Filed under: reverência, unidade | Tags: divisões, Igreja primitiva, Santa Ceia, véu
Comentário devocional:
Neste capítulo, Paulo aborda assuntos mais práticos com os membros da igreja de Corinto. Ao fazer isso, ele lhes lembra: “Tornem-se meus imitadores, como eu o sou de Cristo” (v 1 NVI). O restante do capítulo é composto por duas grandes questões: coberturas de cabeça (vv 2-16) e como conduzir a Ceia do Senhor (vv 17-34). Ele as usa para exemplificar o culto impróprio e ao discutir essas questões ele lembra que todo o comportamento para ser adequado deve apontar para Jesus Cristo.
Primeiro, ele lembra os crentes de Corinto que devem observar as “tradições” ou “ensinamentos” passados para eles a respeito da diferença de gênero na adoração. A passagem nos lembra Deus é a “cabeça” de tudo (v 3). Em Corinto, a cobertura da cabeça era uma distinção de gênero. Naquele ambiente altamente sexual, uma mulher que não cobria a cabeça estava se identificando como prostituta. O modo como adoramos traz honra ou desonra a Deus. Por esta razão, Paulo argumenta que naquela época uma mulher casada devia manter a cabeça coberta (v 10). Este texto tem sido interpretado de muitos modos ao longo da história cristã. Pioneiros adventistas do sétimo dia questionavam a ideia de que as mulheres deviam ir à igreja com a cabeça coberta. Da mesma forma, os primeiros líderes, como Tiago White, opunham-se à ideia de que as mulheres não deviam falar em público (ver Spiritual Gifts, vol. 3, p 24).
Outra fonte de “divisão” em Corinto dizia respeito à administração da Ceia do Senhor. Este é provavelmente o mais antigo relato dessa prática no início da Igreja cristã (vv 23-26) e esses textos são usados por ministros hoje na celebração desta ordenança cristã. Somos lembrados de que estes emblemas são sagrados, pois representam o corpo quebrado e sangue derramado de Jesus Cristo na cruz. Como pastor, eu tenho testemunhado conflitos na igreja serem resolvidos quando ambas as partes, seguindo o conselho de examinar a si mesmo (v. 28), se reconciliam. Eu também vi pessoas se afastarem da igreja, impulsionadas pela amargura, e incapazes de lutar com o pecado em sua vida, tornando notório estar evitando intencionalmente a Ceia do Senhor.
Um velho conselho ministerial para jovens ministros que eu encontrei foi que a saúde de uma congregação local pode ser determinada pela vontade dos membros da igreja em participar da Ceia do Senhor. Esta verdade continua válida ainda hoje, porque esta ordenança reafirma nossa crença na expiação sacrificial de Cristo e na segunda vinda de Jesus Cristo (v 26). Não é de admirar Tiago White observou que a Ceia do Senhor deve ser chamado de “ordenança do Advento”.
Michael W. Campbell, Ph.D.
Professor Assistente, Estudos Históricos / Teológicos
Instituto Adventista Internacional de Estudos Avançados
Filipinas
Texto original: http://revivedbyhisword.org/en/bible/1co/11/
Traduzido por JAQ
Texto bíblico: I Coríntios 11
Comentários em áudio
Filed under: profecias, reverência | Tags: Ezequiel, ordem, santidade, templo
Comentário devocional:
Ezequiel continua a descrever detalhes acerca do templo, seus edifícios e serviços.
O capítulo 42 trata especificamente de duas questões. Em primeiro lugar, fala acerca dos aposentos para os sacerdotes, (versos 1 a 14) e, em seguida, indica as dimensões dos muros exteriores (versos 15-20). Os sacerdotes eram essenciais para os serviços do templo e em Levítico foram dadas normas rígidas sobre a maneira como eles deveriam exercer suas funções e manter a santidade. Santidade significa separação das coisas comuns – tanto no comportamento quanto no vestuário.
Em Ezequiel, é repetido o convite para que os sacerdotes sejam santos. É interessante que o principal exemplo dado por Ezequiel diz respeito às vestes do sacerdote. Após deixarem o lugar santo e se dirigirem para a área comum os sacerdotes deveriam retirar suas vestes sacerdotais e colocar suas roupas de uso diário. Embora os detalhes do comportamento sacerdotal não devam necessariamente ser seguidos hoje, podemos concluir tirar disso que o respeito, a reverência e o senso do sagrado não devem ser perdidos.
Deus é muito especial e deseja ser honrado em tudo que fazemos, mesmo através das roupas que usamos. Os crentes em Cristo são todos sacerdotes e também precisam ser santos (I Pedro 2:5,9).
As dimensões das paredes exteriores, que formam um quadrado com 500 côvados ou aprox. 250 metros de cada lado, nos levam a refletir sobre tamanho, simetria e equilíbrio. O templo com seu grande complexo é impressionante em sua aparência. É um projeto que incentiva os adoradores a refletirem sobre a grandeza e a santidade do Deus do universo, que está prestes a manifestar a Sua presença ali.
A descrição do futuro templo nos dá uma pequena idéia do quanto o nosso Deus valoriza a ordem e a atenção aos detalhes. Tudo o que Deus faz, Ele faz bem. Que exemplo para nós!
Jon Dybdahl
Universidade Walla Walla, EUA
Texto original: http://revivedbyhisword.org/en/bible/eze/42/
Traduzido por JAQ/JDS
Texto bíblico: Ezequiel 42
Comentário em áudio
Comentários selecionados:
1 átrio exterior. Os v. 1 a 14 descrevem as câmaras para os sacerdotes, ao norte e ao sul do templo. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 4, p. 796.
2 cem côvados. Cerca de 50 metros. Segundo a LXX, esta é a medida do comprimento do edifício [das câmaras]. O comprimento é igual ao do edifício do templo (Ez 41:13). Aparentemente as câmaras estavam diretamente ao norte e ao sul do templo, e entre elas e o templo havia a área separada. CBASD, vol. 4, p. 796.
13 As câmaras destes dois lados tem seu uso definido; nunca mais as pessoas consagradas, nem as coisas dedicadas, teriam a possibilidade de se confundir com as coisas do mundo. Bíblia Shedd.
14 porão ali as vestiduras. As câmaras santas serviam como vestiários para os sacerdotes. CBASD, vol. 4, p. 797.
15 Acabando ele de medir o templo interior. O termo [templo interior] aqui se refere à área do templo, presumivelmente a tudo o que tinha sido medido até então. Ezequiel volta à porta leste exterior, onde a inspeção havia começado (Ez 40:6). CBASD, vol. 4, p. 797.
Filed under: Bíblia, Deus, reverência, soberania de Deus | Tags: Teofania
A pedido, apresentamos aqui uma compilação de comentários interpretativos sobre Ezequiel 1.
– Esta visão tem sido considerada como a mais enigmática do Velho Testamento. Porém, quase tudo o que Deus quis ensinar por essa visão pode (e deve) ser entendido. 4
– A descrição feita pelo profeta é imperfeita, tendo em vista a dificuldade de descrever a glória divina e seres que nem ele, nem seus ouvintes, eram familiarizados. Isto é expresso nas palavras chave “algo semelhante” (v. 26. Tb v. 5). Portanto, as figuras empregadas não devem ser interpretadas literalmente. 1, 4
– As “visões de Deus” (v. 1) ou manifestações da glória de Deus (tb chamadas teofanias) “frequentemente acompanham o chamado de um profeta” (ver tb Isaías, Is 6:1, Moisés, Êx 3:2, João, Após. 1:13). São a introdução do profeta “num novo âmbito de conhecimento e percepção, numa nova etapa de experiências e responsabilidade”. “Meras suposições mentais não serviriam. Eles teriam que falar de coisas que realmente viram”. 4
– “As ‘visões de Deus’ deram a Ezequiel a necessária certeza da genuinidade de seu chamado e acrescentaram à sua mensagem a autoridade de que ela precisava”. 4
– A glória de Deus (v. 1, 28) sempre esteve ligada ao tabernáculo e ao templo, agora destruído. O objetivo da visão era, além de confirmar o chamado profético de Ezequiel, consolar e “encorajar os judeus num momento em que grande parte de seu país jazia em ruínas devido a invasões sucessivas, e muitos dos habitantes estavam cativos numa terra estrangeira”. Deus se importava com eles. Ele “estava no comando” e Seu “poder supremo controlava os negócios dos governantes terrenos”. 4
– Os trinta anos do verso 1 muito provavelmente se referem à idade do profeta. Os sacerdotes (e, também, muito provavelmente Jesus – o grande modelo – e João Batista) começavam seu ministério com essa idade (Nm 4:3). 2, 4
– Ao descrever que “a mão de Deus” estava sobre ele (v. 3), o profeta testemunha que o poder divino repousou sobre ele. “Ezequiel sabia que esse estranho e novo poder que o impelia não era outro senão o poder de Deus”. 4
– A expressão “fogo a revolver-se” (v. 4), de acordo com o original em hebraico, indica um fogo que se alimentava continuamente, com o “surgimento constante de novas chamas”.4
– Os seres viventes (v. 5 e ss) representam querubins, anjos de ordem superior (ver 9:3; 10:15), e são atendentes do trono de Deus. 1, 2, 4
– O número quatro (v. 5, 8, 10, 15, 17) geralmente está associado na Bíblia aos quatro ventos (ou cantos) da terra, ou seja, evidencia o interesse e atividade das instrumentalidades celestiais em favor da salvação de toda a humanidade. 2
– Os querubins não tinham necessidade de se virar (v. 9), uma vez que tinham rostos olhando em todas as direções. 4
– O simbolismo dos quatro rostos dos querubins (v. 10, homem, leão, boi, águia) são também vistas em Apoc. 4:7 e denotam a complitude de “sua natureza, funções e propósito em cumprir o plano de Deus”(ref 3). Muitas outras sugestões tem sido feitas para este simbolismo, como: as qualidades de Jesus ressaltadas nos quatro evangelhos (proposto primeiramente por Irineu e ressaltado em pinturas e esculturas da Idade Média), as quatro tribos líderes de Israel, mas nenhuma delas é conclusiva. 2,3, 4.
– “Não é necessário imaginar que, a serviço de Deus, haja seres de quatro cabeças e quatro asas”. “As formas escolhidas para essa apresentação profética tinham o objetivo de simbolizar mensageiros celestiais na plenitude de sua função, capacidade e adaptabilidade”. 4
– Os relâmpagos do v. 14 denotam que os querubins viajavam em alta velocidade. 3; E também “a rapidez com que a obra de Deus será consumada”. A aparente demora só pode ser entendida à luz de 2Pe 3:9 (“…que nenhum pereça…”). Porém, “um dia, em breve, revestido de grande surpresa, o fim virá, mais rapidamente do que as pessoas imaginam”. 4
– As rodas (v. 16) que se interseccionavam, provavelmente denotam as intrincadas interações das ações humanas, todas, porém, sob o controle divino. 3 A estrutura e o arranjo singular das rodas apresentavam uma cena aparentemente confusa; contudo, os movimentos tinham perfeita harmonia”. 4
– A liberdade de movimentos dos querubins (v. 17) denota a onipresença de Deus; os olhos (v. 18), Sua onisciência. 1, 2, 3
– O som das asas dos querubins (o “tatalar”, v. 24) é descrito imperfeitamente como de muitas águas, uma catarata, mas sugere “a voz de uma grande multidão, como se inúmeros indivíduos estivessem envolvidos nos movimentos dos seres … e das rodas”. 4
– A repetição do ato de abaixar as asas, v. 24 e 25, “sugere um ato de reverência dirigido à Majestade, no alto” (v. 26), “quando a voz [de cima do firmamento] foi ouvida” (v. 25). “Os querubins pararam, os potentes sons de seu movimento cessaram, e suas asas se abaixaram e ficaram imóveis em atitude reverente”. 4
– O clímax da visão ocorre quando acima do firmamento cristalino o profeta viu algo semelhante ao “mais rico e profundo azul”. “Então, à medida que os detalhes foram se tornando mais nítidos, o profeta notou a forma de um trono”. 4
– O ser no trono, semelhante a um homem (v. 26), é identificado como Jesus, antes da encarnação. 3
– “Em visão, o profeta contemplou apenas uma representação do original … Ezequiel não viu o Ser divino em si, mas uma representação da Divindade. Ao descrever o Ser como um homem, o profeta empregou extrema cautela… ‘Ninguém jamais viu a Deus’ (Jo 1:18), e, assim, os seres humanos são incapazes de dar uma descrição de Sua verdadeira essência.” 4
– O arco íris em volta do resplendor do trono (v. 28) simboliza a misericórdia divina (ver Gên 9:13). 3
-“O arco-íris que fica ao redor do trono de Deus é a certeza do Seu eterno amor.” “É um ‘sinal da misericórdia de Deus para com o pecador arrependido’ (PP, 107)”. 4
– “O Deus que governa desde o Céu não é um Senhor ausente. Ezequiel viu o firmamento e o trono diretamente acima da cabeça dos seres viventes. Estes, por sua vez, estavam ao lado de cada uma das rodas que, quando paradas, tocavam o solo. É confortante saber que Aquele que Se assenta acima dos querubins está no controle de tudo, que Ele guarda Seu povo, que todos os poderes terrenos que buscam se exaltar contra o Deus do Céu serão subjugados, e que Deus será tudo em todos.” 4
Fontes:
1. Comentários da Bíblia Shedd
2. Comentários da Bíblia NVI Vida
3. Comentários da Andrews Study Bible
4. Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol.4
Comentário devocional:
A partir deste capítulo, Jó começa a refletir sobre sua condição. Alguns estudiosos querem chamar essas seções de “discursos em forma poética” com Satanás, como se fossem parte de uma introdução artificial. Porém a falha em sua argumentação é que a atuação de Satanás se estende por todo o capítulo três até o capítulo quatro, com sua aparição a Elifaz de 4:12 em diante. Satanás utilizou os amigos de Jó para continuar seu ataque. Então, eles ficam em silêncio e Jó começa a falar. O Talmude judaico recomenda que os consoladores não deveriam dizer nada até que o enlutado iniciasse a conversação.
Jó começa, então, a reclamar do dia de seu nascimento, através de uma série de comparações: dia e noite (v. 3); escuridão e luz (v. 4); nuvens e sombra (v. 5); um dia não especial (v. 6), nenhuma manifestação de alegria (v. 7), amaldiçoem o dia e a noite(v. 8), as estrelas deviam ser obscurecidas e que não seja visto o amanhecer (v. 9). Tudo isso por causa do dia do seu nascimento. Ele pediu que Deus não desse valor para o dia do seu nascimento (v. 4).
Jó quer que alguém lhe diga qual o propósito de sua existência e porque ele nasceu (v.11-12). Ele diz que, se tivesse morrido ao nascer, estaria dormindo e experimentando um verdadeiro descanso sabático (versículo 13). Um segundo significado de descanso sabático está no versículo 17, ou seja, “os maus cessam de perturbar”: os prisioneiros ficariam à vontade “e não ouvem a voz do feitor” e está “o servo livre de seu senhor”(v.18-19). Um terceiro significado de Sábado ou descanso está no versículo 26, que é estar à vontade, tranquilo e livre de confusão.
A compreensão judaica é que Jó estava incomodado por causa do relatório da perda de seu gado; não estava tranquilo por causa das notícias sobre o fogo; não estava em paz por causa do relatório dos camelos; e muito perturbado por causa dos problemas nos festejos de seus filhos. Porém, esta interpretação judaica não está correta. Perder entes queridos e bens é muito difícil para qualquer um. O que Jó está dizendo é que ele desejava nunca ter nascido e então não sofreria a privação da paz como a dos Sábados e das bênçãos em sua vida.
Embora não culpe a Deus, Jó se pergunta por que Ele não impediu o mal. Afinal, qual é o propósito de viver quando você ganha o mundo inteiro e, então, perde tudo? Por quê um Deus amoroso continuar a dar vida a uma alma amargurada (v.20)?
Na Grécia antiga, os palcos para peças eram construídos com três pisos de madeira em três níveis simbólicos: o superior para o céu, embaixo para o submundo e no meio para a vida cotidiana. O espectador tinha uma perspectiva completa do contexto, uma vez que podia ver as influências espirituais superiores e inferiores sobre o que se encenava e os resultados sobre a vida cotidiana.
O livro de Jó foi escrito para que tivéssemos uma visão dos níveis superior e inferior sobre a vida cotidiana. A agonia de Jó era a sua falta de conhecimento sobre o plano do líder da rebelião no Céu. Mas nós, os leitores, estamos bem informados e podemos ver tudo.
Querido Deus,
Vivemos com tragédias diárias e turbulências nos rodeando e nos afetando. Te agradecemos pelo relato histórico que Moisés fez sobre a vida de Jó, nos informando como lidar com sofrimento e dor em nossas vidas.
Amém.
Koot van Wyk
Universidade Nacional Kyungpook
Sangju, Coreia do Sul
Trad JAQ/GASQ
Texto bíblico: Jó 3
Texto bíblico à I Crônicas 13
Uma das primeiras medidas de Davi, após ter sido escolhido rei de toda a nação, foi providenciar a transferência da Arca da Aliança do interior para a capital.
A Arca era o simbolo máximo da religião israelita. Dentro dela estavam as duas tabuas de pedra contendo os Dez Mandamentos. Fora dela, entre os dois querubins de ouro, sobre a tampa da Arca, Deus revelava a Sua glória.
A iniciativa de Davi foi louvável, unir o povo em torno da adoração a Deus. Pessoas de todas as partes do reino vieram e a festa foi grande. Cantando e dançando, ao som de instrumentos musicais, o rei e povo se uniram para celebrar a transferência da Arca para um lugar melhor.
Uzá e Aiô eram os responsáveis pelo transporte da Arca numa carroça nova. No entanto, quando os bois tropeçaram, Uzá estendeu a mão, tocou na Arca e morreu no mesmo instante. Davi ficou muito contrariado com Deus, por ter ferido de morte a Uzá. No entanto, esta experiência lhe ensinou que Deus não considera inocente aquele que desrespeita a Sua santidade.
Na verdade, Davi manifestou falta de reverência para com a Arca, pelo modo como o transporte foi feito. A Arca deveria ser transportada pelos levitas a pé, segurando as travessas que passavam pelas argolas e nunca sobre um carro de bois. Corremos o mesmo risco. Temos fácil acesso a Bíblia, estamos sempre na igreja, e muitas vezes nos aproximamos das coisas de Deus sem a devida reverência.
Davi ficou com medo de Deus e desistiu de levar a Arca para Jerusalém naquele momento. Algo surpreendente, no entanto, aconteceu. A família de Obede-Edom, que recebeu a Arca, foi grandemente abençoada pelo Senhor. A bênção foi tão notória que três meses depois Davi se dispôs a buscar a Arca e levá-la para Jerusalém.
Algumas vezes achamos que é preciso muito tempo para Deus nos abençoar. A experiência de Obede-Edom nos mostra o contrário. Em apenas três meses, as bênçãos de Deus sobre ele foram tantas que a notícia correu longe.
A lição é clara. Quando damos a Deus o local de destaque que Ele merece, em pouco tempo, grandes bênçãos são vistas e sentidas em nossa vida.
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