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Texto bíblico: Romanos 4 – Primeiro leia a Bíblia
Romanos 4 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS
COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS
COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ
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Texto bíblico: https://pesquisa.biblia.com.br/pt-BR/NVI/rm/4
Abraão confiou em Deus, e Deus o considerou um homem justo. Sua história foi escrita para nós, visto que também confiamos em Deus como Abraão fez e seremos considerados justos como ele era – porque “Jesus foi entregue por nossos pecados e ressuscitou para nos tornar justos”.
O que Deus faz com as pessoas que O rejeitam pode ser descrito como “abrir mão, desistir, entregar às consequências, abandonar”. “Portanto, a ira de Deus é revelada do céu contra toda impiedade e injustiça dos homens” (Romanos 1:18 NVI). O resto do capítulo descreve o resultado – pessoas irremediavelmente comprometidas com o mal, liberadas para viver suas escolhas e sofrer as consequências. Os resultados são devastadores. O pecado é destrutivo. O pecado mata! A ira de Deus tem tudo a ver com honrar a liberdade das pessoas e permitir que sigam com suas escolhas. É uma agonia para Ele.
Jesus sofreu a ira do Pai contra o nosso pecado e por isso foi abandonado.
Isaías 53 descreve o que aconteceu: “O Senhor fez cair sobre Ele a iniquidade de todos nós” (v. 6 NVI) e “[ignorantemente] presumimos que Ele foi castigado por Deus e atingido e afligido [por Ele]” (v. 4, NVI). Na cruz, Jesus gritou “Meu Deus! Meu Deus! Por que me abandonaste?”. O pecado que Ele carregou – o nosso pecado – O matou … para que não matasse a você!
Virginia Davidson
Artista – projetista e construtora de vitrais,
Igreja Adventista do Sétimo Dia de Spokane Valley, Washington, EUA
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/rom/4
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luís Uehara
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1753 palavras
1-3 Os judeus se orgulhavam de serem chamados filhos de Abraão. … Paulo não está dizendo que a Lei de Deus não é importante (4:13), mas que é impossível ser salvo somente por obedecê-la. Life Application Study Bible.
1 nosso antepassado Abraão (NVI). Grande patriarca da nação judaica e verdadeiro exemplo de pessoa justificada (v Tg 2.21-23). Os judeus dos dias de Jesus citavam Abraão como exemplo da justificação pelas obras, mas Paulo o enaltece como exemplo de justiça pela fé (v Gl 3.6-9). Bíblia de Estudo NVI Vida.
Abraão descobriu que não tinha nada de que se vangloriar. Andrews Study Bible.
3 Referência a Gênesis 15.6, em que nada é mencionado no tocante às obras. Bíblia de Estudo NVI Vida.
imputado (ARA; NVI: creditado). Abraão não tinha observado nenhuma lei, prestado nenhum serviço nem cumprido nenhum ritual que lhe pudesse ter servido de crédito em sua conta corrente diante de Deus. Sua fé em Deus, que lhe fizera promessas, foi-lhe creditada como justiça. Bíblia de Estudo NVI Vida.
Abraão creu em Deus, e isso lhe foi imputado por justiça (ARA; BV: “Abraão creu em Deus, e foi por isso mesmo que Deus riscou seus pecados e declarou-o sem culpa”).
4-5 Descreve dois tipos básicos de religião: 1) uma que vê a salvação como uma recompensa ou salário; e 2) uma que a vê como um presente imerecido. Andrews Study Bible.
4 ao que trabalha, o salário não é considerado como favor, e sim como dívida. Este verso significa que se uma pessoa pudesse adquirir o direito de permanecer diante de Deus por ser bom, a concessão deste presenta não seria um ato livre; seria uma obrigação. Nossa auto-suficiência é fútil; tudo que podemos fazer é nos lançarmos na graça e misericórdia de Deus.1-3 Os judeus se orgulhavam de serem chamados filhos de Abraão. Life Application Study Bible.
5 ao que … crê naquEle que justifica o ímpio, a sua fé lhe é imputada por justiça (ARA; BV: Deus declara que os pecadores são bons aos Seus olhos, se eles crerem que Cristo pode salvá-los da ira de Deus”).
não trabalha, porém crê. Duas ações sequenciais: 1) parar de “trabalhar”, isto é, cessar de tentar merecer a salvação, e 2) votar-se para Deus. A fé requer as duas ações. Andrews Study Bible.
Quando algumas pessoas aprendem que elas são salvas por Deus através da fé, elas começam a se preocupar e a se perguntar “Será que eu tenho fé suficiente? A minha fé é forte o suficiente para me salvar?” Estas pessoas perderam a perspectiva correta, de que é Jesus Quem nos salva, não nossas emoções ou ações e que Ele me salva, não importa o quão fraca é nossa fé.Jesus nos oferece a salvação como um presente [dom] porque Ele nos ama, não porque nós tenhamos adquirido a salvação porque conta de nossa poderosa fé. Qual, então, é o papel da fé? Fé é acreditar e confiar em Jesus Cristo e nos achegarmos a Ele para recebermos Seu maravilhoso dom da salvação. Life Application Study Bible.
6-8 Deus não continua lançando iniquidade na conta do pecador que se arrepende, mas lhe perdoa quando ele se confessa (ver Sl 32.3-5; Ez 18.23, 27, 28, 32; 33.14-16). Bíblia de Estudo NVI Vida.
7 perdoadas. Justificação é perdão, e vice versa. Andrews Study Bible.
8 a que o Senhor jamais imputará pecado. Isto é, perdoará pecados. Abraão era justo porque fora perdoado. Andrews Study Bible.
9 circuncisos. Judeus. Incircuncisos. Gentios. Bíblia de Estudo NVI Vida.
Paulo agora aborda uma crítica adicional do seu argumento. Mesmo que ele tivesse demonstrado que a retidão veio pela graça, mediante a fé, no caso de Abraão, ter-se-ia ele esquecido que Abraão foi o pai dos circuncidados (e, portanto, não dos incircuncisos?) O apóstolo provê aqui uma resposta devastadora: Gn 15.6 descreve Abraão antes dele ter sido circuncidado (v. 10). A retidão expressa e selada por ele, por meio da circuncisão, já tinha sido imputada a ele quando ainda não havia sido circuncidado. Abraão serve, pois, de protótipo de todos os crentes, tanto judeus, quanto gentios. Para os judeus, Abraão serve de protótipo porque a sua circuncisão retorna ao momento da sua justificação e, para os gentios, porque ele recebeu a justificação à parte da circuncisão. Bíblia de Genebra.
Portanto, ele [Abraão] é o pai dos crentes gentios (os incircuncisos), porque creu e foi justificado antes de instituído o rito da circuncisão (o sinal dos judeus). Bíblia de Estudo NVI Vida.
10 quando ainda incircunciso. (ARA; BV: “antes que ele se tornasse judeu”).
10-12 Os rituais não garantiram nenhuma recompensa para Abraão; ele foi amplamente abençoado antes da cerimônia da circuncisão ter sido introduzida. Abraão encontrou favor diante de Deus pela fé somente, antes de ser circuncidado. .. Cerimônias e rituais servem como lembrança da nossa fé e elas instruem os novos na fé. Mas eles não nos concedem qualquer mérito junto a Deus. São sinais e selos exteriores que demonstram a crença e confiança internas. O foco de nossa fé deveria estar em Cristo e Sua alções salvadoras, não em nossas próprias ações. Life Application Study Bible.
11 sinal. A circuncisão não tem qualquer sentido à parte da justificação pela fé. Andrews Study Bible.
12 pai dos circuncisos (NVI). Abraão é, também, pai dos crentes judeus. Sua história, portanto, demonstra que, para judeus e gentios igualmente, há um só meio de justificação – o caminho da fé. Bíblia de Estudo NVI Vida.
13 herdeiro do mundo. “Mundo” aqui se refere à criação, assim como em 1.20. Bíblia de Estudo NVI Vida.
14 se os da lei é que são os herdeiros, anula-se a fé. Deus nunca teve a intenção de fazer de Israel Sua herança através da lei. Seu propósito, desde o início, era cumprir Sua promessa a Abraão através de Cristo (Gl 3.17-18). Andrews Study Bible.
os que vivem pela Lei (NVI). Os que reivindicam direito à herança como base no cumprimento da lei. Bíblia de Estudo NVI Vida.
15 a lei suscita a ira; mas onde não há lei, também não há trangressão (ARA; BV: “quando procuramos ganhar a bênção e a salvação de Deus pela guarda de Suas leis, terminamos sempre debaixo de Sua ira, porque falhamos sempre em guardá-las. O único jeito de podermos evitar a quebra de Suas leis é não ter nenhuma delas para quebrar!”).
a Lei produz a ira (NVI). A lei, porque revela o pecado …, produz a ira, e não a promessa. Bíblia de Estudo NVI Vida.
Um propósito da lei é condenar o pecado e trazer julgamento aos pecadores. Andrews Study Bible.
16 Paulo demonstra que Abraão agradou a Deus mediante a sua fé somente, antes de ouvir falar de dos rituais que se tornariam tão importantes ao povo judeu. Nós também somos salvos por nossa fé somente mais nada mais. Não é por amar a Deus ou fazer o bem que somos salvos; nem é pela fé mais amor ou pela fé mais boas obras. Somos salvos exclusivamente pela fé em Cristo, confiando nele para perdão de todos os nossos pecados. Life Application Study Bible.
17 o Deus que dá vida aos mortos. A referência primordial é ao nascimento de Isaque, quando abraão e Sara já não estavam em idade de ter filhos (v Gn 18.11). De modo secundário, Paulo também alude à ressurreição de Cristo (cf. v 24, 25). Bíblia de Estudo NVI Vida.
Aquele em quem Abraão confiou “vivifica os mortos”. Isso se evidenciou na nova vida que veio do ventre aparentemente morto de Sara (v. 19), na vida devolvida a Isaque, quando ele estava sob a sentença de morte (Gn 22) e, finalmente, na vida restaurada na ressurreição de Cristo. (4.24-25). Bíblia de Genebra.
chama à existência as coisas que não existem (ARA; BV: “fala de acontecimentos futuros com tanta convicção como se eles já pertencessem ao passado”). Deus tem a capacidade de criar do nada, como demonstrou no nascimento de Isaque. Bíblia de Estudo NVI Vida.
18 esperando contra a esperança (ARA; BV: “embora essa promessa fosse impossível de cumprir-se!”). Apesar da desesperança. Andrews Study Bible.
19 o ventre de Sara já estava sem vitalidade. Sara … já ultrapassara, em muito, a idade de ter filhos. Bíblia de Estudo NVI Vida.
20 deu glória a Deus (NVI). Porque Abraão tinha fé em que Deus cumpriria as Suas promessas. Enquanto as obras são a tentativa humana de revindicar direitos sobre Deus, a fé dá glória ao Seu nome. Bíblia de Estudo NVI Vida.
Popularmente, é comum dizer que “quando a esmola é demais, o santo desconfia”, ou “que isso é bom demais para ser verdade”. Certamente tais pensamentos expressam um conselho sábio quando o assunto é a humanidade pecadora. No entanto, quando o assunto é Deus e as Suas promessas de perdão dos pecados, de paz através da fé em Jesus, e de um “novo céu e nova terra”, não precisamos desconfiar. Elas vêm de um Criador totalmente confiável. Não pode haver insulto maior a Deus do que desconfiar das suas promessas. Bíblia Evangelismo em Ação Vida.
22 isso lhe foi imputado por justiça (ARA; BV: “foi por causa da fé que Abraão revelou que Deus perdoou seus pecados e o declarou ‘sem culpa’). A circuncisão de Abraão em 15:6 foi uma reconfirmação da fé que ele tinha em 15:5-6 . A circuncisão de Abraão foi uma expressão de sua convicção que Deus é capaz de dar a ele um filho através da estéril Sara. Andrews Study Bible.
23-25 A fé cristã na ressurreição de Cristo é a fé em Deus como Criador que é capaz de ressuscitar o morto. Andrews Study Bible.
23 não … apenas para ele. A experiência de Abraão não era particular nem individual, mas tinha amplas implicações. Se a justificação pela fé era real para ele, é uma verdade universal. Bíblia de Estudo NVI Vida.
25 Ele foi entregue à morte por nossos pecados e ressuscitado para nossa justificação (NVI). Essas palavras, que refletem a tradução da Septuaginta (e em grego) de Is 53.12, são provavelmente uma citação de uma fórmula confessional cristã. Bíblia de Estudo NVI Vida.
A morte e ressurreição de Cristo são dois aspectos de uma única obra salvífica. Na primeira parte, Cristo levou sobre Si a pena legal pela nossa culpa. Na segunda parte, a ressurreição de Cristo confirmou que a Sua morte foi uma oferta suficiente e eficaz pelo pecado, tendo agradado ao Juiz Supremo. Bíblia de Genebra.
Quando cremos, estabelece-se uma troca. Nós damos a Cristo nossos pecados e Ele nos dá a Sua justiça e perdão (ver 2Co 5:21). Não existe nada que possamos fazer para merecer isto. Somente através de Cristo podemos receber a justiça de Deus. Que troca incrível isto é para nós! Porém, tristemente, muitos ainda escolhem abrir mão deste presente para continuas “apreciando” seus pecados. Life Application Study Bible.
BV: Bíblia Viva (A Bíblia Viva é uma paráfrase, uma tradução livre).
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“E recebeu o sinal da circuncisão como selo da justiça da fé que teve quando ainda incircunciso; para vir a ser pai de todos os que creem, embora não circuncidados, a fim de que lhes fosse imputada a justiça” (v.11).
Um dos textos bíblicos mais importantes acerca da justificação pela fé é o texto de Gênesis 15:6, replicado por Paulo: “Abraão creu em Deus, e isso lhe foi imputado para justiça” (v.3). A experiência de Abraão com Deus começou quando ele ainda habitava na região da Mesopotâmia em meio a um povo envolvido com a idolatria. Deus encontrou em Abraão um coração disposto a segui-Lo e servi-Lo. Somente quando Ismael tinha por volta dos 14 anos, Deus instituiu a Abraão e sua descendência a prática da circuncisão. Ao contrário do que muitos pensam, a circuncisão não era uma marca exclusiva para os homens, mas para as famílias, no sentido de que aquela marca apontava para o plano de Deus de conservar para si um povo separado.
Mas não foi o sacrifício de Abraão de sair de sua terra natal e ir para uma terra que não conhecia, nem a sua vida piedosa, nem mesmo a sua obediência no monte Moriá, que lhe garantiram o título de “pai da fé”, mas porque, antes mesmo de ver cumprida a promessa, ele creu em Deus. Ele se tornou tão íntimo de Deus, que o próprio Senhor a respeito dEle declarou: “Abraão, Meu amigo” (Is.41:8). Os judeus declaravam que não precisavam ter fé em Cristo porque eram filhos de Abraão. Ignoravam, porém, que o próprio Abraão foi justificado por fé nAquele “que foi morto desde a fundação do mundo” (Ap.13:8).
Enquanto o pecado vindica um salário, “o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor” (Rm.6:23). “Ora, ao que trabalha, o salário não é considerado como favor, e sim como dívida” (v.4). Por isso que crer em Jesus e viver pela fé é deixar “as obras da carne” (Gl.5:19), e permitir que seja produzido em nós “o fruto do Espírito”, que é: “amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio”, por isso que o verso termina dizendo que “Contra estas coisas não há lei” (Gl.5:22-23). São virtudes divinas concedidas graciosamente aos que aceitam viver e andar “no Espírito” (Gl.5:25). Portanto, o verdadeiro serviço cristão não é o que o homem faz, mas o que o Espírito Santo realiza no homem.
Se Deus tivesse ocultado das Escrituras as falhas de caráter e os pecados que ali estão registrados, teríamos todos os motivos de temer o Seu juízo e entregar a nossa alma ao desespero. Mas em Sua infinita misericórdia e bondade, os relatos estão repletos de testemunhos de pessoas “[semelhantes] a nós, [sujeitas] aos mesmos sentimentos” (Tg.5:17) – inclusive Abraão, que mentiu duas vezes acerca da identidade de Sara e casou com Hagar sem consultar a Deus – para nos dizer nas entrelinhas que Jesus tem poder para perdoar as nossas iniquidades e cobrir os nossos pecados (v.7). O testemunho de uma vida transformada nada mais é do que uma vida submissa a Jesus Cristo, “o qual foi entregue por causa das nossas transgressões e ressuscitado por causa da nossa justificação” (v.25). “Essa é a razão por que provém da fé, para que seja segundo a graça” (v.16).
Vocês compreendem, amados, a glória contida na doutrina da justificação pela fé? Não é o que fazemos ou deixamos de fazer, mas o que Deus opera em nós. Foi essa verdade que abalou a Idade Média. Foi por essa mensagem que homens e mulheres penitentes deram a sua vida nas fogueiras da inquisição. John Wycliffe, Calvino, Jan Huss, Jerônimo, Filipe Melâncton, Martinho Lutero, dentre tantos outros reformadores assumiram os riscos até às últimas consequências em defesa da fé; “a fé que atua pelo amor” (Gl.5:6). A primeira das virtudes do Espírito Santo, o amor, precede as demais e foi exatamente o que moveu os mártires reformadores a suportar com nobreza e serenidade a inevitável condenação. E será precisamente o que regerá “a perseverança dos santos, os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus” (Ap.14:12).
Cristo prometeu: “Eis que venho sem demora” (Ap.22:7). Como Abraão, que pela fé possamos nos fortalecer, “dando glória a Deus” (v.20) e estejamos plenamente convictos de que Ele é poderoso para cumprir o que prometeu (v.21).
Santo Deus e Pai, nós Te louvamos por Tua bondade, pois ela nos conduz ao arrependimento! Nós Te louvamos por Teu amor, pois ele foi revelado no sacrifício que Jesus fez por nós! Nós Te louvamos por Tua graça, pois ela nos salvou! Nós Te louvamos pelo maravilhoso dom do Espírito Santo, pois Ele quem opera em nós o querer e o efetuar segundo a Tua boa vontade! Como Abraão, queremos ser Teus amigos, Pai! Queremos andar Contigo, sorrir Contigo, chorar Contigo, e não nos cansar da Tua companhia, mas desejá-la tanto e cada vez mais, até que o nosso coração esteja transbordante do Teu amor. Completa em nós a boa obra que o Senhor começou. Em nome de Jesus, Amém!
Vigiemos e oremos!
Bom dia, salvos pela graça de Jesus!
Rosana Garcia Barros
#Romanos4 #RPSP
Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100
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ROMANOS 4 – Deus resolveu o maior dilema moral da História! Mas: Como um Deus santo pode perdoar pecadores?
A esta altura da leitura em Romanos, essa verdade foi desvendada. A resposta está na cruz de Cristo, onde justiça e graça se encontraram.
Agora, vamos mergulhar na teologia de Romanos 4:
• Abraão foi justificado pela fé, não pelas obras (Romanos 4:1-3): Deus credita justiça àqueles que confiam nEle, não aos que dependem do próprio esforço.
• A graça de Deus não é salário, é presente (Romanos 4:4-5): A justificação não é uma recompensa por obras humanas, mas um dom gratuito dado àqueles que creem.
• A verdadeira e maior bênção que recebemos de Deus é sermos perdoados (Romanos 4:6-8): Felizes aqueles cujos pecados Deus não leva em conta – um perdão imerecido!
• A fé não conhece barreiras culturais (Romanos 4:9-12): Abraão foi justificado antes da circuncisão, mostrando que a salvação é universal, para judeus e gentios.
• A promessa depende da fé, para que seja pela graça (Romanos 4:13-16): A herança espiritual não vem da Lei, mas de uma promessa acessível a todos os que creem.
• A fé em Deus desafia o impossível (Romanos 4:17-21): Abraão creu contra a esperança, confiando que Deus é poderoso para cumprir o que promete.
• A justificação pela fé é para todos os que creem em Cristo (Romanos 4:22-25): Assim como Abraão, somos declarados justos ao crer nAquele que ressuscitou Jesus, nosso Senhor.
Ellen White declara que “a justificação pela fé e a justiça de Cristo” são “as mais suaves melodias de origem divina” (T6, 426). Diversas vozes dissonantes têm sufocado essa melodia celestial. Mas, Romanos 4 nos leva a ouvi-la novamente.
Paulo evocou a pessoa de Abraão, o “pai da fé”, visando salientar que a salvação é recebida pela fé, não pelas obras. Sua experiência é uma resposta direta àqueles que tentam ganhar o favor de Deus através de obras. Para os que acreditam que o cristianismo é uma religião meramente de moralidade, o relato de Abraão é uma defesa poderosa de que Deus não nos salva por aquilo que fazemos, mas por Quem Ele é e faz!
• Se a graça for merecida, automaticamente deixa de ser graça.
• E, a fé é o único caminho para experimentarmos os benefícios da graça!
Portanto, reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.
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Texto bíblico: Romanos 3 – Primeiro leia a Bíblia
Romanos 3 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS
COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS
COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ
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Texto bíblico: https://pesquisa.biblia.com.br/pt-BR/NVI/rm/3
Como adventistas, acreditamos que conhecemos toda a verdade. Muitas vezes, essa crença nos faz pensar que somos melhores do que os outros. Guardamos todos os 10 mandamentos, guardamos o sábado, comemos de forma saudável, não fumamos nem bebemos e vivemos uma vida moral. Não temos razões suficientes para nos considerarmos superiores aos outros? Paulo é inflexível: Absolutamente não! Certamente não! Ele nos lembra que somos todos pecadores necessitados da justiça de Deus. Somos pecadores por natureza, mesmo que não cometamos nada que possa se assemelhar ao pecado. Não podemos permanecer na presença de Deus, exceto… pela fé em Jesus. Ele apresenta Sua justiça ao Pai em nosso favor. O circuncidado precisa tanto de fé como o incircunciso.
Não há superioridade no que cremos ou no que fazemos. A superioridade está em Sua justiça. Não merecemos viver, pois por natureza desonramos a Deus. No entanto, Ele nos justifica porque nos ama. A salvação é para todos os que creem nele. Que Deus generoso, então ninguém pode se gabar. Tudo o que podemos fazer é viver nosso amor por Ele amando o que não é amável.
Cristian Dumitrescu
Professor e pastor que compartilha o amor de Deus entre moradores de rua nas ruas de Bucareste, Romênia
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/rom/3
Tradução: Luís Uehara/Jeferson Quimelli
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868 palavras
1 Qual é … a vantagem do judeu? Uma vez que um gentio incircunciso que preenche os requisitos da lei é considerado como um circuncidado (Rm 2:26), qual é a vantagem de ser circuncidado? Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 6, p. 542.
2 Oráculos. A primeira vantagem que os judeus desfrutavam era a revelação direta de Deus a respeito da vontade divina para o ser humano. Receber essa revelação era grande honra e privilégio e trazia consigo a obrigação correspondente de compartilhá-la com o mundo. CBASD, vol. 6, p. 542.
4 De maneira nenhuma! Do gr. me genoito, literalmente, “que não aconteça”. Paulo usa esta expressão 18 vezes, sempre pra indicar forte aversão. CBASD, vol. 6, p. 543.
5 Traz a lume. Esta palavra e suas formas afins são utilizadas no NT, com dois significados: (1) “ser louvado por vós”; e (2) “demonstrar”, “provar”. O sentido de “provar” pode se aplicar a esta passagem. Paulo se prepara para enfrentar a objeção de que, se o pecado tende apenas a louvar e demonstrar a justiça de Deus, por que seria punido? CBASD, vol. 6, p. 543.
7 Fica em relevo. A veracidade de Deus não pode ser aumentada, mas pode existir em maior abundância, para que Sua glória seja mais plenamente manifestada. CBASD, vol. 6, p. 544.
9 Temos nós qualquer vantagem? O restante do versículo deixa claro que, independentemente de vantagem ou desvantagem, judeus e gentios estão debaixo do pecado e necessitados de justificação. CBASD, vol. 6, p. 544.
13 Sepulcro aberto. Como a sepultura aberta em breve estará cheia de morte e corrupção, de igual modo, a garganta dos ímpios, aberta para o discurso, está cheia de falsidade, corrupção e morte. CBASD, vol. 6, p. 545.
19 Que se cale toda a boca. Diante das provas apresentadas, as pessoas não têm desculpa a oferecer (Sl 63:11). CBASD, vol. 6, p. 546.
20 Pelas obras da lei. Paulo afirma uma verdade geral que se aplica tanto aos gentios quanto aos judeus. Não há contradição entre a declaração em Romanos 2:13: “os praticam a lei hão de ser justificados” e esta passagem: “ninguém será justificado […] por obras da lei”. O último enfatiza o fato igualmente verdadeiro de que as boas obras de obediência nunca podem conquistar a salvação. Elas podem, na melhor das hipóteses, ser a evidência da fé pela qual a justificação é recebida. CBASD, vol. 6, p. 547.
21 A justiça de Deus. Em contraste com a pecaminosidade universal do ser humano e suas tentativas fúteis de obter justiça pelas obras da lei, Paulo passa a descrever a justiça de Deus, a qual Ele está pronto a conceder a todos os que têm fé em Jesus Cristo. CBASD, vol. 6, p. 548.
Pela lei e pelos profetas. Ou seja, as Escrituras do AT. Não há contradição entre o AT e o NT. Embora essa manifestação da justiça de Deus esteja á parte da lei, não está em oposição á lei e aos profetas. Ao contrário, esta prevista por eles (Jo 5:39). A lei cerimonial tinha como principal objetivo ensinar que os seres humanos podem ser justificados, não pela obediência á lei moral, mas pela fé na vinda do Redentor. CBASD, vol. 6, p. 548.
23 Todos pecaram. O pecado de Adão maculou a imagem divina no ser humano e desde a queda da humanidade, todos os descendentes de Adão continuaram a ser insuficientes e carentes da imagem e da glória de Deus. CBASD, vol. 6, p. 549.
24 Sendo justificados. Visto que as pessoas não têm nada pelo que possam se reconciliar com Deus, a justificação deve vir como um dom gratuito. Somente quando, com toda a humildade, a pessoa está preparada para reconhecer que está destituída da glória de Deus e que nada tem em si mesma que a recomende a Ele, está habilitada pela fé a aceitar a justificação como um dom gratuito. CBASD, vol. 6, p. 550.
27 Onde, pois, a jactância? Uma vez que todos pecaram e não conseguiram estabelecer a própria justiça pelas obras da lei, e visto que todos são igualmente dependentes da graça de Deus para a justificação, todos os motivos para vanglória humana foram removidos. Isso se refere ás pretensões dos judeus, que se orgulhavam de seus privilégios (Rm 2:17, 23). CBASD, vol. 6, p. 556.
28 Justificado pela fé. A fé em Cristo envolve uma relação pessoal com o Redentor. Implica uma atitude de amor e gratidão para com o Salvador, em resposta ao Seu amor por nós, pecadores. CBASD, vol. 6, p. 556.
29 Somente dos judeus. Uma vez que a justificação é pela fé e não pelas obras da lei, está tão livremente disponível aos gentios, como aos judeus, que foram privilegiados com a lei escrita. A salvação é oferecida a gentios e judeus precisamente nos mesmos termos. Deus deu Seu Filho, pois amou “ao mundo” (Jo 3:16). CBASD, vol. 6, p. 557.
31 Confirmamos a lei. Paulo enfatiza o papel da lei como um princípio […]. Jesus veio a este mundo para engrandecer a lei (Is 42:21; Mt 5:17) e para revelar, por intermédio de Sua vida de perfeita obediência a ela, que os cristãos podem, por meio da graça capacitadora de Deus, prestar obediência á Sua lei.
É sobre essa questão da autoridade e da função da lei de Deus que se dará a batalha final no grande conflito entre Cristo e Satanás. O último grande engano que Satanás traz sobre o mundo é que não mais é necessário dar completa obediência a todos os preceitos da lei de Deus (Ap 12:17; 14:12). CBASD, vol. 6, p. 558.
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“Concluímos, pois, que o homem é justificado pela fé, independentemente das obras da lei” (v.28).
Meus irmãos, estamos vivendo em dias solenes e decisivos. Nunca a lei de Deus foi tão espezinhada e Sua Palavra tão atacada. Ao mesmo tempo, nunca se ouviu falar tanto da necessidade de reavivamento e reforma no meio do povo de Deus. Mesmo sabendo que vivemos nos últimos dias desta terra de pecado, parece que os sentidos da grande maioria dos cristãos estão amortecidos. A cada novo acontecimento da natureza uma luz vermelha é acesa e as pessoas parecem manifestar maior interesse em Deus e no que dizem as profecias, ou em preocupar-se com as condições climáticas e o que dizem os cientistas. Há um clima de suspense e de medo em todo o planeta, despertado pela pandemia, pelas guerras e ameaças de guerras e pelos últimos acontecimentos. Não precisa, porém, ser assim conosco, dado o conhecimento profético que possuímos que, como o sonido de trombeta, nos diz: Cristo em breve voltará!
As considerações de Paulo a respeito da santa lei de Deus têm sido falsamente interpretadas por muitos, exatamente como nos advertiu o apóstolo Pedro: “[…] como igualmente o nosso amado irmão Paulo vos escreveu, segundo a sabedoria que lhe foi dada, ao falar acerca destes assuntos, como, de fato, costuma fazer em todas as suas epístolas, nas quais há certas coisas difíceis de entender, que os ignorantes e instáveis deturpam, como também deturpam as demais Escrituras, para a própria destruição deles” (2Pe.3:15-16). Aquele que foi escolhido para escrever a maior parte do Novo Testamento, de forma alguma colocaria em dúvida o caráter imutável de Deus. A lei dos dez mandamentos, bem como toda a Escritura, revelam o caráter divino que de maneira alguma pode ser mudado, como está escrito: “Porque Eu, o Senhor, não mudo” (Ml.3:6). Em Deus “não pode existir variação ou sombra de mudança” (Tg.1:17).
É justamente agora que Deus requer de Seus filhos perfeita obediência, a mesma que conferiu aos antigos o título de heróis da fé. A perfeita obediência, no entanto, não se trata de justificação “por obras da lei” (v.20), mas da justificação “mediante a fé em Cristo Jesus” (v.22), que é aquela que transforma o desonesto em honesto (Lc.19:1-10); que muda um temperamento agressivo e vingativo em um trato amoroso e gentil (Mc.3:17; 1Jo.3:18); que purifica o que era impuro (Jo.8:11); que faz de uma vida sem esperança em uma vida que transmite esperança (Jo.4:15 e 39). É impossível experimentar a conversão sem arrependimento e desejo por mudança. E essa mudança envolve o abandono do pecado, que nada mais é do que “a transgressão da lei” (1Jo.3:4). A lei de Deus, portanto, é um espelho que reflete a nossa imperfeição e necessidade de um Redentor, pois “pela lei vem o pleno conhecimento do pecado” (v.3:20).
Cristo morreu como nosso substituto, sendo o único que cumpriu a lei de Deus com perfeição. Em aceitá-Lo como Senhor e Salvador de nossa vida, crendo em Seu perfeito sacrifício, somos cobertos por Sua justiça e passamos, pelo poder do Espírito Santo, a seguir “os Seus passos” (1Pe.2:21). No tempo final do grande conflito “foram confiados os oráculos de Deus” (v.2) aos adventistas do sétimo dia. Como último corpo de Cristo, é nosso dever proclamar a todos os cantos da Terra as três mensagens angélicas, pregando a Palavra, “quer seja oportuno, quer não”, corrigindo, repreendendo, exortando “com toda longanimidade e doutrina” (2Tm.3:2). Através do apóstolo Paulo, Jesus nos exorta a comunicarmos ao mundo que “é chegada a hora do Seu juízo” (Ap.14:7), que tem como base jurídica a lei dos Seus mandamentos (Leia Tiago.2:10-12).
Como cristã adventista do sétimo dia não posso calar tão urgente mensagem, amados. Muitos estão perecendo sem receber a alentadora e maravilhosa promessa: “Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em Mim. Na casa de Meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, Eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar. E, quando Eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para Mim mesmo, para que, onde Eu estou, estejais vós também” (Jo.14:1-3). Esta promessa e o evangelho em um único verso de João 3:16 deveriam sempre preceder o ensino profético. Porque toda a profecia aponta justamente para o amor de Deus, cuja lei bem o representa. Em face disso, podemos concluir como Paulo: “Anulamos, pois, a lei pela fé? Não, de maneira nenhuma! Antes, confirmamos a lei” (v.31).
Que a nossa vida, regida pelo Espírito de Deus, seja uma confirmação de Sua boa e santa lei, cujo cumprimento é o amor (Rm.13:10).
Pai de amor, nós Te louvamos porque, como diz a letra da canção: “A Tua lei é perfeita como Tu és perfeito, meu Deus! A Tua lei é santa e justa, pois Santo e Justo Tu és!”. Em guardá-la, há vida, santificação e bênção. Mas a genuína obediência provém da fé que atua pelo amor, uma fé que também é um dom do Teu Espírito. Por isso, Senhor, enche-nos do Espírito Santo e dá-nos poder para andarmos Contigo em obediência e fidelidade porque Te amamos. Cremos que assim seremos as Tuas testemunhas dando ao mundo o alto clamor para a volta de Jesus. Ajuda-nos, Pai! Em nome de Jesus, Amém!
Vigiemos e oremos!
Bom dia, justificados pela fé em Cristo Jesus!
Rosana Garcia Barros
#Romanos3 #RPSP
Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100
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ROMANOS 3 – Em Romanos o pecado é exposto em toda sua gravidade, mas a graça é revelada em toda sua glória.
Mais que um mero texto, Romanos 3 é o cerne do Evangelho. Aqui percebemos que Deus é ao mesmo tempo Juiz e justificador; justo em Seu caráter e misericordioso em Sua ação. Ninguém é inocente diante dEle: judeus, gentios, religiosos, moralistas – todos estão debaixo do pecado. Contudo, Deus não apenas declara a culpa humana, mas oferece uma solução que resgata os culpados e os transforma em justos.
Considere:
• A fidelidade de Deus é inabalável (Romanos 3:1-4): apesar da infidelidade humana, Deus permanece fiel e justo em Suas promessas.
• A justiça de Deus é justificada através de Seu juízo (Romanos 3:5-8): Deus é justo ao julgar o pecado; nossa injustiça destaca Sua glória sem anular Sua retidão.
• Todos estão sob o pecado (Romanos 3:9-18): Não há ninguém justo diante de Deus; todo ser humano está corrompido e distante da glória divina.
• A Lei revela o pecado, mas não justifica o pecador (Romanos 3:19-20): a função da Lei é trazer o conhecimento do pecado, não justificar o transgressor.
• A justiça de Deus é revelada pela fé em Cristo (Romanos 3:21-26): Deus oferece gratuitamente Sua justiça mediante a fé, justificando pecadores por meio de Jesus.
1. Deus ofereceu Jesus como sacrifício expiatório (propiciação) para satisfazer Sua justiça e desviar Sua ira contra o pecado.
2. Deus não puniu imediatamente os pecados passados, mostrando Sua paciência ao esperar o momento perfeito para manifestar Sua justiça por meio de Cristo.
3. Na cruz, Deus revelou que é justo – não ignorou o pecado – e, também justificador – declarando justo quem crê em Jesus.
• A salvação exclui qualquer glória humana (Romanos 3:27-28): a salvação é pela fé – não pelas obras –, eliminando, assim, qualquer mérito humano.
• Deus é Deus de todos (Romanos 3:29-31): a salvação está disponível tanto para judeus quanto para gentios, pois Deus é um só.
Ao refletir em Romanos 3, entendemos não apenas o peso da nossa condição, mas especialmente a grandeza da solução divina. Aqui compreendemos que a justiça de Deus se manifesta não para condenar, mas para salvar – um ato que transforma pecadores em filhos e declara justos aqueles que não têm justiça própria.
Portanto, reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.