Reavivados por Sua Palavra


EZEQUIEL 23 – ACESSE AQUI O POST DESEJADO by Jeferson Quimelli
17 de abril de 2024, 1:00
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Texto bíblico: EZEQUIEL 23 – Primeiro leia a Bíblia

EZEQUIEL 23 – BLOG MUNDIAL

EZEQUIEL 23 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS

COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS

COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ

Acesse os comentários em vídeo em nosso canal no Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton, Ronaldo e Michelson)



EZEQUIEL 23 by Luís Uehara
17 de abril de 2024, 0:55
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/ez/23

Esta parábola vívida revela o espírito mundano de Israel e a confiança nas alianças mundanas, através da história de duas mulheres rebeldes. Oolá e Oolibá envolvem-se com diversos amantes: assírios, babilônios, egípcios e caldeus. Mas as chamas do seu amor se voltarão contra eles, os roubarão e os ferirão cruelmente. As irmãs representam Samaria e Jerusalém (v. 4). Seus amantes representam as nações vizinhas. Israel confiou na força dessas nações em vez de confiar em Deus. A associação com as nações teve o efeito de derrubá-las em vez de elevar as outras. Ezequiel repreende sem rodeios a idolatria, o assassinato de crianças, a irreverência e a violação do sábado (vv. 37-39).

Aplicando esta mensagem, lembramo-nos da importância das parcerias. Nossos amigos podem nos influenciar de maneira certa ou errada. Escolher o círculo certo de associados é importante. “Em vossos negócios, nas amizades das horas de lazer, e no casamento, que todas as relações sociais que tiverdes sejam empreendidas com fervorosa e humilde oração. Mostrareis assim que honrais a Deus e Deus vos honrará a vós.” (A Ciência do Bom Viver, p. 513).

Barry Kimbrough
Pastor, Brookings, Igrejas Adventistas de Gold Beach, Oregon, EUA

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/ezk/23
Tradução: Luís Uehara/Jeferson Quimelli



EZEQUIEL 23 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
17 de abril de 2024, 0:50
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1516 palavras

Parábola sobre duas irmãs adúlteras: Oolá representa Samaria; Oolibá, Jerusalém. A despeito de … não carecerem de nada, elas se tornaram prostitutas, desejaram alianças políticas com nações estrangeiras e tiveram um comportamento ainda pior do que tais nações (a idolatria é comparada à prostituição religiosa). Com ricas metáforas e alusões vívidas, é explicada a história sombria do povo de Deus: o juízo divino era inevitável e inescapável. Bíblia de Estudo Andrews.

O cap. 23 apresenta uma extensa alegoria cujo propósito primário é mostrar a pecaminosidade de Judá. A alegoria é semelhante à do cap. 16, embora haja algumas diferenças. O tema principal desta alegoria são as alianças políticas com nações estrangeiras. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 4, p. 723.

Ezequiel continuou sua discussão sobre as razões do julgamento de Deus contando outra alegoria. Ele comparou os reinos do norte e do sul a duas irmãs que se prostituíram. Os orgulhosos cidadãos de Jerusalém há muito tempo desprezavam sua cidade irmã, Samaria, pensando que eles eram superiores. Mas Deus chamou essas duas cidades de prostitutas – um choque para o povo de Jerusalém, que pensava que eram justos. Assim como a imaginação desta mensagem era chocante e desagradável para as pessoas, nossos pecados são repudiados a Deus. Life Application Study Bible Kingsway.

Este capítulo é uma das mais violentas acusações que já foi lançada contra uma nação. Qualquer busca de alianças internacionais com a Assíria, ou Egito, ou Babilônia (vv 3,5 e 15), nas quais os israelitas receberiam vantagens carnais em troca da aceitação da idolatria dessas nações pagãs, era adultério contra a fidelidade a Deus. Bíblia Shedd.

2 Uma só mãe. As duas cidades, Samaria e Jerusalém, tinham a mesma mãe, o povo hebreu. Possuíam ancestrais comuns. CBASD, vol. 4, p. 723.

3 Na sua mocidade. Para o propósito da parábola, elas são representadas como se fossem distintas mesmo durante o período da peregrinação no Egito. Foi na “mocidade”que elas se afastaram de Deus. Nesse tempo, a nação de Israel era ainda considerada solteira. O casamento com Yahweh ocorreu por ocasião da aliança no Sinai. CBASD, vol. 4, p. 723.

Oolá. Heb. aholah, significa “tenda dela”. A tenda é o tabernáculo erguido nos altos para adorar os ídolos e para praticar adultério, que fazia parte deste culto; que é “dela”própria, significando que, desde a separação das dez tribos, Israel deliberadamente escolhera sua própria religião (1Rs 12.25-33) que, aliás, logo se entregou ao paganismo de Tiro, 1Rs 16.29-34. Bíblia Shedd.

Samaria instituiu seu próprio culto, em vez de permitir que o povo fosse ao templo (1Rs 12:26-33). CBASD, vol. 4, p. 723.

Oolá … foi atraída para longe de Deus pelos arrojados assírios – suas roupas da moda e posições poderosas. As pessoas cobiçavam juventude, força, poder, riqueza e prazer – as mesmas qualidades que as pessoas pensam que lhes trarão felicidade hoje. Mas os encantadores assírios afastaram Israel de Deus. Life Application Study Bible Kingsway.

Oolibá. Heb aholibah, significa “minha tenda está nela”. É Jerusalém, a cidade onde o tabernáculo de Deus, seguindo as instruções dadas para a tenda no deserto, foi erguido em forma de um templo permanente, o lugar aonde os israelitas fluíram para dirigir suas súplicas à presença divina (1 Rs 8.22-53). Há uma grande diferença entre a religião inventada pelo homem e a revelada pela do Senhor. Mas ai de quem, tendo aprendido a verdadeira religião, torna-se infiel (Hb 10.28-29); ficará como Oolibá, tida como pior do que Oolá (16.25). Bíblia Shedd.

Foram minhas. Ambas professavam lealdade ao verdadeiro Deus. CBASD, vol. 4, p. 723.

9 Por isso, a entreguei. Ver 2Rs 17:5, 6. A história de Samaria é brevemente recapitulada, porque a nação não mais existia, e é usada como base de comparação para a descrição mais detalhada da loucura de Judá. CBASD, vol. 4, p. 723.

10 Eles lhe arrancaram as roupas, deixando-a nua. Referência à queda de Samaria diante dos Assírios em 722-721 a.C. Bíblia de Estudo NVI Vida.

11-49 Assim como Oolibá foi privilegiada e deveria ter melhor conhecimento, nós, hoje, somos privilegiados porque conhecemos a Cristo. Precisamos estar duplamente seguros de que O seguimos. Life Application Study Bible Kingsway.

12 Filhos da Assíria. São exemplos disso a aliança de Acaz com Tiglate-Pileser a fim de obter ajuda contra os siros e os israelitas (2Rs 16:7-9), e a tentativa de Ezequias de oferecer dinheiro a Senaqueribe para que se retirasse, enquanto, ao mesmo tempo, confiava no auxílio do Egito (2Rs 18:14, 21). CBASD, vol. 4, p. 723.

13 De ambas. Ambas as irmãs seguiram a mesma conduta. CBASD, vol. 4, p. 723.

14 homens desenhados numa parede. Ficar excitada por quadros era perversão maior ainda (v. 16.17 e nota). Bíblia de Estudo NVI Vida.

17 Enojada, os deixou. Judá se enfadou da aliança com Babilônia e foi buscar a ajuda do Egito. Os v. 17 a 19 descrevem essa política vacilante (ver 2Rs 24; 25). CBASD, vol. 4, p. 723.

Tão acostumada à intriga internacional, à traição e à rebelião era a nação judaica, que o próprio fato de contrair uma aliança lhe fez odiar os novos aliados. Bíblia Shedd.

No início, Judá fez uma aliança com a Babilônia (Caldeia), mas mudou de ideia. Durante os reinados dos dois últimos reis da Judéia, Jeoiaquim e Zedequias, Judá buscou ajuda no Egito. A infidelidade de Judá (suas alianças com nações ímpias) custou-lhe a única proteção real que já tivera – Deus. Life Application Study Bible Kingsway.

18 A Minha alma se alienou. O Senhor se cansou de Judá e Se afastou dela com repugnância. CBASD, vol. 4, p. 723.

20 Amantes. Do heb. pilagshim, palavra comumente usada para concubinas (Gn 22:24; 2Sm 3:7). A referência é aos príncipes egípcios de quem Judá buscou favor. CBASD, vol. 4, p. 723.

21 “Lascívia” é promiscuidade (veja também 23: 27-29) – dar favores sexuais em vez de ser fiel a um cônjuge ou a Deus. Pensamos que não somos espiritualmente promíscuos, mas muitas vezes passamos mais tempo buscando conselhos em revistas, anúncios de televisão e especialistas não cristãos do que em Deus e sua palavra. Life Application Study Bible Kingsway.

25 Cortar-lhe-ão o nariz. A mutilação de prisioneiros era praticada tanto por assírios quanto babilônios. De acordo com Diodoro Sículo (i.78), os egípcios puniam a adúltera cortando fora o seu nariz. CBASD, vol. 4, p. 724.

28-31 Os v. 28 a 31 descrevem a punição de Jerusalém mediante a figura da punição de uma prostituta. CBASD, vol. 4, p. 724.

28 Deixaste. A referência imediata é a rebelião do rei Zedequias contra os caldeus que, segundo v 29 e 2 Cr 36.10-21, não hesitaram em lhe aplicar uma punição à altura da traição. Bíblia Shedd.

32 Beberás. Isto é, a taça da ira (ver Is 51:17; Jr 25:15). CBASD, vol. 4, p. 724.

O copo de tua irmã. Beber o copo é uma expressão bíblica que quer dizer “participar plenamente da [mesma] sorte”. Aqui significa sofrer o mesmo fim trágico que coube a Samaria (2 Rs 17.3-6). Bíblia Shedd.

34 E lhe roerás os cacos. Uma figura enfática que expressa o desespero dos judeus no dia do sofrimento. CBASD, vol. 4, p. 724.

35 Como te esqueceste de mim. O esquecimento é um elemento-chave no desrespeito ao Senhor e a sua aliança. Com frequência, é mencionado como o pecado do povo (Dt 4:23; 8:11, 14, 19; 9:7; 2Rs 17:38; Pv 3:1; Is 65:11; Jr 23:27). Deus sempre é fiel e não se esquece de seus filhos (Dt 4:31; Is 49:15). Bíblia de Estudo Andrews.

36 Julgarás … ? Ver Ez 20:4; 22:2. Aqui se inicia uma nova seção. O profeta resume os pecados de Oolá e Oolibá, mas de um ponto de vista diferente dos v. 1 a 22. Ele menciona três elementos característicos: o culto a Moloque (v. 37), a profanação do templo (v. 38) e a transgressão do sábado (v. 38). CBASD, vol. 4, p. 724.

39 No mesmo dia. Os judeus eram tão audaciosos na idolatria que, no mesmo dia em que queimavam os filhos a Moloque, no vale do Hinom, hipocritamente se apresentavam como adoradores do templo de Yahweh (ver Jr 7:9, 10). CBASD, vol. 4, p. 724.

Os costumes pagãos de Canaã eram tão profundamente arraigados na mente dos hebreus os quais nem se reconheceram como infiéis a Deus, devido à observância das liturgias, tradições, costumes e crendices do ambiente em que viviam. Bíblia Shedd.

39 Os israelitas chegaram ao ponto de sacrificar seus próprios filhos aos ídolos e depois sacrificar ao Senhor no mesmo dia. Isso tornou a adoração uma zombaria. Não podemos louvar a Deus e pecar voluntariamente ao mesmo tempo. Isso seria como comemorar o aniversário de casamento e depois ir para a cama com um vizinho. Life Application Study Bible Kingsway.

40 Mandaram vir uns homens. O verbo hebraico sugere que o ato era habitual, isto é, mandavam vir vez após vez esses homens. CBASD, vol. 4, p. 724.

Coloriste os olhos. Os antigos usavam antimônio em pó, que tem cor preta, para delinear e destacar a parte branca dos olhos a fim de a mulher parecer mais bela e sedutora (ver com. [CBASD] de 2Rs 9:30). CBASD, vol. 4, p. 724.

41 Num suntuoso leito. Ou, “num suntuoso divã”, usado para o indivíduo se reclinar numa festa (ver com. [CBASD] de Ct 3:7; Mc 2:15). CBASD, vol. 4, p. 724.

42 Bêbados. O profeta parece enfatizar a degradação progressiva da cidade prostituída: homens de classe baixa e bêbados são abraçados por ela. CBASD, vol. 4, p. 724.

45 Culpa de sangue. Pecado passível de morte (Lv 20.10-17). Bíblia Shedd.

47 Apedrejará. Há aqui uma mescla da alegoria com a realidade. O apedrejamento era a punição legal para o adultério (Lv 20:2, 10; Dt 22:22, 24), mas a destruição real de Jerusalém seria pela espada. CBASD, vol. 4, p. 724.

48 Todas as mulheres. Isto é, todas as nações, para quem Israel serviria como advertência e como exemplo assustador. CBASD, vol. 4, p. 724.



EZEQUIEL 23 – Comentado por Rosana Barros by Ivan Barros
17 de abril de 2024, 0:45
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Ambos os nomes, Oolá e Oolibá, significam “habitantes de tendas”. Referindo-se à condição inicial de Israel como peregrina no deserto, o Senhor expôs a tamanha degradação em que havia chegado. Desprovidas de qualquer pudor, as “mulheres depravadas” (v.44) extrapolaram todos os limites por Deus estabelecidos. Inflamaram-se com os deuses das nações pagãs e folgaram em participar de “suas impudicícias” (v.14). E aquela que deveria ser a capital da salvação, transformou-se em “copo de espanto e de desolação” (v.33).

A dura realidade dos reinos do Norte e do Sul rompia as fronteiras e alcançava os demais povos desfigurando a imagem para a qual foram criados. Seus filhos eram entregues nas mais terríveis cerimônias ritualísticas de sacrifício, “para serem consumidos pelo fogo” (v.37). O juízo viria sobre Samaria e Jerusalém e, por mais que fossem externamente adornadas (v.40), seu interior as condenava.

O cenário atual do mundo tem apresentado uma geração cujos valores destoam completamente dos princípios estabelecidos por Deus em Sua Palavra. Multidões têm vivido sob o manto de uma religiosidade sem essência. Pensam estar no caminho certo, quando, na realidade, estão bem longe da verdadeira piedade. E, seguindo neste caminho tenebroso, pais têm sacrificado seus filhos no altar dos “deuses” deste século.

A consequência disto? Acesse os principais sites de notícias e você descobrirá que estamos vivendo em tempos de uma apostasia sem precedentes. Tudo o que foi dito ao profeta em linguagem tão chocante, parece que hoje não tem o mesmo impacto. O que antes era um escândalo, hoje já é aceito abertamente. O que era censurado, hoje é liberdade de expressão. O que era condenado, hoje é aceito como um modo diferente de se viver. Enquanto isso, Satanás avança em seus esforços por enfraquecer o povo de Deus e inabilitá-lo para o reino dos céus, fazendo-o esquecer que entre a prostituta e a noiva virgem há um espaço do tamanho de um abismo.

O povo de Israel foi castigado pelas próprias coisas abomináveis que fez (v.30). Misturavam o santo com o profano, o imundo com o limpo e esperavam, ainda assim, pelas bênçãos do Senhor. Deus é “Santo, Santo, Santo” (Ap.4:8). Quando o povo de Deus compreender que tudo em nossa vida deve ser espiritual, que nossas escolhas definirão o nosso destino eterno, então este mundo será abalado por tochas acesas pelo Espírito Santo que, sob o estandarte do Rei da Glória, brilharão com a intensidade do brilho que envolvia a face de Moisés ao encontrar-se com Deus.

Não se acostume com este século e não se amolde a esta perversa geração, mas “transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus” (Rm.12:2). A nossa redenção se aproxima, amados! É tempo de profundo exame do coração e de genuíno arrependimento. É tempo de orar como nunca antes e de fazer da Bíblia o nosso guia seguro, pois disso depende o nosso futuro eterno.

Santo, Santo, Santo, nosso Deus e Soberano Senhor, bendito seja o Teu nome que assina as Sagradas Escrituras com autoridade eterna! Oh, Pai, que a Tua bondade nos conduza ao genuíno arrependimento e que o Teu Espírito nos capacite com o poder do alto para andarmos com Jesus sem olhar para trás! Decisões sérias e definitivas precisam ser tomadas. Temperamentos precisam ser modificados. Gostos e apetites precisam ser transformados. Mas nada disso é possível se não for pelo poder eficaz de Tua graça. Ajuda-nos, Senhor! Ensina-nos a orar até que cada respiração seja uma prece! Em nome de Jesus, Amém!

Vigiemos e oremos!

Bom dia, genuínos adoradores!

* Oremos pelo batismo do Espírito Santo. Oremos uns pelos outros.

Rosana Garcia Barros

#Ezequiel23 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



EZEQUIEL 23 – COMENTÁRIO PR HEBER TOTH ARMÍ by Jeferson Quimelli
17 de abril de 2024, 0:40
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EZEQUIEL 23 – As séries de visões e mensagens proféticas de Ezequiel não apenas retratam a realidade histórica de seu tempo; elas também carregam significados teológicos profundos para todos os tempos.

Na seção, o profeta concentra-se em quatro acontecimentos primordiais que têm implicações teológicas significativas para a compreensão do plano de Deus e do Seu relacionamento com Seu povo; os quais são:

• O triste fim da cidade de Jerusalém (Ezequiel 22:1-31). A cidade que deveria ser um lugar santo e um reflexo da presença da verdadeira divindade, tornou-se centro de iniquidade. A corrupção e a injustiça corroeram o povo de Jerusalém – cidade que chegava ao seu fim. A queda de Jerusalém revela-nos a importância da integridade moral e espiritual. Deus é santo e justo, por isso não tolera o pecado. Como Seu povo hoje, somos chamados a viver de forma justa e fiel, refletindo a santidade divina em nossa vida.
• O lamentável fim do Reino de Judá (Ezequiel 23:1-49). Utilizando-se da metáfora de duas irmãs infiéis, Oolá e Oolibá, para descrever a infidelidade de Israel e Judá, o profeta aborda o adultério espiritual – alianças com nações pagãs e adoração a ídolos – como razões para o fim da nação judaica. Este relato sagrado mostra-nos que Deus deseja um relacionamento de amor e compromisso sério conosco, e, a infidelidade espiritual tem consequências mais graves que a infidelidade conjugal.
• O fim de uma ilusão (Ezequiel 24:1-14). Através de uma panela fervente ilustrando a iminente destruição de Jerusalém, o profeta revela a ilusão da segurança e prosperidade que seriam dissipadas com o juízo divino.
• O fim do casamento do profeta (Ezequiel 24:15-27). A interrupção do casamento de Ezequiel devido à morte de sua esposa revela-nos que mesmo pelas consequências da infidelidade de Seu povo, Deus continua nos amando, ansiando que O reconheçamos como Senhor.

Considerando ainda Ezequiel 23, destacamos que:

• A história das duas irmãs adúlteras lembra-nos da importância de mantermos nossa íntima relação com Deus de forma íntegra, e, evitar sermos seduzidos por tentações e influências que nos afastam dos Seus maravilhosos caminhos retos.
• A lealdade e a integridade são fundamentais para construir relacionamentos saudáveis e duradouros, tanto sociais quanto espirituais.
• Devemos priorizar a Deus em nossa existência e fugir de qualquer forma de idolatria e desobediência…

Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.