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Olá, meus queridos!
Compartilho com vocês o endereço dos 10 dias de oração 2024 da Associação Geral:
https://www.tendaysofprayer.org/
Tem download do material para português aqui.
Ótimo material para reuniões de oração ou pra devoção pessoal.
Feliz sábado! (Jeferson)
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/is/50
O Senhor tentou repetidas vezes alcançar Sua noiva. “Quando chamei, por que ninguém respondeu?” Ele lamentou (v.2).
Durante anos ministrei uma disciplina universitária sobre a vida de Jesus. Por volta da terceira semana, eu desafiava meus alunos a tentarem esta experiência: durante 10 dias pedirem a Deus que os acordasse todas as manhãs, como havia feito com Jesus, a fim de passarem tempo com Ele. No início, muitos estudantes que estudavam até tarde da noite não acreditavam que seria possível acordar cedo sem um despertador, simplesmente pelo sussurro do Senhor. Para grande surpresa deles, isto acontecia a todos aqueles que sinceramente desejavam passar tempo com Deus pela manhã.
“Muitos, mesmo nas horas de devoção, deixam de receber a bênção da comunhão real com Deus. Estão com demasiada pressa. Com passos precipitados se apressam a atravessar o círculo da amável presença de Cristo, detendo-se somente um momento no recinto sagrado, não esperando por conselho. Não têm tempo de ficar com o Mestre divino. Com seus fardos voltam eles a seus trabalhos. Estes trabalhadores nunca poderão alcançar o maior êxito antes que aprendam o segredo da força. Devem dar a si mesmos tempo para pensar, orar e esperar de Deus a renovação da força física, mental e espiritual. … Não uma parada momentânea em Sua presença, mas um contato pessoal com Cristo, assentando-nos em Sua companhia – tal é a nossa necessidade” (Educação, p 260-261).
Ron E M Clouzet
Diretor da Associação Ministerial
Divisão Ásia-Pacífico Norte
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/isa/50
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luis Uehara
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636 palavras
As profecias dos capítulos que estamos estudando se realizaram em Jesus, portanto sua compreensão é de grande importância para todos.
1 Onde esta a carta de divorcio de vossa mãe. A mãe é Judá, os filhos são os judeus, e o pai é Deus. Não havia certificado de divorcio, pois Deus não havia Se divorciado de Judá (ver Dt 24:1-4); ela é que O havia deixado. Oseias, contemporâneo de Isaías, apresenta parábola semelhante (ver Os 1-3; cf. Ez 16:8, 15). Deus jamais renunciou aos seus direitos como esposo legal de Judá, e tentou de todos os meios possíveis persuadi-la a voltar (comparar com a experiência de Oseias com Gômer, em Os 2). CBASD – Comentário Biblico Adventista do Setimo Dia, vol. 4, p. 295.
Meu credor. A metáfora muda. Judá, no cativeiro babilônico, será escrava e concluiria que seu Amo a vendera para satisfazer a exigência de credores (ver Lv 25:39; Dt 15:12). Deus, porem, não tem credores. Os judeus, por sua má conduta, se venderam e se tornaram servos do pecado (Is 52:3; cf. Rm 6:16). Essa foi a razão por que foram feitos escravos de pagãos. CBASD, vol. 4, p. 296.
2 Acaso, se encolheu tanto a Minha mão … ? A sujeição de Judá aos pagãos se devia à incapacidade de Deus de salvá-la? Não! Ele salvou Israel do Egito, da Assíria e ainda o salvaria de Babilônia. CBASD, vol. 4, p. 296.
4 O SENHOR Deus Me deu língua de eruditos. Este versículo introduz uma nova seção. O Messias … vem como Mestre da humanidade. No entanto, é instruído pelo Pai (ver Jo 3:2; 5:19; 8:28; DTN, 208, 417). CBASD, vol. 4, p. 296.
Dizer boa palavra. O Messias viria ao mundo como a “Palavra” viva (Jo 1:1, NVI) ou porta-voz de Deus, e Sua missão constante era confortar e instruir os que estavam cansados do pecado (Mt 11:28; ver DTN, 208, 417; PJ, 139, 336). O inquieto coração dos pecadores só encontra paz na salvação generosamente oferecida por meio de Cristo. CBASD, vol. 4, p. 296.
5 O SENHOR Deus me abriu os ouvidos, e Eu não fui rebelde, nao Me retraí. Os “ouvidos” de Cristo estavam sempre prontos a ouvir o que o Pai falava (ver com. do v. 4). Ele nunca buscou fazer Sua própria vontade, mas a de Seu Pai, que O enviou (Sl 40:6, 8; Jo 5:30; ver com. de Lc 2:49). Mesmo na amarga experiência do jardim do Getsêmani, Ele não recusou o “cálice” levado a Seus lábios trêmulos (Mt 26:42; Fp 2:8). CBASD, vol. 4, p. 296.
6 Ofereci as costas aos que Me feriam. A previsão do v. 6 se cumpriu quando Jesus foi açoitado (Mc 15:15). CBASD, vol. 4, p. 296.
8 Perto está o que Me justifica; quem contenderá comigo? O Pai estava próximo quando Jesus foi pendurado na cruz, embora Jesus tenha Se sentido abandonado (ver DTN, 753, 754). CBASD, vol. 4, p. 296.
Quem é Meu adversário? Satanás, “o acusador” (Ap 12:10; cf. Zc 3:1), atacou Cristo, mas suas alegações nao eram válidas (ver Jo 14:30). Cristo era inocente e sabia que o acusador era ciente disso. As acusações apresentadas contra Cristo revelaram a maldade dos que tentavam incriminá-Lo. CBASD, vol. 4, p. 296.
9 Deus Me ajuda. A confiança no amor do Pai e a perfeita submissão à Sua vontade sustentaram o Salvador durante o ultimo conflito contra os poderes das trevas (sobre a confiança em momentos difíceis, ver Sl 37:3-20, 32-40). CBASD, vol. 4, p. 296.
Consumidos. Ou, “gastos”, isto é, perecerão (ver Sl 102:26). CBASD, vol. 4, p. 296.
10 Andou em trevas. Há momentos de trevas e perplexidade mesmo para os que seguem o Senhor. O inimigo desencoraja e confunde. Assim foi a experiência de Jó, e, mais tarde, de João Batista. É privilégio de todos que se encontram em circunstâncias semelhantes depositar a confiança em Deus. No tempo certo, Ele manifesta Seu poder. CBASD, vol. 4, p. 297.
11 Eia! Todos vós que acendeis fogo. Existe sempre o perigo de os que professam servir ao Senhor abandonem o caminho do Céu para andar em seus próprios caminhos. Em lugar da luz do Céu, buscam a sua própria. Como Nadabe e Abiú, oferecem “fogo estranho” perante o Senhor (Lv 10:1, 2; ver com. de Mt 6:22, 23).
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“O Senhor Deus me deu língua de eruditos, para que eu saiba dizer boa palavra ao cansado. Ele me desperta todas as manhãs, desperta-me o ouvido para que eu ouça como os eruditos” (v.4).
No texto de hoje, o Senhor iniciou Sua fala esclarecendo o fato de que o sentimento de abandono e de descaso que Seu povo experimentava não tinha fundamento nEle, mas em suas próprias escolhas (v.1). Suas iniquidades estavam fazendo separação entre eles e Deus. O Senhor vinha, e ninguém aparecia. Chamava, e ninguém respondia (v.2). E, aos poucos, foram perdendo a comunhão que os podia livrar de toda aquela sensação de desalento.
A palavra erudito significa aquele que é disciplinado, instruído, ensinado. E a “língua de eruditos” é uma promessa condicional. Isto é, ela está disponível a todo aquele em que “todas as manhãs” se dispõe a ser despertado pelo Senhor e dEle ouvir a sabedoria, para que “saiba dizer boa palavra ao cansado” (v.4). O Espírito do Senhor tem nos apelado para que haja entre nós um despertamento. Despertamento para que os Seus servos abandonem toda e qualquer rebeldia que os impeçam de ouvir a Sua voz com clareza (v.5), e que se empenhem por serem encontrados “por Ele em paz, sem mácula e irrepreensíveis” (2Pe.3:14).
No entanto, parece que a continuação do capítulo mostra um discurso, aos olhos humanos, nada motivador. Ele diz que o erudito ofereceu as costas aos que o feriam e o rosto a quem lhe afrontava e cuspia (v.6). Quem, em sã consciência, é capaz de se humilhar desta forma? Somente aquele que está escondido no esconderijo do Altíssimo (Sl.91:1). Mas quem deu as costas ao açoite sem reclamar, foi afrontado e cuspido na face sem proferir palavra? Aquele que foi ultrajado, mas permaneceu fiel. Aquele que, pelo exemplo, nos ensinou o que significa, de fato, ser um servo do Senhor. Aquele que “todas as manhãs” estava, em primeiro lugar, na presença do Pai: Jesus Cristo.
A vida de Jesus contrasta completamente com o discurso humano de autoajuda. De acordo com a sabedoria humana, a melhor forma de libertar a nossa mente de maus pensamentos é expressando tudo o que pensamos e não levando “desaforo” para casa. Mas a psicologia de Cristo nos ensina que a cura emocional advém de uma cura espiritual, e que este “tratamento” deve ser diário e matinal, diretamente com o Médico dos médicos. Esta “consulta” diária é gratuita, não tem fila de espera e é 100% garantida. Jesus é o único Médico que você não precisa marcar consulta, mas Ele mesmo te chama, manhã após manhã: “Quem há entre vós que tema ao Senhor e que ouça a voz do Seu Servo?” (v.10).
Jesus disse que as Suas ovelhas vão adiante dEle “porque Lhe reconhecem a voz” (Jo.10:4). A cada dia, as ovelhinhas de Jesus são por Ele alimentadas, dessedentadas e conduzidas a pastos verdejantes. E ainda que se levantem adversários, confiando na companhia e proteção dAquele que as acompanha até no “vale da sombra da morte” (Sl.23:4), com profunda convicção erguem suas vozes: “Perto está O que me justifica; quem contenderá comigo?” (v.8). “Eis que o Senhor Deus me ajuda; quem há que me condene?” (v.9).
Amados de Deus, o que pensamos estar fazendo quando trocamos a voz de Jesus pelo som da televisão? Que loucura é esta de trocar a presença de Deus pela tela de um celular? Onde está o povo cujos joelhos tocam o chão e o coração toca o Céu? Aquele que se fez Servo está às portas de voltar como “REI DOS REIS E SENHOR DOS SENHORES” (Ap.19:16). É hora de dizer aos adversários: “Chegue-se para mim” (v.8) e mostrar-lhes que servimos ao Deus Todo-Poderoso que não conhece derrota! Quando colocamos o Senhor em primeiro lugar a cada dia, certamente teremos prazer em andar com Ele durante todo o dia.
Ao contrário do que pensa o mundo, não é vergonhoso sofrer pelo nome de Jesus (v.7). Vergonha e horror sentirão todos os que acenderam fogo e armaram “setas incendiárias” (v.11) contra as ovelhinhas do Senhor! Portanto, ovelhinha do bom Pastor, “confie em o nome do Senhor e se firme sobre o seu Deus” (v.10), “todas as manhãs” (v.4), até a manhã gloriosa.
Pai, necessitamos ter uma vida de oração e de comunhão mais íntima Contigo! Há promessas grandiosas para aqueles que Te buscam e que em Ti confiam. Mas acima de qualquer promessa, há o privilégio incomparável de entreter diálogo com o Senhor da glória. Ensina-nos a orar, e que seja essa a nossa primeira ação todas as manhãs a fim de sermos habilitados a andar Contigo todos os dias. Em nome de Jesus, Amém!
Vigiemos e oremos!
Bom dia da preparação, amigos de Jesus!
Rosana Garcia Barros
#Isaías50 #RPSP
Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100
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ISAÍAS 50 – Para um povo desobediente, Deus tem um Servo obediente. Isso é fruto da graça; graça é resultado de um Deus que tem um coração terno, amoroso, misericordioso e compassivo. Considere estes três pontos expostos por Merrill Unger:
• Em Isaías 50:1-3: “O povo desobediente é apresentado”.
• Em Isaías 50:4-9: “O obediente Servo-Salvador é profetizado”.
• Em Isaías 50:10-11 contém “Promessa de salvação e ameaça de juízo”.
Ao tratar da profecia concernente ao Messias, Unger afirma que o Servo “virá como erudito e dócil, obediente no sofrimento, na rejeição e na morte (cf. Fp 2:6-8). O Servo vencerá como corajoso campeão, confiando em Deus, fazendo Sua vontade, ousadamente seguro do êxito, e desafiando toda oposição”. Contudo, a salvação é opcional. “O caminho da salvação passa pela fé e pela obediência”, em contraste com “o caminho da destruição [que] passa pela incredulidade e pela desobediência”.
“Quem entre vocês teme o Senhor e obedece à Palavra de Seu servo” (Isaías 50:10). Quem ouve a Palavra divina, anda na luz neste mundo em trevas; mas, quem confia em opiniões humanas, anda nas próprias faíscas (Isaías 50:10-11).
“As palavras que o Senhor enviou serão rejeitadas por muitos, e as palavras que o ser humano fala serão recebidas como luz e verdade. A sabedoria humana levará para longe da negação própria e da consagração, e planejará muitas coisas que tenderão a invalidar as mensagens de Deus. Não podemos, com segurança, confiar em pessoas que não estão em íntima ligação com Deus. Elas aceitam a opinião humana, mas não conseguem discernir a voz do verdadeiro Pastor, e sua influência desviará a muitos, ainda que se acumule diante de seus olhos evidência após evidência que testifique sobre a verdade que o povo de Deus tem para este tempo”, aplica Ellen White o texto de Isaías 50.
Referindo-se ao povo de Deus no passado, Unger destaca que no texto “eles são dramaticamente desafiados pelo próprio Senhor a prová-lO infiel como marido e pai. Sobre eles pesa a responsabilidade do cativeiro e do divórcio do Senhor, e são decididamente condenados por conta de sua incredulidade, desobediência e desrespeito pelo poder do Senhor”.
Hoje, devemos aprender ouvir e discernir a voz do Servo do Senhor; e, então, obedecer às Suas sábias instruções para a salvação! – Heber Toth Armí.