Reavivados por Sua Palavra


EZEQUIEL 31 – ACESSE AQUI O POST DESEJADO by Jeferson Quimelli
25 de abril de 2024, 13:43
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Texto bíblico: EZEQUIEL 31 – Primeiro leia a Bíblia

EZEQUIEL 31 – BLOG MUNDIAL

EZEQUIEL 31 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS

COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS

COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ

Acesse os comentários em vídeo em nosso canal no Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton, Ronaldo e Michelson)



EZEQUIEL 31 by Luís Uehara
25 de abril de 2024, 0:55
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/ez/31

A mensagem de aviso de Deus, através de Ezequiel, para o Egito é: não acredite que a mesma desgraça não possa acontecer com você! Pense na Assíria, uma grande árvore, mais maravilhosa do que qualquer outra no jardim de Deus. No entanto, ela caiu e isso afetou toda a floresta!

As Escrituras não se opõem aos governos humanos. Deus simplesmente pede para que eles ocupem o seu verdadeiro lugar na floresta e evitem o orgulho.

Esta história é familiar acerca de outros reinos. Nabucodonosor também foi cortado como uma árvore. Ferro e bronze foram amarrados ao redor do toco restante para preservar a sua vida. Após sete anos de insanidade, ele foi restaurado ao trono (Dan 4).

Não aconteceu diferente com a casa de Davi. Os reis de Israel e Judá foram depostos e mortos. Contudo, a partir do tronco de Jessé brotaria nova vida (Is 11:1). Isto se aplica ao verdadeiro filho de Davi, Jesus de Nazaré, o Messias. Seu reino jamais terá fim.

Que nossa fé permaneça em Jesus Cristo, o legítimo Filho de Jessé.

Ross Cole
Professor sênior
Avondale College, Austrália

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/ezk/31
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luís Uehara



EZEQUIEL 31 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
25 de abril de 2024, 0:50
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809 palavras

Imagem intensamente simbólica da queda do orgulhoso faraó (Hofra) e de seu povo. Essa derrocada é comparada ao corte de uma árvore majestosa (que representou primeiro a Assíria e depois o Egito (v. 2, 3, 12). Bíblia de Estudo Andrews.

Assim como a Assíria, o Egito se orgulhou em sua força e beleza; isto seria sua derrota. Ele cairia como uma poderosa árvore e seria colocada no lugar dos mortos. Não há permanência à parte de Deus, mesmo para uma grande sociedade com cultura magnificente e poder militar. Life Application Study Bible Kingsway.

1 No undécimo ano, no terceiro mês, no primeiro dia do mês. 11 de junho de 586 a.C. Bíblia de Estudo Andrews.

Undécimo ano. Do cativeiro de Joaquim (ver com. [CBASD] de Ez 1:2). … Esta profecia foi dada cerca de dois meses após a anterior. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 4, p. 751.

Faraó. Hofra, ou Ápries, que foi notório por seu orgulho (ver com. [CBASD] de Ez 29:3). CBASD, vol. 4, p. 751.

3 Considere a Assíria. Grande nação que tinha caído. Em 609 a.C. o faraó Neco foi até Carquemis a fim de ajudar o Império Assírio, que estava cambaleando debaixo dos ataques de Nabucodonosor. O esforço fracassou e a Assíria desapareceu da história. Bíblia de Estudo NVI Vida.

O profeta usa o destino da Assíria como uma advertência ao Egito, pois o antes poderoso Império Assírio tinha entrado em colapso entre 640-609 a.C. Alguns estudiosos pensam que é improvável que em um oráculo contra o Egito o enfoque primário tivesse caído sobre a Assíria (vs 3-17). Esses estudiosos sugerem que um erro do copista alterou uma das consoantes do texto e traduzem “Assíria” como “cipreste” ou como “ao que vos posso comparar”, o que seria um paralelismo melhor com a última frase do v. 2. Com essa correção, a passagem inteira fica girando em torno do Egito. Bíblia de Genebra.

4 As águas o fizeram crescer. A referência é ao Nilo ou ao Tigre, dependendo da interpretação adotada. CBASD, vol. 4, p. 751.

5 Se elevou a sua estatura. Ele era mais alto do que todas elas. Ele superava todos os príncipes ao seu redor, que eram como arbustos para ele. Bíblia de Estudo Matthew Henry.

8 Os cedros do jardim de Deus não eram rivais para ele. O aspecto do orgulho é introduzido. Bíblia de Estudo NVI Vida.

11 Da mais poderosa das nações. Ou, “do dominador das nações”, (BJ), isto é, Nabucodonosor (ver com. [CBASD] de Ez 29:19). CBASD, vol. 4, p. 751.

14 Não se exaltem. Esta é a lição a ser extraída da parábola. Que as outras árvores não confiem na própria força nem se envaideçam com a prosperidade. CBASD, vol. 4, p. 751.

10 Como te elevaste na tua estatura. O rei do Egito assemelha-se ao rei da Assíria em pompa, poder e prosperidade. Da mesma maneira, assemelha-se a ele em seu orgulho. A mesma tentação de uma poderosa nação pela qual alguns são dominados é fatal para muitos outros também. O Egito irá assemelhar-se também à Assíria em sua queda. Ciáxares, rei dos Medos, junto com  Nabucodonosor,, rei da babilônia, destruiu Nínive e, com ela, o império assírio. A respeito dos assírios [e também dos egípcios], podem-se afirmar três coisas. 1. É o próprio Deus que ordena sua ruína; 2. É o próprio pecado deles que procura sua ruína; 3. É algum poderoso dentro dos pagãos que é o instrumento de sua ruína. Bíblia de Estudo Matthew Henry.

15, 16 Além. Do heb. she’ol, hades, na LXX, a morada figurativa dos mortos, representada como uma caverna subterrânea (ver com. [CBASD] de Pv 15:11). CBASD, vol. 4, p. 752.

A palavra heb sheol, que consta no texto original, na tradução brasileira, se traduz [foi traduzida por] “inferno” na antiga versão de Almeida. … “O além” é mais exato. Bíblia de Estudo NVI Vida. [Jacó disse em Gn 42:38, logo antes de sua morte, que iria para o Sheol, o que torna a tradução “inferno” inválida].

15 De preto por causa dele. As árvores do Líbano que ainda estavam em pé estavam de luto por ele, porque podiam ler seu próprio destino com a sua queda. A derrubada do cedro significa o massacre desse poderoso monarca e de todos os que o apoiavam. Bíblia de Estudo Matthew Henry.

16 À cova. A palavra heb é bar, poço; dá-nos a ideia de sepultura. Bíblia Shedd.

Termo poético para a sepultura. profundezas. Outro termo poético para sepultura. Bíblia de Estudo Andrews.

17 Traspassados à espada. Aqui a realidade irrompe através da figura. CBASD, vol. 4, p. 752.

Seu braço. Seus auxiliares, aqueles que o ajudavam em suas conquistas. CBASD, vol. 4, p. 752.

18 Às profundezas. Já é outra palavra para o lugar dos mortos. Em heb é tahit que quer dizer “embaixo”. Bíblia Shedd.

Incircuncisos. O rito da purificação da circuncisão era praticado pelos egípcios, que lhe davam muita importância. Daí ser vergonhoso passar a “jazer no além”com as nações “incivilizadas”, a ponto de ser objeto do escárnio das mesmas. Bíblia Shedd.

Este é Faraó. Esta é a aplicação da alegoria. CBASD, vol. 4, p. 752.



EZEQUIEL 31 – Comentado por Rosana Barros by Ivan Barros
25 de abril de 2024, 0:45
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Comparada a uma árvore “no jardim de Deus” (v.8), a formosura da Assíria era digna de admiração. Toda a sua pompa, no entanto, foi destruída. A mesma sorte estava determinada sobre o Egito. A confiança na aparente formosura encheu o coração da nação de orgulho próprio. Perceba que o próprio Senhor declarou que nem as árvores do Éden eram mais lindas do que aquele reino. O estereótipo, à vista dos homens e do próprio Deus, era perfeito.

Contudo, “o seu coração se exalçou na sua altura” (v.10). À medida de sua beleza, foi exaltado o seu orgulho e, diante do Senhor Deus, a sua perfeição externa não tinha valor algum, “porque todos os orgulhosos estão entregues à morte” (v.14). O orgulho cria uma barreira entre o homem e Deus e o impede de reconhecer a sua dependência dEle. Tentar encobrir um coração “desesperadamente corrupto” (Jr.17:9) com uma bela capa é, no mínimo, uma grande mentira. Caí nessa besteira por muitos anos e, podem acreditar, não vale à pena.

Um texto de Ellen White me impactou muito, e diz o seguinte: “A abundante iniquidade não se limita apenas aos incrédulos e zombadores. Quem dera que assim fosse! Mas não é. Muitos homens e mulheres que professam a religião de Cristo são culpados. Mesmo alguns que professam estar esperando Seu aparecimento não estão mais preparados para esse acontecimento do que o próprio Satanás” (CPB, Testemunhos para a Igreja, v. 2, p.346). Exagero? Não, amados. Triste e dura realidade! Aparentar ser o que não é, é a pior mentira já criada. E os mentirosos não herdarão o reino dos céus (Ap.21:27).

O próprio Jesus condenou a falsa piedade: “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque sois semelhantes aos sepulcros caiados, que, por fora, se mostram belos, mas interiormente estão cheios de ossos de mortos e de toda imundícia! Assim também vós exteriormente pareceis justos aos homens, mas, por dentro, estais cheios de hipocrisia e de iniquidade” (Mt.23:27-28). Não esqueçam que foram estes belos “sepulcros” que condenaram a Jesus e tramaram a Sua morte. E, a seu devido tempo, os “sepulcros” atuais se levantarão contra os santos do Altíssimo. Necessitamos de um exame constante do coração, através da comunhão diária e da constante influência do Espírito Santo.

Dois sentimentos invadem o meu coração quando lembro dos anos em que passei como uma dracma perdida dentro da igreja: tristeza por tanto tempo ter ferido o coração de Deus e alegria arrebatadora pela longanimidade do Senhor para comigo. Podemos pregar nos púlpitos, ou até forçar a igreja a aceitar uma reforma. Podemos até mesmo ser exemplo de conduta cristã. Mas se a reforma não for o resultado de um genuíno reavivamento, para nada serve a não ser para receber o mesmo salário dos “que descem à cova” (v.14).

Jesus não nos exige um coração perfeito, mas um coração perfeitamente dependente de Seus méritos. Enquanto o Senhor da seara não ocupar em nossa vida o primeiro lugar que Lhe é devido, nunca compreenderemos, de fato, o nosso lugar na seara do Senhor. Não faça para si vestes de “folhas de figueira” (Gn.3:7), mas permita que o Criador lhe revista com as vestes da justiça de Cristo “a fim de que não seja manifesta a vergonha da tua nudez” (Ap.3:18).

Olhe para Jesus nas primeiras horas da manhã a cada dia. Fale com Ele. Ouça o que Ele tem a lhe dizer através de Sua Palavra. E, nesse processo diário, o Espírito Santo lhe concederá a beleza que é aprovada pelo Céu.

Pai Celestial, o Teu amor e a Tua paciência nos constrangem! Graças Te damos porque o Teu Espírito não desiste de nós! Imprime em nós a beleza do Céu, que é o caráter de Teu Filho, a fim de que nossa vida sirva exatamente segundo o Teu propósito. Perdoa as nossas tentativas frustradas de querer mudar por nossas próprias forças! E nos ensina a olhar para Jesus, pois só nEle estamos seguros. Em nome dEle nós Te fazemos esta oração, Amém!

Vigiemos e oremos!

Bom dia, belos aos olhos de Deus!

Rosana Garcia Barros

#Ezequiel31 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



EZEQUIEL 31 – COMENTÁRIO PR HEBER TOTH ARMÍ by Jeferson Quimelli
25 de abril de 2024, 0:40
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EZEQUIEL 31 – Aqui, o profeta Ezequiel apresenta uma profecia contra o Egito, utilizando a metáfora de uma árvore alta e majestosa para representar o poder e a glória do Faraó do Egito. A árvore representa especificamente o Faraó e seu reino.

Ezequiel inicia comparando o Faraó a uma árvore majestosa no Jardim de Deus – alta, com ramos espessos e muitos galhos, que simbolizam a grandeza e o poder do Egito e de seu líder (Ezequiel 31:1-11).

No entanto, apesar de sua grandeza, a árvore é derrubada por Deus, representando a queda do Faraó do Egito (Ezequiel 31:10-14). O evidente julgamento divino se deve à arrogância e à soberba do Faraó, que se considerava mais grandioso do que qualquer outra nação ou líder. “Em Daniel 4:11-12 e 20-22 a própria Babilônia é comparada a uma árvore frondosa, cuja altura chagava até o céu e nos ramos da qual as aves do céu faziam morada”, observa Siegfried Schwantes.

A queda de Faraó serve como aviso a outras nações que também são orgulhosas e confiam em sua própria força, em vez de confiar em Deus. Ezequiel conclui o capítulo reafirmando a soberania e o poder de Deus sobre todas as nações e advertindo que aqueles que se elevam em orgulho serão humilhados (Ezequiel 31:15-19).

“Despojando a alegoria de seu adorno poético, conclui-se que ‘o jardim de Deus’ é este mundo, e as árvores que nele se encontram são as várias nações”, diz Schwantes.

Em essência, Ezequiel 31 é uma advertência profética contra a arrogância e a autoconfiança das nações, utilizando a queda de Faraó e do Egito como exemplo poderoso do julgamento de Deus sobre o terrível orgulho humano.

Uma das duas lições importantes extraídas de Ezequiel 31 por Schwantes são as seguintes:

• “Não é a prosperidade de uma nação que é condenada, mas o orgulho e a arrogância que geralmente acompanham a prosperidade”.
• “A luta por supremacia entre as nações não passa de um exercício fútil. Todas as nações estão destinadas a perecer. Sua sorte não é melhor do que a do homem mortal que também descerá à cova”.

Orgulho é destrutivo! Independentemente de nossa nacionalidade, e de nossa função na sociedade, todos nós precisamos assimilar ao nosso coração as verdades de Ezequiel 31. Portanto, reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.