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Comentário devocional:
Sem experiência e ainda em sua juventude, Eliú deseja ensinar a sabedoria. Sendo assim, ele fala de um modo mais inseguro. Ele pede aos sábios para ouvi-lo, sabendo que a sabedoria vem com a idade. Ele sabe que ouvidos críticos estarão testando suas palavras (versículos 1-3).
Então Eliú ora: Tomará Jó fosse provado até o fim, porque ele respondeu como homem de iniquidade.” (v. 36). Eliú sugere que o exame divino ainda não terminou, o fim ainda não chegou e o que é necessário é o arrependimento das pessoas más. Ele sente que Jó está adicionando transgressão ao seu pecado, ao multiplicar suas palavras contra Deus (verso 37).
Querido Deus,
Muitos jovens gostam de falar e o fazem mesmo sendo inexperientes. Eles facilmente criticam e desdenham do pensamento alheio. Oramos para que com o passar do tempo eles percebam suas falhas e amadureçam a fim de que possam fazer um bom trabalho nas posições de liderança que assumirem. Amém.
Koot van Wyk
Kyungpook National University
Sangju, Coreia do Sul
Também disponível em: http://www.revivalandreformation.org/bhp/pt/biblia/job/34 e https://www.facebook.com/ReavivadosPorSuaPalavra/
Texto original: http://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/job/34
Publicação anterior: https://reavivadosporsuapalavra.org/2013/07/30/
Tradução Gisele Quimelli/Jeferson Quimelli
Texto bíblico: Jó 34
Comentário em áudio Pr Valdeci
Leituras da semana programa Crede em Seus Profetas:
http://www.revivalandreformation.org/bhp/pt/sop/pp/60 e https://credeemseusprofetas.org/
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Resumo: 1 Eliú acusa Jó de atribuir injustiça a Deus. 10 O Deus todo-poderoso não pode ser injusto. 31 O homem deve humilhar-se diante de Deus. 34 Eliú repreende Jó. (CBASD, vol. 3, p. 663)
1-9 Eliú condensa os discursos de Jó em duas queixas: a de acusar a Deus de ser injusto por desferir golpes de puro capricho contra um homem justo, (5,6), idéia esta rejeitada por Eliú (7) e de declarar que de nada aproveita ao homem o comprazer-se em Deus (Bíblia Shedd).
10-33 Eliú afirma que Deus é justo, e que colocou o homem num universo moral, no qual colhe o fruto daquilo que semeia, seja coisa boa ou má (10-12). Declara que a autoridade absoluta só pertence a Deus (13-15), e que o domínio de Deus é perpétuo por ser um domínio de justiça (17-19). A onisciência de Deus é outra garantia de Sua justiça (20-18). [Segundo Eliú,] Jó revelara ignorância ao queixar-se de Deus, pois o Deus justo só envia sofrimento para o benefício do homem, motivo para Lhe prestarmos culto (29-33) (Bíblia Shedd).
34-37 Eliú invoca o veredito dos homens de entendimento em relação às palavras rebeldes de Jó, pois considera que sua atitude rebelde é mais terrível do que as próprias tribulações, que decerto continuarão até Jó se arrepender de sua rebeldia (Bíblia Shedd).
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JÓ 34 – Precisamos do auxílio do Espírito Santo para interpretar bem a Palavra divina, do contrário, favoreceremos ao diabo e desprezaremos a Deus.
Examine atentamente cada ponto deste capítulo:
1. O sábio pede “humildemente” que outros sábios avaliem suas palavras pensando serem incontestáveis (vs. 1-4).
2. O sábio segundo o mundo retrata indevidamente a situação de um sofredor; Eliú colocou palavras na boca de Jó que ele nunca disse. Jó nunca disse que agradar a Deus era perca de tempo (vs. 5-9).
3. O sábio fala o que pensa ser verdade sobre Deus, mas é apenas sua mera opinião. Para Eliú,
• Deus não faz nenhum mal a ninguém, mas cobra e faz cada indivíduo pagar por todos os seus atos (vs. 10-15);
• Deus não faz acepção de pessoas, Ele é justo a tal ponto de fazer cada devedor de justiça pagar até o último centavo (vs. 16-20);
• Deus é onisciente e está como um juiz perscrutador pronto a punir e humilhar àquele que fez por merecer (vs. 21-30).
4. O sábio que pensa que está com a razão se prevalece dos mais fracos e doentes (vs. 31-33).
5. O sábio desprovido do Espírito Santo ataca veementemente visando nocautear seu alvo com argumentos consistentes (vs. 34-37).
Para vencer argumentos que desafiam nossas crenças adulteramos as palavras ditas pela pessoa que estamos atacando. Para parecer mais coerente, sábio e lógico que nosso oponente tendemos a atacar os mais fracos com frases argumentativas que ferem ao invés de curar, que humilham ao invés de elevar, que oprimem ao invés de redimir.
Sun Tzu orienta: “Diante de uma larga frente de batalha, procure o ponto mais fraco e, ali, ataque com sua maior força”; já Agni Shakti alerta: “Na falta de argumento a ignorância usufrui da agressividade e da ofensa como modo de ataque”. Precisamos ir além de Eliú!
O livro em que estamos mergulhados em suas páginas não é o relato de um Deus cruel que provocou Satanás para infernizar a vida do coitado Jó. Sua mensagem vai muito além de um Deus que incita contendas, que permite o sofrimento por mera distração ou que instiga o inimigo a um duelo sem causa, ocasionando caos na existência humana.
Reflita: Obtenha sabedoria segundo Deus, não segundo o mundo! – Heber Toth Armí.
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“Os olhos de Deus estão sobre os caminhos do homem e veem todos os seus passos” (v. 21).
Eu sou mãe. Sei que meus filhos erram e que, por vezes, preciso discipliná-los. Mas o objetivo de meu zelo por eles nunca foi e nunca será o de puni-los, e sim de mostrar-lhes o quanto eu os amo. Da mesma forma, os olhos do Pai não estão sobre nós com o objetivo de ver os nossos erros e fazer descer a Sua ira. “Deus é amor” (Vide I João 4:8), e é esse amor que O move a não desviar Seus olhos santos de nós. Como Pai, Deus deseja chamar-nos de Seus filhos. Jesus declarou: “Bem-aventurados os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus” (Mateus 5:9).
Jó foi um homem pacífico na bonança e também na adversidade. Suas falas não consistiam em ferir aqueles que o oprimiam, porém, em sua dor descomunal exprimia a sua angústia em não conhecer o motivo de tanto sofrimento. Por mais que ele tentasse se fazer entender, seus amigos, e, estamos vendo que Eliú também, estavam ocupados demais com as suas opiniões formadas sobre o sofrimento de seu amigo. Eliú, como os demais, mostrou que suas ideias e convicções estavam à frente de confortar o coração de Jó. Na tentativa de advogar em favor de Deus, condenou um filho dEle. Enquanto chamou os insensatos de “homens sensatos” (v. 10), chamou a Jó de “homem de iniquidade” (v. 36).
Amados, precisamos ter muito cuidado para não cometermos o mesmo erro de Eliú. O que Satanás mais desejava não era a derrota de Jó em si, mas a de Deus. Este personagem misterioso aparece como um quarto acusador. Afirmando defender o direito de Deus, ele agride um filho de Deus. Lembre-se de que enquanto você aponta o dedo para alguém, Satanás faz esta mesma obra. A provação do teu irmão não deve ser palco para a tua contemplação, mas alvo de tua oração.
Bom dia, sábios intercessores!
Desafio do dia: Passe o dia em oração por alguém que esteja passando por grande angústia.
*Leiam #Jó34
Rosana Garcia Barros