Reavivados por Sua Palavra


ISAÍAS 41 by Luís Uehara
3 de janeiro de 2024, 0:55
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/is/41

No coração de Isaías 41:10-13 há uma garantia profunda e poderosa da força inabalável de Deus, da proteção fiel e da presença constante em nossas vidas. No versículo 10, Deus nos tranquiliza dizendo: “Por isso não tema, pois estou com você; não tenha medo, pois sou o seu Deus. Eu o fortalecerei e o ajudarei; Eu o segurarei com a minha mão direita vitoriosa.”

Esta Escritura incorpora tanto uma ordem divina quanto uma promessa. Ordena-nos que eliminemos os nossos medos, pois servimos a um Deus que governa as nações e que amorosamente nos escolheu como Seus. Ao obedecermos a esta ordem, encontramos segurança na reconfortante promessa de que Deus está conosco.

Pare por um momento e deixe a verdade de Romanos 8:31 tomar conta de você. “Se Deus é por nós, quem será contra nós?” Isso inclui depressão, ansiedade, medo de perder um ente querido, pressão dos colegas, potencial perda de emprego, etc.

Ellen White fala de como Deus anseia ajudar aqueles que se sentem desamparados. (PR 316). E Spurgeon escreveu: “A proximidade de Deus traz semelhança com Deus”. À medida que confiamos mais em Deus, passando tempo com Ele, mudamos e a mudança é evidente.

Vamos segurar a mão estendida de Deus, deixando que Ele nos capacite para sermos vasos para Ele.

Taylor Anderson
Professor, Escola Adventista de Dili, Timor Leste

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/isa/41
Tradução: Luís Uehara/Quimelli



ISAÍAS 41 – COMENTARIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
3 de janeiro de 2024, 0:50
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654 palavras

1 Calai-vos. Deus ordena aos povos de terras distantes a ouvir em silêncio Sua voz (sobre o contexto, ver com. de Is 40:1). CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 4, p. 260.

2 O justo (ARC). Isto é, Ciro (ver com. [CBASD] de Is 44:28; 45:1), rei da Pérsia, que destruiu o império babilônico e libertou os judeus (2Cr 36:22, 23; Ed 1:1-4; 5:13-15; 6:3-5). Deus suscitou Ciro em “justiça”, para reconstruir a cidade de Jerusalém e libertar os cativos (Is 45:13). Ciro era u.m símbolo de Cristo, que também foi chamado “em justiça” (Is 42:6) e cuja tarefa era “proclamar libertação aos cativos” (Is 61:1). Assim como Ciro derrotou a antiga Babilônia, também Cristo derrotará a Babilônia mística (Ap 16:19; 17:1, 5; 18:2, 21). Ciro foi muito honrado na Antiguidade como homem íntegro e corajoso, e singular entre os antigos conquistadores do Oriente por seu elevado caráter e pela justiça e sabedoria de seus decretos. CBASD, vol. 4, p. 260.

Um ao outro ajudou. Numa tentativa de deter as conquistas de Curo, as nações se consultavam entre si. Lídia fez aliança contra o Egito e Babilônia contra Ciro. CBASD, vol. 4, p. 261.

10 Não temas. Nos dias de Isaías, havia muitos motivos para temer. O reino do norte havia sido destruído pelo poderio militar da Assíria, e parecia que Judá não resistiria mais. O povo precisava de uma mensagem de conforto e esperança, e Isaías buscava inspirá-lo com coragem e ânimo (ver Is 40:1, 2; 42:13, 14; 43:5; 44:2). CBASD, vol. 4, p. 262.

Eu sou contigo. Nos dias de Isaías, os judeus necessitavam da promessa implícita no nome Emanuel (ver com. [CBASD] de Is 7:14 [Do heb. ‘Immanu ‘El, literalmente, “Deus conosco”, que significa “Deus {está} conosco”, como o contexto torna claro, para livrar Israel de seus inimigos]), de que Deus estaria com eles. CBASD, vol. 4, p. 262.

11 Envergonhados e confundidos. Esta promessa se cumpriu de forma impressionante com a destruição do exército de Senaqueribe. Aquele que luta contra o povo de Deus, luta contra o próprio Deus. CBASD, vol. 4, p. 262.

13 Eu […] te tomo pela tua mão direita. Um sinal de acordo e amizade (ver com. [CBASD] de Am 3:3). Neste caso, é um sinal da aliança. Israel pertencia a Deus e desfrutava da direção, força e proteção divinas. CBASD, vol. 4, p. 262.

14 Ó vermezinho de Jacó. Deus relembra ao povo de Israel que ele não tem valor ou força em sia mesmo. Sem Deus ele era fraco, desvalido e insignificante, prontos a ser desprezado e pisado (ver Jó 25:6; Sl 22:6). CBASD, vol. 4, p. 262.

O teu Redentor. Isaías, com frequência apresenta Deus como seu redentor (Jó 19:25). CBASD, vol. 4, p. 262.

18 Tornarei o deserto em açudes de águas. Com frequência, Isaías descreve as regiões da terra não alcançadas pelas bênçãos do evangelho como lugares secos e áridos que necessitam da refrescante graça divina (Is 12:3; 35:6, 7; 43:19, 20; 44:3). […] Cristo é a água da vida para um mundo sedento (Jo 4:14, 15; 7:37; ver Ap 22:1-3; cf. Zc 13:1). Também é verdade que este mundo outrora belo tem em muitos lugares se tornado um deserto. CBASD, vol. 4, p. 263.

19 Buxo. Provavelmente o cipreste do Líbano. CBASD, vol. 4, p. 263.

21 Apresentai a vossa demanda. Deus desafio os adores dos falsos deuses a apresentar evidências convincentes do poder desses deuses. Nesta passagem (v. 21-26), propõe-se a habilidade de prever o futuro como uma prova do poder divino. CBASD, vol. 4, p. 263.

22 As coisas futuras. Deus […] conhece o futuro e o passado. Satanás sabe algo do que está por vir, mas o que sabe é resultado do que Deus revelou. Ele também pode prever, em parte, o caminho que tomará o homem que está sob seu controle. Mas somente Deus pode realmente predizer o futuro. CBASD, vol. 4, p. 263, 264.

25 Do norte. Ciro é representado avançando desde o norte e o leste. Babilônia estava ao leste de Judá; mas, na Palestina, entrava-se desde a Mesopotâmia pelo norte, próximo a Carquemis, no braço do Eufrates. Por essa razão, com frequência se relaciona Babilônia ou Assíria ao norte (ver com. [CBASD] de Jr 1:14; 3:18; 4:6; etc.). CBASD, vol. 4, p. 264.

Ele invocará o Meu nome. Fica claro que, pelo menos em parte, Ciro conhecia o Deus do Céu (ver 2Cr 36:23; Ed 1:2). CBASD, vol. 4, p. 264.



ISAÍAS 41 – Comentado por Rosana Barros by Ivan Barros
3 de janeiro de 2024, 0:45
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Isaías foi privilegiado ao receber do Céu várias promessas referentes à vinda do Messias. Seus escritos foram entregues a Israel como um mapa de um tesouro a ser compartilhado com todas as nações. “Aquele que desde o princípio tem chamado as gerações à existência” (v.4) entregou a Israel “as chaves do reino dos céus” (Mt.16:19) a fim de que cumprissem o propósito de sua eleição: “Os países do mar viram isto e temeram, os fins da Terra tremeram, aproximaram-se e vieram. Um ao outro ajudou e ao seu próximo disse: Sê forte” (v.5-6).

Apesar das recorrentes fases de rebeldia do povo de Deus e das disciplinas aplicadas através de nações inimigas, também era sempre recorrente a manifestação da misericórdia divina. A peregrinação no deserto durou 40 anos. O cativeiro babilônico durou 70 anos. Ou seja, a correção é necessária, mas é temporária. O calendário de Deus é infalível e perfeito. Para nós, talvez seja fácil pensar que Isaías foi privilegiado pelas verdades que recebeu, mas é provável que para ele não tenha sido fácil lidar com a realidade de que o seu Redentor não viria em seus dias. E para o povo, a expectativa de um futuro cativeiro não era nada animadora.

O Senhor desejava ensinar ao Seu profeta e ao Seu povo que a fonte da renovação das forças está em não largar de Sua mão. A confiança em Deus nos liberta de nossas ansiedades e emoções má administradas e abre os nossos ouvidos às palavras de ânimo e consolo: “Porque Eu, o Senhor, teu Deus, te tomo pela tua mão direita e te digo: Não temas, que Eu te ajudo” (v.13). Imagino o profeta com os olhos marejados e o coração repleto de ternura ao receber e escrever estas palavras. Assim como Isaías conhecia as profecias e sinais, mas não conhecia o tempo da primeira visitação de Cristo, também conhecemos as profecias e sinais que apontam para o Seu segundo advento, mas também não sabemos quando Ele virá.

Até lá, como Isaías, temos uma missão a cumprir: Relatar “as profecias anteriores” (v.22), de como elas se cumpriram conforme a Palavra do Senhor e então anunciar “as coisas que ainda hão de vir” (v.23). Que momentos difíceis estamos vivendo, amados! Eu confesso que estou exausta! Exausta de mim mesma e “de todas as abominações que se cometem” (Ez.9:4). Creio estarmos experimentando as primeiras gotas do tempo de angústia. Mas nós servimos ao Santo de Israel, que tem todo o poder sobre o curso da história e que deseja fazer de mim e de você “um mensageiro de boas-novas” (v.27).

Consolemos uns aos outros com as palavras do Senhor: “Não temas, ó vermezinho de Jacó, povozinho de Israel; Eu te ajudo, diz o Senhor, e o teu Redentor é o Santo de Israel” (v.14) […] “tu te alegrarás no Senhor e te gloriarás no Santo de Israel” (v.16) […] “Eu, o Senhor, os ouvirei, Eu, o Deus de Israel, não os desampararei” (v.17) […] “tornarei o deserto em açudes de águas e a terra seca, em mananciais” (v.18) […] “para que todos vejam e saibam, considerem e juntamente entendam que a mão do Senhor fez isso, e o Santo de Israel o criou” (v.20).

O nosso Redentor e Criador logo virá! Ele prometeu e Ele não mente! Que o cumprimento das profecias e sinais adventistas provoquem em nós a reação descrita por Jesus: “Ora, ao começarem estas coisas a suceder, exultai e erguei a vossa cabeça; porque a vossa redenção se aproxima” (Lc.21:28).

Santo de Israel, como agradecer por Tua graça e bondade, que constantemente nos chamam ao arrependimento e nos oferecem uma vida renovada? Concede-nos o Espírito Santo para que sejamos como Abraão, Teu amigo (v.8)! Em nome de Jesus, Amém!

Vigiemos e oremos!

Bom dia, amparados pelo Deus de Israel!

* Oremos pelo batismo do Espírito Santo. Oremos uns pelos outros.

Rosana Garcia Barros

#Isaías41 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



ISAÍAS 41 – COMENTÁRIO PR HEBER TOTH ARMÍ  by Maria Eduarda
3 de janeiro de 2024, 0:40
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ISAÍAS 41 – Em um mundo descontrolado, e para uma sociedade em caos, Deus Se apresenta como o Senhor que controla eventos desde o princípio. Ele está presente desde as primeiras gerações.

Diante disso, a ilhas testemunham Seu poder e tremem; os confins da Terra se aproximam para o julgamento. Contudo, tudo visa o encorajamento do povo, que é servo escolhido por Ele. O próprio Deus assegura Sua presença, força e auxílio ao Seu insignificante povo, e profere promessas de humilhação aos inimigos dos fiéis (Isaías 41:1-10).

Aqueles que se opõem a Deus e ao Seu povo serão reduzidos a nada, os adversários do bem e da verdade serão aniquilados. Enquanto isso, Deus segura Seu povo pela mão direita, oferecendo auxílio e encorajamento para Seu povo não temer; pois, Deus é o seu Redentor que traz libertação e satisfação (Isaías 41:10-16).

Deus atende aos necessitados, pois Ele pode até mesmo reverter o deserto em um lugar fértil. Além disso, Ele revela Sua autoria na criação da natureza: Sua mão fez todas as coisas. Em contrapartida, quaisquer outros deuses ou ídolos são ineficazes e suas obras são inexistentes. Eles são alvos da condenação de Deus, e nada podem fazer para livrar-se e nem livrar aos seus fervorosos adeptos, defensores (Isaías 41:17-24).

Já que a religião alheia ao Deus verdadeiro é falsa, e cujos objetos de adoração são imprestáveis, o próprio Deus verdadeiro anuncia eventos e envia um mensageiro de boas novas vindo de Jerusalém (Isaías 41:25-29).

Isaías 41:27 revela não apenas a interação histórica entre Deus e Israel na frase “desde o princípio eu disse a Sião: ‘Veja, estas coisas acontecendo!’”, mas aponta para a esperança messiânica e a fidelidade contínua de Deus em cumprir Suas promessas:

• “A Jerusalém Eu darei”: O próprio Deus faz a promessa. Ele mesmo a cumprirá.
• “Um Mensageiro”: Aponta para a vinda de alguém com informações importantes.
• “Boas novas”: Esta expressão está frequentemente associada à salvação e restauração.

Jesus é o Mensageiro-Mor de Deus aos pecadores desolados que não apenas traz mensagens de salvação, mas Se torna o Redentor de toda a humanidade sofredora. Somente a vinda do Messias trouxe consolo real e redenção total, da qual tanto carecemos! Devemos ouvir as boas novas/evangelho e sermos receptivos à Sua obra redentora! – Heber Toth Armí.