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Texto bíblico: Romanos 6 – Primeiro leia a Bíblia
Romanos 6 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS
COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS
COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ
Acesse os comentários em vídeo em nosso canal no Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton, Ronaldo e Michelson)
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Texto bíblico: https://pesquisa.biblia.com.br/pt-BR/NVI/rm/6
Na criação da Terra, Deus declarou que a punição pelo pecado era a morte. Em Gênesis 2:17, Deus disse que se os humanos comessem da árvore proibida, certamente morreriam. Moisés usou uma dupla ênfase nas palavras hebraicas para morte, enfatizando a certeza da punição da morte pelo pecado.
Não se engane, se pecarmos sem nos arrepender, a morte será nosso resultado final. Mas qual é a boa notícia?
Deus nos aceita quando vamos a Ele, como uma obra em andamento: aprendendo, crescendo, desenvolvendo-se, mudando dia após dia, desaprendendo velhos hábitos e aprendendo novos. É uma verdade maravilhosa saber que Deus nos aceita como somos quando decidimos segui-Lo. Ele não pediu aos discípulos que fossem perfeitos da noite para o dia. Ele deseja que a postura do nosso coração esteja continuamente focada no amor. Romanos 6 aborda a questão de morrer para o pecado, incluindo todas as ações que não são amorosas.
Romanos 13:8-10 explora o conceito de não causar mal ao próximo. Quando somos batizados, deixamos para trás uma vida de ódio, discórdia e disfunção, para vivermos uma vida saudável – emocional, espiritual e mentalmente. Há liberdade em Jesus e, quando O recebemos, somos aceitos agora, como uma obra em andamento.
Chris Hufnagel
Capelão, centro de detenção juvenil, EUA
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/rom/6
Tradução: Luís Uehara/Jeferson Quimelli
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1725 palavras
6.1 – 8.39 Em 3.21 – 5.21 Paulo explica como Deus tem provido a nossa redenção e justificação. E em seguida, explica a doutrina da santificação – o processo mediante o qual os crentes crescem e chegam à maturidade em Cristo. Trata do assunto em três partes: 1) libertação em relação à tirania (cap. 6), 2) libertação quanto á condenação da lei (cap. 7) e 3) vida no poder do Espírito Santo (cap. 8). Bíblia de Estudo NVI Vida.
1, 2 Se Deus ama perdoar, por que não lhe dar mais para perdoar? Se o perdão é garantido, temos a liberdade de pecar o quanto quisermos? A enérgica resposta de Paulo é: “De modo nenhum!” Tal atitude – decidir pecar no futuro para tirar vantagem da benignidade de Deus – mostra uma pessoa que não entende a seriedade do pecado. O perdão divino não diminui a seriedade do pecado; a morte de Seu Filho pelo pecado mostra-nos a terrível seriedade do pecado. Jesus pagou com Sua vida para que pudéssemos ser perdoados. A disponibilidade da graça de Deus não deve se tornar um desculpa para um viver descuidado e frouxidão moral. Life Application Study Bible.
1-4 Na igreja dos dias de Paulo [assim como na igreja adventista, hoje], a forma usual de batismo era por imersão – isto é, os novos cristãos eram completamente “enterrados” na água. Esta forma de batismo simbolizava a morte e sepultamento do velho modo de vida. Sair da água simbolizava a ressurreição para uma nova vida em Cristo. Se pensarmos em nossa vida de pecado como morta e enterrada, teremos um motivo poderoso para resistir ao pecado. Podemos conscientemente escolher tratar os desejos e tentações da velha natureza como se elas estivessem mortos. Então podemos continuar a desfrutar nossa maravilhosa nova vida com Jesus (ver Gl 3:27 e Cl 2:12 e 3:1-4 para mais a respeito deste conceito). Life Application Study Bible.
1 Continuaremos pecando para que a graça aumente? A pergunta surgiu do que Paulo acabara de dizer em 5.20: “Onde aumentou o pecado, transbordou a graça”. Tal pergunta expressa um conceito antinômico (contrário à lei). Bíblia de Estudo NVI Vida.
Permaneceremos. Paulo já havia mencionado que a doutrina da justificação pela fé sem as obras da lei estava sendo deturpada pelos inimigos, como incentivo a praticar o mal para que sobreviesse o bem. Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 6, p. 588.
2 Que para ele morremos. O texto grego aponta para um tempo ou evento em particular, neste caso, a entrega do crente a Cristo e seu consequente novo nascimento e justificação. Para Paulo, viver em pecado é incompatível com o fato de ter morrido para ele. CBASD, vol. 6, p. 589.
3-4 Através do batismo o crente se identifica com a morte, sepultamento e ressurreição de Jesus (Cl 2:12-13) e se torna membro do Seu corpo (1Co 12:13). Como o sepultamento, o batismo marca o fim de um antigo modo de vida. Andrews Study Bible.
3 Na sua morte. A fim de que o sacrifício de Cristo efetue a salvação para o pecador, o crente deve participar conscientemente da experiência e do sentido representados pela morte, pelo sepultamento e ressurreição de Cristo em seu favor. CBASD, vol. 6, p. 589.
4 Fomos […] sepultados. A descrição de Paulo de que o batismo representa o sepultamento é uma evidência de que batizar por imersão era uma prática dos primeiros cristãos (Mat 3:6). CBASD, vol. 6, p. 589.
4 mediante a glória do Pai. pelo poder de Deus. Bíblia de Estudo NVI Vida.
5ss Podemos desfrutar nossa nova vida em Cristo porque somos unidos com Ele em Sua morte e ressurreição. Life Application Study Bible.
6 Foi crucificado. A referência é a experiência do crente quando ele aceita a Cristo pela primeira vez, tendo renunciado ao seu passado de pecado e morrido para o pecado. CBASD, vol. 6, p. 591.
o nosso velho homem. Nosso eu não regenerado; o que éramos antigamente. Bíblia de Estudo NVI Vida.
corpo do pecado. O eu no seu estado pré cristão, dominado pelo pecado. Trata-se de uma expressão figurada em que nosso velho eu é personificado. É um “corpo” que pode ser morto. Para o crente, esse velho eu tem sido “deixado sem poder” … de modo que já não possa nos escravizar ao pecado – embora talvez queira ainda fazer valer alguns restos de vitalidade ao agonizar. Bíblia de Estudo NVI Vida.
Deus não nos retira deste mundo ou nos torna robôs – nós ainda sentiremos desejo de pecar e algumas vezes pecaremos. A diferença é que antes de sermos salvos nós éramos escravos de nossa natureza pecaminosa, mas agora escolhemos viver por Cristo (ver Gl 2:20). Life Application Study Bible.
7 morreu. O crente morreu com Cristo para o poder dominante do pecado. Bíblia de Estudo NVI Vida.
8 Cremos. Assim como Abraão creu que o que Deus tinha prometido “Ele era poderoso para cumprir”. CBASD, vol. 6, p. 592.
Assim como a ressurreição seguia a morte na experiência de Cristo, assim também o crente que morrer em Cristo é ressuscitado a uma nova qualidade de vida moral aqui e agora. A ressurreição no sentido de um novo nascimento já é um fato e se faz valer cada vez mais na vida do crente. Bíblia de Estudo NVI Vida.
Por conta da morte e ressurreição de Cristo, seus seguidores não precisam jamais temer a morte. Esta certeza nos permite desfrutar comunhão com outros e fazer a Sua vontade. isto afetará todas as nossas atividades – trabalho e adoração, diversão, estudo da Bíblia, tempo de descanso e em cuidado de outros. Quando você sabe que não tem mais que temer a morte, você experimentará um novo vigor na vida. Life Application Study Bible.
10 Para Deus. Evidentemente, a vida de Cristo na Terra foi também “para Deus”. Mas Paulo parece fazer uma distinção entre a vida de Cristo na Terra, uma vida de conflito como o pecado e sujeição á morte, e Sua presente vida glorificada, exaltada á direita do Pai. CBASD, vol. 6, p. 592.
13 Instrumentos de justiça. Ao dedicar assim seus membros a Deus, o cristão se compromete a lutar, pela capacitação do Espírito de Deus, pela maior perfeição possível de todos os órgãos do corpo e qualidades da mente, a fim de conhecer, amar e servir a seu Redentor de forma aceitável. CBASD, vol. 6, p. 594.
14 Não terá domínio. Ou, “não será o senhor”. É verdade que o pecado vai tentar e molestar. No entanto, não terá domínio sobre o verdadeiro cristão. Assim, o crente deve se submeter corajosamente ao serviço de Deus, pois a vitória sobre o pecado está prometida. CBASD, vol. 6, p. 594.
não estais debaixo da lei. Não debaixo da lei como meio de salvação. A lei revela o pecado (3:20), mas não perdoa ou ajuda a superá-lo. O sistema do santuário revelado na lei (Torah) não possuía poder para libertar pessoas do pecado. Ver Hb 9:1-10. Andrews Study Bible.
15-23 Este trecho faz uma comparação entre a redenção e o mercado de escravos tão vulgar nos tempos do NT. O escravo está sob a obrigação de servir o seu mestre até a morte. Uma vez morto, o dono não consegue mandar mais nele. É igual com o cristão.
15 Quando estávamos sob a lei, o pecado era nosso mestre – a lei não nos justificava ou nos ajudava a vencer o pecado. Mas agora que estamos ligados a Cristo, Ele é o nosso mestre e Ele nos dá poder para fazer o bem ao invés do mal. Life Application Study Bible.
O seu velho dono, o pecado, não tem mais direito sobre ele uma vez que já morreu com Cristo (vv 3, 4). Bíblia Shedd.
16 O contraste entre o pecado e a obediência leva a supor que o pecado, pela própria natureza, significa desobediência para com Deus. Bíblia de Estudo NVI Vida.
17 obedecer de coração. A obediência cristã não é forçada nem legalista, mas de boa vontade. Bíblia de Estudo NVI Vida.
A “forma de doutrina” entregue a eles são as Boas Novas que Jesus morreu por seus pecados e ressuscitou para lhes dar vida. Life Application Study Bible.
19-22 É impossível ser neutro. Toda pessoa tem um mestre – ou Deus ou o pecado. Um cristão não é alguém que não pode pecar, mas alguém que não é mais um escravo do pecado. Ele pertence a Deus. Life Application Study Bible.
19 Fraqueza da vossa carne. Ou, “vossa fragilidade humana”. “Carne” representa a natureza humana em sua fraqueza física, mental e espiritual. CBASD, vol. 6, p. 596.
santidade. Ser servo de Deus produz a santidade, e o fim do processo é a vida eterna… Não existe vida eterna sem santidade (ver Hb 12.14). Bíblia de Estudo NVI Vida.
22 Transformados em servos. Paulo não tinha vergonha de se chamar escravo de Cristo (Rm 1:1). No entanto, em nosso serviço a Deus não obedecemos porque estamos sob escravidão, mas porque O amamos e Deus, por sua vez, na verdade não nos trata como escravos, mas como filhos. CBASD, vol. 6, p. 597.
fruto para a santificação. É o tema dos cap. 6-8. Se um homem não está sendo santificado, não há razão para se pensar que tenha sido justificado. Bíblia Shedd.
23 Em Cristo Jesus. Cristo é a “ressurreição e a vida”. É o autor da vida, que concede vida eterna a todos os que têm fé nEle. CBASD, vol. 6, p. 598.
Aqui dois tipos de servidão são contrapostos. Um deles traz a morte com o salário; o outro resulta na vida eterna, não como salário imerecido por trabalho, mas como dádiva de Deus. Bíblia de Estudo NVI Vida.
Você é livre para escolher entre dois mestres, mas você não é livre para alterar as consequências de sua escolha. Qualquer um dos dois mestres pagará do seu modo. A moeda do pecado é a morte. Isto é o que você pode esperar da vida sem Deus. A moeda de Cristo é a vida eterna – nova vida com Deus que começa na terra e continua para sempre com Deus. Qual a sua escolha? Life Application Study Bible.
A vida eterna é um presente [dom] gratuito de Deus. Se é um presente, então não é algo que se possa comprar, nem algo para o qual tenhamos que dar uma retribuição. Considere a tolice de alguém que recebe um presente e então se oferece para pagá-lo. Um presente não pode ser comprado por quem o recebeu.. Uma resposta mais apropriada a um amado que oferece um presente é a aceitação agradecida. Nossa salvação é um presente de Deus, não algo que possamos produzir (Ef 2:8, 9). Ele nos salvou por causa de Sua misericórdia, não por causa de algo bom que tenhamos feito (Tt 3:5). Com quanto maior gratidão deveríamos aceitar o presente que Deus nos tem dá gratuitamente. Life Application Study Bible.
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“Agora, porém, libertados do pecado, transformados em servos de Deus, tendes o vosso fruto para a santificação e, por fim, a vida eterna” (v.22).
— “Não importa o que eu faço, sou salvo pela graça.”
— “Deus só quer o meu coração.”
— “Jesus já cumpriu a lei por mim.”
Estas são frases que temos ouvido constantemente no meio cristão, não é verdade? São respostas prontas para mascarar uma consciência que, no fundo, sabe que está errada. A graça tem sido confundida com permissividade, causando uma divisão entre os crentes: de um lado o mundanismo, do outro o fanatismo. A graça, no entanto, não é manifestada em nenhum destes extremos, e nenhum deles pode torná-la mais, ou menos, abundante. O dom gracioso de Deus é manifestado na pessoa de Jesus Cristo, através de Sua perfeita obra de resgate do pecador. Dom que é para a salvação, e não para desculpar a permanência no pecado.
Aqui, Paulo comparou o batismo como um símbolo da morte e ressurreição de Cristo. Quando descemos às águas, somos “sepultados com Ele na morte pelo batismo” (v.4), para que, ao sairmos das águas do batismo, “como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim também andemos nós em novidade de vida” (v.4). Isto é, a aceitação da salvação pela graça de Jesus, a decisão de segui-Lo e o santo batismo, devem preceder uma vida renovada. Deve haver uma mudança, a transformação do velho homem em uma nova criatura, para que não mais “sirvamos o pecado como escravos” (v.6).
Ora, sabemos que morrer para o eu não se trata de um processo fácil. Requer diligente perseverança e constante vigilância. Ou seja, dá trabalho. Não foi sem razão que Cristo afirmou: “porque estreita é a porta, e apertado o caminho que conduz para a vida, e são poucos os que acertam com ela” (Mt.7:14). Notem que Jesus deixou bem claro o grau de dificuldade do caminho que conduz à vida eterna e que a sua entrada é estreita, de difícil acesso. Contudo, Ele não quis dizer com isso que Deus dificulta o encontro entre Ele e o pecador, mas que as nossas escolhas tendencialmente pendem para o lado mais fácil.
Se lermos Mateus 7:13, perceberemos uma diferença que faz todo o sentido. Cristo disse que “larga é a porta, e espaçoso, o caminho que conduz para a perdição, e são muitos os que entram por ela”. O destaque está nos verbos entrar, do versículo 13 e acertar, do versículo quatorze. Há um abismo de diferença entre eles. Qualquer um pode entrar em um lugar espaçoso e largo, porque é o caminho das facilidades; é onde o “corpo mortal” exibe as “suas paixões” (v.12) “como instrumentos de iniquidade” (v.13); onde não há diferença entre o santo e o profano, e a escravidão do pecado é brindada como apogeu da liberdade. Por outro lado, o acerto requer conhecimento. Para acertar com a porta estreita, primeiro, precisamos conhecê-la (Leia Jo.17:3). E Jesus disse: “Eu sou a Porta” (Jo.10:9).
Apesar de não estarmos “debaixo da lei, e sim da graça” (v.14), isto não justifica uma vida condescendente com a iniquidade. A lei de Deus revela a malignidade do pecado e a sua remuneração, “porque o salário do pecado é a morte” (v.23). Ela abre os nossos olhos para enxergar que a porta pode ser estreita e o caminho pode ser apertado, mas é somente por ali que encontramos “o dom gratuito de Deus”, “a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor” (v.23). Conhecer a Jesus e nEle permanecer é a grande chave mestra. A esse conhecimento a Bíblia denomina de santificação (v.19 e 22), “sem a qual ninguém verá o Senhor” (Hb.12:14). E faz parte do processo de santificação subjugar o próprio eu, abrir mão dos gostos e vontades pessoais se estes não estão em harmonia com a vontade de Deus. Por isso que não é um caminho fácil. Exige decisões diárias e o constante exame do coração.
A dificuldade, então, não está em Jesus, que é a Porta e o Caminho, mas na nossa natureza tão dissonante do que é santo e agradável a Deus. “Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, de maneira que obedeçais às vossas paixões” (v.12). Mas oferecei-vos a Cristo “como servos para obediência” (v.16), obedecendo-Lhe “de coração à forma de doutrina a que fostes entregues” (v.17), tendo “o vosso fruto para a santificação e, por fim, a vida eterna” (v.22). A entrada pode até ser difícil, mas é simples. Jesus é a porta. Jesus é o caminho. E se Ele nos chama para nEle entrar e nEle andar, é porque Ele já providenciou tudo de que necessitamos para que isso seja possível.
A vida de Jesus precisa estar sempre diante de nós. É em contemplá-Lo que O conhecemos e O encontramos. E essa contemplação é precisamente uma vida de comunhão com Deus. Andar com Deus não implica num arrebatamento dos sentidos, mas na simplicidade infantil de um relacionamento crescente entre a criatura e o Criador. Estudar a Bíblia e orar não podem se tornar em mero formalismo religioso. Essas duas práticas, se conduzidas pelo Espírito Santo, são justamente o que nos conduz a Cristo e Seu maravilhoso conhecimento. Amados, a graça nos foi dada de graça porque Jesus pagou um alto preço por ela. Abramos, portanto, o nosso coração para que, pelo poder da graça de Jesus, sejamos transformados à Sua semelhança.
Pai amado, santificado seja o Teu nome! Todos nós um dia fomos alcançados por Tua graça e o Teu desejo é que, mediante ela, nos tornemos praticantes da justiça para a santificação. Senhor, até nossas orações e nossos louvores precisam passar pelo crivo do Espírito Santo. E não saberíamos andar nesse mundo Contigo, não fosse a Tua Sagrada Escritura, pelo Espírito Santo, a nos indicar o caminho. Por isso, Pai, que nossa oração mais insistente e perseverante é que o Senhor nos batize com o Teu Espírito. Se temos o Teu Espírito, temos tudo. Purifica-nos de nossos pecados e mantém os nossos olhos fixos em Jesus, o nosso amado Salvador. Em nome dEle nós Te oramos, Amém!
Vigiemos e oremos!
Feliz semana, servos de Cristo!
Rosana Garcia Barros
#PrimeiroDeus #Romanos6 #RPSP
Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100
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ROMANOS 6 – Deus oferece Sua graça para nos tirar e não nos deixar na desgraça da escravidão do pecado. Paulo apresenta a libertação do pecado como uma obra poderosa da graça divina. Desta forma, a graça que não nos resgata é falsa!
A graça verdadeiramente bíblica nos leva a morrer para o pecado, não a promover a prática do pecado. Em Romanos 6:1-6 Paulo argumenta que a graça de Deus nos liberta do domínio do pecado. Essa graça nos alcança para transformar nossa condição espiritual, tirando-nos da escravidão do pecado para nos fazer servos de Deus.
A graça divina, quando bem entendida, nunca é uma licença para pecar. “Que diremos então? Continuaremos pecando para que a graça aumente? De maneira nenhuma!” (Romanos 6:1). A graça que transforma não nos deixa acomodado no pecado.
• A graça que vem de Deus não nos deixa na condição de miséria espiritual; ela nos tira dessa desgraça para nos levar a uma vida de vitória e santidade.
Romanos 6 destaca a morte do cristão para o pecado. Já que Cristo morreu pelos nossos pecados, morremos para eles também a fim de vivermos para Cristo Jesus. A nossa morte é ilustrada pela cerimônia do batismo. Assim que somos levantados das águas batismais, experimentamos novidade de vida – Essa novidade é a evidência de que fomos tirados da escravidão do pecado pela graça (Romanos 6:4-22).
O pecado traz uma consequência terrível: “Pois o salário do pecado é a morte”. No entanto, a graça de Deus nos oferece um novo destino: “Mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor” (Romanos 6:23). Deus nos resgata da desgraça, não apenas para nos tirar do pecado, mas para nos dar a esperança de uma vida plena e eterna com Ele.
Diante destas verdades…
• …Não se acomode ao pecado, mas permita que a graça de Deus transforme seus hábitos e pensamentos.
• …Viva de forma a demonstrar que você experimentou a libertação e que está andando em novidade de vida.
• …Compartilhe a graça com quem está preso à desgraça do pecado, mostrando que a graça de Deus é suficiente para libertá-los.
• …Lembre-se que a graça não apenas perdoa, mas te capacita a viver livre do pecado, dedicando-se à justiça.
Enfim, reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.
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Texto bíblico: Romanos 5 – Primeiro leia a Bíblia
Romanos 5 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS
COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS
COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ
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Texto bíblico: https://pesquisa.biblia.com.br/pt-BR/NVI/rm/5
Reflita no tipo de amor que Deus tem por nós – que devemos ser chamados de filhos de Deus! (Veja I João 4:1.)
É difícil imaginar alguém disposto a morrer por outra pessoa … mesmo que por uma pessoa realmente boa. Mas sacrificar sua vida preciosa para salvar um inimigo? – e mesmo um inimigo terrivelmente perverso?
Mas é assim que éramos quando Jesus morreu por nós. Ele assumiu nossa culpa, nosso pecado, e permitiu que isso O matasse. Ele morreu a nossa morte como se fosse nós.
Se Deus nos deu Jesus, adorado por todo o Céu, para morrer como nosso Salvador e ser nosso irmão por toda a eternidade, poderia haver algo mais que venhamos a precisar que Deus retenha de nós? Podemos confiar no amor que foi pregado na cruz por nós!
Na verdade, o dom de Cristo, Seu sacrifício infinito por nós, é a evidência mais positiva não apenas do tipo de amor, mas da imensidão do amor de Deus por nós – infinito. Nunca seremos capazes de compreendê-lo, mas podemos experimentá-lo e saber que é verdadeiro.
O amor de Deus é como o “Pi” – aproximadamente 3,14, mas mais – sempre mais! Nunca seremos capazes de compreendê-lo completamente, mas podemos experimentar e conhecer que é verdadeiro.
Virginia Davidson
Artista – projetista e construtora de vitrais,
Igreja Adventista do Sétimo Dia de Spokane Valley, Washington, EUA
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/rom/5
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luís Uehara
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1731 palavras
5:1 – 8:39 Paz e alegria vem aos crentes em Jesus e a eles é garantida a glória futura e a vida eterna. Andrews Study Bible.
1-5 Estes versos introduzem uma seção que contém alguns conceitos difíceis. Para entender os quatro próximos capítulos, ajuda ter em mente os dois lados na natureza da vida cristã. De um lado, somos completos em Cristo (nossa aceitação por Ele é segura). Por outro lado, estamos crescendo em Cristo (estamos nos tornando mais e mais semelhantes a Ele). Temos ao mesmo tempo o status de reis e as cargas de escravos. Sentimos tanto a presença de Cristo quanto a pressão do pecado. Apreciamos a paz que vem de sermos declarados justos perante Deus, mas ainda enfrentamos diariamente problemas que frequentemente nos ajudam a crescer. Se nos lembrarmos destes dois lados da vida cristã, não perderemos a coragem diante das tentações e problemas. Em vez disso, aprenderemos a depender do poder disponível em Cristo, que vive em nós através do Espírito Santo. Life Application Study Bible.
1-11 Estes versos descrevem as bênçãos que acompanham a justificação: paz, alegria e esperança. Tendo exposto a maneira pela qual Deus justifica o pecador, Paulo prossegue apontando a importância da reconciliação com Deus. Não é simplesmente perdão mas elevação à posição de grande favor, “a esta graça na qual estamos firmes” (v. 2). Bíblia Shedd.
1 Pois. Paulo demonstrou que todos, tanto judeus como gentios, são pecadores e necessitados de justiça. Deus oferece a todos, como dom gratuito de Sua graça, o perdão completo e conciliação pela fé em Jesus Cristo. Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 6, p. 572.
justificados pela fé. Sem as obras da Lei. Andrews Study Bible.
paz com Deus. Não meramente um sentimento subjetivo (paz de espírito), mas sobretudo uma posição objetiva, um novo relacionamento com Deus: antes éramos seus inimigos, mas agora somos Seus amigos (cf v. 10; Ef 2.26; Cl 1.21, 22). Bíblia de Estudo NVI Vida.
2 E gloriamo-nos. Em contraste com toda falsa vanglória, o crente possui esperança da glória de Deus. CBASD, vol. 6, p. 573.
3 nos gloriamos nas tribulações. Não “por causa delas”, mas “nelas”. Paulo não propõe um conceito mórbido da vida, mas uma atitude alegre e triunfante. Bíblia de Estudo NVI Vida.
Nas próprias tribulações. Os primeiros cristãos foram chamados a suportar diversas formas de perseguição e sofrimento. O apóstolo não poderia prometer aos crentes qualquer isenção da tristeza. CBASD, vol. 6, p. 574.
Para os cristãos do primeiro século, a regra era o sofrimento, não a exceção. Life Application Study Bible.
4 caráter aprovado (NVI; ARA: experiência). Uma disposição testada e aprovada por Deus. Andrews Study Bible.
Experiência. O termo pode se referir tanto ao processo do teste, quanto ao resultado dele. Provações e aflições suportadas pacientemente provam a legitimidade da religião e o verdadeiro caráter da pessoa. CBASD, vol. 6, p. 575.
O cristão pode regozijar-se no sofrimento por saber que este não está destituído de significação. Parte do propósito de Deus é produzir caráter nos Seus filhos. Bíblia de Estudo NVI Vida.
5-6 Deus … Espírito Santo … Cristo. Todos os três membros da Trindade estão envolvidos na salvação. Life Application Study Bible.
5 a esperança não decepciona (NVI; ARA: não confunde; NKJV: não desaponta). Não é uma ilusão. Andrews Study Bible.
A esperança do crente não deve ser equiparada ao otimismo infundado. Pelo contrário, trata-se da certeza bendita do nosso destino futuro e baseia-se no amor de Deus, revelado pelo Espírito Santo e objetivamente demonstrado na morte de Cristo.
Derramou. O verbo (no original) denota uma situação resultante de uma ação no passado. Quando cremos pela primeira vez em Cristo, o Espírito Santo derramou seu amor em nossos corações, e esse amor continua habitando em nós. Bíblia de Estudo NVI Vida.
6 no devido tempo. O momento determinado no plano redentor de Deus. Bíblia de Estudo NVI Vida.
Porque […] quando. Ele descreve a suprema grandeza desse amor, conforme é revelado pelo fato de Cristo ter morrido por nós, estando nós ainda em nosso estado impotente e ímpio. CBASD, vol. 6, p. 576.
8 sendo nós ainda pecadores. Estas são palavras maravilhosas. Deus mandou Jesus Cristo para morrer por nós, não porque éramos suficientemente bons, mas porque nos amou. Sempre que você ficar inseguro do amor de Deus por você, lembre-se que Ele lhe amou antes de você voltar para Ele. Se Deus lhe amou quando você era em rebelde, ele pode certamente fortalecer você, agora que você o ama também. Life Application Study Bible.
9 por Seu sangue. Referência à morte de Cristo por nossos pecados (v. 35). Bíblia de Estudo NVI Vida.
Ira de Deus. O juízo derradeiro, conforme deixa claro o verbo de “seremos salvos” (cf 1Ts 1.9, 10). Bíblia de Estudo NVI Vida.
9 Muito mais agora. Se Cristo morreu por nós quando ainda éramos pecadores, é certo que Ele vai nos salvar, agora que estamos justificados. CBASD, vol. 6, p. 578.
10 inimigos de Deus. O homem é inimigo de Deus, e não o contrário. Por isso, a hostilidade precisa ser eliminada do homem para que se efetue a reconciliação. Deus tomou a iniciativa ao reconciliar-nos com Ele mediante a morte de Seu Filho (cf v. 11; Cl 1.21, 22).
Reconciliados. Reconciliar é “por fim à hostilidade” e relaciona-se de perto com o termo “justificar”. Bíblia de Estudo NVI Vida.
Pela sua vida. Isso pode ser entendido no sentido de que somos salvos pela união pessoal com o Salvador vivo, que vive para sempre para interceder por nós. Se a morte de Cristo tinha tal poder salvador para efetuar a reconciliação, Sua vida tem muito mais poder de levar a salvação a um feliz cumprimento. CBASD, vol. 6, p. 579.
12-21 Contraste entre Adão e Cristo. Adão introduziu no mundo o pecado e a morte; Cristo trouxe a justiça e a vida. … Esses dois homens também resumem a mensagem do livro até agora. Adão representa a condenação do homem (1.18-3.20); Cristo representa a justificação do crente (3.21-5.11). Bíblia de Estudo NVI Vida.
12 O pecado, como princípio governante da natureza do homem, entrou na humanidade através de Adão. Em Adão todo mundo pecou, o que fica demonstrado na morte universal. A alma que pecar, essa morrerá (Ez 18.4). Bíblia Shedd.
a morte. A morte física é a punição pelo pecado. É também o símbolo da morte espiritual, que separa o homem definitivamente de Deus. Bíblia de Estudo NVI Vida.
Como podemos ser declarados culpados por algo que Adão fez a milhares de anos atrás? Muitos consideram que não é correto Deus nos julgar por causa do pecado de Adão. Entretanto, cada um de nós confirma sua solidariedade com Adão pelos nossos pecados a cada dia. … Porque somos pecadores, não é justiça que precisamos – é de misericórdia. Life Application Study Bible.
13 até ao regime da lei (ARA; NVI: antes de ser dada a lei; NKJV: até a lei). Antes da Lei ser dada a Moisés. Andrews Study Bible.
Levado em conta. O ato da transgressão de Adão resultou na entrada do pecado como um princípio e um poder neste mundo. Mesmo na ausência de transgressões pessoais, como no caso das crianças, as pessoas estão sujeitas à morte. Paulo enfatiza a universalidade do pecado e da morte, a fim de destacar a universalidade da graça, por contraste. CBASD, vol. 6, p. 583.
14 O pecado existia no mundo antes que alguém quebrasse a Lei, como ela foi dada a Moisés. Andrews Study Bible.
Paulo lembra seus leitores que por milhares de anos a Lei não havia sido explicitamente concedida e, mesmo assim, as pessoas morriam. A Lei foi dada, ele explica em 5:20, para ajudar o povo a ver sua pecaminosidade, para lhes mostrar a seriedade de suas ofensas e conduzi-los a Deus em busca de misericórdia e perdão. Life Application Study Bible.
14 Havia de vir. Adão era um tipo de Cristo na medida em que os dois eram representantes de toda a família humana. Ele era o representante e autor da humanidade caída. Cristo era o representante e autor da humanidade restaurada. CBASD, vol. 6, p. 583.
15 dom gratuito. A morte de Cristo. Andrews Study Bible.
a ofensa. A queda de Adão. Andrews Study Bible.
muito mais. Tema que percorre essa seção. A graça de Deus é infinitamente mais poderosa para o bem [do] que o pecado de Adão o é para o mal. Bíblia de Estudo NVI Vida.
15 Sobre muitos. Cristo morreu por toda humanidade. No entanto, esse dom da justiça não serve para nada se não for aceito pela fé (Jo 3:16), mas nem todos escolhem crer. CBASD, vol. 6, p. 584.
16 dádiva de Deus. A salvação. Muitas transgressões [ofensas]. Os pecados das sucessivas gerações. Bíblia de Estudo NVI Vida.
17 Em vida por meio de um só. Essas palavras enfatizam a posição que Cristo ocupa como mediados na obra de redenção dos seres humanos. Por Sua morte, o crente é justificado e, mediante a união com Ele, o cristão recebe esse poder vitalizante e santificador que transforma a vida presente e lhe assegura a vida eterna no por vir. CBASD, vol. 6, p. 585.
19 Desobediência. Do gr. parakoe, “ouvir erradamente”. A sugestão de descuido implícita nesta palavra pode indicar o primeiro passo para a queda de Adão. CBASD, vol. 6, p. 585.
obediência de Um só. A morte obediente de Cristo na cruz (ver Fp 2:8). Andrews Study Bible.
20 Lei foi introduzida. A lei tornou o pecado ainda mais pecaminoso, ao revelar o que é o pecado por nítido contraste com a santidade de Deus. Bíblia de Estudo NVI Vida.
Superabundou. Deus permitiu o pecado e permitiu que se multiplicasse, e depois o anulou para fazer a mais maravilhosa exposição de Sua glória e graça, a fim de que os benefícios da redenção ultrapassassem infinitamente os males da rebelião. CBASD, vol. 6, p. 586.
Como pecador, separado de Deus, você vê a Lei de baixo para cima, como uma escada a ser galgada para chegar até Deus. Talvez você tenha repetidamente tentado subir por ela, somente para cair ao chão cada vez que você avança por um ou dois degraus. Ou talvez a escada tenha parecido tão assustadoramente alta que você nem tentou subir. Em ambos os casos, que alívio você deve sentir ao ver Jesus oferecer, com Seus braços abertos, para elevar você acima da escada da Lei, diretamente até Deus! Uma vez que Jesus eleva você à presença de Deus, você está livre para obedecer – por amor, não por necessidade; e através do poder de Deus, não do seu. Você sabe que se você tropeçar, não cairá no chão, mas será seguro pelos amorosos braços de Jesus. Life Application Study Bible.
21 Justiça. Isto é, a justiça de Cristo atribuída na justificação e comunicada na santificação. CBASD, vol. 6, p. 587.
Compilação: Tatiana Wernenburg e Jeferson Quimelli
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“Justificados, pois, mediante a fé, temos paz com Deus por meio de nosso Senhor Jesus Cristo” (v.1).
A obra de justificação resulta em benefícios, cujo objetivo é sempre o mesmo: salvar o pecador. Através dela obtemos a paz e a graça sob as quais estamos seguros. De forma que até mesmo as tribulações são consideradas oportunidades de crescimento e amadurecimento espiritual, “sabendo que a tribulação produz perseverança; e a perseverança, experiência; e a experiência, esperança” (v.3 e 4). A palavra perseverança nos indica que a vida cristã não se trata de uma fase apenas, mas de um processo de constante crescimento que não pode paralisar. Precisamos avançar constantemente no sentido de alcançarmos a experiência pessoal com Deus, a intimidade relacional que resulta em uma esperança que “não confunde”, pela obra diária realizada “em nosso coração pelo Espírito Santo, que nos foi outorgado” (v.5).
O amor, que não nos é implícito, é derramado em nosso coração. Não o amor que o mundo julga ter, e sim o maior dos dons, “o amor de Deus” (v.5); aquele que foi confirmado e provado “pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores” (v.8). Quando o Inocente morreu pelo culpado, o amor de Deus foi manifestado em seu sentido mais completo e perfeito. Justificados pelo sangue de Cristo, “seremos por Ele salvos da ira” (v.9), “seremos salvos pela Sua vida” (v.10). O plano da redenção nos outorgou o mais sublime privilégio e inestimável presente: “a reconciliação” (v.11).
Através de Cristo Jesus, fomos reconciliados com Deus. A separação causada pelo pecado foi rompida pelo sacrifício que nos uniu novamente ao Senhor. Sobre todo pecador arrependido, Jesus lança a Sua veste de justiça, e do Céu, Deus não mais contempla o pecador, mas o redimido por causa da manifestação do Seu amor. Pai, Filho e Espírito Santo trabalham em perfeita união nesta obra de salvação, confirmando uma esperança inconfundível que é regida e mantida pelo incomparável amor ágape.
Adão representa o fracasso humano, a derrota “pelo pecado” que nos trouxe a morte e a inevitável consequência da morte “a todos os homens, porque todos pecaram” (v.12). Como uma doença terminal, o pecado foi transmitido de geração em geração, até que viesse Aquele que venceria o pecado e pagaria o preço, o salário do pecado, que é a morte. O reino da morte que herdamos “por meio de um só”, Adão, foi vencido pelo reino da vida, “por meio de um só, a saber, Jesus Cristo” (v.17). Pela desobediência de um veio o pecado que nos condenou à morte, e pela obediência de Cristo, a graça e a justiça que nos conduz para a vida eterna.
Após milênios de pecado, a graça de Jesus continua à disposição do homem. A longanimidade de Deus se estende, “não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento” (2Pe.3:9). Mas esta graça, que é ilimitada, está prestes a ser interrompida pela dureza do coração humano. E diante da iminência do fim da oportunidade de aceitá-la, a atenção do Pai está voltada para os considerados mais indignos de recebê-la, pois “onde abundou o pecado, superabundou a graça” (v.20). Pessoas que antes eram presas do inimigo, tornam-se as mais fervorosas testemunhas de Cristo. A última obra aponta para o seu desenlace pelo chamado do Dono da vinha aos da hora undécima. O mais minucioso labor do Espírito Santo é dedicado à humanidade nestes dias finais. E o lugar Santíssimo do santuário celeste torna-se o odre das últimas lágrimas do Salvador, derramadas em favor do homem caído.
Qual tem sido a sua resposta a tão sublime amor? Decida hoje segurar firme na esperança adventista e, pela fé, avançar com perseverança “para a vida eterna, mediante Jesus Cristo, nosso Senhor” (v.21).
Nosso Pai do Céu, louvado sejas por Tua graça abundante e maravilhosa! Graças Te damos porque o Senhor nos proveu libertação do cativeiro do pecado e salvação, mediante nosso amado Salvador! Clamamos que, por Tua bondade e fidelidade, nos conceda o batismo do Espírito Santo! Derrama em nosso coração o Teu amor, para que onde abundou o pecado possa superabundar a Tua graça. Purifica o nosso coração pela contemplação de Cristo e que a Tua Palavra seja soberana em nossa vida, de forma que estejamos prontos para o Teu grande Dia. Em nome de Jesus, Amém!
Vigiemos e oremos!
Bom dia da preparação, justos pelos méritos de Cristo!
Rosana Garcia Barros
#Romanos5 #RPSP
Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100
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ROMANOS 5 – A cruz demonstra que o pecado é tão grave que só pode ser tratado pela morte do próprio Filho de Deus, e a justificação é tão preciosa que só pode ser recebida como presente!
A justificação pela fé é o coração do evangelho e a resposta ao dilema moral da história. Essa verdade desafia nossa racionalidade, destrói nosso orgulho e nos conduz à gratidão.
• Para defender esta verdade bíblica, não basta conhecê-la teologicamente; é necessário vivê-la diariamente!
A maior defesa da verdadeira fé cristã é uma vida transformada pela graça, refletindo a Cristo no caráter. Quando reconhecemos que somos perdoados e justificados, não por nossas obras, mas pela fé no magnífico sacrifício de Cristo, vivemos em esperança, confiança e amor, mostrando que a justiça de Cristo não é apenas teórica, mas também prática.
Assim, proclamamos a verdade que transforma: “Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo, por meio de Quem obtivemos acesso pela fé a esta graça na qual agora estamos firmes; e nos gloriamos na esperança da glória de Deus” (Romanos 5:1-2).
Em Romanos 5, Paulo apresenta um contraste profundo e teológico entre o primeiro Adão, que trouxe o pecado e a morte, e o segundo Adão, Cristo, que trouxe a justiça e a vida. Essa comparação é central para compreender o plano da salvação, destacando a universalidade do pecado e da graça:
• O pecado entrou no mundo através de Adão, e a morte passou a todos os seres humanos porque todos pecaram. Adão, representante da humanidade, trouxe condenação a todos os seus descendentes, pois sua desobediência teve consequências universais.
• Cristo, como o novo representante da humanidade, trouxe a justiça que leva à vida. Sua obediência perfeita reverteu as consequências do pecado de Adão. Ele inaugura uma nova criação, oferecendo condição de vida eterna àqueles que nEle creem.
• De Adão herdamos uma natureza pecaminosa e uma condição de alienação de Deus; seu pecado resultou numa corrupção moral que passou a todos os seus descendentes.
• Em Cristo, recebemos a justiça como dom perfeito. Assim como o pecado foi transmitido universalmente, a graça também está disponível a todos. Mas, ao contrário do pecado, a graça não é imposta: Ele é recebida pela fé!
Então, reavivemo-nos! – Heber Toth Armí