
12 Perverso coração de incredulidade. Esta sempre fora raiz da dificuldade na relação da humanidade com Deus. Assim foi com Israel no deserto e, mais tarde, na terra de Canaã. Essa mesma dificuldade impede que os cristãos nominais entrem na experiência do “descanso” que é possível por uma verdadeira fé em Cristo. A falta de fé de Israel está em contraste com a fidelidade de Moisés e de Cristo. CBASD, vol. 7, p. 445.
para que nenhum de vocês […] se afaste do Deus vivo. Afastar-se com rebeldia (lit., “apostatar”) de Deus é desviar-se da vida e escolher a norte, assim como fizeram alguns dos israelitas que saíram do Egito. Bíblia de Estudo NVI Vida.
incredulidade. Não se refere, neste caso, à falta de fé, mas a um ato de rejeição, isto é, a rejeição das promessas e do poder de Deus, da liderança de Jesus e da intercessão do Espírito. É o mesmo pecado descrito em 6:4-8; 10:26-31; 12:14-17). Bíblia de Estudo Andrews.
Tende cuidado. O primeiro antídoto contra a apostasia é uma análise fiel do coração (ver 12:15). Bíblia de Estudo Andrews.
13 Exortai-vos mutuamente. O segundo antídoto (ver v. 12) é a aceitação da oferta divina de salvação. Bíblia de Estudo Andrews.
Endurecido. O engano do pecado produz endurecimento (cf 2.8; Jr 17.9). Tanto Satanás como nosso próprio coração querem nos convencer que atitudes e práticas erradas não são pecaminosas. Bíblia Shedd.
Engano. Ou, “ilusão”, “fraude”. As pessoas são atraídas para o pecado porque este parece desejável. Quando Eva viu que o que Deus tinha advertido a não comer parecia “bom”, “agradável” e “desejável”, ela cruzou a linha que separa a justiça e o pecado. O cristão sincero deve cuidar quando qualquer coisa contra o que Deus advertiu começa a parecer atraente e desejável. Quando o que Deus disse ser errado começa a parecer bom, o cristão pode saber que está no terreno encantado de Satanás, em que as coisas parecem ser opostas ao que realmente são. CBASD, vol. 7, p. 446.
14. Participantes de Cristo. Ou, “participantes em Cristo”. O cristão tem parte na vitória e no caráter do bendito Senhor. Participa dos benefícios e das bênçãos que a Jesus cabe desfrutar, como resultado do grande sacrifício na cruz e de Seu ministério como sumo sacerdote nas cortes celestiais. A união com Cristo, aqui e agora, é uma experiência preciosa. Este é o “descanso” em que devemos entrar. CBASD, vol. 7, p. 446.
Desde o princípio. Depois de um tempo, a fé envolvente que acompanha a conversão pode se arrefecer, e o coração cálido pode esfriar. Feliz o cristão que preserva sua primeira fé ao longo da vida. CBASD, vol. 7, p. 446.
15-19 Os israelitas falharam em entrar na terra prometida porque não acreditaram na proteção de Deus, e não acreditaram que Deus os ajudaria a conquistar os gigantes na terra (veja Números 14; 15). Então Deus os enviou para o deserto para vagar por 40 anos. Esta foi uma alternativa infeliz ao presente maravilhoso que ele havia planejado para eles. A falta de confiança em Deus sempre nos impede de receber o Seu melhor. Life Application Study Bible Kingsway.
Hoje. I. e., nesta época da graça, a palavra de Deus precisa ser ouvida diariamente com coração disposto a obedecer. Bíblia Shedd.
16 Quais. Ou seja, os que se rebelaram em Cades-Barneia. Este é um eufemismo, pois quase todos os libertados do Egito estavam envolvidos na rebelião e pereceram no deserto. CBASD, vol. 7, p. 447.
É muito perigoso concluir que a maioria está sempre certa. A democracia na igreja pode ser instrumento de Deus ou do diabo. Bíblia Shedd.
19 Não puderam entrar. A geração de israelitas cuja rebelião atingiu o clímax em Cades-Barneia foi impedida de entrar na terra prometida por causa desse problema fundamental, e não por um ato arbitrário da parte de Deus ou porque Moisés houvesse falhado em prover liderança eficaz. Moisés foi “fiel em toda a casa de Deus” e, por isso, não pode ser acusado dessa falha. A falta de fé daquela geração, demonstrada pela desobediência, tornou impossível que entrasse na terra. CBASD, vol. 7, p. 447.
Incredulidade. A “falta de fé” do povo contrasta com a fidelidade de Moisés. Se o povo tivesse sido mais semelhante a ele, poderia ter entrado na terra. Assim como Moisés, Cristo também é “fiel” e não pode ser responsabilizado pela falha de alguns cristãos em entrar no “descanso” espiritual prometido. Esta é a lição extraída pelo autor da experiência do antigo Israel. CBASD, vol. 7, p. 447.
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“Hoje, se ouvirdes a Sua voz, não endureçais o vosso coração” (v.15).
Pela primeira e única vez nas Escrituras, Jesus recebeu o título de “Apóstolo” (v.1). Como alguém que deixa a sua própria vontade de lado, Cristo veio e cumpriu fielmente a Sua missão conforme a vontade de Seu Pai. Sendo o superior e incomparável Apóstolo, preparou a primeira formação de apóstolos que, seguindo o Seu exemplo, renunciaram a própria vida por amor ao evangelho que creram e abraçaram. Crer na Palavra de Deus e em Cristo consiste em seguir os passos de Jesus, assim como Ele andou sobre as pegadas de Deus (Jo.15:10). A expressão “santos irmãos” (v.1) indica o cuidado e o amor do autor para com os judeus cristãos, a fim de deixar claro que o seu objetivo não era feri-los, mas orientá-los quanto ao perigo de sustentar uma religião cerimonialista, tradicional, mas nada relacional.
A consideração e o respeito por Moisés e “suas leis” eram elevados acima da honra que deveria ser dada ao Legislador divino. O recado do autor foi mais ou menos o seguinte: “Ei, vocês que foram separados para habitar no Céu, considerem com muita atenção a obra realizada por Cristo na Terra e a obra que agora Ele realiza no Céu”. Ele não disse, observem as obras de Moisés, ou de Abraão, ou de outro patriarca. Mas colocou em ordem os papéis que estavam sendo invertidos. “E Moisés era fiel, em toda a casa de Deus, como servo […] Cristo, porém, como Filho, em Sua casa” (v.5-6). Cristo e Sua Palavra devem compor o fundamento de nossa fé. Construir a casa sobre esta Rocha, “a qual casa somos nós” (v.6), será a nossa única segurança frente à derradeira tempestade que se aproxima.
Tal fundamento possui um significado que Jesus mesmo descreveu: “Todo aquele, pois, que ouve estas Minhas palavras e as pratica será comparado a um homem prudente que edificou a sua casa sobre a rocha” (Mt.7:24). Tiago complementou este pensamento, ao dizer: “Tornai-vos, pois, praticantes da Palavra e não somente ouvintes, enganando-vos a vós mesmos” (Tg.1:22). Ouvir e praticar são as duas ações que se fundem no plano da salvação. Precisamos compreender as palavras que Jesus dirigiu aos Seus conterrâneos judeus: “Porque, se, de fato, crêsseis em Moisés, também creríeis em Mim; porquanto ele escreveu a Meu respeito. Se, porém, não credes nos seus escritos, como crereis nas Minhas palavras?” (Jo.5:46-47). Ora, Jesus estava falando aos homens que se diziam fiéis cumpridores da lei de Deus e dos estatutos dados a Moisés. Como, pois, Jesus afirmou que eles não criam nos escritos de Moisés?
Ao citar o exemplo da rebelião de Israel no deserto, o autor de Hebreus revelou o verdadeiro significado do que seja crer conforme a Bíblia: “E contra quem jurou que não entrariam no Seu descanso, senão contra os que foram desobedientes? Vemos, pois, que não puderam entrar por causa da incredulidade” (v.18-19). Ao igualar a desobediência à incredulidade, o autor não abriu um precedente à salvação pelas obras, mas em que a salvação sempre resulta em boas obras, as obras do Espírito Santo. “Assim, pois, como diz o Espírito Santo: Hoje, se ouvirdes a Sua voz, não endureçais o vosso coração” (v.7-8). A humanidade tem enganado a si mesma ao resistir à voz de um Consolador que está prestes a encerrar a Sua missão nesta terra. E o “engano do pecado” (v.13) endurece o coração até que se torne insensível à voz do Espírito Santo.
A resposta de Paulo ao carcereiro romano, portanto, não foi uma frase de efeito apenas, mas uma firme decisão que pode definir o nosso destino eterno: “Crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e tua casa” (At.16:31). Aquele que veio “engrandecer a lei e fazê-la gloriosa” (Is.42:21), está reunindo os Seus últimos e fiéis servos, cuja vida está edificada sobre a Rocha, “porque são estes que o Pai procura para Seus adoradores” (Jo.4:23). Homens e mulheres, que como o salmista, possam exclamar: “Quanto amo a Tua lei! É a minha meditação todo dia!” (Sl.119:97). Servos fiéis de Deus cuja obediência exale o bom perfume de Cristo, e não o legalismo de um fariseu. “Porque nos temos tornado participantes de Cristo, se, de fato, guardarmos firme, até ao fim, a confiança que, desde o princípio, tivemos” (v.14).
Deseja ser um fiel servo de Cristo? Peça ao Espírito Santo que lhe ajude a viver como Ele viveu, “tornando-se obediente até à morte” (Fp.2:8.). E logo a recompensa virá: “Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida” (Ap.2:10).
Nosso Deus Criador, louvado seja o Teu nome por mais um sábado; o único mandamento que o Senhor iniciou dizendo: “Lembra-te”! Israel teve o privilégio de ver os Teus mandamentos escritos pelo Teu dedo em tábuas de pedra, mas não entenderam que eles precisavam, acima de tudo, estar escritos no coração. Da mesma forma não adianta sermos meramente conhecedores da Tua Palavra se não a praticarmos. Pai, queremos, como Davi, guardar a Tua Palavra em nosso coração para não pecar contra Ti. Queremos meditar nela dia e noite com alegria. Queremos Te obedecer porque Te amamos. Queremos ter o caráter de Jesus em nós, e esse caráter está codificado em Teus mandamentos. Livra-nos de um perverso coração de incredulidade! Faz-nos habitação do Teu Espírito! Em nome de Jesus, Amém!
Vigiemos e oremos!
Feliz sábado, fiéis servos de Jesus!
Rosana Garcia Barros
#Hebreus3 #RPSP
Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100
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HEBREUS 3 – Pode ser que acostumamo-nos com o fato de sermos cristãos; consequentemente, relaxamos e nos acomodamos num estágio, quando deveríamos continuar avançando. O livro de Hebreus visa tirar-nos de nossa zona de conforto e apelar veementemente pela nossa consagração incessante.
Veja que este livro foi elaborado visando alcançar desde o culto ao iletrado. “Hebreus começa como um tratado, transcorre como um sermão e termina como uma carta. A carta tem linguagem, estilo e estrutura cuidadosamente elaborada. É o livro do Novo Testamento cuja linguagem mais se aproxima dos clássicos gregos e tem a mais refinada retórica de seu tempo” (Álvaro César Pestana).
O capítulo supracitado tem a seguinte síntese, conforme Simon Kistemaker:
A. Uma comparação entre Jesus e Moisés (vs. 1-6);
B. Uma advertência contra a descrença:
1. Escrituras (vs. 7-11);
2. Aplicação (vs. 12-15);
3. Conclusão (vs. 16-19).
Para meditar:
• Na jornada cristã é importante aceitar o apelo para considerar o Apóstolo e Sumo Sacerdote de nossa confissão: Jesus Cristo, maior que Moisés em honra e glória.
• A perseverança que o cristão deve prezar difere grandemente da premissa: “Uma vez salvo, salvo para sempre”. Por isso, “seremos companheiros de Cristo se continuarmos firmes até o fim na confiança que temos tido desde o princípio” (v. 14).
• Os crentes precisam ser confrontados pelas palavras do Espírito Santo: “Hoje, se ouvires a Sua voz [de Deus], não endureçais o vosso coração…” tanto quanto os descrentes e incrédulos.
• Rebelar-se contra Deus significa rejeitar a vida presente e a futura. Incredulidade só resulta em fatalidades.
• A desobediência tem sua raiz na incredulidade. A piedade prática tem sua raiz na consagração diária e submissão à Palavra de Deus.
• O passar do tempo não deve resultar num endurecer do coração, mas em amolecer, para que não venhamos esmorecer antes de chegar ao nosso destino.
• “Os cristãos hebreus compunham uma ‘igreja cansada’ e prestes a se desviar. A carta vai tentar impedir o desvio pelo fortalecimento da fé e esperança” (Pestana).
• O apelo incrustado em cada página de Hebreus deve nos despertar para a realidade de perseverar.
O agora é a certeza que temos para tomar a decisão certa ao lado da salvação, amanhã é incerto.
Por conseguinte, nunca deixe para amanhã o que se deve fazer hoje! Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.
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Texto bíblico: HEBREUS 2 – Primeiro leia a Bíblia
HEBREUS 2 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS
COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS
COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ
Acesse os comentários em vídeo em nosso canal no Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton e Michelson)
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Texto bíblico: https://pesquisa.biblia.com.br/pt-BR/NVI/hb/2
Quando meus filhos eram ainda muito novos eu gostava de ir para o quintal de nossa casa e explorar com eles a magnificência dos céus à noite com a ajuda de um pequeno telescópio. Conforme o Salmo 8 destaca, somos muito pequenos em comparação com o vasto universo!
O autor de Hebreus sugere, no entanto, que o salmo 8 tem um segundo significado. O salmo também fala que Jesus seria feito “um pouco menor que os anjos” para que pudesse morrer em nosso lugar e nos salvar (vs. 7, 9; Salmo 8:5). O segundo capítulo de Hebreus, fornece, então, um complemento à descrição gloriosa de Jesus no capítulo 1.
O primeiro capítulo fala sobre a grandeza da exaltação de Jesus. O segundo capítulo fala sobre as profundezas da encarnação de Jesus (vs. 9-18). Hebreus 1:1-14 reflete sobre o relacionamento de Jesus com Deus, mas Hebreus 2:5-18 foca no relacionamento de Jesus com os seres humanos. Em acréscimo à descrição do Filho como a manifestação suprema de Deus (1:1-4), vem a descrição de Jesus como sumo sacerdote fiel e misericordioso (vs. 17, 18).
Sim, quando pecamos nos tornamos ainda menores diante do universo, mas, ao enviar Seu Filho para morrer por nós, Deus mostrou o quanto somos valiosos perante Seus olhos. Oh Deus, “Senhor nosso, como é majestoso o teu nome em toda a terra!” (Sl 8:1, 9 NVI).
Felix H. Cortez
Universidade Andrews, EUA
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/heb/2
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luís Uehara
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683 palavras
1-4 O autor interrompe sua argumentação para apresentar a primeira advertência quanto ao perigo de negligenciar a mensagem dada mediante o Filho. Bíblia de Estudo Andrews.
1 Importa que nos apeguemos, com mais firmeza. Ou, “prestemos mais atenção”. É o Filho, o próprio Deus, que tem falado. Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 7, p. 431.
O autor chama seus leitores a prestar atenção à verdade que ouviram para que não se desviassem para falsos ensinamentos. Prestar atenção cuidadosa é um trabalho árduo. Envolve focar nossas mentes, corpos e sentidos. Ouvir a Cristo significa não apenas ouvir, mas também obedecer (veja Tiago 1:22-25). Devemos ouvir com atenção e estar prontos para executar suas instruções. Life Application Study Bible Kingsway.
2 para que delas jamais nos desviemos. O real perigo não estava em atos impetuosos de apostasia, mas num “desvio” sutil da Palavra de Deus, tornando os crentes “tardios de ouvir”, fazendo-os recusar-se a amadurecer (5:11-6:2) e, às vezes, endurecendo imperceptivelmente o coração (3:8). Posteriormente, o autor declara que correm perigo até mesmo aqueles que têm bons professores ou uma experiência espiritual genuína (6:4, 5). Bíblia de Estudo Andrews.
3 Tão grande salvação. É grande pelo fato de Deus ser o autor da mesma e por causa do custo, a vida do Filho de Deus. A salvação é grande por sua realização: a renovação do corpo, alma e espírito, e a exaltação da humanidade a um lugar no Céu. CBASD, vol. 7, p. 432.
5 Mundo (gr. oikoumenen, “a sociedade organizada dos homens”). O mundo novo será governado por Cristo com Seus seguidores (2 Tm 2.12). Bíblia Shedd.
O mundo que há de vir. Uma referência ao reino da glória que será inaugurado no segundo advento de Cristo. CBASD, vol. 7, p. 433.
10 Conduzindo muitos filhos à glória. Assim como Cristo foi glorificado após a humilhação, Sua morte expiatória resulta na glorificação de todos os que creem. O título é escolhido para mostrar a relação entre Cristo, o Filho, e Seus irmãos redimidos. CBASD, vol. 7, p. 434.
10 autor. A palavra grega traduzida por “autor” em geral expressa a ideia de “originador” ou “fundador”. Esse termo também era aplicado ao líder, governante ou príncipe. Bíblia de Estudo Arqueológica NVI.
13 Que Deus Me deu. Em sua oração antes da experiência do Getsêmani, Cristo Se referiu oito vezes aos discípulos como Lhe tendo sido dados por Deus. Ele não atribuiu honra a Si mesmo, mas deu glória a Deus pelo resultado de Sua obra. CBASD, vol. 7, p. 435.
Destruísse. A cruz de Cristo marcou a derrota do diabo e suas pretensões. Bíblia Shedd.
15 O pavor da morte. Esta é a condição dos não redimidos. Milhões são escravos do pecado e anseiam por libertação. Temem o presente, o futuro, a vida e a morte. Existe esperança, conforto ou libertação? Sim, porque Cristo destruiu o poder de Satanás e aboliu a morte. CBASD, vol. 7, p. 436.
O temor da morte escraviza os homens. Bíblia Shedd.
16 Socorre. Aos anjos caídos (demônios) não é concedida a graça salvadora de Deus. Não foram enganados como Adão. Bíblia Shedd.
Descendência de Abraão. São todos os que se entregam a Deus pela fé. Bíblia Shedd.
17 Em todas as coisas. Cristo devia Se tornar homem tão completa e plenamente que nunca se pudesse dizer que Ele desconhecia qualquer tentação, tristeza, provação ou sofrimento pelos quais as pessoas passam. CBASD, vol. 7, p. 437.
Sumo Sacerdote. O tema de Cristo como sumo sacerdote é introduzido aqui e detalhado à frente (Hb 3; 5; 7-10). CBASD, vol. 7, p. 437.
Propiciação. Significa “cobrir”, “apagar”. Trata-se de pecados absolvidos e comunhão restaurada com Deus. Bíblia Shedd.
18 Tendo sido tentando. Do gr. peirazo, “testar”, “provar”, “tentar”. A natureza humana de Cristo sentiu a força da tentação. Caso contrário, Ele não teria entendido a luta terrível de um pobre pecador poderosamente tentado a ceder. Cristo foi tentado em todos os aspectos “à nossa semelhança” (Hb 4:15). Na verdade, Ele sofreu sob a tentação. O cálice não foi removido, apesar de sua oração. Ele precisava bebê-lo. CBASD, vol. 7, p. 437.
Poderoso em socorrer. Ou, “capaz de ajudar”. Ao resistir com sucesso à tentação e suportar pacientemente o sofrimento, Cristo venceu o tentador. Agora, lutamos com um inimigo derrotado. A vitória de Cristo é a nossa vitória. CBASD, vol. 7, p. 437.
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“Por esta razão, importa que nos apeguemos, com mais firmeza, às verdades ouvidas, para que delas jamais nos desviemos” (v.1).
O tema sobre o ministério dos anjos e a divindade de Cristo é mais importante do que de fato temos compreendido. Paulo se referiu a este tema quando incitou os hebreus cristãos a se apegarem mais firmemente “às verdades ouvidas”. Se os anjos são instrumentos divinos na obra de auxiliar os herdeiros dos tesouros celestes, tanto mais Cristo realizou a fim de assegurar a eterna herança dos salvos. Nas declarações de Cristo encontramos a razão porque somente Ele poderia cumprir o plano da salvação: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida” (Jo.14:6). “Eu sou a ressurreição e a vida” (Jo.11:25). Jesus é a vida! E só a Vida poderia destruir “aquele que tem o poder da morte, a saber, o diabo” (v.14). Por mais que os próprios anjos se oferecessem para sofrer o martírio de seu Senhor, como seres criados eles não têm vida em si mesmos, portanto, seria um sacrifício inútil e insuficiente.
Prestes a iniciar o Seu ministério, “foi Jesus levado pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo diabo” (Mt.4:1). Como um anjo de luz magnificente, Satanás se revelou como um enviado de Deus a fim de socorrer o Salvador em Sua dificuldade. Como no Éden, o apetite foi apresentado como algo que deveria ser prontamente saciado. Mas ao contrário da queda do primeiro Adão, o segundo Adão, ainda que faminto pelo período de jejum prolongado, revelou a firmeza de quem havia Se alimentado na segura fonte de nutrição divina: “Não só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus” (Mt.4:4). E a vitória de Cristo sobre a adversário é conferida a todo aquele que escolhe se apegar às verdades de Sua Palavra com firmeza, tanto mais quanto percebe “que o Dia se aproxima” (Hb.10:25). “Pois, naquilo que Ele mesmo sofreu, tendo sido tentado, é poderoso para socorrer os que são tentados” (v.18).
A vida de Jesus era completamente respaldada na Palavra da Verdade. De igual modo, Ele espera não menos fidelidade e integridade por parte de Seu povo. Aquele que, “por um pouco, tendo sido feito menor que os anjos, Jesus, […] para que, pela graça de Deus, provasse a morte por todo homem” (v.9), e que por Sua obra vitoriosa nos está preparando um lugar em Seu reino (Jo.14:1-3), nos convida a ir ter com Ele e dEle obtermos o caráter que nos habilitará a morar com os santos anjos: “e aprendei de Mim, porque sou manso e humilde de coração” (Mt.11:29). Se “por meio de sofrimentos, o Autor da salvação” (v.10) foi aperfeiçoado, também por meio de sofrimentos Deus há de aperfeiçoar o Seu povo, os provando, purificando e embranquecendo (Dn.11:35).
Semelhante a Sadraque, Mesaque e Abede-Nego — que por sua fidelidade e inquebrantável confiança em Deus, foram lançados na fornalha grandemente aquecida – como aqueles três jovens foram os únicos dentre o seu próprio povo a negar-se prestar uma adoração espúria, Deus há de revelar diante do Universo, bem no momento de maior prova, quando for exigido que se adore a imagem da besta (Ap.13:15), que Ele possui um remanescente que se apegou com firmeza à Palavra da Verdade: “Farei passar a terceira parte pelo fogo, e a purificarei como se purifica a prata, e a provarei como se prova o ouro; ela invocará o Meu nome, e Eu a ouvirei; direi: é Meu povo e ela dirá: O Senhor é meu Deus” (Zc.13:9).
Amados, estamos vivendo em tempos difíceis, onde a ganância por territórios e poder têm dizimado a vida até mesmo de inocentes; onde muitos têm sido perseguidos, ou até mortos, pela desumanidade de homens cruéis. Até quando? Tempos ainda mais difíceis virão e precisamos, como nunca antes, seguir a ordem do Mestre: “Vigiai, pois, a todo tempo, orando, para que possais escapar de todas estas coisas que têm de suceder e estar em pé na presença do Filho do Homem” (Lc.21:36). Como os três jovens hebreus, que possamos estar em pé na presença de Deus quando as fogueiras da perseguição forem reacendidas.
Nosso Deus e Pai, nosso coração sofre com os resultados do pecado que têm se manifestado cada vez mais terríveis e chocantes! Oh, Pai, ao mesmo tempo, que alívio e alegria sentimos em saber que este é um sinal do Teu iminente retorno! A esperança da vida eterna em Cristo Jesus é o que ainda anima e fortalece o nosso espírito, e nós queremos estar prontos para o Teu grande Dia. Pai Santo e Bendito, abre bem os nossos olhos para que possamos Te ver e abre bem os nossos ouvidos para que possamos Te ouvir; pois ao contemplar a Tua face somos transformados e ao ouvir as Tuas palavras somos santificados. Capacita-nos para a missão de proclamar o Teu evangelho eterno mediante o poder do Teu Espírito, a fim de que sejamos o Teu último remanescente. Em nome de Cristo Jesus, Amém!
Vigiemos e oremos!
Bom dia da preparação, remanescente do Senhor Jesus!
Rosana Garcia Barros
#Hebreus2 #RPSP
Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100
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HEBREUS 2 – Este capítulo aprofunda o que foi apresentado anteriormente, enfatizando tanto a divindade quanto a humanidade de Jesus. Ele destaca a supremacia de Cristo, Sua humilhação ao tornar-Se homem, Sua vitória sobre o pecado e a morte, e Seu papel sacerdotal aos que são tentados.
Em Hebreus 2:1-4, somos advertidos a não negligenciar a salvação provida por Cristo, cuja mensagem foi confirmada por sinais, milagres e dons do Espírito Santo. Essa exortação só faz sentido se Cristo for realmente Deus e o Revelador supremo, conforme Hebreus 1:1-3.
Hebreus 2:5 afirma que o mundo vindouro não foi sujeito aos anjos, mas ao Filho/Jesus. Cristo sempre teve soberania sobre toda criação. Ele…
• Criou e governa todas as coisas (Hebreus 1:2-3).
• Recebeu autoridade sobre o futuro, onde reinará plenamente após destruir o pecado (Hebreus 2:5).
• É superior aos anjos, mesmo tendo escolhido tornar-Se temporariamente menor que eles (Hebreus 2:9).
Cristo, antes da encarnação, era Deus eterno, Criador e sustentador do Universo, mas por amor à humanidade escolheu assumir nossa natureza para cumprir o plano da redenção.
Hebreus 2:9-1 é essencial. Aqui temos verdades profundas sobre a encarnação e o sacrifício de Cristo:
• Feito menor que os anjos – Jesus assumiu uma posição humilde, tornando-Se verdadeiramente homem para poder morrer por nós.
• Sofreu a morte – Sua morte foi substitutiva, abrangendo toda a humanidade.
• Foi aperfeiçoado mediante o sofrimento – Moralmente, Ele não precisava ser aperfeiçoado; porém, ao experimentar o sofrimento tornou-Se um Salvador plenamente qualificado para nós.
Hebreus 2:14-15 explicam que Cristo veio para destruir o Império do Diabo e libertar quem estava sujeito ao medo da morte. Sem medir esforços, Jesus entrou em batalha, enfrentou o imperador maquiavélico, e venceu!
Após Sua vitória sobre o pecado, o diabo e a morte, Cristo não apenas voltou à glória, mas assumiu um novo papel: O de Sumo Sacerdote no Santuário Celestial (Hebreus 2:16-18). Este trecho revela que Cristo…
• …intercede por nós como nosso Sumo Sacerdote.
• …entende nossas fraquezas, pois experimentou o sofrimento e a tentação.
• …socorre os tentados, oferecendo graça e força para vencer o pecado.
• …fez propiciação pelos pecados, aplicando os méritos de Seu sacrifício em nosso favor.
Ao compreender o ministério de Cristo, somos motivados a confiar nEle, rejeitar a negligência espiritual e permanecer fiéis apesar dos desafios! – Heber Toth Armí.