Reavivados por Sua Palavra


EZEQUIEL 17 – ACESSE AQUI O POST DESEJADO by Jeferson Quimelli
11 de abril de 2024, 1:00
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Texto bíblico: EZEQUIEL 17 – Primeiro leia a Bíblia

EZEQUIEL 17 – BLOG MUNDIAL

EZEQUIEL 17 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS

COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS

COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ

Acesse os comentários em vídeo em nosso canal no Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton, Ronaldo e Michelson)



EZEQUIEL 17 by Luís Uehara
11 de abril de 2024, 0:55
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/ez/17

“Durante os longos anos do seu exílio, Ele lhes havia dado muitas oportunidades de retornar a sua obediência a Ele. Alguns tinham escolhido ouvir e aprender; outros tinham encontrado salvação em meio de aflições.” Profetas e Reis, p.306

As grandes perturbações da vida têm o potencial de prender a nossa atenção e redirecionar o nosso foco de volta para Deus. Muitas vezes é verdade que as maiores decepções, tristezas e sofrimentos têm a maior oportunidade de nos ensinar e nos moldar. Minha avó costumava dizer: “Se eu não tivesse passado por certas coisas, nunca conseguiria entender a luta de outra pessoa”. Se nos sentirmos tentados, provados ou mesmo vencidos, tudo será uma lição que pode ser usada para nos ensinar sobre Deus, nós mesmos e o mundo ao nosso redor, se estivermos abertos para aprender as lições e se nos humilharmos. e voltarmos para Deus.

Algo severo aconteceu com você? O que Deus está tentando lhe ensinar com isso?

Chris Hufnagel
Pastor, Igrejas Adventistas de Brunswick/Camden, Geórgia, EUA

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/ezk/17
Tradução: Luís Uehara/Jeferson Quimelli



EZEQUIEL 17 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
11 de abril de 2024, 0:50
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945 palavras

A terceira parábola é sobre duas águias e uma videira. Refere-se a uma situação política. Revela, de maneira especial a Zedequias, qual seria seu destino (e o de seu exército), caos ele não obedecesse a palavra de Deus (v. 16-21). A primeira grande águia representa o rei Nabucodonosor, que havia nomeado Zedequias (“muda”que se transforma em “videira”, v. 5, 6) rei de Jerusalém (simbolizada por “Líbano”, v. 3). O “cedro” aponta para a dinastia de Davi e “a ponta mais alta dos seus ramos”para Joaquim, a quem Nabucodonosor levou prisioneiro para “uma terra de negociantes”, identificada como babilônia (v. 12). Infelizmente, o último rei de Judá, Zedequias, rebelou-se e se aliou ao Egito, cujo faraó (Psamético II, 595-589 a.C., ou Hofra, 589-570 a.C.) é a segunda águia (v. 7). Bíblia de Estudo Andrews.

Estes fatos aconteceram enquanto Ezequiel, a quilômetros de distância, descrevia esses eventos. Jeremias, um profeta em Judá, também estava advertindo Zedequias a não formar esta aliança (Jr 2:36, 37). Apesar de estarem um a muitos quilômetros do outro, os profetas tinham a mesma mensagem porque ambos falavam por Deus. Deus ainda dirige seus porta-vozes escolhidos para falar a verdade em todo o mundo. Life Application Study Bible Kingsway.

Os v. 12 a 24 permitem fixar a data da profecia como sendo o tempo em que Zedequias procurava o auxílio do Egito contra Nabucodonosor. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 4, p. 696.

3 Uma grande águia. Literalmente, “a grande águia”. Segundo o v, 12, o símbolo representa o rei da babilônia (cf. Jr 48:40; 49:22). CBASD, vol. 4, p. 696.

2 Parábola. No Antigo Testamento, ninguém usava mais parábolas do que o profeta Ezequiel. Em método de ensino, Ezequiel era, portanto, um precursor de Jesus Cristo. Note-se que as parábolas de Ezequiel devem ser classificadas como alegorias, parabolas nas quais todas as minúcias representam algum objeto ou acontecimento real. Bíblia Shedd.

4 A ponta mais alta dos seus ramos. A referência é a Joaquim, que Nabucodonosor levou cativo para Babilônia (2Rs 24:12). CBASD, vol. 4, p. 696.

A “terra de negociantes”representa Babilônia (Ez 17:12). CBASD, vol. 4, p. 696.

5 Muda da terra. Isto se refere a Zedequias, que Nabucodonosor tornou rei em lugar de Joaquim. É possível que Joaquim tenha sido removido devido às tendências pró-Egito. Esperava-se que Zedequias, um vassalo de Babilônia, permanecesse fiel a seu senhor. CBASD, vol. 4, p. 696.

O propósito do rei Nabucodonosor, da Caldeia (ou seja, da babilônia), era transferir para sua capital os melhores elementos da cultura dos judeus, para tornar o seu império mais glorioso ainda (Dn 1.3-7). Um segundo propósito era privar Jerusalém da liderança dos que podiam liderar uma rebelião (2 Rs 24.10-17). Só depois de muita rebelião dos restantes, é que Nabucodonosor procedeu ao seu terceiro propósito, de destruir completamente a Jerusalém (2 Rs 25.8-22). As datas destas três etapas são 605 a.C., 597 a.C. e 587 a.C. Bíblia Shedd.

6 Videira mui larga. Foi permitido ao estado judaico, sob o governo de Zedequias, se tornar um reino frutífero e próspero, embora dependente. Zedequias havia jurado reconhecer a Nabucodonosor como suserano (2Cr 36:13). Nabucodonosor, sem dúvida, esperava que Israel, sendo um reino florescente, servisse como um tipo de para-choque entre ele e a nação do Egito, que tinha pretensões imperialistas. CBASD, vol. 4, p. 696.

7 Outra grande águia. O faraó Hofra, também chamado Ápries (v. 15; cf. Jr 44:30). CBASD, vol. 4, p. 696.

Para ela. Embora tivesse jurado lealdade a Babilônia (2Cr 36:13; cf. Ez 17:14), Zedequias buscou traiçoeiramente a ajuda do Egito. Jeremias se esforçou para dissuadir o rei de fazer essa aliança (Jr 37:7). CBASD, vol. 4, p. 696.

10 Vento oriental. Um símbolo apropriado dos babilônios, que habitavam ao leste da Palestina. O vento leste ou oriental é notório por seu efeito destruidor sobre as plantas (Jó 27:21; Ez 19:12; Os 13:15; Jn 4:8). CBASD, vol. 4, p. 696.

19 Meu juramento. O Senhor designa o juramento e a aliança feitos com Nabucodonosor como sendo Seus, sem dúvida porque foram feitos em Seu nome (2Cr 36:13). Além disso, sendo o Senhor o árbitro da história, era Seu plano que os judeus nesse momento se submetessem ao jugo da babilônia (Jr 27:12). CBASD, vol. 4, p. 697.

22, 23 o renovo mais tenro. Esta profecia é messiânica. De maneira completamente nova e inesperada, um renovo cresce da casa de Davi, estabelecendo um novo Rei e expandindo seu reino. O monte representa Jerusalém. A figura do rei davídico aponta, em última instância, para Jesus, o Messias (Is 11:1-5; Jr 23:5, 6; 33:25; Zc 3:8; 6:12). Bíblia de Estudo Andrews.

22 Também Eu tomarei. Uma promessa de restauração futura. … A predição se refere ao Messias. CBASD, vol. 4, p. 697.

23 Aves de toda espécie. Representando os vários habitantes da Terra (cf. Mt 13:32), pessoas de “cada nação, e tribo, e língua, e povo”. CBASD, vol. 4, p. 697.

24 Todas as árvores. Isto é, as nações vizinhas. Elas testemunhariam a restauração da nação de Israel e reconheceriam que o poder vem de Deus, que, de forma silenciosa e paciente, executa os propósitos de Sua vontade. Deus designa uma tarefa para cada nação e para todo indivíduo. A todos é permitido ocupar um lugar para cumprir o propósito divino (ver Ed, 178; PR, 535, 536). CBASD, vol. 4, p. 697.

A aplicação moral da parábola é que o ser humano fraco e inútil (o renovo mais tenro do v 22) pode se entregar nas mãos do Senhor, para Este o transformar, mdificar e exaltar, glorificando-o na eternidade. Mas quem se glorifica a si mesmo, não aceitando a condição de necessitado da graça de Deus, é um louco na terra (Dn 4.30-37) e louco perante o ju;izo eterno de Deus (Lc 12.20). Bíblia Shedd.

A profecia de julgamento de Ezequiel termina com esperança. Quando as pessoas colocam sua esperança em alianças estrangeiras, elas serão desapontadas. Somente Deus poderá lhes dar verdadeira esperança. Deus disse que ele plantaria um ramo novo [renovo], o Messias, cujo reino cresceria e se tornaria um abrigo a todos os que viessem a Ele (ver Is 11:1-5). Esta profecia foi cumprida com a vinda de Jesus Cristo. Life Application Study Bible Kingsway.



EZEQUIEL 17 – Comentado por Rosana Barros by Ivan Barros
11 de abril de 2024, 0:45
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Certa vez, um grupo de pessoas se reuniu para plantar uma horta. Com a terra devidamente limpa, passaram uma tarde cavando as covas e plantando as sementes. A terra, porém, estava compacta e não havia sido devidamente preparada para o plantio. Contudo, eles imaginaram que logo veriam os frutos daquela trabalhosa, mas prazerosa tarde. Sem experiência alguma em agricultura, ficaram decepcionados ao perceber que o trabalho foi em vão, pois nada se desenvolveu naquele solo infértil. É vergonhoso admitir, mas eu fazia parte deste grupo. E, a partir de então, entendemos que é necessário cumprirmos uma série de etapas até que possamos colher algo naquele lugar.

Apesar de ter recebido tudo do Senhor para ser uma nação excelente, o reino de Judá ignorou os cuidados divinos e apegou-se ao braço do Egito. Deposto de seu trono, o rei Joaquim, “a ponta mais alta” (v.4), foi levado ao exílio babilônico e, em seu lugar, Nabucodonosor estabeleceu uma “muda da terra” (v.5), Zedequias, o qual reinou em Jerusalém. Mas apesar dos inúmeros apelos dos profetas, advertindo-os acerca dos maus resultados, os líderes do povo insistiam em prosseguir no caminho que supunham ser o mais fácil e eficiente. Descobririam tarde demais que haviam abandonado o bom solo e as melhores condições pelo “vento oriental” de suas más escolhas, tornando-se em plantio seco desde a raiz (v.10).

Como supremo Agricultor, o Senhor olhava para o Seu povo em busca de uma parte em que a Sua aliança “pudesse subsistir” (v.14). O “renovo mais tenro”, plantado por Ele “sobre um monte alto e sublime” (v.22), é uma referência ao Messias, uma profecia que apontava para a fidelidade de Deus apesar da infidelidade de Seu povo. O orgulho de Judá seria abatido e Jesus, vindo em forma de servo, seria exaltado. “Não sabeis o que significam estas coisas?” (v.12). Deus cumpre as Suas promessas. O mundo pode até rejeitar o método divino, mas como “raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus” (1Pe.2:9), precisamos ser a planta dileta do Senhor, permitindo que Ele opere em nós tudo o que é necessário “para produzir ramos e dar frutos” (v.8) para a Sua glória.

Fazer parte de uma igreja ou ser reconhecido como crente não faz de ninguém um verdadeiro cristão. Apenas o contato pessoal com a Fonte da vida pode gerar uma boa colheita. Sustentar uma aparência de piedade enquanto se é regido pelos ídolos do coração logo se revela como a pior farsa que existe. “Prosperará, escapará aquele que faz tais coisas? Violará a aliança e escapará?” (v.15). Certamente que não. A profecia da primeira vinda de Cristo já se cumpriu e, às vésperas da Sua segunda vinda, quando o destino eterno de todos estará definido, não acham que deveríamos estar ainda mais vigilantes quanto ao nosso preparo e resgate daqueles que ainda jazem em trevas?

Que possamos estar diariamente firmados no solo fértil do Senhor, dEle recebendo o necessário para estarmos em pé no Dia de Cristo. “Conheçamos e prossigamos em conhecer ao Senhor; como a alva, a Sua vinda é certa; e Ele descerá sobre nós como a chuva, como chuva serôdia que rega a terra” (Os.6:3).

Querido Pai que habita nos Céus, cada profecia tem aberto os nossos olhos não somente para enxergar a situação da igreja e do mundo, mas a nossa. Precisamos examinar a nós mesmos, se estamos andando com o Senhor ou rejeitando o teu caminho. Nosso coração é enganoso, mas tu o conheces. Sonda-o, Pai! Como Davi, nós Te suplicamos: Vê se há em mim algum caminho mau e guia-me pelo caminho eterno! Em nome de Jesus, Amém!

Vigiemos e oremos!

Bom dia, excelente videira de Deus!

Rosana Garcia Barros

#Ezequiel17 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



EZEQUIEL 17 – COMENTÁRIO PR HEBER TOTH ARMÍ by Jeferson Quimelli
11 de abril de 2024, 0:40
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EZEQUIEL 17 – Até aqui Deus utilizou vários recursos didáticos objetivando alcançar o coração desviado e endurecido de Seu povo.

Ezequiel teve uma visão do Ser vivente no carro de fogo, cheio de rodas (Ezequiel 1). Ao ser chamado por Deus, ele recebeu sua comissão profética numa visão dramática que inclui comer um rolo de livro (Ezequiel 2-3).

O profeta foi instruído por Deus para encenar o cerco de Jerusalém, usando tijolos e um utensílio de ferro; desenhar um modelo de Jerusalém sitiada; deitar-se de lado por um determinado período, etc. (Ezequiel 4-7).

Através de Seu profeta, Deus utilizou várias parábolas que retratam a rebeldia de Seu povo e o julgamento pela desobediência – veja a parábola da prostituta infiel (Ezequiel 16).

Ezequiel 15 e 17 não estão diretamente conectados em termos de narrativa contínua, porém, ambos compartilham temas semelhantes e usam metáforas relacionadas à natureza para transmitir mensagens espirituais e teológicas:

• Em Ezequiel 15, Deus compara Israel a uma videira inútil, que, embora recebesse total cuidado, não produziu frutos úteis. A videira inteira foi considerada inútil para qualquer propósito, exceto como combustível ao fogo.
• Em Ezequiel 17, Deus apresenta uma parábola envolvendo duas águias e uma videira. A primeira águia representa Nabucodonosor, rei da Babilônia, enquanto a segunda águia representa o Egito. A mensagem principal aqui é sobre a aliança de Judá com outras nações em busca de proteção, em vez de confiar em Deus, e sobre a eventual desolação e exílio devido à quebra da aliança.

Em Ezequiel 15, o foco da videira está na falta de frutos espirituais, enquanto em Ezequiel 17, o foco está na quebra da aliança e na busca por segurança fora de Deus. Em ambos os casos, o resultado é juízo e desolação sobre Israel.

Assim como Israel enfrentou o juízo de Deus devido à sua idolatria e deslealdade espiritual, os crentes hoje devem evitar colocar qualquer coisa acima de Deus em sua vida e, apesar de qualquer situação, devem permanecer leais a Ele.

Em vez de buscar segurança em alianças com o mundo ou em seus recursos, os crentes devem confiar plenamente em Deus como fonte de proteção e provisão.

Diferentemente de Israel, os crentes devem produzir frutos espirituais para não serem classificados como inúteis para Deus!

Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.