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Texto bíblico: ÊXODO 23 – Primeiro leia a Bíblia
ÊXODO 23 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS
COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS
COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ
Acesse os comentários em vídeo em nosso canal no Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton e Michelson)
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Texto bíblico: https://pesquisa.biblia.com.br/pt-BR/NVI/ex/23
Porque Deus é justo, Ele chama Seu povo a ser justo e correto em suas relações uns com os outros. Expandindo o nono mandamento, “não dirás falso testemunho,” Israel é avisado de que essa ordem não se limita a comportamento em tribunais. A nossa interação cotidiana deve ser livre de falso testemunho, fofoca ou calúnias. Não devemos seguir a multidão e sermos influenciados pela pressão dos colegas, mas devemos fazer nossos próprios julgamentos e defender o que é direito.
Se Israel permanecer fiel a Deus, Ele enviará Seu Anjo, Cristo (PP 232, 311, 366), para ir adiante deles. A aliança no Sinai é concluída com a promessa da intervenção de Deus em suas batalhas na conquista de Canaã. Israel recebe a certeza de que o próprio Deus enviará o Seu medo diante deles, e que Ele destruirá seus inimigos, incluindo o envio de vespas para expulsar as nações Cananitas. Nesta promessa de libertação, Israel é instruído a confiar em Deus, na obra que Ele realizaria.
Muitas vezes em nossas vidas procuramos fazer o que Deus quer fazer por nós. Estamos dispostos a confiar na promessa de que Ele irá adiante de nós, para que possamos ser testemunhas de Seus poderosos atos?
Michael Hasel
Southern Adventist University
EUA
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/exo/23
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luís Uehara
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1607 palavras
1 notícias falsas. Esta ordem é uma ampliação do nono mandamento, que proíbe a calúnia e a difamação. … Embora a palavra “testemunho” indique que a lei tem a ver principalmente com a forma de se proceder num tribunal, não se limita a isso. CBASD, Comentário Bíblico Adventista do 7º Dia, vol. 1, p. 673. [Nota do compilador: nos dias de hoje poderíamos incluir nesta categoria as muito conhecidas fake news.]
3 Apesar da lei ter o objetivo de proteger o pobre (ver v. 6), ela não devia ser mal utilizada para favorecer o pobre contra o rico. Andrews Study Bible.
Isso … simplesmente sustém uma justiça imparcial, que não deve favorecer o pobre nem o rico. Inclinar-se para qualquer um dos lados significaria perversão da justiça (Lv 19:15). CBASD, vol. 1, p. 673.
4 A inimizade pessoal não pode paralisar a vida normal da sociedade, nem secar as fontes de compaixão e de piedade. Quantas vezes o povo paralisa as fontes de alimentação da nação para a extorquir com um preço mais alto! Bíblia Shedd.
O princípio do NT de amar os inimigos (Mt 5:43-48) tem suas origens nessa lei. Andrews Study Bible.
7 1Rs 21.10-13 é uma ilustração vivida da violação dessa lei. Bíblia de Estudo NVI Vida.
10-12 As duas leis do sábado diferem em sua motivação (16:23; 20:10; 31:15-17). Enquanto que a criação e a santidade de Deus formam a motivação das outras citações, aqui o foco se encontra em prover descanso e alívio para os mais sobrecarregados, tanto humanos quanto animais. Andrews Study Bible.
10-13 O quarto mandamento, o do sábado (20.8-11), aqui se aplica à terra, à obra humana, e aos animais. O sétimo ano é para a terra descansar (que, aliás, é uma necessidade agrícola) , e tudo que ela produz sozinha é para alívio dos pobres, juntamente com a fauna terrestre e as aves. Bíblia Shedd.
Os setenta anos de cativeiro tiveram o objetivo de compensar a não observância dos anos sabáticos (2Cr 36:17-21). CBASD, vol. 1, p. 674.
13 Em tudo o que vos tenho dito, andai apercebidos. Tudo o que Deus nos diz na Sua Palavra é para nos ensinar a amá-Lo, confiar nEle e servi-lO na terra e nos céus. As leis que aqui aparecem são para separar o povo de Deus de todo sintoma de paganismo, da idolatria e do deslize mental que o acompanha. Assim, a primeira Epístola de João, que tanto fala do amor de Cristo e da vida espiritual, se encerra com as palavras: “Filhinhos, guardai-vos dos ídolos” (1Jo 5.21).
do nome de outros deuses … nem se ouça de vossa boca. Como proteção contra a idolatria, o povo de Deus sequer deveria mencionar nomes de deidades pagãs. Esta proibição estava baseada no princípio de que a familiaridade com o mal com frequência leva à sua prática. Se esta ordem tivesse sido cumprida, o perigo da idolatria teria sido removido por completo. CBASD, vol. 1, p. 674.
14-19 As três festas religiosas [que simbolizavam as três grandes intervenções espirituais de Deus: Páscoa, Pentecoste e Volta de Jesus] em que o povo todo se reunia para o culto solene. Quando o povo se tornou em uma grande nação, tais festas se realizavam no Templo de Jerusalém. Bíblia Shedd.
Na terra prometida, a vida giraria em torno do calendário agrícola. Em Canaã, o plantio e a colheita estavam intimamente ligados à adoração de ídolos que se supunham garantir fertilidade. Essas leis visavam proteger da idolatria ao ligar Deus à vida diária e identificá-Lo como a fonte de todas as bênçãos. Andrews Study Bible.
15 Pães asmos. Continuação da festa da Páscoa, na qual se dava graças a Deus pela libertação da escravidão. Bíblia Shedd.
Apesar desta ser a época do festa da colheita da cevada na primavera, Deus estabelece como motivação a libertação do Egito e não apenas um festival de colheita. Andrews Study Bible.
Começava com a Páscoa e uma santa convocação, durava sete dias e terminava com outra santa convocação (Lv 23:5-8). Comiam-se pães sem fermento durante esses dias, em comemoração à saída apressada do Egito (Êx 12:33, 34, 39). O fermento era símbolo do pecado e do erro (Mt 16:6, 11, 12; 1Co 5:6-8). O pão sem fermento representava a libertação do pecado por meio dAquele que é o pão da vida (Jo 6:35, 48, 51). Um molho das primícias era oferecido perante o Senhor (Lv 23:9-14). … Quando o Salvador ofereceu-Se a Si mesmo no Calvário cessou o significado da Páscoa, pois ela apontava para Ele (1Co 5:7). O rito da Ceia do Senhor foi instituído como um memorial do mesmo evento (Lfc 22:14-20). CBASD, vol. 1, p. 675.
16 Guardarás a Festa da Sega, dos primeiros frutos do teu trabalho. É o Pentecoste, a festa das semanas, assim chamada por contar sete semanas ou cinquenta dias, desde o começo dos produtos da terra até ao dia da festa. “Pentecostes” é a transcrição do numeral grego que significa “cinquenta”. É a festa de gratidão por todos os benefícios de Deus na vida diária. Bíblia Shedd.
Cinquenta dias eram contados a partir do dia em que o molho da colheita era oferecido (Lv 23:15-21). O 50º dia era chamado de “a festa da semanas”, pois sete semanas inteiras o separavam da Páscoa. Na época do NT era chamado de Pentecostes, que deriva de uma palavra grega [da tradução Septuaginta, do AT] que significa “quinquagésimo”. CBASD, vol. 1, p. 675.
… e a Festa da Colheita. Celebrada depois de colher tudo aquilo que o ano produziu. Naqueles dias, todos viviam em tendas de ramos e folhas, para lembrar-se do tempo, no deserto, quando Deus supria tudo sem a contribuição do esforço humano. Bíblia Shedd.
Em outras passagens é comum o nome “Festa dos Tabernáculos” [tendas], pois o povo devia fazer tendas para habitar durante a festa (Lv 23:33-36; Dt 16:13-15; 31:10; Jo 7:2). Este festival de oito dias começava no dia 15 de tisri, que se dava no final de outubro ou começo de novembro. CBASD, vol. 1, p. 675, 676.
17 Mulheres e crianças são poupadas da cansativa jornada. Andrews Study Bible.
18 Não oferecerás o sangue do Meu sacrifício com pão levedado. Este sacrifício era o cordeiro pascal, uma vez que a proibição de se usar “pão levedado” e qualquer parte que restasse do cordeiro” até pela manhã” tinha a ver apenas com essa oferta (Êx 12:1-11; Dt 16:1-5). O cordeiro pascal era a mais importante de todas as ofertas, pois tipificava o sacrifício de Cristo, o verdadeiro cordeiro pascal (1Co 5:7). de fato, Deus podia chamá-Lo de “Meu sacrifício”. CBASD, vol. 1, p. 676.
19 a primícia do frutos. Isto significava tanto “o melhor” dos primeiros frutos (Nm 18:12) como “os primeiros frutos” (Nm 18:13). Assim como esses primeiros frutos da colheita da terra eram apresentados a Deus, Cristo se apresentou ao Pai como o primeiro fruto da colheita da ressurreição (Jo 20:17; 1Co 15:20-23). CBASD, vol. 1, p. 676.
não cozinharás. Cozinhar os cabritos dos sacrifícios no leite de sua mãe era uma prática dos cananeus. Provavelmente, esta ordem foi dada para evitar que esse rito pagão, proibido por Deus, fosse realizado entre Seu povo. CBASD, vol. 1, p. 676.
Essa lei é repetida mais duas vezes (34:26; Dt 14:21). Provavelmente ela aponta para um tratamento sensível à criação não-humana e a proteção à relação mães-filhos de vários animais. Ver tb 22:30; Lv 22:27-18; Dt 22:6-7 para exemplos disso com cordeiros, bezerros e pássaros. Andrews Study Bible.
A gula humana não pode suprimir a compaixão. Bíblia Shedd.
20-33 Deus tem autoridade para nos dar Suas Leis, pois Ele criou o mundo e nos tirou da escravidão (20.2). Mas à autoridade, Deus sempre acrescenta Sua graça e Seu amor. Bíblia Shedd.
21 Nele está o Meu nome. Aqui a primeira pessoa da Divindade, o Pai, fala da segunda pessoa da Divindade, Seu Filho. Esta declaração indica que o “anjo” que leva o nome de Deus é igual ao próprio Deus (ver Jo 1:1-3, 14; Cl 1:13-19; Hb 1:8). CBASD, vol. 1, p. 677.
23 Eu os destruirei. Destruí-las como nações, não como indivíduos, pois eles deviam ainda ser conquistados como prosélitos à fé de Israel (2Sm 23:39; 24:18-25; 2Cr 8:7-9). CBASD, vol. 1, p. 677.
24 Não adorarás os seus deuses, nem lhes darás culto. Deve-se lembrar que a adoração idólatra daqueles povos pagãos era licenciosa e degradante ao extremo. As cerimônias de algumas deidades pagãs eram contaminadas por sacrifícios humanos e corrompidas com prostituição. A iniquidade dessas nações estava agora completa (ver Gn 15:16). Não é de se surpreender que estavam prestes a encher a medida da ira de Deus (ver com [CBASD] de Gn 15:16). CBASD, vol. 1, p. 677.
25 e Ele [o Senhor] … retirará do vosso meio as enfermidades. O povo de Deus deve orar em favor dos doentes. A paz com Deus lança fora as múltiplas doenças causadas pelos vícios, pela preocupação, pelo ódio e pelo medo. Bíblia Shedd.
O viver saudável nos protege de enfermidades da mente bem como do corpo. Da mesma forma, a piedade promove o bem-estar físico (ver DTN, 827). CBASD, vol. 1, p. 677.
26 Não haverá mulher que aborte. Isto podia ser resultado de uma interposição especial de um favor divino e cuidado providencial, bem como do viver saudável. Não deixariam de existir nascimentos prematuros, mas também, como indica a última frase, mortes prematuras.CBASD, vol. 1, p. 677.
completarei o número dos teus dias. Da mesma forma, o ideal para o crente é ir amadurecendo, até a velhice, para depois ser colhido como um feixe de trigo, a seu tempo (Jó 5.26). Bíblia Shedd.
27 Enviarei o Meu terror. Ver o cumprimento desta promessa em Números 22:3; Josué 2:9, 11; e 9:24. Os inimigos dos israelitas realmente bateram em retirada frente à derrota (Nm 21:3, 24, 35; Js 8:20-24; 10:10, 11). Se Israel tivesse obedecido a Deus de forma plena, Ele teria quebrantado todo o poder das nações cananéias. CBASD, vol. 1, p. 677.
29 num só ano. Seria impossível cultivar uma terra abandonada, de uma hora para outra. Bíblia Shedd.
Quando Israel, o reino hebreu do norte, foi despovoado pela remoção das dez tribos ao cativeiro, houve um crescimento notável de leões que devoraram os poucos remanescentes (2Rs 17:24, 25). CBASD, vol. 1, p. 677.
31 Porei os teus limites. Estes limites só foram demarcados 400 anos depois, sob o reinado de Davi e Salomão (1Rs 4:21, 24; 2Cr 9:26). CBASD, vol. 1, p. 677.
32 Não farás aliança. Uma vez que os tratados de paz comuns dessa época continham um reconhecimento dos deuses das nações e palavras de louvor a eles, alianças com povos pagãos incluiriam o reconhecimento de seus deuses. CBASD, vol. 1, p. 678.
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“Em tudo o que vos tenho dito, andai apercebidos; do nome de outros deuses nem vos lembreis, nem se ouça de vossa boca” (v.13).
Talvez a parábola das dez virgens seja o texto que melhor exemplifique o que o Senhor quis transmitir ao Seu povo no versículo que acabamos de ler. É bem provável que todos nós já tenhamos ouvido muitos sermões e lido muitos comentários a respeito dessa parábola e que estejamos bem familiarizados com o significado de seus símbolos. Mas gostaria de destacar o fato de que todas as dez virgens possuíam a lâmpada, objeto que ilustra a Palavra de Deus (Sl.119:105). Todas também esperavam pelo noivo (figura de Cristo), e todas dormiram. Somente cinco, porém, possuíam o azeite reserva (o Espírito Santo). E as cinco virgens néscias talvez tenham se agarrado ao fato de possuírem a verdade da Palavra de Deus. Porém, sucumbiram espiritualmente porque um mero assentimento intelectual da verdade não é o bastante. Necessitamos do fruto completo do Espírito Santo em nossa vida (leia Gl.5:22-23).
A verdade sem o amor é legalismo. O amor sem a verdade é sentimentalismo. Necessitamos da junção harmônica dos dois, se quisermos chegar “à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, à perfeita varonilidade, à medida da estatura da plenitude de Cristo” (Ef.4:13). As leis civis culminam no capítulo de hoje como um antídoto contra a falsidade e a maldade. Os “não” de Deus sempre têm o claro objetivo de manter o nosso olhar em Seu amor e fidelidade. Não espalhar falsas notícias, não seguir a multidão para fazer o mal, não perverter o direito do pobre, não aceitar suborno, não oprimir o estrangeiro, não retribuir o mal com o mal, mas com o bem, são leis que bem se aplicam para o povo de Deus em todos os tempos. Estatutos que se alinham perfeitamente às palavras do Salvador: “Tudo quanto, pois, quereis que os homens vos façam, assim fazei-o vós também a eles; porque esta é a Lei e os Profetas” (Mt.7:12).
O ano sabático também apontava para o amor de Deus não somente pelos pobres entre o povo, mas até pelos irracionais, aqui representados pelos “animais do campo” (v.11). Era um ano de colheita em abundância, de renovação do solo e uma verdadeira prova de fé. Os filhos de Israel eram convidados a confiar na provisão de Deus para os anos seguintes, contando com a promessa: “Eu vos darei a Minha bênção no sexto ano, para que dê fruto por três anos” (Lv.25:21). O ano sabático também era uma escola divina contra a ganância. Uma vez estabelecidos na terra que manava leite e mel, não deveriam esquecer que tudo pertencia ao Senhor e que sua vida deveria estar em harmonia com essa verdade, como obreiros “que não tem de que se envergonhar” (2Tm.2:15). Uma ordem divina que, infelizmente, foi negligenciada por muitos anos, culminando no cativeiro babilônico que foi o período de tempo de todos os anos sabáticos que não foram observados por Israel (leia 2Cr.36:21).
Além do ano sabático, havia uma lembrança semanal que não somente exigia confiança na provisão divina, mas a constante lembrança de que “em seis dias, fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há” (Êx.20:11). O sábado é o memorial da criação e uma proteção constante contra a idolatria. Um constante lembrete para que andemos apercebidos até o fim. Vivemos em dias decisivos e grandemente solenes, amados. As profecias apontam para o desfecho de todas as coisas e para o cumprimento da nossa bendita esperança: a segunda vinda de Cristo. O sábado do sétimo dia será a prova de lealdade final do povo de Deus (leia Ap.14:7, 12). E as três festas anuais principais em Israel apontavam para a jornada do povo de Deus na Terra até alcançar o porto seguro da Nova Jerusalém: “Eis que Eu envio um Anjo adiante de ti, para que te guarde pelo caminho e te leve ao lugar que tenho preparado” (v.20).
O Anjo do Senhor, um dos nomes de Cristo no Antigo Testamento, foi prometido ao Seu povo Israel. A mesma promessa nos alcança hoje em toda a sua força e fidelidade: “E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século” (Mt.28:20). Pois em Cristo está o nome de Deus (v.21). Em conhecê-Lo está a vida eterna (Jo.17:3). Em obedecê-Lo está a nossa segurança (v.22). Em servi-Lo está a nossa bênção (v.25-31). E o que Jesus nos pede é a nossa completa lealdade (v.32-33), algo que só o Espírito Santo pode operar, se cooperarmos com Ele. Meus amados irmãos, nestes dias finais podemos até estar dormindo, mas precisamos ser despertados com o poderoso refrigério do Espírito. Não é suficiente simplesmente termos a Palavra da Verdade, mas necessitamos ser praticantes da Palavra. E esta obra pertence ao Espírito perscrutador de Deus. Permita que Ele acenda a sua vida e faça de você participante do alto clamor que iluminará a Terra com a glória de Deus (leia Ap.18:1).
Nosso Pai Celestial, ainda existem muitas coisas que precisamos abandonar para que possamos acolher em nós a plenitude da vida de Cristo. O nosso eu precisa morrer para que Ele viva em nós. Socorre-nos, ó Deus, pois em nós não há nada de bom! Necessitamos da justiça do Teu Filho. Necessitamos ser encharcados do combustível do Espírito Santo para dar glórias a Ti com nossa vida. Necessitamos de um caráter semelhante ao Teu, Senhor! Que Cristo esteja à nossa frente, nos guardando pelo caminho e nos levando para o lugar que Ele tem preparado para nós. Em nome de Jesus, Amém!
Vigiemos e oremos!
Feliz sábado, iluminados pelo Espírito Santo!
Rosana Garcia Barros
#Êxodo23 #RPSP
Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100
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ÊXODO 23 – Não existem leis de Moisés. Todas as leis na Bíblia são divinas.Tanto a lei escrita por Deus em tábuas de pedra (Êxodo 24:12) quanto as que Moisés escreveu no Livro da Aliança (Êxodo 24:4, 7), são de autoria divina. Deus intentava implantar a cultura do bem num mundo tomado pelo mal. Portanto, a lei moral, civil e cerimonial não sugiram da influência de literaturas e legisladores pagãos. Provêm da maravilhosa graça de Deus.
Essas leis, também não surgiram com Moisés intentando reinar ou impor sua formação cultural a um povo desnorteado; elas surgiram do coração amoroso e misericordioso do Rei do Universo, o Rei dos reis. Assim, as leis bíblicas não são cópias ou réplicas ou adaptações de leis inventadas por humanos, mas o Deus Soberano agia para impedir a desgraça total objetivada pelas “forças espirituais do mal nas regiões celestes” que atiram “as setas inflamadas do Maligno” sobre a humanidade (Efésios 6:12, 16).
Em Êxodo 23, o Legislador Celestial apresenta princípios que devem reger a vida de seus súditos na Terra. Como Seu reino é de amor, Ele deseja aplicar práticas inibidoras na cultura secular desprovida desse amor. As leis acerca da justiça e da misericórdia, do dia e ano sabáticos, e as três grandes festas anuais, oferecem princípios do reino celestial aos cidadãos que estão no mundo tomado pelo príncipe das trevas (1 João 5:19; Efésios 2:2; João 12:31).
Nas orientações de Êxodo 23, Deus preza pelos animais, cuida deles e espera que Seus súditos também o façam. Ele também preza pela justiça; portanto, condena o suborno, a propina, a calúnia, a exploração e a opressão. Além disso, Deus tem interesse no descanso da terra, dos animais e dos seres humanos; assim, estrategicamente opera para que eliminemos a ganância (avareza).
O mais importante da vida é a companhia do Deus onipotente; Ele deseja o melhor para Seu povo obediente, que almeja impactar positivamente a sociedade (Êxodo 23:20-33).
As leis do descanso e das festas revelam que Deus não nos quer escravizados pelo trabalho. A raça humana não foi criada para ser máquina de ganhar dinheiro; Deus nos fez para desfrutar a existência: Embora o trabalho foi instituído no Éden, o primeiro dia inteiro de Adão e Eva foi de descanso e celebração (Gênesis 2:1-3).
Portanto, desfrutemos a vida com Deus! Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.