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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/nm/2
O Senhor já sabia o número de combatentes em Israel. A contagem de Israel foi feita por causa de Israel, não de Deus. Na verdade, toda a estrutura organizacional descrita em Números 2 foi concebida para benefício do povo. Eles precisavam conhecer os propósitos e o caráter de Deus.
As pessoas faziam parte de um plano divino. Deus não precisava de 603.550 combatentes. Deus não estava interessado em aumentar o número de soldados. Se assim quisesse, Ele não teria separado os levitas do povo para servir no tabernáculo.
Imagine-se sendo uma criança ou um idoso israelita. A partir da sua observação acerca da ordem criada por Deus para a marcha, você perceberia não apenas o enorme tamanho do exército do Senhor, mas aprenderia que você, individualmente, tinha um lugar especial entre estas pessoas. Pense na emoção e no sentimento de participação! Apesar de não ser um dos 603.550 soldados, no coração você estava se movendo junto com Deus.
Deus sabe como obter a vitória, e Ele sabe também como fazer seus filhos se sentirem vitoriosos. Graças a Deus pela vitória que Ele compartilha com todo o Seu povo!
Mark Sheffield
Southern Adventist University
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/num/2
Tradução: Pr. Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luis Uehara
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/nm/1
Você já se perguntou se é realmente possível para Deus concluir de forma bem sucedida o plano da salvação? A igreja de Deus é muitas vezes fraca e às vezes os desafios parecem esmagadores.
O Livro de Números, supostamente cheio de listas áridas e regulamentos é, na verdade, uma emocionante história de aventura que demonstra as capacidades surpreendentes de Deus.
Pense nas circunstâncias por um momento: os filhos de Israel tinham saído há apenas um ano da escravidão no Egito. Agindo sob a direção explícita de Deus, o primeiro dever de Moisés foi criar um sistema de adoração que prefigurava eventos sagrados que resultariam no fim do pecado. Uma vez que os israelitas reconheceram o Senhor e Seu caráter santo através do sistema do tabernáculo, e viram que Ele conhece o fim desde o princípio, o Senhor começou o processo de forjá-los em uma arma inquebrável.
O segundo passo de Moisés, observado no Livro de Números, foi a contagem de todos os homens de combate disponíveis. Após cuidadosa investigação para determinar quem era capaz de lutar, descobriu-se que eram exatamente 603.550 soldados. Este número era muito pouco ou excessivo? Nem uma opção nem outra. Era o número disponível, e com esse número Deus lutaria.
Mark Sheffield
Southern Adventist University
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/num/1
Tradução: Pr. Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luis Uehara
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/lv/27
O Código de Santidade em Levítico, listando o que Deus espera daqueles que pertencem a Ele, se conclui no capítulo 26. O último capítulo de Levítico trata da questão dos votos feitos ao Senhor.
Votos eram promessas feitas ao Senhor para realizar algum serviço, dar alguma dádiva, ou oferecer-lhe algum sacrifício. Votos eram inteiramente voluntários, mas às vezes eles não poderiam ser mantidos. Assim, em Sua misericórdia, Deus geralmente oferecia uma maneira de ficar livre da obrigação. Isso era feito estabelecendo um valor monetário em substituição ao que havia sido prometido. Se o voto não pudesse ser cumprido, então o valor do voto poderia ser pago diretamente a Deus em seu lugar. Esse dinheiro não poderia ser pago com o dízimo ou com animais que normalmente deveriam ser sacrificados ao Senhor.
Nossos votos voluntários ou promessas a Deus, são obrigações sérias que devem ser cumpridas. Devem sempre brotar de corações transbordantes de gratidão e amor a Deus. Eles não devem ser votos precipitados, mas sua viabilidade deve ser sempre bem pensada. Eles devem sempre nascer do nosso desejo de fazer algo especial para o nosso Deus, ao invés de tentar barganhar com Ele algum favor.
Dean Davis
Atlantic Union College, EUA
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/lev/27
Tradução: Pr. Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luis Uehara
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/lv/26
O plano divino de salvação foi provido na forma de uma aliança na qual, repetidamente, Deus disse: “Eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo.” Contudo, isto dependia da resposta do homem. Se alguém aceitasse fazer de Deus o seu Senhor, Deus responderia derramando as bênçãos de Sua aliança. Se um homem não aceitasse a aliança, maldições cairiam sobre ele.
Deus, em Sua misericórdia, não planejou que as maldições fossem retributivas, uma espécie de punição, mas foram concebidas para serem redentivas, exortando as pessoas a acordar e perceber a sua necessidade do Senhor. Ao punir os transgressores Deus sempre usa a mão mais suave possível, mas, quando as instruções são rejeitadas, as maldições se tornam cada vez mais pesadas. Por fim, o povo de Israel foi enviado para o exílio em um país estrangeiro. Entretanto, quando eles se arrependeram, Deus os restaurou e os trouxe de volta para casa.
Que Deus maravilhoso e misericordioso nós temos! Ele procura nos salvar por todos os meios possíveis. Ele nos dá bênçãos de todos os tipos, e de bom grado nos daria mais bênçãos caso conseguíssemos lidar com elas. Se cairmos em pecado e O rejeitarmos, mas depois nos arrependermos, Ele graciosamente nos aceitará de volta e restaurará as Suas bênçãos.
Dean Davis
Atlantic Union College, EUA
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/lev/26
Tradução: Pr. Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luis Uehara
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/lv/25
Deus estabeleceu um sistema financeiro para o povo de Israel com o objetivo de lembrá-los de que Ele era o seu Deus, aquEle que cuidava deles. A cada sétimo ano um ano sabático deveria ser celebrado, onde a terra descansava e nada deveria ser plantado e colhido. Tudo o que crescesse sem a intervenção humana poderia ser usado por qualquer um, rico ou pobre, incluindo o estrangeiro. Se um homem que tinha uma dívida tivesse que se vender a quem ele devia, agora podia ser resgatado (mesmo de um proprietário não-israelita) pela família ou por amigos. Mas o sétimo ano Sabático era um ano Jubileu e todos os escravos tinham de ser libertados.
Nunca existiu um sistema financeiro igual ao que Deus ordenou fosse implantado em Israel. A economia operava primariamente com base na terra, bens e serviços e não no dinheiro. Deus proibiu expressamente as pessoas de cobrarem juros dos pobres. Os escravos eram tratados como servos contratados, não como escravos.
Por causa da aproximação do ano do Jubileu a cada 50 anos, quando tudo era restituído aos donos originais, o valor da terra dada como pagamento de dívida se desvalorizava em cerca de 2 por cento (1/50) ao ano. Mas apesar de que o valor da terra caía, o valor dos bens que ela produzia aumentava. O crescimento da população ajudava a economia e evitava tanto a extrema pobreza, quanto a riqueza em demasia. A terra, as pessoas e até mesmo os animais desfrutavam de um descanso no ano sabático.
Deus deseja que ainda demonstremos bondade e compaixão para com os pobres e os ajudemos em tempos de necessidade.
Dean Davis
Atlantic Union College, EUA
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/lev/25
Tradução: Pr. Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luis Uehara
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/lv/24
Emanuel. Deus conosco. A primeira metade deste capítulo nos lembra que Deus está conosco em todos os aspectos da nossa adoração. Ele é a nossa Luz e Ele é a nossa vida, representada pelo óleo que produz luz nos candelabros e pelos finos bolos de farinha.
Como uma mulher que aprecia fazer bolos e pães, acho interessante que Deus tenha especificado as proporções exatas de farinha para os doze bolos, e exatamente como apresentá-los depois de assar. Imagine o seu aroma depois de serem pincelados com incenso! Todos os Sábados, a oferta adocicada oferecida a Deus lembrava aos israelitas que Deus era seu Criador-Provedor.
Aos nossos olhos modernos, a penalidade por blasfêmia descrita na segunda metade do capítulo pode parecer severa demais. No entanto, tal justiça precisa impedia a distinção entre classes sociais e a retaliação excessiva. Embora hoje não vivamos sob uma teocracia e, portanto, não apedrejemos nossos vizinhos por blasfêmia, a ofensa de atacar a divindade por palavras ou ações ainda é uma afronta a Deus.
Cindy Tutsch
Diretora Associada (aposentada) do patrimônio Ellen G. White
Associação Geral dos Adventistas do Sétimo Dia
Silver Spring, EUA
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/lev/24
Tradução: Pr. Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luis Uehara
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/lv/22
Levítico 22 descreve como as ofertas poderiam ser tornadas profanas pelos sacerdotes (1-9), se oferecidas por não-sacerdotes (10-16), se imperfeitas (17-24), se oferecidas por compulsão (18-19, 29), por incrédulos (25), por abuso contra os animais (26-28) e por desobediência (29-30). Essa descrição destaca a santidade de Deus que libertou Israel da escravidão para torná-los santos (31-33).
Portanto, Deus apela repetidamente a Israel: “Sede santos; porque eu sou santo ”(Lv 11:44, 45; 19:2; 20:7, 26; 21:8). Isso indica que o padrão de santidade é tão alto quanto Deus, e que a única fonte de santidade é Deus. Mesmo anjos e seres humanos sem pecado caíram da santidade em que foram criados por Deus – não por causa de qualquer falha na criação de Deus, mas pela rejeição de Deus.
Deus convida novamente através de Pedro: “Seja santo; porque eu sou santo” (1 Pedro 1:16). Podemos responder a esse apelo recebendo a santidade de Deus através de Jesus. Como Pedro escreve: “À medida que se aproximam dele, a pedra viva — rejeitada pelos homens, mas escolhida por Deus e preciosa para ele — vocês também estão sendo utilizados como pedras vivas na edificação de uma casa espiritual para serem sacerdócio santo, oferecendo sacrifícios espirituais aceitáveis a Deus, por meio de Jesus Cristo.”(1 Pedro 2:4-5 NVI).
Deste modo, homens e mulheres tornam-se “um sacerdócio real” e “uma nação santa” (1 Pedro 2:9).
Martin Hanna
Professor Associado
Seminário Teológico Adventista do Sétimo Dia
Universidade Andrews
Berrien Springs, Michigan, EUA
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/lev/22
Tradução: Pr. Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luis Uehara
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/lv/21
Na antiga teocracia, os sacerdotes possuíam muito poder. Eles tinham muita visibilidade entre as demais pessoas – e com razão, pois Deus os havia designado.
O que era exigido de um sacerdote incluía uma lista detalhada do que e de quem poderia corrompê-lo ritualmente – como se casar com uma mulher errada ou preparar um corpo para ser enterrado – a menos que a pessoa que havia morrido estivesse intimamente ligada a ele por sangue. E um sumo sacerdote nunca devia rasgar suas roupas.
O Novo Testamento apresenta “o sacerdócio dos crentes”. Além do que se espera de todos os membros, requisitos para os líderes incluem orientações relativas a casamento e família, aptidão para ensinar, não serem dados ao vinho, etc., mas no geral estas orientações se aplicam menos sobre serem “separadas” e mais sobre como melhor servir.
Jesus destacou a importância de viver para servir. Ele alertou Seus discípulos a respeito da opressão que tantas “grandes autoridades” exerciam sobre suas nações: “Não será assim entre vocês. Ao contrário, quem quiser tornar-se importante entre vocês deverá ser servo, e quem quiser ser o primeiro deverá ser escravo; como o Filho do homem, que não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos. Não será assim entre vocês. Mas quem quer que seja grande entre vós deve ser teu servo, e quem quer que seja o primeiro entre vós deve ser o seu escravo, assim como o Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos” (Mateus 20:25-28 NVI).
Jesus é nosso salvador e exemplo.
Virginia Davidson
Profa. da Esc Sabatina, membro da equipe de louvor e do comitê de decoração da igreja
Igreja Adventista do Vale
Vale de Spokane, Washington, EUA
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/lev/21
Tradução: Pr. Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luis Uehara
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/lv/20
Obviamente, nós, como cristãos, geralmente não somos culpados de sacrificar nossos filhos a Moloque hoje. Mas seríamos culpados de sacrificá-los ao fogo de outros deuses modernos como ceticismo, materialismo, racismo, emocionalismo, sensacionalismo? Ou seríamos culpados de adultério espiritual?
Tudo o que Deus ordenou no deserto baseou-se em princípios que afetam nossas vidas hoje. Se a pureza das relações familiares ou das relações no casamento forem corrompidas, a santidade da igreja será afetada, e em breve a sociedade como um todo começará a desmoronar. Então, a fim de impedir que isso aconteça, Deus começa nos próprios alicerces … nossos filhos, nossos pais e nós! “Cuidado para não desprezarem um só destes pequeninos!” (Mateus 18:10 NVI). Se você amaldiçoar seus pais (a linhagem sanguínea a partir da qual eu te formei), meu sangue não poderá mais te cobrir. E se você corromper a instituição sagrada do casamento, ou tiver um caso com outros amantes (assim profanando o santuário do seu coração), seu coração e corpo não poderão mais ser Meu lar.
Examinemos minuciosamente nossos corações e peçamos o perdão do Senhor e Sua misericórdia (1 João 1:8,9).
Melody Mason
Coordenadora do projeto “Unidos em Oração”
Conferência Geral da IASD, Maryland, EUA
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/lev/20
Tradução: Pr. Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luis Uehara
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/lv/19
“Sejam santos porque eu, o Senhor, o Deus de vocês, sou santo.” (v. 2, NVI). Isso é um comando? Ou uma promessa?
Jesus disse: “Portanto, sejam perfeitos como perfeito é o Pai celestial de vocês” (Mt 5:48, NVI). O que isto significa? “Você deveria ser!”? … ou “Boas notícias: se você permanecer comigo, um dia você será perfeito!”?
O grego original pode significar qualquer dos dois. Com Deus, todo mandamento é uma promessa!
“Perfeito” significa maduro; “Santo” significa separado. Do que devemos nos separar? Não de uma vida cotidiana de trabalho comum, mas de egoísmo, rebelião, sobrevivência do mais apto, poder sobre os outros.
O contexto de ambos os textos é o amor – para com o próximo, para com “o estrangeiro que permanece contigo”, até mesmo para com o seu “inimigo”! – “para que vocês venham a ser filhos de seu Pai que está nos céus. Porque ele faz raiar o seu sol sobre maus e bons e derrama chuva sobre justos e injustos” (Mt 5:45, NVI).
“Nós amamos porque Ele nos amou primeiro” (I João 4:19, NVI). Porque Deus ama, podemos saber o que é amor. E porque o amor dele nos transforma, também podemos amar. Somos santos porque Ele é santo … e nós somos dEle.
Virginia Davidson
Professora da Escola Sabatina, membro da equipe de louvor e do comitê de decoração da igreja
Igreja Adventista do Vale
Vale de Spokane, Washington, EUA
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/lev/19
Tradução: Pr. Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luis Uehara