Reavivados por Sua Palavra


EZEQUIEL 25 – ACESSE AQUI O POST DESEJADO by Jeferson Quimelli
19 de abril de 2024, 1:00
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Texto bíblico: EZEQUIEL 25 – Primeiro leia a Bíblia

EZEQUIEL 25 – BLOG MUNDIAL

EZEQUIEL 25 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS

COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS

COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ

Acesse os comentários em vídeo em nosso canal no Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton, Ronaldo e Michelson)



EZEQUIEL 25 by Luís Uehara
19 de abril de 2024, 0:55
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/ez/25

Como você trata os vulneráveis? Você oferece ajuda ou vê a crise deles como uma oportunidade de tirar vantagem deles, de chutá-los quando estão caídos? Enquanto escrevo, estamos no meio de uma crise mundial [época da pandemia] causada por um vírus mortal . Nessa situação, é mais fácil ver que tipo de pessoa se é, que tipo de nação se tem. Infelizmente, muitos viram isso como uma oportunidade de explorar e lucrar com a extrema necessidade de cuidados, remédios e outros recursos limitados. A sociedade está se dividindo em facções. As pessoas estão se alinhando com a verdade ou com o erro, pela ajuda ou pela vantagem.

Em meio a esse caos, Deus ainda está procurando pessoas que reflitam Seu caráter, que não se alegrem com a destruição dos vulneráveis. Ele ainda está denunciando aqueles que exploram os vulneráveis ao denunciar Amon: “Visto que vocês exclamaram: ‘Ah! Ah!’ quando o meu santuário foi profanado, quando a terra de Israel foi arrasada e quando a nação de Judá foi para o exílio, vou entregá-los como propriedade do povo do oriente.” Ezequiel 25:3, NVI

Karen D. Lifshay
Secretária de Comunicação da igreja de Hermiston
Oregon, USA

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/ezk/25
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luís Uehara



EZEQUIEL 25 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
19 de abril de 2024, 0:50
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869 palavras

25:1 – 32:32 Depois do cerco de Jerusalém, que selou a condenação nacional, Deus chamou a atenção de Ezequiel para as nações vizinhas. elas também seriam julgadas. O Senhor, “que possui os céus e a terra”, (Gn 14:19) é Rei sobre todas as nações (Sl 96:10), controlando seus territórios e suas fronteiras (Dt 32:8; 2Rs 10:32; Is 10:13), direcionando sua migração (Am 9:7), erguendo-as e as derrubando (Is 40:22; Jr 1:10; 27:5; Dn 2:21). Toda a Terra está sujeita a uma “aliança eterna”(Is 24:5), lei ou código internacional de padrões humanos segundo o qual todas as nações têm deveres éticos de civilidade e humanidade (Am 1-2). Deus, em sua soberania universal, é quem garante a justiça e a decência entre as nações, em seu trato umas com as outras. As nações que violam as normas universais de comportamento apropriado recebem sanções divinas por seus crimes. … Naquele ponto da história, Babilônia estava exercendo o papel de agente divino de julgamento a outras nações; portanto, nesse contexto, ela não seria julgada (Dt 28:32-57; 2Cr 36:17; Jr 25:9; Hc 1:5-11). Bíblia de Estudo Andrews.

1 Veio a mim. Começa assim uma nova série de profecias que tem a ver com várias nações vizinhas. Ezequiel havia terminado seu testemunho relativo à destruição de Jerusalém e aos remanescentes da nação israelita. Ele não devia dizer mais nada com relação a isso, mas devia aguardar o cumprimento do juízo predito. No intervalo, Deus lhe ordena dirigir a atenção às nações vizinhas de Israel e a predizer o inevitável destino das mesmas. O juízo havia começado pela casa de Deus (ver Ez 9:6; cf. 1Pe 4:17), mas então devia se estender para o resto do mundo.

Deus não é Deus de uma nação apenas; é o Deus do mundo todo. Não faz acepção de pessoas. Todos são Seus, sem distinção de nacionalidade. Ele está tão ansioso por salvar os habitantes de uma nação como os de outra. … Esta nova seção contém mensagens para sete nações que estavam intimamente relacionadas com a sorte de Israel e Judá: Amom (Ez 25:1-7), Moabe (25:8-11), Edom (25:12-14), Filístia (25:15-17), Tiro (26:1 a 28:19), Sidom (28:20-23) e Egito (29:1-32:32). CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 4, p. 728, 729.

2 Os filhos de Amom. Eram descendentes de Ló por meio de sua filha mais nova, e, assim, parentes consanguíneos de Israel (Gn 19:38). Durante séculos haviam mostrado hostilidade (Jz 3:13; 11:12-15, 32, 33; 1Sm 11:1-11; 2Sm 10:6-14; Am 1:13-15). a religião deles era uma superstição degradante e cruel, que exigia sacrifícios humanos. O culto amonita a Moloque era uma contínua tentação para Israel (ver 1Rs 11:7). CBASD, vol. 4, p. 729.

3 Bem feito! Do heb. he’ach, uma interjeição que aqui indica perversa alegria pela queda de Jerusalém. CBASD, vol. 4, p. 729.

4 Filhos do Oriente. Do heb. beneqedhem. O nome é aplicado a várias tribos nômades que percorriam de um lado para outro o deserto a leste de Amom e Moabe (ver Gn 29:1; Jz 6:3, 33; 7:12; 8:10; 1Rz 4:30; Jó 1:3). CBASD, vol. 4, p. 729.

5 Rabá. O nome moderno é ‘Ammân. CBASD, vol. 4, p. 729.

6 Bateste as palmas. Bater palmas e patear (bater os pés) são gestos de forte emoção (Nm 24:10; Ez 21:14, 17; 22:13); aqui estas ações são manifestações de alegria maliciosa. A causa do regozijo aparentemente não era a perspectiva de vantagem material, mas a malícia e a “maldade contra Israel”(NVI). CBASD, vol. 4, p. 730.

7 Saberás que Eu sou o SENHOR. Um fato que eles não estavam dispostos a reconhecer antes. Deus pretendia que um conhecimento se Seu poder os levasse a buscar a salvação. CBASD, vol. 4, p. 730.

8 Moabe e Seir. Os moabitas eram descendentes de Ló por meio de sua filha mais velha, e, portanto, parentes consanguíneos de Israel, da mesma forma que os amonitas (ver com. do v. 2). Esses dois povos, intimamente associados em sua história e no curso que seguiam, recebem a ameaça de destino semelhante. CBASD, vol. 4, p. 730.

Como todas as nações. Os habitantes de Judá afirmaram que seu Deus era superior aos deuses pagãos e capaz de livrá-los. Agora os infortúnios de Judá pareciam negar essa afirmação. Os moabitas exultaram ante a triste situação de seus vizinhos ao oeste [Judá]. CBASD, vol. 4, p. 730.

12 Edom. Os edomitas eram os descendentes de Esaú, irmão mais velho de Jacó. A hostilidade entre Israel e Edom remonta à época em que Esaú vendeu o direito de primogenitura a Jacó (Gn 25:29-34). CBASD, vol. 4, p. 730.

13 Temã. A exata localização desta cidade é desconhecida; … As pessoas de Temã eram famosas por sua sabedoria (Jr 49:7; Ob 8, 9). CBASD, vol. 4, p. 731.

14 Por intermédio do Meu povo. Esta frase sugere que a vingança divina sobre Edom seria realizada por meio dos israelitas. Alguns propuseram que esta predição se cumpriu na época dos macabeus, quando João Hircano venceu os idumeus (Josefo, Antiguidades, xiii.9.1) e os obrigou a se submeter à circuncisão com o sinal de que haviam sido absorvidos pelo povo judeu. Parece mais provável que esta porção da profecia se cumpriria na execução dos planos de Deus para o reino restaurado de Israel. Esse novo Estado teria finalmente esmagado todos os seus inimigos (ver Ez 38; 39). CBASD, vol. 4, p. 731.

15 Filisteus. Habitavam a oeste de Judá, na planície costeira; perturbaram Israel continuamente até Davi subjugá-los (2Sm 21). em relação a sua origem, ver Am 9:7 e as notas [BEAndrews]sobre Gn 10:14; 20:1. Os filisteus continuaram a ser hostis a Israel (Is 14:29-31; Jr 47; Am 1:6-8; Sf 2:4-7) até o cativeiro imposto por Nabucodonosor. Bíblia de Estudo Andrews.

16 Os queretitas. Um tribo que, provavelmente, vivia na costa, ao sul dos filisteus (ver com. de 1Sm 30:14; cf. Sf 2:5). CBASD, vol. 4, p. 731.



EZEQUIEL 25 – Comentado por Rosana Barros by Ivan Barros
19 de abril de 2024, 0:45
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Saindo do contexto de Israel e dos juízos divinos sobre o Seu povo rebelde, o Senhor passou a declarar por meio de Seu profeta os juízos que sobreviriam às nações inimigas de Israel. Mediante a zombaria de Amom, o desprezo de Moabe, a atitude vingativa de Edom e da Filístia com relação à casa de Judá, Deus revelaria o Seu poder de justa vingança, de forma que esses povos reconhecessem que o Senhor é Deus. A vingança do Senhor jamais excede os limites de Sua misericórdia e jamais minimiza a aplicação de Sua perfeita justiça. Não pode ser comparada à vingança humana, pois que esta é impulsiva e movida pelo ódio.

Desprovido de qualquer recurso material e com aparência simples, Elias foi o atalaia de Deus em tempos de completa apostasia. O rei Acabe havia se tornado uma marionete sob a regência de Jezabel, uma rainha má e terrivelmente idólatra. Ao profetizar contra a nação e declarar o período de seca que assolaria a terra, Elias expôs a situação da nação eleita: espiritualmente seca e sem vida. Como as nações pagãs referidas no capítulo de hoje, há grande perigo quando existe amálgama entre o povo de Deus e aqueles que não O servem. Foi assim quando “vendo os filhos de Deus que as filhas dos homens eram formosas, tomaram para si mulheres, as que, entre todas, mais lhes agradaram” (Gn.6:2), que a maldade se instalou em cada coração de modo que o dilúvio foi o triste fim da insensata escolha.

A vingança (ou juízo) do Senhor não existe como uma forma divina de descarregar a Sua ira sobre a humanidade, nem apenas como um meio de ferir os que não O agradam. A ira de Deus é uma reação final diante de oportunidades reiteradamente rejeitadas e um freio celestial para a maldade. Antes do dilúvio, houve 120 anos de misericórdia. Antes da destruição de Sodoma e Gomorra, houve longo período de graça. A seca em Israel também foi tempo dado à reflexão e oportunidade de arrependimento. Mas não houvesse acontecido o dilúvio, ou as cidades ímpias permanecessem em sua iniquidade, ou Israel não houvesse sentido os resultados da desobediência, e muito provavelmente a nossa existência estaria comprometida e não teríamos os fiéis registros de que “O Senhor é Deus” (1Rs.18:39).

Há um Deus no Céu que tem em Suas mãos o controle de todas as coisas. Quer o homem rejeite ou aceite as Suas promessas, elas continuam sendo fiéis e verdadeiras. Com Sua destra poderosa Ele governa toda a Terra, mas há somente um lugar que Ele permite a escolha do governo: o nosso coração. Como um nobre cavalheiro, Ele pede permissão para entrar: “Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a Minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele, Comigo” (Ap.3:20). Desde a proclamação da primeira promessa (Gn.3:15), os filhos de Deus aguardam o Dia de sua redenção. E às nações da Terra têm sido proclamado o evangelho eterno (Ap.14:6).

Logo toda a Terra será abalada pelos juízos finais de um Deus santo e justo. No término deste tempo oportuno de graça, o Espírito Santo apela à consciência de um mundo que tem sido manipulado pelas “Jezabeis” modernas. A nossa mente não pode entender as coisas espirituais e ouvir com clareza a voz de Deus enquanto estiver sendo bombardeada com as influências deste século. Novelas, filmes, séries, desenhos e até propagandas são as cartilhas da escola de Satanás para o controle da mente humana.

Como povo do advento, não podemos permitir que nossa vida seja vista como Judá foi vista por Moabe: “Eis que a casa de Judá é como todas as nações” (v.8). Como discípulos de Jesus somos chamados a ser diferentes, a “andar assim como Ele andou” (1Jo.2:6). Então, quando sobrevierem os juízos finais sobre a Terra, não teremos o que temer, pois veremos o cumprimento da fiel promessa do Senhor: “Caiam mil ao teu lado, e dez mil, à tua direita; tu não serás atingido. Somente com os teus olhos contemplarás o castigo dos ímpios” (Sl.91:7-8).

Senhor, nosso Deus, Tu separaste Israel para ser uma nação santa, que bem Te representasse diante das demais nações. Mas Israel se corrompeu e não quis Te dar ouvidos, de modo que caiu nas mãos de seus inimigos. Essas profecias não foram escritas apenas para aquele tempo, mas elas nos alcançam hoje com a urgência de que logo todos nós estaremos diante do justo Juiz. E o que será declarado a nosso respeito? Oh, Pai, é provável que estejamos no tempo em que o nosso nome esteja passando em revista nos registros do Céu. Livra-nos de nós mesmos e grava o caráter de Cristo em nossa vida! Em nome de Jesus, Amém!

Vigiemos e oremos!

Bom dia da preparação, semelhantes a Jesus!

Rosana Garcia Barros

#Ezequiel25 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



EZEQUIEL 25 – COMENTÁRIO PR HEBER TOTH ARMÍ by Jeferson Quimelli
19 de abril de 2024, 0:40
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EZEQUIEL 25 – Um breve resumo das razões pelas quais Deus proferiu mensagens de julgamento contra povos da redondeza dos judeus nos ajudam a compreender importantes verdades de um Deus que rege todo o Universo e está acima de todas as nações/religiões:

1. Amom (Ezequiel 25:1-7): Os amonitas descendiam de Ló, sobrinho de Abraão. Eles eram pagãos, frequentemente hostis a Israel e se alegravam com as desgraças do povo de Deus. Por zombarem do remanescente de Deus, receberiam o julgamento.
2. Moabe (Ezequiel 25:8-11): Os moabitas também eram descendentes de Ló e tinham uma história de hostilidade com Israel. Eles se aproveitaram das adversidades de Israel e se opuseram ao povo de Deus em várias ocasiões.
3. Edom (Ezequiel 25:12-14): Os edomitas descendiam de Esaú, irmão de Jacó/Israel. A relação entre Edom e os judeus era tensa e, em muitas ocasiões, se mostraram inimigos do povo de Deus. Eles não mostraram compaixão ou solidariedade durante os momentos difíceis de Israel, o que resultou em julgamento divino.
4. Filístia (Ezequiel 25:15-17): Os filisteus eram tradicionalmente inimigos de Israel desde tempos remotos. Eles frequentemente guerrearam contra Israel e causaram muito sofrimento ao povo de Deus. O Senhor julga tudo o que acontece no mundo!

Estas nações foram responsabilizadas por suas hostilidades, desprezos e violências contra Israel. Deus usou o profeta Ezequiel para anunciar o julgamento sobre elas, destacando a justiça de Deus e seu cuidado pelo Seu povo escolhido. Ao mesmo tempo, essas mensagens de juízo também serviam como um aviso para os judeus sobre a importância de se manter fiel a Deus e evitar as práticas e alianças pagãs que levavam à desobediência e ao afastamento de Deus.

Muitas vezes o povo de Deus permite ser influenciado pelos povos vizinhos. Nos dias de hoje, não é diferente. A igreja verdadeira fica de olho nas igrejas falsas a fim de copiar o que está “dando certo” lá, ainda que estas denominações ataquem a igreja remanescente. O povo de Deus é julgado por absorver as práticas erradas, mas os povos/igrejas que influenciam para o mal também serão sentenciados/as por Deus.

O Deus que outrora agiu soberanamente sobre todas as nações, agora é soberano inclusive sobre todas as religiões. Seu julgamento no passado deve servir de alerta atualmente! Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí