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Texto bíblico: ÊXODO 24 – Primeiro leia a Bíblia
ÊXODO 24 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS
COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS
COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ
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Texto bíblico: https://pesquisa.biblia.com.br/pt-BR/NVI/ex/24
Moisés escreveu todas as palavras do Senhor que se tornaram o livro da aliança. Embora em Êxodo 17:14, Moisés tenha sido instruído por Deus a escrever os eventos ao redor de Refidim e o ataque dos Amalequitas, este é o primeiro “livro” mencionado como tendo sido escrito. Como isso foi feito e qual script foi usado?
O fato do alfabeto ter sido introduzido pela primeira vez na Península do Sinai por volta de 1600-1550 a. C. deu a Moisés acesso ao mais recente desenvolvimento da escrita. O alfabeto proto-sinaítico foi um avanço na comunicação escrita que poderia ser equivalente à invenção da imprensa ou da internet. Moisés pode, de fato, ter escrito os primeiros cinco livros da Bíblia durante esse período. Por causa dessa inovação na linguagem, o momento para Deus colocar Sua aliança por escrito não poderia ter sido melhor.
Moisés foi convidado a subir ao monte de Deus para representar Seu povo. A glória de Deus hoje repousa em Seu santuário enquanto Jesus intercede por nós. Somos convidados a levar nossas petições a Ele para que Jesus, nosso intercessor divino, receba por nós o que Deus prometeu.
Michael Hasel
Southern Adventist University
EUA
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/exo/24
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luís Uehara
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1166 palavras
1-18 Deus controla os termos da aproximação. Ele inicia tanto a aliança como o acesso a Ele mesmo. Note os estágios da revelação. O povo não deve ir além do sopé do monte. Os anciãos podem ir um pouco mais. Então Josué e Moisés se aproximam mais e, finalmente, Moisés segue à frente para falar com Deus. Ao fim do capítulo todos os israelitas podem ver a glória de Deus. Andrews Study Bible.
1 Subam ao monte. A narrativa histórica, temporariamente interrompida para dar lugar ao Livro da Aliança (20.22-23.33), é retomada, dando continuidade a 20.21. Bíblia de Estudo NVI Vida.
setenta dos anciãos. Representantes do povo, para comunicar à nação a natureza da Aliança. Bíblia Shedd.
Talvez representando os 70 descendentes de Jacó (v. 1.5; Gn 46.27). Bíblia de Estudo NVI Vida.
O termo designa aqueles de certa categoria e posição oficial entre seus irmãos, os chefes das famílias (Êx 6:14, 25; 12:21). Eles representavam o povo como um todo, enquanto Nadabe e Abiú representavam o sacerdócio futuro (Êx 28:1). CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 1, p. 679.
3 as palavras. Os Dez Mandamentos (20.1). Bíblia de Genebra.
as palavras do Senhor e todos os estatutos. Ao retornar ao acampamento, Moisés anunciou a legislação registrada em Êxodo 20:22 a 23:33. CBASD, vol. 1, p. 679.
4 Moisés escreveu. Já é a segunda vez que ficamos sabendo que, no decurso dos acontecimentos do Êxodo, Moisés estava tomando nota escrita de tudo (17.14). Estes acontecimentos, que revelam a maneira de Deus agir e reger entre os homens, eram para ser ensinados e relembrados até o fim do mundo, a fim de guiar aos homens (cf 13.8-9 e 14-15). Bíblia Shedd.
O Espírito da verdade que inspirou todos os profetas (ver Jo 14:26; Hb 1:1; 2Pe 1:20, 21) fez com que Moisés se lembrasse de todas as ordens que Deus havia lhe dado. CBASD, vol. 1, p. 679.
doze colunas. Apesar da estrita proibição de erigir colunas para adoração (ver 23:24), estas colunas não deveriam ser adoradas, mas servir como representantes das [12] diferentes tribos. Andrews Study Bible.
5 sacrifícios pacíficos. Representavam comunhão renovada com Deus e gratidão a Ele (ver com. de Lv 3:1). CBASD, vol. 1, p. 679.
8 tomou Moisés aquele sangue, e o aspergiu sobre o povo. Metade do sangue era atribuída ao povo e metade a Deus; o sangue aspergido sobre o altar simbolicamente ligava Deus aos termos da aliança, e o aspergido sobre o povo ligava este último da mesma forma (Hb 9:18-22). CBASD, vol. 1, p. 679-680.
Jesus proclamou o cumprimento desse simbolismo por ocasião da Última Ceia, quando ofereceu o cálice: “Isto é o Meu sangue, o sangue da nova aliança, derramado em favor de muitos, para remissão de pecados” (Mt 26.28). Bíblia de Genebra.
Não é provável que Moisés aspergisse sangue em cada pessoa daquela grande multidão; ele deve ter feito isso sobre os líderes como representantes do povo. CBASD, vol. 1, p. 680.
9 Esta é quinta vez que Moisés sobe ao monte. Andrews Study Bible.
10 viram o Deus de Israel. Eles viram uma manifestação visível do Senhor, mas não a plenitude de Sua glória e poder. Mais tarde, Moisés foi privilegiado por ver a “bondade” e as “costas” de Deus (33.19-23), embora o caráter limitado da manifestação tenha sido enfatizado. Bíblia de Genebra.
Nesta passagem, fica claro que Deus não é uma força impessoal, mas uma pessoa real (ver também Êx 33:17-23; 34:5-7; Nm 12:6-8; Is 6:1-6; Ez 1:26-28). CBASD, vol. 1, p. 680.
pés. A descrição se concentra exclusivamente sobre os pés do Senhor, uma indicação do caráter parcial da manifestação divina. Bíblia de Genebra.
Esta é uma das poucas ocasiões em que humanos viram a Deus. Ver 33:11. … Comer e beber era importantes elementos rituais envolvidos na realização de alianças. Andrews Study Bible.
o céu na sua claridade. Ou seja, “claro como o próprio céu”. Pode-se pensar que essa elevada honra e esse grande privilégio teriam gerado nesses homens fé duradoura e obediência a Deus. Mas a trágica história registra que, pouco mais tarde, Arão se entregou ao pedido impulsivo do povo por um bezerro de ouro (ver Êx 32:1-6) e que Nadabe e Abiú foram mortos por oferecer “fogo estranho” (Nm 3:1-4). Uma experiência religiosa tida num dia não é proteção para o dia seguinte (Mt 14:28-33; Lc 13:25-27; 1Co 10:11-12). CBASD, vol. 1, p. 680, 681.
11 Ele não estendeu a mão sobre os escolhidos dos filhos de Israel. (ARA; NVI: “Deus, porém, não estendeu a mão para punir a mão para punir esses líderes do povo de Israel [porque subiram ao monte]). Deus não feriu esses homens com morte, pestilência ou cegueira, embora sua impiedade não lhes desse razão para pensar que pudessem ver a Deus e viver (ver Gn 32:30; Êx 33:20; Jz 6:22, 23; etc.). Nessa ocasião, eles viram a glória do Filho de Deus, a segunda pessoa da Divindade (PP, 312, 366). CBASD, vol. 1, p. 681.
12 Sobe a Mim … dar-te-ei. Um “padrão” foi mostrado a Moisés de tudo o que constituiria o culto de Israel (Êx 25:9; Hb 8:5), incluindo detalhes quanto ao material, forma e construção de cada objeto. Essas instruções estão registradas em Êxodo 25 a 31. CBASD, vol. 1, p. 681.
14 Esperai-nos aqui. Isso arma o cenário para o incidente do bezerro de ouro, no cap. 32. Bíblia de Genebra.
16 Mesmo Moisés teve de esperar até que Deus o chamasse. O sétimo dia significa completeza. Moisés teve de esperar pelo tempo [timing] perfeito de Deus. Andrews Study Bible.
Hoje, como naqueles dias, o preparo do coração e a contemplação do caráter e da vontade devem anteceder uma associação íntima com Ele (cf. At 1:14; 2:1). Sem dúvida, Moisés e Josué passaram esse tempo em meditação e oração. CBASD, vol. 1, p. 681.
17 O aspecto da glória. Esta visão nos faz lembrar da transfiguração de Cristo (Lc 9.28-36). Em ambos os casos, anciãos ou discípulos foram deixados ao pé do monte para cuidar do povo (Êx 24.14 e Lc 9.40). Em ambos os casos era o ponto de partida para novas revelações religiosas: no Êxodo, o conceito de culto e de sacrifício que preparava o povo para a vinda de Cristo; no evangelho, o ensinamento de que Jesus deveria dar Sua própria vida para a salvação do mundo (Lc 9.14-15). Em ambos os casos, também, os maiores fracassos aconteceram ao povo de Deus durante a ausência do líder espiritual (Êx 32.1-10 e Lc 9.41). Bíblia Shedd.
18 Moisés … subiu ao monte… e lá permaneceu quarenta dias. Igual tempo Jesus passou no deserto, antes de começar Seu ministério (Lc 4.1-2). Bíblia Shedd.
Após deixar Josué, Moisés entrou na nuvem e permaneceu ali por quarenta dias e quarenta noites (PP, 313). Durante todo esse tempo, ele não comeu (Dt 9:9; cf. 1Rs 19:8; Mt 4:2). A experiência de Moisés foi extraordinária. Ela ensina que a comunhão com Deus dá à alma força e refrigério. Sem isso o espírito se esmorece (ver Lc 18:1), o mundo penetra furtivamente em nós, nossos pensamentos e palavras se tornam terrenos (1Co 15:47), e não temos vida espiritual em nós mesmos nem podemos comunicá-la a outros. É em comunhão com Deus que se recebem os dons. Foi assim com Moisés; é assim conosco. O fato de Moisés ter estado a sós com Deus sugere o valor da oração em secreto (Mt 6:6). Mesmo no rebuliço e na agitação de uma cidade grande, ficar a sós com Deus e em súplica silenciosa ajuda a enfrentar os problemas do dia a dia. CBASD, vol. 1, p. 681-682.
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“E viram o Deus de Israel, sob cujos pés havia uma como pavimentação de pedra de safira, que se parecia com o céu na sua claridade” (v.10).
A safira é uma pedra preciosa caracterizada mais comumente por sua cor azul, além de ser uma das pedras mais duras e resistentes depois do diamante. O que Moisés, Arão e seus filhos, e os setenta anciãos contemplaram não foi simplesmente uma visão, como acontecia com os profetas, por exemplo. Mas “eles viram a Deus, e comeram, e beberam” (v.11) na presença dEle. Sobre aquele precioso pavimento de cor celestial e firme, uma representação de Sua majestade e realeza, o próprio Senhor Se apresentou àqueles homens. Uma aparição que poderia ter-lhes custado a vida, mas o Senhor “não estendeu a mão sobre” (v.11) eles, proporcionando-lhes uma experiência única e impactante. Experiência maior e mais profunda, porém, teve Moisés que, “entrando no meio da nuvem, subiu ao monte; e lá permaneceu quarenta dias e quarenta noites” (v.18).
Se aqueles homens “escolhidos dos filhos de Israel” (v.11) foram privilegiados, que sublime privilégio teve Moisés! Ele estava envolto pela glória do Senhor. Aos olhos do povo, que contemplava aquela manifestação divina à distância, o “aspecto da glória do Senhor era como um fogo consumidor no cimo do monte” (v.17). No entanto, a experiência de Moisés e o que ele podia contemplar era completamente diferente. Observem que cada grupo teve uma experiência diferente, uma forma diferente de ver aquele momento e de diferentes perspectivas. O próprio povo havia pedido a Moisés para ser o porta-voz de Deus a Israel: “Fala-nos tu, e te ouviremos; porém não fale Deus conosco, para que não morramos” (Êx.20:19). Apesar de Moisés ter respondido que eles não precisavam temer, ainda assim o povo preferiu permanecer à distância das manifestações do Senhor.
Arão e seus filhos e os setenta anciãos de Israel representavam um grupo que pôde se aproximar mais do Senhor, a ponto de vê-Lo e de comer com Ele. Contudo, o que Moisés viu e ouviu não poderia ser comparado ao que esse grupo e todo o restante de Israel testemunhou. Porque a comunhão de Moisés com Deus superava, inclusive, a comunhão até mesmo de um profeta. Pois a respeito dele o próprio Deus declarou: “Boca a boca falo com ele, claramente e não por enigmas; pois ele vê a forma do Senhor” (Nm.12:8). Deus tem diferentes formas de Se manifestar aos Seus filhos. A uns Ele já apareceu em sonhos, a outros em visões, a uns poucos de forma pessoal, e sempre está disposto a falar com quem O busque através da Sua Palavra.
Muitos buscam por manifestações sobrenaturais de Deus, julgando que elas são os meios de provar do batismo do Espírito Santo. Mas, na verdade, ninguém, por melhor que seja, é digno da presença de Deus, seja de perto ou de longe. Nossa busca não deve estar baseada em sentimentos e fortes emoções. Não era esse o objetivo do monte que fumegava e da refeição com aquele pequeno grupo. Tudo ali deveria despertar em todos a confiança e completa dependência no Deus Todo-Poderoso que os havia libertado com mão forte e que os guiava pelo caminho. Porque o Deus que Se apresentava face a face a Moisés era o mesmo que desejava ter uma íntima comunhão com cada um dos filhos de Israel. Mas nem todos estavam preparados para isso, nem tampouco estavam buscando ao Senhor com inteireza de coração.
Falando à Sua última igreja, Jesus manifestou Sua indignação contra seu orgulho e egoísmo. Como lidar com a realidade de que Sua última igreja na Terra, aquela que tem a missão de encerrar a obra de pregar o evangelho ao mundo, não passa de um grupo “infeliz, sim, miserável, pobre, cego e nu”? (Ap.3:17). A resposta está nos versículos seguintes: “Aconselho-te que de Mim compres ouro refinado pelo fogo para te enriqueceres, vestiduras brancas para te vestires, a fim de que não seja manifesta a vergonha da tua nudez, e colírio para ungires os olhos, a fim de que vejas […] Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a Minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele, Comigo” (Ap.3:18, 20). Três ordens nos são dadas: comprar o que Jesus nos oferece, ouvir a Sua voz e abrir a porta para que Ele entre. Três ações que envolvem o nosso direito de escolha.
Notem que há muito respeito envolvido aqui. Deus não nos obriga a aceitar o que Ele tem, mas nos aconselha a adquirir. Ele também não arromba a porta do nosso coração e nem força nossas decisões, mas bate e espera ser convidado a entrar. Percebem que a nossa experiência com Ele será sempre na medida em que conseguimos suportar e em como permitimos que ela aconteça? O que faz a diferença na vida de um cristão não é quantas vezes viveu o extraordinário, amados, mas sim em andar com Deus no ordinário do dia a dia. Ellen White reforça essa verdade com as seguintes palavras: “Consagrai-vos a Deus pela manhã; fazei disto vossa primeira tarefa. […] Assim dia a dia podereis entregar às mãos de Deus a vossa vida, e assim ela se moldará mais e mais segundo a vida de Cristo” (Caminho a Cristo, CPB, p.70 e 71).
O Espírito Santo deseja lavar e alvejar as nossas vestes no sangue da nova aliança e nos preparar para chegarmos finalmente ao Lar! Que a nossa comunhão diária com Deus nos molde mais e mais até que morra o nosso eu e Cristo viva em nós.
Santo Deus, o Senhor Se revela a quem quer e como quer. Só o Senhor pode sondar os corações e só o Senhor conhece o fim desde o princípio. Nosso coração nos engana constantemente, Pai. Por isso clamamos por Teu auxílio e direção. Que o Teu Espírito tome as rédeas de nossa vida e nos desperte cada dia para entretermos comunhão Contigo, e sermos moldados segundo a vida do nosso Salvador. Em nome de Jesus, Amém!
Vigiemos e oremos!
Feliz semana, moldados pelo Espírito Santo!
Rosana Garcia Barros
#Êxodo24 #RPSP
Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100
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ÊXODO 24 – A função da lei é servir como espelho que mostra nossas fraquezas, falhas e imoralidades; sem os Dez Mandamentos, não saberíamos o que de fato é pecado (Romanos 7:7-8). Sem a lei não teríamos nenhum diagnóstico exato de nossa situação de condenados, carentes de um Salvador à altura para libertar-nos.
Além de revelar o pecado e apontar a necessidade de um Salvador para nos absolver da condenação (Romanos 4:15; 5:13; 7:24-25; Gl 3:21-24), a lei também preza pela limitação da atuação do pecado, ao condená-lo (1 Timóteo 1:8-11); e, ainda serve de guia no processo de santificação (Romanos 8:1-8).
Em Êxodo 20, o divino Legislador proferiu de forma audível Seus Mandamentos. O povo, porém, atemorizado, suplicou que Moisés falasse, não Deus – para não morrerem (Êxodo 20:19). Por conseguinte, “Moisés, Arão, Nadabe, Abiú e setenta autoridades de Israel subiram e viram o Deus de Israel, sob cujos pés havia algo semelhante a um pavimento de safira, como o céu em seu esplendor. Deus, porém, não estendeu a mão para punir esses líderes do povo de Israel; eles viram a Deus, e depois comeram e beberam” (Êxodo 24:9-11).
Após determinado lugar, apenas Moisés foi convidado a avançar. “No sétimo dia o Senhor chamou Moisés do interior da nuvem. Aos olhos dos israelitas, a glória do Senhor parecia um fogo consumidor no topo do monte” (Êxodo 24:16-17). Todo esse esplendor durou 47 dias – tempo em que Moisés esteve na presença de Deus (Êxodo 24:15-18).
Como pecaminosidade impede à proximidade de Deus, todos precisaram consagrar-se e ser purificado para contemplarem a cena extraordinária, e então adorarem à distância (Êxodo 24:1-8). Desta forma, um povo pecador “foi separado e selado para Deus. Um sacrifício foi oferecido ao Senhor. Uma parte do sangue do sacrifício foi aspergida sobre o altar. Isso significava que o povo tinha se consagrado – em corpo, alma e espírito – a Deus. Uma porção foi aspergida sobre o povo. Isso significava que, por meio do sangue de Cristo, Deus os aceitava graciosamente como Seu tesouro especial” (Ellen White).
Em Cristo, pecadores tornam-se tesouros particular de Deus, tratados com paternal compaixão (Malaquias 3:17). Assim, o Santo Legislador oferece indescritível graça aos pecadores. Precisamos responder com compromisso sério a esse Deus que tanto nos ama (Apocalipse 1:4-5).
Portanto, reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.