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Texto bíblico: HEBREUS 7 – Primeiro leia a Bíblia
HEBREUS 7 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS
COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS
COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ
Acesse os comentários em vídeo em nosso canal no Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton e Michelson)
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Texto bíblico: https://pesquisa.biblia.com.br/pt-BR/NVI/hb/7
O ministério Sumo Sacerdotal de Jesus é extremamente diferente do ministério de qualquer sumo sacerdote terreno! Melquisedeque, o antigo rei de Salém, nos fornece uma ilustração impressionante a respeito dessa realidade. Em Cristo encontramos um paradoxo, Ele une um ministério distintivo de Sumo Sacerdote único e eterno com o ministério de sumos sacerdotes terrestres (levíticos) que são regularmente substituídos por causa da morte.
Na verdade, todo o capítulo 7 é uma exposição magistral da singularidade de nosso Sumo Sacerdote celestial, Jesus Cristo. Ele provê todos os benefícios fornecidos por um Sumo Sacerdote terreno – e muito mais!
Veja, tudo o que sabemos sobre o rei Melquisedeque, a quem Abraão pagou o dízimo, é que ele apareceu brevemente na narrativa bíblica … e depois desapareceu. Em outras palavras, sua história é apenas uma vaga ilustração humana da eternidade de nosso Sumo Sacerdote Jesus – Aquele que não tem começo nem fim.
Quais são algumas das implicações práticas desta Boa Nova?
Em primeiro lugar, embora “santo e irrepreensível”, Jesus é tão “tocado” por nossa natureza humana que Seu sacrifício, feito uma vez por todas no Calvário, pode nos resgatar de todo pecado por mais escravizante que seja!
E em segundo lugar, devolver o dízimo hoje é um ato de homenagem e reverência a Jesus como Aquele Sumo Sacerdote que é verdadeiramente superior!
David Grams
Capelão, Hartland College, Rapidan, Virginia, EUA
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/heb/7
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luís Uehara
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1360 palavras
1 Melquisedeque. Sobre os fatos históricos mencionados neste versículo, ver Gn 14:18-20. Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 7, p. 473.
De especial relevância e como Melquisedeque detinha os dois cargos [rei e sacerdote], sendo essa uma das maneiras de prefigurar a Cristo. Bíblia de Estudo NVI Vida.
Salém. Jerusalém. Bíblia de Estudo NVI Vida.
2 Abraão separou o dízimo. Ver Gn 14:20. Abraão não teria dado a Melquisedeque o dízimo de tudo se não o tivesse reconhecido como sacerdote e, portanto, com o direito de receber o dízimo. Tem havido muita discussão a respeito de quem foi Melquisedeque. As informações sobre ele são escassas (Gn 14:18-20; SI 110:4). Alguns acreditam que era o próprio Cristo, o Espírito Santo ou Sem, outros ainda pensam tratar-se de um ser sobrenatural de outro mundo. Na ausência de evidências para qualquer dessas posições, este Comentário aceita que Melquisedeque devia ser contemporâneo de Abraão, rei de um dos pequenos principados da época (Gn 14:18). Ele é apresentado em Hebreus como um tipo de Cristo, com base na previsão messiânica do Salmo 110:4. CBASD, vol. 7, p. 473.
3 Sem pai, sem mãe. Estas palavras deram origem à especulação de que Melquisedeque era um ser sobrenatural, uma vez que era sem pais, sem princípio e sem fim. Essa afirmação só poderia ser literalmente verdadeira a respeito das pessoas da Divindade. No entanto, o autor pode simplesmente querer dizer que não havia registro acerca do pai e da mãe de Melquisedeque. CBASD, vol. 7, p. 474.
Sem genealogia. Do gr. agenealogetos. Os judeus eram muito cuidadosos em registrar e preservar a genealogia, especialmente no caso dos sacerdotes (Ed 2:61-63). Ninguém podia servir como sacerdote a menos que pertencesse à família de Arão, da tribo de Levi; e isso devia ser comprovado sem qualquer dúvida. Se houvesse uma ruptura na linhagem em algum lugar, o indivíduo seria rejeitado e, assim, perderia os privilégios concedidos aos sacerdotes. Por essa razão, os judeus e, especialmente, os sacerdotes, preservavam cuidadosamente seus registros genealógicos. Por sua vez, não existe uma genealogia de Melquisedeque. CBASD, vol. 7, p. 474.
4 Considerem a grandeza desse homem. Quem recebe o dízimo é maior do que quem o dá e “o inferior é abençoado pelo superior” (v. 7). De ambas as maneiras, Melquisedeque era maior que Abrão. Bíblia de Estudo NVI Vida.
5 Mandamento de recolher […] os dízimos. Os levitas tinham o direito de receber os dízimos em virtude de uma ordem divina (Nm 18:21). No entanto, eles não foram os primeiros a fazê-lo. Melquisedeque fez isso antes deles. Se eles foram divinamente ordenados, assim também foi com Melquisedeque. O fato de que “até o patriarca Abraão” entregou o dízimo a Melquisedeque mostra, portanto, que este era superior. Se os levitas estavam autorizados por Deus a receber os dízimos, Melquisedeque, ainda mais. CBASD, vol. 7, p. 474.
7 O “menor é abençoado pelo maior” significa que a pessoa que tem o poder de abençoar é sempre maior do que a pessoa quem ele abençoa. Life Application Study Bible Kingsway.
8 Vive. Naturalmente, esta não é uma verdade literal a respeito de Melquisedeque, e a ausência de registro bíblico sobre sua morte não implica que ainda estivesse vivo. Estas palavras parecem ultrapassar Melquisedeque, alcançando Alguém maior do que ele mesmo. O autor afirma que Cristo “vive sempre” (v. 25). O sacerdócio de Melquisedeque permanece no sacerdócio de Cristo. CBASD, vol. 7, p. 475.
11-17 Sob a nova aliança, o sacerdócio levítico foi cancelado em favor do papel de Cristo como sumo sacerdote. Porque Cristo é nosso sumo sacerdote, precisamos colocar nele nossas atenção. Nenhum ministro, líder ou amigo cristão pode substituir a obra de Cristo e seu papel em nossa salvação. Life Application Study Bible Kingsway.
11 Perfeição. O sacerdócio levítico e a lei cerimonial eram provisórios e representativos, apontando para a futura obra que Cristo executaria. A perfeição não veio por meio da lei, mas por meio de Cristo a quem esta apontava (Hb 9, 10). CBASD, vol. 7, p. 475.
Que necessidade haveria. O sistema levítico não se destinava a ser um fim em si mesmo. Existia para revelar Cristo à humanidade, o único em quem há salvação. Se o sistema pudesse prover salvação independentemente da obra de Cristo, Seu ministério não seria necessário. CBASD, vol. 7, p. 475.
12 mudança na lei. A lei mencionada nesta seção é a lei do sacerdócio (Nm 18), a qual definia que somente Arão e seus filhos poderiam atuar como sacerdotes. O autor argumenta que a chegada do sacerdócio de Jesus marca uma mudança nessa lei. A mudança na lei prepara o leitor para a transição para a aliança inaugurada por Cristo (ver Hb 8:7-13). Bíblia de Estudo Andrews.
16 mandamento carnal. O mandamento era “carnal” no sentido de se referir a seres humanos pecadores e mortais (v. 23-28). Aas Escrituras associam essas duas características ao conceito de “carne” (2Co 10:3; Gl 5:13-25). Bíblia de Estudo Andrews.
o poder da vida indissolúvel. O sacerdócio de Jesus se baseia no fato de que Deus o ressuscitou dos mortos (Hb 2:14-16; 13:20). Bíblia de Estudo Andrews.
17 Sacerdote para sempre. O autor volta a esta declaração do Salmo 110:4 vez após outra (Hb 5:6, 10; 6:20; 7:21), pois nesta afirmação repousa seu argumento. Ninguém poderia ser sacerdote para sempre. Os sacerdotes levíticos serviam por apenas alguns anos. Se, portanto, estava por vir alguém que serviria para sempre, ele deveria ser mais do que um ser humano, mais do que um levita. Por isso, é “muito mais evidente” (v. 15) que deveria haver uma mudança na lei sacerdotal para que esse sacerdote pudesse oficiar. CBASD, vol. 7, p. 475.
18, 19 A lei não tinha a intenção se salvar as pessoas, mas de apontar para o pecado (veja Romanos 3:20; 5:20) e apontar para Cristo (veja Gálatas 3:24, 25). A salvação vem por meio de Cristo, cujo sacrifício traz perdão para nossos pecados. Ser ético, trabalhar diligentemente para ajudar os outros e doar para causas de caridade são todos louváveis, mas todas as nossas boas ações não podem nos salvar ou nos tornar justos com Deus. Há uma “melhor esperança”. Life Application Study Bible Kingsway.
18 Fraqueza e inutilidade. Não era assim intrinsecamente, pois o próprio Deus a instituiu, mas assim estava por causa da atitude das pessoas para com ela. Os judeus fizeram da lei um fim em si mesma e acreditavam que a obediência lhes traria a salvação. Eles tinham o evangelho, mas isso não lhes era efetivo porque não mantiveram uma atitude de fé (Hb 4:2). CBASD, vol. 7, p. 476.
19 A lei nunca aperfeiçoou. Ou seja, a lei por si mesma. Não quer dizer que a salvação fosse impossível nos tempos do AT. A perfeição era possível, mas pelo mesmo meio empregado no NT: a fé em Jesus Cristo. “A lei nos serviu de aio para nos conduzir a Cristo. […] Mas, tendo vindo a fé, já não permanecemos subordinados ao aio” (Gl 3:24, 25). CBASD, vol. 7, p. 476.
22 fiador de superior aliança. A nomeação de Jesus à função de sumo sacerdote garante o cumprimento das promessas de Deus. Elas incluem pelo menos duas coisas: a purificação do pecado em nossa consciência (9:14) e o livre acesso à presença de Deus (10:19-22). Bíblia de Estudo Andrews.
23 a morte os impede de continuar em seu ofício. A não-permanência era outra prova da imperfeição da ordem levítica. Bíblia de Estudo NVI Vida.
24 Imutável. Do gr. aparabatos, “permanente”. Os sacerdotes levíticos não poderiam continuar pelo motivo da morte. Cristo, porém, “vive sempre para interceder” (Hb 7:25; Ap 1:18). CBASD, vol. 7, p. 476.
27 primeiro por seus próprios pecados. O sacrifício de Cristo é superior, porque este não tem pecados que precisasse expiar por meio de sacrifícios. Bíblia de Estudo NVI Vida.
a si mesmo se ofereceu. Os sacerdotes levíticos ofereciam somente animais; nosso sumo sacerdote ofereceu-se a si mesmo, substituto perfeito – o homem pelo homem. Bíblia de Estudo NVI Vida.
28 Posterior à lei. O sistema cerimonial expirou na cruz (Rm 6:14; Ef 2:15; Cl 2:14). Cristo assumiu Seu ofício sacerdotal após ter expirado a lei que regulamentava o sacerdócio levítico. CBASD, vol. 7, p. 477.
À medida que entendemos melhor o sistema sacrificial judaico, vemos que a morte de Jesus serviu como a expiação perfeita pelos nossos pecados. Sua morte nos traz vida eterna. Quão insensível, quão frio, quão teimoso seria recusar o maior presente de Deus. Life Application Study Bible Kingsway.
Para sempre. Em contraste com o sacerdócio temporário dos levitas. CBASD, vol. 7, p. 478.
perfeito para sempre. Hebreus cita novamente o juramento do Sl 110.4 para afirmar a perfeição de Cristo em qualidade e tempo. Bíblia Shedd.
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“Com efeito, nos convinha um sumo sacerdote como Este, santo, inculpável, sem mácula, separado dos pecadores e feito mais alto do que os céus” (v.26).
Além de sacerdote, Melquisedeque também era rei e Abraão o considerou superior a ele mesmo. Portanto, apesar de sua origem ser desconhecida, e que o sacerdócio levítico só surgiria muito tempo depois pela descendência de Abraão, Melquisedeque prefigurou o sacerdócio de Cristo, que não foi “segundo a ordem de Arão” (v.11), e sim “segundo a ordem de Melquisedeque” (v.17). Ou seja, um sacerdócio superior e, portanto, originador de uma nova aliança.
Jesus cumpriu com fidelidade cada etapa do plano da redenção. O nosso Sumo Sacerdote e Rei humilhou-Se à estatura de um cordeiro e ofereceu o sacrifício perfeito que sacerdócio humano algum poderia oferecer. O Seu sacrifício superior, e superior aliança, revogou “a anterior ordenança, por causa de sua fraqueza e inutilidade” (v.18). Em Cristo, toda a lei cerimonial foi cumprida e finalizada, não havendo mais necessidade de holocaustos ou de mediador humano. Foi esta a lei cancelada na cruz, jamais a lei dos Dez Mandamentos. Sobre isto, declara M. L. Andreasen:
“Que Satanás tem estado muito ativo contra a lei, é evidente. Se a lei de Deus é o reflexo de Seu caráter, e se esse caráter é oposto do de Satanás, este é por ela condenado. Cristo e a lei são um. Ele é a lei vivida, a lei feita carne. Por esse motivo Sua vida constitui uma condenação. Quando Satanás fez guerra a Cristo, combateu também a lei. Ao odiar a lei, aborreceu a Cristo. Cristo e a lei são inseparáveis” (O Ritual do Santuário, p. 248).
Aquele que possui “sacerdócio imutável” (v.24) também possui Sua lei imutável e deixou bem claro que o Seu ministério terrestre em nada a revogaria: “Não penseis que vim revogar a Lei ou os Profetas; não vim para revogar, vim para cumprir. Porque em verdade vos digo: até que o céu e a terra passem, nem um i ou um til jamais passará da Lei, até que tudo se cumpra” (Mt.5:17-18). Assim como o céu e a terra não passaram, a lei de Deus continua vigente e deve estar escrita em nosso coração com a tinta permanente do amor.
O amor a Deus e ao próximo resume a “cláusula pétrea” da Palavra de Deus. Jesus não veio ao mundo apenas para morrer em nosso lugar, mas para nos ensinar a amar. O santuário terrestre deveria ser o melhor lugar para se entender o amor, mas o tornaram um lugar de assassínio e de roubo. Tudo ali prefigurava o amor de Deus pela humanidade, mas o Seu próprio povo e aqueles que o dirigiam transformaram a “Casa de Oração para todos os povos” (Is.56:7) “em covil de salteadores” (Mt.21:13).
“Jesus Se tem tornado fiador de superior aliança” (v.22). Ele vive e está sempre intercedendo por nós. “Com efeito, nos convinha um sumo sacerdote como Este, santo, inculpável, sem mácula, separado dos pecadores e feito mais alto do que os céus” (v.26). Um Sumo Sacerdote que não precisa, como o era na antiga aliança, ficar oferecendo sacrifícios diários, “porque fez isto uma vez por todas, quando a Si mesmo Se ofereceu” (v.27). M. L. Andreasen também faz o seguinte comparativo:
“A lei diz: ‘O salário do pecado é a morte. Não tenho outra escolha senão exigir a vida’.
O sumo sacerdote replica: ‘Eu trouxe o sangue da vítima. Aceita-o’…
A morte do pecador satisfaz a lei. A morte do Imaculado provê resgate e liberta o pecador da morte” (O Ritual do Santuário, p. 156 e 157).
Cristo “aboliu, na Sua carne, a lei dos mandamentos na forma de ordenanças” (Ef.2:15), cumprindo “a palavra do juramento” (v.28). Através de Seu sacrifício expiatório somos purificados dos nossos pecados e recebemos a promessa da vitória final. “Filhinhos, agora, pois, permanecei nEle, para que, quando Ele Se manifestar, tenhamos confiança e dEle não nos afastemos envergonhados na Sua vinda” (1Jo.2:28).
Nosso Pai do Céu, nos ensina a olhar para a cruz a fim de sermos transformados pela contemplação de tão sublime amor! Ilumina a nossa mente com a luz que emana da Tua Palavra, para que o estudo do Teu santuário seja para nós como tesouro inestimável que quanto mais se busca mais se revela valioso. Fortalece nossa fé e nos salva por Tua graça e misericórdia! Em nome de Jesus, Amém!
Vigiemos e oremos!
Bom dia, salvos por Cristo!
Rosana Garcia Barros
#Hebreus7 #RPSP
Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100
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HEBREUS 7 – Aqui encontramos poderosos fundamentos para a doutrina do Santuário, do Sacerdócio de Cristo e da Lei. Este texto estabelece a superioridade do sacerdócio de Cristo sobre o levítico, fundamentando o papel central da intercessão do Santuário Celestial, um ponto crucial do plano da redenção.
A referência a Melquisedeque recebendo dízimo de Abraão antes da existência da lei levítica (Hebreus 7:1-10), demonstra que o dízimo é um princípio que transcende a dispensação mosaica. Portanto, a fidelidade do crente nos dízimos continua válida sob a Nova Aliança.
• Melquisedeque que não era levita, recebeu o dízimo.
• Jesus, como Sacerdote segundo a ordem de Melquisedeque, é digno de receber a fidelidade de Seu povo.
• O princípio do dízimo é permanente e válido até o último dia do tempo do fim.
A mudança mencionada em Hebreus 7:11-22 não significa abolição da Lei moral. Jamais! Refere-se a uma transição do sistema levítico para o sacerdócio de Cristo. O contexto indica que a “mudança de lei” aponta para a lei cerimonial que regulava o sacerdócio levítico, pois o próprio Cristo não poderia ser sacerdote segundo a ordem de Arão – além de ter declarado que não viera “abolir a Lei” (Mateus 5:17).
Embora tenha havido mudança quanto às leis levíticas (cerimoniais), o Decálogo continua em vigor sem alteração (conferir Hebreus 8:10).
O ministério de Cristo não terminou na cruz; ele continua no Céu, onde intercede pelos crentes sinceros (Hebreus 7:23-28). Isso se harmoniza com Hebreus 8:1-2, que descreve Cristo como ministro do verdadeiro tabernáculo, construído por Deus no Céu.
• Cristo é capaz de salvar definitivamente àqueles que se aproximam de Deus através dEle. Assim, nossa esperança não está em nossos méritos, mas em Sua graciosa intercessão incessante.
• Pelo fato de Cristo estar vivo para sempre – diferentemente dos sacerdotes terrenos que morriam –, não estamos desamparados. Jesus está constantemente ativo, disponível e pronto para interceder por mim e por ti agora mesmo.
• Jesus é “santo, inculpável, puro, separado dos pecadores e exaltado acima dos céus”, por isso pode ir além de nos perdoar, nos capacitando a viver uma vida pura.
• Enquanto a lei constituía sacerdotes imperfeitos, Deus estabeleceu Seu Filho como Sumo Sacerdote perfeito. Isso implica que não precisamos de mediadores humanos, pois podemos ir diretamente a Cristo.
Diante destas revelações… reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.
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Texto bíblico: HEBREUS 6 – Primeiro leia a Bíblia
HEBREUS 6 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS
COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS
COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ
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Texto bíblico: https://pesquisa.biblia.com.br/pt-BR/NVI/hb/6
À medida que o capítulo seis se desenvolve, Paulo continua sua triste declaração de que os cristãos para os quais ele escreveu simplesmente falharam em crescer em seu relacionamento com Cristo.
E agora, com mais uma advertência, Paulo descreve a possibilidade assustadora de alguém perder a fé por falta de arrependimento.
Além disso, se o cristão professo não está produzindo frutos dignos de um cristão, Paulo diz que ele está “crucificando de novo o Filho de Deus” (ver NVI, versículos 6,7).
Ah! – Mas, neste ponto, Paulo interrompe abruptamente com este grande pensamento, que citarei diretamente da Nova Versão Transformadora, v. 9:
“Amados, embora estejamos falando dessa forma, na realidade não cremos que se aplique a vocês”.
Incrível, não é? E fica ainda melhor quando terminamos de citar o mesmo versículo:
“Temos certeza de que estão destinados às coisas melhores que pertencem à salvação”.
Como Paulo é gentil! Ele adverte, mas apenas para estimular o comprometimento. Ele desafia, mas apenas para assegurar-lhes que eles podem receber as maravilhosas promessas de Deus!
E então, para encorajar ainda mais seus amigos cristãos, ele exclama que Jesus tem acesso total a todo o santuário celestial, e tudo isso para benefício eterno dos que o amam!
David Grams
Capelão, Hartland College, Rapidan, Virginia, EUA
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/heb/6
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luís Uehara
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1228 palavras
1 Base. É bom estabelecer uma boa base, … quem não constrói sobre ela nunca terá uma estrutura acabada. O autor propõe deixar os primeiros princípios, tendo como certo que os leitores estão bem fundamentados neles. Ele não os ignora, mas os deixa no mesmo sentido em que um construtor deixa o fundamento quando prossegue com a estrutura em si. O autor enumera seis princípios fundamentais sobre os quais o cristianismo é edificado. Ele apenas os menciona e não os discute, pois sente que isso já foi bem feito. Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 7, p. 465.
3 Isso faremos. O autor encoraja seus leitores a ir além, (v. 1) dos presentes princípios elementares do evangelho, esperando e crendo que eles estivessem bem compreendidos. Ele quer deixar esses fundamentos assim como a criança deixa a primeira cartilha quando avança para o primeiro livro de leitura. Mas, na realidade, nenhuma criança, nem o cientista mais entendido, abandonaria o alfabeto. Todas as suas letras serão sempre necessárias. O mesmo se dá com esses princípios fundamentais, eles não são descartados, mas são a base da construção. O autor deseja avançar das verdades primárias para as mais elevadas. CBASD, vol. 7, p. 467.
4-6 No primeiro século, um pagão que investigou o cristianismo e depois voltou ao paganismo fez uma ruptura clara com a igreja. Mas para os cristãos judeus que decidiram voltar ao judaísmo, a ruptura era menos óbvia. Seu estilo de vida permaneceu relativamente inalterado. Mas ao se afastarem deliberadamente de Cristo, eles estavam se afastando do perdão de Deus. Aqueles que perseveram na crença são verdadeiramente santos; aqueles que continuam a rejeitar a Cristo são descrentes, não importam o quão bem se comportem. Life Application Study Bible Kingsway.
4-8 O autor adverte os leitores de que a recusa em avançar para a maturidade espiritual (5.11-6.3) pode levar à completa apostasia. Bíblia de Estudo Andrews.
4 É impossível. Os v. 4 a 6 tratam do destino dos que se afastam de Deus. A questão é acerca da possibilidade de restaurar aqueles que tiveram uma experiência cristã verdadeira, mas que se afastaram. Eles podem ser restaurados à comunhão cristã e novamente receber misericórdia? Essa passagem tem sido fonte de grande perplexidade e desânimo para muitos. Ela parece ensinar que os que se desviam da fé estão irremediavelmente perdidos. Entre os vários pontos de vista que têm sido mantidos, dois são dignos de consideração. (1) A apostasia mencionada aqui é a prática de um pecado imperdoável (Mt 12:31, 32), uma vez que essa é a única forma de apostasia para a qual não há esperança. (2) A passagem não prega a falta de esperança para quem se apostatou, mas adverte acerca de uma desesperança adicional (Hb 6:6). A maioria dos comentaristas aceita a primeira visão, embora a última possa ser defendida com base no texto grego. CBASD, vol. 7, p. 467.
6 Caíram. É claro que esta queda se trata da apostasia, a renúncia total da fé em Cristo. Bíblia Shedd.
de novo, estão crucificando. A vida cristã requer a crucificação do eu (Mc 8:34; Gl 2:20), mas esses apóstatas crucificam a Cristo, espiritualmente. … Deus não os restaurará porque o que tem a oferecer (v. 4, 5) já foi rejeitado por esses indivíduos. Ao negar a renovação, o Senhor respeita a decisão humana de crucificar a Cristo (ver também 10:26-31). Bíblia de Estudo Andrews.
expondo-O à zombaria (gr. paradeigmatizō) transmite a ideia de uma exibição pública e vergonhosa. A advertência dos vs. 4-8 é substancial: tal queda trata o próprio Filho de Deus com tão séria rejeição como se a pessoa quisesse novamente colocar Cristo na cruz; depois de tal abandono não há chance de retorno. Bíblia de Estudo SBB.
7,8 a terra que absorve a chuva. A ilustração reforça a lógica da advertência (v. 4-6): a terra não carecia de nenhuma dádiva divina, mas a rejeitou por produzir espinhos e abrolhos. A única coisa que esta para Deus fazer é trazer-lhe juízo (ver Is 5:1-7). Bíblia de Estudo Andrews.
8 Espinhos e abrolhos. Deus havia abençoado os cristãos judeus, e esperava que dessem fruto. Se, com todas as bênçãos que tiveram e com toda a luz que iluminava o caminho, eles ainda se recusassem a dar frutos e se afastassem, haveria apenas um fim para eles: a separação de Deus e o esquecimento. CBASD, vol. 7, p. 469.
9-20 Uma exortação à fé e à esperança. Bíblia de Estudo Andrews.
9 O autor não julga que seus leitores sejam apóstatas, mas apenas “tardios em ouvir” (5.11) e cansados da corrida (12.1, 12). Bíblia Shedd.
10 Para ficar esquecido. Deus não Se esquece de qualquer ato de bondade, ainda que pequeno. Tudo é registrado e será levado em consideração no juízo. Um copo de água fria não é esquecido (Mt 10:42), a lágrima de tristeza ou simpatia é lembrada e gravada (SI 56:8). CBASD, vol. 7, p. 469.
É fácil ficar desanimado, pensando que Deus se esqueceu de nós. Mas Deus nunca é injusto. Ele nunca esquece ou ignora nosso trabalho duro para Ele. Você pode não estar recebendo recompensas e aclamação agora, mas Deus conhece seus esforços de amor e ministério. Deixe que o amor de Deus por você e Seu conhecimento íntimo de seu serviço para Ele o apoiem enquanto você enfrenta decepções e rejeições aqui na terra. Life Application Study Bible Kingsway.
11 Plena certeza da esperança. Os crentes a quem a carta foi dirigida tinham sido zelosos em abrigar os santos. Eles precisavam continuar seu ministério, mas deviam ser igualmente diligentes em outros assuntos relacionados com a salvação. CBASD, vol. 7, p. 470.
16 Juramentos eram recursos legais comuns nos tempos antigos, assim como no mundo atual (discussão, aqui, envolve um contexto legal). Juramentos geralmente exigiam apelo a alguma autoridade superior (frequentemente uma divindade; veja v. 13). Bíblia de Estudo SBB.
17 Quando quis mostrar. Não era necessário que Deus jurasse. Sua palavra é tão eficaz quanto um juramento. Por isso, foi impressionante que Ele tenha Se colocado no nível do ser humano, consentindo em jurar pela veracidade da promessa. CBASD, vol. 7, p. 470.
Deus nunca precisa jurar. Sua palavra é fato sólido, mas em concessão aos homens instáveis Deus acrescentou o juramento à Sua promessa. Herdeiros. Mais do que os patriarcas, estão em vista os crentes vivendo na plena luz do evangelho. (11.39s). Bíblia Shedd.
18 Duas coisas imutáveis. Ou seja, a promessa de Deus e Seu juramento. A palavra de Deus, em si mesma é imutável. Nenhum juramento pode acrescentar nada ao que Deus disse, nem torná-la mais segura. Contudo, Deus confirmou a promessa com juramento por nossa causa. CBASD, vol. 7, p. 470.
Fica patente neste parágrafo que a bênção da salvação prometida por Deus não é condicional. (Compare com a situação oposta de Jonas profetizando em Nínive). Bíblia Shedd.
19-20 A esperança cristã está na pessoa e obra salvífica de Cristo (retratado aqui como sumo sacerdote). âncora era uma metáfora antiga comum para estabilidade; a esperança provê segurança e estabilidade para a alma. … O véu (gr. katapetasma) é o véu do tabernáculo ou do templo, que separava o lugar atrás do véu (isto é, o “Santo dos Santos”, 9.3) do restante do tabernáculo/templo. … precursor. Jesus, que adentrou primeiro e abriu o véu, agora permite que outros se aproximem (9.3,6-14; esp cf. 9.8; 10.19-20). Bíblia de Estudo SBB.
19 como âncora da alma, firme e segura. Assim como uma âncora que mantém o navio em segurança, na posição certa, nossa esperança em Cristo é garantia de segurança. Bíblia de Estudo NVI Vida.
20 Sumo sacerdote para sempre. O autor volta, habilmente, ao tema do sumo sacerdócio, pois fez uma digressão em Hebreus 5:11 a 6:19, e discute isso em detalhes no cap. 7. CBASD, vol. 7, p. 472.
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“E assim, depois de esperar com paciência, obteve Abraão a promessa” (v.15).
Após avaliar a fé dos hebreus cristãos como infantil – no sentido de não haver progresso espiritual – o autor os exortou a se aprofundarem no conhecimento de Deus de modo que se deixassem “levar para o que é perfeito” (v.1). Ao elencar seis “princípios elementares da doutrina de Cristo” (v.1), pondo-os à parte como não sendo essencial naquele momento que neles se prendessem, ele não os desconsiderou. Pelo contrário, chamando-os de “base” (v.1), confirmou o sólido fundamento da doutrina de Cristo sobre a qual devemos construir e desenvolver a nossa fé. Os hebreus precisavam compreender a necessidade da edificação da fé, de seu crescimento e amadurecimento.
Notem que os princípios fundamentais apresentados neste capítulo contêm uma sequência lógica:
1. “Arrependimento de obras mortas”: O verdadeiro arrependimento envolve o abandono das obras da carne. O arrependimento nada mais é que a resposta humana à bondade divina (Rm.2:4);
2. “Fé em Deus”: Quando aceito a Jesus como Senhor e Salvador de minha vida, e me arrependo de meus pecados, é a fé em Seus méritos de justiça que me fortalece para prosseguir andando com Ele. Pois “esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé” (1Jo.5:4);
3. “Batismos”: O batismo é a demonstração pública de que desejo seguir os passos do meu Salvador a começar pelo cumprimento da justiça que Ele mesmo Se submeteu ao iniciar o Seu ministério terrestre, nos deixando o exemplo. “E agora, por que te demoras? Levanta-te, recebe o batismo e lava os teus pecados, invocando o nome dEle” (At.22:16);
4. “Imposição de mãos”: O ato de imposição de mãos a que o autor se referiu aqui pode estar associado ao ato iniciado pelos apóstolos ao impor as mãos sobre os que eram batizados, a fim de receberem o poder do Espírito Santo. Pois não há nada de mágico no batismo. O batismo deve ser uma resposta de obediência e de entrega; a permissão humana para a atuação divina. Então, “[o] Espírito Santo tomará as coisas de Deus e as revelará a você, transmitindo-as como força viva ao coração obediente” (Ellen G. White, CPB, Parábolas de Jesus, p.149);
5. “Ressurreição dos mortos”: O autor também julgou ser este um assunto bem definido entre os judeus cristãos. A verdade de que Cristo ressuscitou dos mortos, e que haverá de ressuscitar os que dormem no pó da terra, deve compor a base da fé cristã. “Não vos maravilheis disto, porque vem a hora em que todos os que se acham nos túmulos, ouvirão a Sua voz e sairão: os que tiverem feito o bem, para a ressurreição da vida; e os que tiverem praticado o mal, para a ressurreição do juízo” (Jo.5:28-29);
6. “Juízo eterno”: Eis um dos assuntos mais polêmicos na Bíblia, e, ao mesmo tempo, mais simples de se entender quando estudado e compreendido à luz do seguro e imutável “Assim diz o Senhor”. Não temos o que temer do juízo divino se confiamos a nossa vida nas mãos de Jesus Cristo, nosso Advogado celestial, O qual pagou a nossa exacerbante fiança. Como bem pontuou o discípulo amado: “Filhinhos meus, estas coisas vos escrevo para que não pequeis. Se, todavia, alguém pecar, temos Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo” (1Jo.2:1).
Pois bem, amados, com base nessa segura doutrina, precisamos erguer as paredes de nossa fé e permitir que o Espírito Santo nos transforme em Sua casa habitável, Sua santa morada. Quando há uma ruptura desta fé e, deliberadamente, um retorno à velha vida, pode acontecer a impossibilidade de que o autor se referiu, o pecado imperdoável contra o Espírito Santo. Disse Jesus: “se alguém falar contra o Espírito Santo, não lhe será isso perdoado, nem neste mundo nem no porvir” (Mt.12:32). Trata-se, por exemplo, da obstinação de Faraó, que mais e mais endurecia o seu coração diante das manifestações do poder de Deus no derramamento das pragas sobre o Egito. Condição esta que será novamente testemunhada nos ímpios quando caírem as últimas pragas sobre a Terra (Ap.16:9, 11, 21).
Como a última igreja de Deus na Terra, não podemos nos conformar com uma fé rasa e líquida, que se apega a questões que em nada nos edificam. Mas, firmes e constantes na oração e no diligente e sério estudo das Escrituras e do Espírito de Profecia, devemos, “cada um de [nós]”, mostrar, “até ao fim, a mesma diligência para a plena certeza da esperança” (v.11), para que não nos tornemos indolentes, insensíveis à obra do Espírito do Senhor, “mas imitadores daqueles que, pela fé e pela longanimidade, herdam as promessas” (v.12). Como Abraão esperou com paciência pelo cumprimento da promessa, somos chamados a suportar o que julgamos demorado: “Aquele, porém, que perseverar até o fim, esse será salvo” (Mt.24:13). “Aqui está a perseverança dos santos, os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus” (Ap.14:12). Que o Espírito Santo faça de nós verdadeiros gigantes na fé.
Pai Celestial, não existem impossíveis em nenhuma de Tuas promessas, e nós cremos que elas são fiéis e verdadeiras. Os ensinos da Tua Palavra formam a base da nossa fé e é necessário que ela cresça e seja fortalecida, para que uma vez iluminados pelo Espírito Santo assim perseveremos até o fim. Ó, Senhor, nós que já corremos para o refúgio, queremos em Ti permanecer. Que sejamos imitadores daqueles que pela fé e paciência herdam as promessas. Em nome de Jesus, Amém!
Vigiemos e oremos!
Bom dia, aperfeiçoados em Cristo!
Rosana Garcia Barros
#Hebreus6 #RPSP
Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100
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HEBREUS 6 – Como Deus não quer cristãos rasos na fé e superficiais no conhecimento bíblico, visto no final de Hebreus 5, Hebreus 6 continua a exortação, chamando os leitores à maturidade espiritual e alertando sobre o terrível perigo da apostasia.
Em Hebreus 6:1-3, somos incentivados a avançar na maturidade da fé, deixando os princípios elementares da doutrina para crescer no conhecimento de Cristo.
Em Hebreus 6:4-6, há uma fortíssima advertência contra a apostasia. O fato é: aqueles que experimentaram as bênçãos do evangelho e caíram, “é impossível que sejam reconduzidos ao arrependimento, pois para si mesmos estão crucificando de novo o Filho de Deus, sujeitando-O a desonra pública”. Isso significa que os que caem em rebeldia deliberada não podem ser restaurados se rejeitam a Cristo.
• Este texto expõe o livre-arbítrio, onde cada pessoa faz suas escolhas, tanto para o bem quanto para o mal.
• Em seu contexto, esse texto não nega a possibilidade de arrependimento, mas adverte contra o endurecimento do coração para a verdade de Cristo.
Em Hebreus 6:7-8, há uma ilustração do campo e do tipo de fruto que produz. Aqueles que permanecem fiéis produzem frutos para Deus; os que rejeitam a verdade produzem “espinhos e ervas daninhas” – estes enfrentarão o juízo.
Em Hebreus 6:9-12, há uma demonstração de confiança de que os leitores evidenciarão perseverança e fidelidade; a passagem incentiva-os a seguir o exemplo dos que herdam a promessa pela fé e paciência.
Após o forte apelo para o leitor não se tornar negligente, Hebreus 6:13-20 revela a certeza da promessa de Deus. Abraão é citado como exemplo de fé paciente. A promessa é garantida por dois aspectos imutáveis: O juramento divino e o caráter de Deus, que não pode mentir. Cristo, nosso precursor, entrou no Santuário Celestial como nosso Sumo Sacerdote segundo a ordem de Melquisedeque, garantindo essa esperança eterna.
Hebreus 6 combina exortação e encorajamento. Deus nos quer crescendo exponencialmente no aspecto espiritual e nos oferece uma esperança firme em Cristo, que intercede por nós no Santuário Celestial.
• A intercessão de Cristo abre as portas do Céu para nós, mas nossa imaturidade espiritual pode fechá-las para nós mesmos!
• A imaturidade espiritual é incompatível com um Salvador que sofreu até a morte e venceu para prover uma grandiosa herança!
Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.