Reavivados por Sua Palavra


EZEQUIEL 30 – ACESSE AQUI O POST DESEJADO by Jeferson Quimelli
24 de abril de 2024, 1:00
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Texto bíblico: EZEQUIEL 30 – Primeiro leia a Bíblia

EZEQUIEL 30 – BLOG MUNDIAL

EZEQUIEL 30 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS

COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS

COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ

Acesse os comentários em vídeo em nosso canal no Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton, Ronaldo e Michelson)



EZEQUIEL 30 by Luís Uehara
24 de abril de 2024, 0:55
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/ez/30

Como pode uma cidade com dinastias que existem há milênios ser destruída em um dia? Mas foi isso que Deus planejou fazer e Ezequiel é Seu mensageiro escolhido.

O “dia do Senhor” é sempre um dia de ajuste de contas que surge após muitos dias comuns de imoralidade e opressão do povo de Deus. Más notícias para as massas, mas boas notícias para aqueles que encontram a sua libertação.

Para realizar tudo isso, Ele também empregará as forças de Nabucodonosor e dos babilônios. As cenas das destruições que estão por vir são variadas e terríveis. O Senhor é capaz de usar pessoas em nossos tempos e vidas para cumprir Seu propósito de libertação, assim como usou Nabucodonosor e Babilônia para falar com o Egito.

Às vezes sentimos em nossas vidas pessoais que não podemos esperar que os dias do Senhor cheguem enquanto enfrentamos nossas provações e perseguições, sofrimentos e provações particulares? O povo de Deus pode sofrer de forma longa e intensa durante períodos que podem parecer intermináveis e até mesmo durante gerações, mas a libertação de Deus é certa e quando os seus inimigos são abordados pelo Seu poder, quem pode resistir? Seu nome será proclamado entre todos os povos.

Kendol L. Bacchus
Pianista – Música e Missões, São Vicente e Granadinas

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/ezk/30
Tradução: Luís Uehara/Jeferson Quimelli



EZEQUIEL 30 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
24 de abril de 2024, 0:50
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734 palavras

Continuação do tema iniciado na seção anterior: Nabucodonosor é o agente de Deus para o juízo do Egito. Bíblia de Estudo Andrews.

Este é um lamento pelo Egito e seus aliados. Por causa do orgulho e da idolatria dos egípcios, eles seriam derrubados. Life Application Study Bible Kingsway.

3 O Dia do SENHOR. Ver com. [CBASD] de Is 2:12. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 4, p. 748.

O tempo dos gentios. Ou, “o tempo das nações”. Deus mantém um registro de contas com as nações. Ele determina quando se enche a medida da iniquidade delas. CBASD, vol. 4, p. 748.

5 Etiópia. O vizinho do Egito ao sul, região do Nilo (Gn 10:6). Pute. Ou Líbia. Ficava no norte da África. Lude. Ou, Lídia, na Ásia menor; os lídios eram mercenários no exército egípcio. toda a Arábia. Provável referência a mercenários estrangeiros de várias terras (ver Jr 25:20; 50:37). Bíblia de Estudo Andrews.

8 Saberão que Eu sou o SENHOR. Esta frase é um refrão constante no livro de Ezequiel. É uma declaração do grande objetivo de Deus, ou seja, levar a toda humanidade um conhecimento de Si mesmo que produza salvação. Ele emprega vários meios para declarar Seus conselhos à raça humana. Fala por meio da voz da consciência, por meio de profetas inspirados e através de providências e juízos divinos. Seu objetivo supremo é que o conhecimento do Seu nome permeie toda a Terra como as águas cobrem o mar (Hc 2:14). A mensagem inspirada contra o Egito pode ser considerada como a tentativa de Deus de revelar Sua solicitude pela vasta multidão de pessoas que habitava aquele país (ver com. [CBASD] de Ez 6:7). CBASD, vol. 4, p. 748, 749.

9 Mensageiros. Pode se referir aos egípcios que fugiram e, ao chegarem à Etiópia, alarmaram a população dali com a notícia da queda do Egito, ou a um enviado especial para advertir os etíopes. CBASD, vol. 4, p. 749.

Descuidada. Do heb. betach, alguém que está seguro, que não suspeita de nada. CBASD, vol. 4, p. 749.

12 Rios. Do heb. ye’orim, … uma forma plural e pode ser usada para descrever o Nilo com seus afluentes e sua rede de canais. CBASD, vol. 4, p. 749.

13 Mênfis. Antiga capital do Cairo, ficava a 24 km da moderna capital do Cairo. Bíblia de Estudo Andrews.

14 Nô. Outro nome para Tebas, cidade na margem oriental do Nilo, cerca de 500 km ao sul do Cairo (ver com. [CBASD] de Jr 46:25). CBASD, vol. 4, p. 749.

A moderna Luxor. Bíblia de Estudo Andrews.

17 Áven. Corresponde a Om, de Gênesis 41:45 e 50 (de onde saiu a esposa de José), a Bete-Semes (casa do sol), de Jeremias 43:13, e à Heliópolis (cidade do sol) dos gregos, assim chamada porque desde os mais remotos tempos havia sido a principal sede do culto egípcio ao Sol. CBASD, vol. 4, p. 749.

Pi-Besete. Uma cidade situada no Delta do Nilo, cerca de 80 km a nordeste de Mênfis, no sítio que hoje é denominado Tell Basta. Era o centro do culto a Bastet, deusa de cabeça de gato, adorada com orgias (ver Heródoto, ii.66). Foi encontrado um cemitério para gatos neste antigo sítio, do qual hoje existem apenas ruínas. A cidade é mais comumente conhecida pelo nome de Bubastis. CBASD, vol. 4, p. 749.

18 Tafnes. Uma cidade cerca de 40 km a sudoeste de Pelúsio (ver com. [CBASD] de Jr 2:16; Ez 30:15). Esta é a cidade para a qual os judeus fugiram depois do assassinato de Gedalias. Como sinal da destruição dos judeus remanescentes no Egito, foi ordenado a Jeremias que escondesse pedras na entrada do faraó, em Tafnes, a fim de marcar o local onde Nabucodonosor estenderia seu baldaquino real (Jr 43:9-11). CBASD, vol. 4, p. 749.

Escurecerá. Um símbolo profético comum que descreve uma calamidade futura (ver Is 13:10; Jl 2:10, 31; 3:15; Am 8:9). CBASD, vol. 4, p. 750.

21 Faraó, rei do Egito. Hofra, ou Ápries (589-570 a.C.),um homem de grandes empreendimentos e de gênio militar (ver vol. 2 [CBASD], p. 75, 76). CBASD, vol. 4, p. 750.6:10).

21-26 Esta profecia foi dada a Ezequiel em 587 a.C. Deus destruiu a superioridade militar do Egito e a deu à Babilônia. Deus permitiu que nações subissem ao poder para desempenhar um propósito particular, geralmente além da nossa compreensão imediata. Quando você ler [escutar] a respeito de exércitos e guerras, não se desespere. Lembre-se que Deus é soberano e no comando de tudo, até mesmo o poder militar. Além de orar pelos seus líderes militares e civis, ore para que os maiores propósitos de Deus se cumpram e que isto se cumpra “na terra, assim como no céu” (cf. Mt 6:10). Life Application Study Bible Kingsway.



EZEQUIEL 30 – Comentado por Rosana Barros by Ivan Barros
24 de abril de 2024, 0:45
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Em um dos anos mais sombrios da Segunda Guerra Mundial, a Alemanha avançava em seu propósito de dominar o mundo, ao mesmo tempo em que as forças inimigas se arregimentavam com força superior. Porém, as notícias que eram anunciadas aos confiantes arianos eram sempre de como os planos de Hitler estavam galgando os degraus da vitória e que logo veriam o fim da guerra e o apogeu de sua pátria. Mal sabiam os partidários convictos de que em pouco tempo contemplariam a derrota de seu país em um cenário de completa desolação e ruína.

Por muitos anos, Israel confiou no Egito como uma força a ser considerada. Mas o Senhor revelaria que qualquer nação se torna completamente indefesa quando a sua confiança está firmada na impotente força do homem. Até mesmo as nações aliadas ao Egito cairiam “à espada” (v.6). O Senhor faria “cessar a pompa do Egito, por intermédio de Nabucodonosor, rei da Babilônia” (v.10). Em uma nação politeísta, dominada por superstições e práticas idólatras, através da execução de Seu juízo, Deus Se revelaria ao Egito como o único Senhor. Semelhante ao desejo frustrado de Hitler de construir um novo mundo com uma raça ariana e superior, os egípcios, que se orgulhavam de sua origem, seriam espalhados pela Terra: “Espalharei os egípcios entre as nações e os derramarei pelas terras” (v.23).

Muitos há que, hoje, têm fortalecido a ideia de que Deus nos convida a fazer parte de um movimento separatista; de que o processo de santificação não pode ocorrer enquanto estivermos dentro de uma igreja onde nem todos estão buscando o mesmo objetivo. Esquecem, contudo, que em momento algum Jesus deixou de frequentar as sinagogas ou o templo ou Se recusou a andar e comer com pecadores. Sua missão estava em estar em constante contato com os que mais necessitavam de Seu auxílio. Com afetuosa atenção, curava e ensinava enquanto discipulava doze homens, em sua maioria jovens, inclusive aquele que mais tarde O trairia.

As primeiras palavras de Cristo em Seu ministério terrestre refletem o grande objetivo da pregação do evangelho: “Arrependei-vos, porque está próximo o reino dos céus” (Mt.4:17). O Egito havia rejeitado esse chamado nas muitas oportunidades que teve de reconhecer que só o Senhor é Deus. E a visita dos juízos que lhe sobrevieram foi tão somente a colheita de sua própria semeadura. Não seja assim conosco, amados. Aproveitemos o tempo que se chama HOJE para entregar por completo o nosso coração aos cuidados do Espírito Santo. O Senhor tem data marcada para derramar Seus últimos juízos sobre a Terra. Mas estes só atingirão “aos homens que não têm o selo de Deus sobre a fronte” (Ap.9:4).

A fronte representa a sede do nosso entendimento. Nossa mente precisa estar blindada pelo Espírito do Senhor. Façamos da Palavra de Deus nosso principal objeto de estudo. Eduquemos nossa mente a estar em constante oração, vigilante quanto à sua guarda, sempre atenta às astúcias e sutilezas do inimigo. Fazemos parte da última igreja profética, chamada para proclamar uma mensagem mundial: “Vi outro anjo voando pelo meio do céu, tendo um evangelho eterno para pregar aos que se assentam sobre a Terra, e a cada nação, e tribo, e língua, e povo” (Ap.14:6). No sentido espiritual, precisamos sim fazer parte do “povo de propriedade exclusiva de Deus” (1Pe.2:9). Mas na ótica da salvação, devemos ser condutos da luz de Cristo a todos os povos. O precioso sacrifício de Cristo foi feito “Porque Deus amou ao mundo”. A vida eterna, porém, só será concedida ao que nEle crê (Jo.3:16).

“[Está] perto o dia, sim, está perto o Dia do Senhor” (v.3). Oremos para que o amor do Pai seja derramado em nosso coração pelo Espírito Santo (Rm.5:5), então viveremos como Jesus viveu, pois “para com Ele não há acepção de pessoas” (Ef.6:9).

Querido Deus e Pai, derrama o Teu amor em nosso coração por intermédio do Espírito Santo, nos capacitando assim para pregar o Teu evangelho a todos, com sabedoria, discernimento e autoridade. Logo este mundo entrará em um tempo de caos jamais visto e o Senhor terá um remanescente que permanecerá no posto de seu dever em lealdade e amor. Ajuda-nos, Pai, a aproveitarmos o restante do tempo de graça que ainda temos para o devido preparo nosso e dos pequeninos irmãos que colocares aos nossos cuidados. Em nome de Jesus, Amém!

Vigiemos e oremos!

Bom dia, luz do mundo!

* Oremos pelo batismo do Espírito Santo. Oremos uns pelos outros.

Rosana Garcia Barros

#Ezequiel30 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



EZEQUIEL 30 – COMENTÁRIO PR HEBER TOTH ARMÍ by Jeferson Quimelli
24 de abril de 2024, 0:40
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EZEQUIEL 30 – Olhando atentamente, o texto em análise ressalta a soberania e a justiça do único Deus, Senhor do Universo, em contraste com a impotência e o vazio dos ídolos adorados pelas nações do mundo.

Ezequiel 30 apresenta uma mensagem profética que aborda a queda iminente do Egito, bem como a intervenção divina nesse complexo processo. Dentro desse contexto, emerge uma sentença aos ídolos, aos deuses falsos e à religião pervertida que permeavam as sociedades antigas – oferecendo aplicações hodiernas.

Mênfis, a capital do Baixo Egito, era um dos principais centros religiosos e culturais do antigo Egito. Nesta cidade, encontravam-se importantes templos e divindades como Ptan e Apis. Ptan era considerado o deus criador e patrono da cidade de Mênfis, enquanto Apis era um deus touro, frequentemente associado à fertilidade e à renovação. No entanto, Ezequiel profetiza a destruição desses ídolos e dos templos em Mênfis. A mensagem é clara:

• A adoração de ídolos e deuses falsos é vazia e será submetida à ira divina.
• A menção específica a Mênfis ressalta a gravidade da idolatria e a necessidade de se voltar ao verdadeiro Deus.

Heliópolis, conhecida como On no Antigo Testamento, era famosa pelo seu culto ao sol. O nome Heliópolis significa “Cidade do Sol”, e era uma cidade que se concentrava o culto ao deus sol, Rá. Este culto era central na religião egípcia, e o sol era visto como uma divindade poderosa e benéfica. O profeta, no entanto, não poupa Heliópolis da condenação divina. Ao chamar a cidade de Áven, que significa “iniquidade” ou “perversidade”, Ezequiel destaca a corrupção religiosa e social que permeava o culto ao sol. A referência a Heliópolis com Beth-Shemesh, “casa do sol”, em Jeremias 43:13, reforça a ideia e aponta para a necessidade de abandonar a adoração falsa e voltar-se para o verdadeiro Deus.

Ezequiel 30 nos alerta da fragilidade e da vaidade dessas práticas religiosas quando desprovidas do verdadeiro conhecimento e adoração ao único Deus verdadeiro.

A condenação dessas cidades e seus deuses não é apenas um julgamento sobre as práticas religiosas do Antigo Egito, mas um chamado universal à pureza na adoração e à rejeição de qualquer forma falsa de religião.

Meditemos sobre nossas práticas religiosas e procuremos ter uma adoração genuína ao Soberano Senhor! Reavivemos-nos! – Heber Toth Armí.