Reavivados por Sua Palavra


3 milhões de acessos no blog Reavivados by Jeferson Quimelli
15 de outubro de 2016, 18:49
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reavivados



Jó 26 by Jeferson Quimelli
15 de outubro de 2016, 1:00
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Comentário devocional:

Jó responde a seus amigos com desânimo: “Como sabes aconselhar ao que não tem sabedoria e revelar plenitude de verdadeiro conhecimento! Com a ajuda de quem proferes tais palavras? “ (v. 3, 4a).

Jó parece escarnecer da abordagem teológica egípcia expressa por seus interlocutores. Jó ironiza no v. 5: “A alma dos mortos treme debaixo das águas com seus habitantes. [ou: “Por que vocês continuam pensando sobre os deuses e a voz sagrada que leva os homens para longe sob as águas? Quando os homens ouvem isso, eles tremem“].

Jó quer saber os detalhes da origem desta teologia egípcia do que acontece aos mortos após a morte. Não há monstros à espreita no Nilo celeste tentando roubar as almas dos falecidos da voz sagrada do [Deus Sol] Ra enquanto, à meia-noite, ele viaja e atravessa os doze portões que dão acesso à sala de julgamento de Osíris, o juiz dos mortos.

Querido Deus,
Cremos na erradicação final de Satanás e seus anjos. Sabemos que os grandes eventos finais da história deste mundo estão perto de ocorrer. Ajude-nos a permanecer firmes ao Teu lado. Amem.

Koot van Wyk
Kyungpook National University
Sangju, Coreia do Sul

Também disponível em: http://www.revivalandreformation.org/bhp/pt/biblia/job/26 e https://www.facebook.com/ReavivadosPorSuaPalavra/
Texto original: http://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/job/26
Publicação anterior: https://reavivadosporsuapalavra.org/2013/07/22/ Tradução Gisele Quimelli/Jeferson Quimelli
Texto bíblico: Jó 26
Comentário em áudio Pr Valdeci
Leituras da semana programa Crede em Seus Profetas:
http://www.revivalandreformation.org/bhp/en/sop/pp/59 e https://credeemseusprofetas.org/



JÓ 26 – Comentários selecionados by Jeferson Quimelli
15 de outubro de 2016, 0:50
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Aqui começa o longo discurso de Jó, que termina no cap. 31. Neste discurso, após descartar rapidamente o último discurso de Bildade, Jó passa a explicar seus pontos de vista. Ele fala, em primeiro lugar, do poder e da majestade de Deus (Jó 26:5-14); depois, lida com as questões que dizem a respeito a sua própria integridade e à forma como Deus trata os seres humanos. Ele admite que, no final, a retribuição sobrevém aos ímpios (Jó 27). No cap. 28, depois de prestar um merecido tributo à inteligência e à engenhosidade do ser humano no que respeita às coisas terrenas, Jó diz que o mundo espiritual e os princípios do governo divino são para ele inescrutáveis […] Finalmente, após dar uma descrição de sua antiga vida próspera (cap. 29), em contraste com sua vida desditosa atual (cap. 30), ele conclui com uma declaração de sua integridade nos vários deveres e obrigações da vida (cap. 31) (CBASD, vol. 3, p. 636).

Jó responde ao discurso de Bildade, mas realmente considera sua contribuição sem utilidade e, mesmo, fora de propósito, pois o Jó nunca havia negado a grandeza e a majestade de Deus e, agora, passa a dar sua visão do poder insondável de Deus (Bíblia Shedd).

2-4 Como sabes ajudar […]! As palavras de Jó são sarcásticas, pois Bildade não contribuíra com nenhuma luz às considerações de Jó, feitas no cap. 4 (Bíblia Shedd).
[…] série de exclamações e perguntas objetivam revelar a fraca lógica do discurso de Bildade (CBASD, vol. 3, p. 636).

4 de quem é o espírito […]? Jó questiona: de onde procede a sua autoridade? Certamente, não havia evidências da inspiração divina (CBASD, vol. 3, p. 636).

5 A alma dos mortos. No original não há a palavra “alma”. A frase diz: “os mortos”. […] O contexto de Jó 26:5 sugere que a referência é aos mortos. Bildade enfatizou a soberania de Deus nos céus. Jó acrescenta que o poder de Deus se estende até aos habitantes do she’ol (ver v. 6) (CBASD, vol. 3, p. 637).

6 além. Do heb. she’ol, um lugar figurativo onde os mortos são descritos como se estivessem juntos (ver Is 14:9, 10) (CBASD, vol. 3, p. 637).
o abismo. Do heb. ‘abaddon. Um substantivo empregado paralelamente ashe’ol e que o retrata como um lugar de ruína e destruição. A palavra ocorre seis vezes no AT (Jó 26:6; 28:22; 31:12;Sl 88:11; Pv 15:11; 27:20; cf Ap 9:11) (CBASD, vol. 3, p. 637).

7 faz pairar a terra sobre o nada. As lindas fotos coloridas tiradas pela Apolo 10 dão realce empolgante a esta doutrina (Bíblia Shedd).
Em vez de visualizar a Terra como se repousasse sobre colunas, como criam os alguns antigos, sua concepção era a de ser ela sustentada pelo poder do Deus que ele adorava (CBASD, vol. 3, p. 637).

8-14 A grandeza do universo visível, a sabedoria e o poder de Deus revelados na sua criação, não se comparam com a glória de tudo o que o olhar humano nem sequer pode sondar (Bíblia Shedd).

8 Prende as águas. A metáfora é provavelmente extraída dos odres de água tão conhecidos no antigo Oriente, e especialmente na Arábia, para o armazenamentp deste líquido. Esses odres podiam se romper com o peso do conteúdo, mas as nuvens podiam conter grandes quantidades de água sem tais riscos (ver Jó 38:37; Pv 30:4) (CBASD, vol. 3, p. 637).

“Uma tempestade comum contém cerca de 100 mil toneladas de água. Imagine 100 mil toneladas de água flutuando no céu! Toda essa água está simplesmente ali, sem cair ou ‘rasgar’ a nuvem. (Richard Gunther, emBíblia Evangelismo em Ação NVI Vida).

9 Enconde a face do Seu trono. Isto é, ele cobra Seu trono de nuvens. O significado desta declaração pode ser de que Deus Se oculta aos sentimentos físicos do ser humano. Deus acha por bem manter Sua comunhão com as pessoas em nível espiritual, em vez de em nível sensorial. Embora as nuvens possam esconder Seu trono da visão humana (ver 1Rs 8:12; Sl 18:11; 97:2), este existe, e um dia os redimidos o verão (Ap 22:1-1) (CBASD, vol. 3, p. 637).

10 Traçou um círculo. A referência parece ser a forma do horizonte, que tem a aparência de um círculo e parece ser traçado com um compasso (CBASD, vol. 3, p. 638).

13 sopro. Do heb. ruach, que também pode ser traduzido como “espírito” ou “vento”, como em dezenas de casos no AT. O contexto precisa determinar a escolha do significado.



JÓ 26 – COMENTÁRIO PR HEBER TOTH ARMÍ by Maria Eduarda
15 de outubro de 2016, 0:45
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JÓ 26 – Uma fé rasa vacila frente a qualquer vento que soprar; porém, uma fé viva resiste até aos mais fortes vendavais que solapam toda nossa estabilidade. A forma como alimentamos nossa fé determinará como lidaremos com as calamidades que assaltam este mundo corrompido pelo pecado.

Os amigos de Jó esgotaram seus depósitos de conhecimento teológico ligado ao sofrimento. Jó ergue sua voz para confrontá-los, mostrando a fragilidade dos que criam ser sábios. O teólogo Paul R. House observa que a resposta de Jó teve três partes: Jó…

• …contesta o sistema de crença dos seus amigos, argumentando que as pessoas más nem sempre sofrem (21:1-34); Deus os deixa prosperar.
• …confessa que busca saber por que a justiça parece invertida, mas que ainda não conseguiu uma resposta adequada (23:1-24:23).
• …se recusa a confessar os pecados que não cometeu (26:1-27:23).

O mesmo teólogo, após sistematizar estes pontos, analisa e conclui que até aquele momento, com todos aqueles diálogos filosóficos, ainda “os caminhos de Deus permanecem sob julgamento; o caráter divino ainda está sob escrutínio. As confissões de fé não interromperam a busca inexorável de Jó por uma completa compreensão”.

“Esta é a mensagem religiosa do livro: o homem deve persistir na fé até mesmo quando seu espírito não encontra sossego”, explica o comentário introdutório da Bíblia de Jerusalém.

Este capítulo demonstra que:

1. A filosofia e a teologia sem discernimento espiritual é deliberadamente inútil para consolar, confortar e salvar o sofredor de suas dores (vs. 1-4).
2. Às vezes é preciso ser sarcástico com aqueles que pensam serem donos da verdade, quando, na verdade, estão falando um monte de bobagens (vs. 2-4);
3. Há situações em que é necessário mostrar aos interlocutores equivocados que além de suas proposições há mais informações do que imaginam (vs. 5-14).

Os versículos 12 e 13 falam que Deus “abate o adversário” e “fere o dragão veloz [Leviatã]”. Parece que Jó tem uma ideia de que seu caso envolvia forças misteriosas do mal. A teologia do Grande Conflito ainda era embrionária na mente dos servos de Deus, mas já fazia sentido para explicar o que nenhuma outra teoria explicava satisfatoriamente.

É importante ir além da superfície teológica e ser um observador do todo, para não se apegar a ideias minúsculas! Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.



JÓ 26 – #RPSP – COMENTÁRIO ROSANA BARROS by Ivan Barros
15 de outubro de 2016, 0:30
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“Que leve sussurro temos ouvido dEle!” (v. 14).

Apesar de tudo que Jó discorre acerca da soberania de Deus, ao contrário de seus amigos, ele reconhece a sua limitação diante da grandeza do Pai da Eternidade. Por mais que as suas palavras fossem bem mais claras e mostrassem que os seus conhecimentos estavam acima do que a própria ciência só revelaria milhares de anos depois (v. 7), Jó era humilde o suficiente para confessar que o seu entendimento não passava de um leve sopro perante o Soberano do Universo. Enquanto seus amigos inflavam o ego em discursos cheios de orgulho e de prepotência, Jó desconsiderava o próprio eu e dignificava a onisciência e a onipotência de Deus. Para um homem daquele tempo, saber que Deus “faz pairar a terra sobre o nada” (v. 7), já nos é uma prova inquestionável de que Jó não foi apenas o homem mais íntegro e abastado de sua época, mas, provavelmente, o mais sábio também. Por mais que Jó ainda tivesse uma percepção equivocada acerca do conflito entre o bem e o mal, ele não duvidou, em momento algum, que existe um Deus soberano em poder que sustenta o mundo em Suas mãos. A intenção de Jó neste capítulo foi a de mostrar a Bildade de que: o que eram as palavras dele (v. 4) diante do conhecimento que ele tinha de Deus? Que, mesmo tendo uma visão pálida do poder e da grandeza de Deus, ele sabia o suficiente para que a sua fé não vacilasse diante de sua terrível situação.

Por mais que tenhamos de enfrentar momentos difíceis; por mais que eles se tornem mais difíceis ainda diante de “amigos” zombadores; por mais que a vida nos surpreenda com situações a nosso ver inexplicáveis; creia que há um Deus que conhece o fim desde o princípio e que preparou um lugar edênico para todos os que, como Jó, permanecerem fiéis até o fim. Perseveremos até o fim (Vide Mateus 24:13), amados, então também veremos o que viu o discípulo amado: “Vi novo céu e nova terra, pois o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe” (Apocalipse 21:1).

Feliz sábado, perseverantes de Deus!

Desafio do dia: Seja uma fiel testemunha de Cristo. Que a sua vida seja uma bênção para muitas outras neste dia especial.

*Leiam #Jó26

Rosana Garcia Barros