Reavivados por Sua Palavra


ÊXODO 3 – ACESSE AQUI O POST DESEJADO by Jeferson Quimelli
8 de junho de 2025, 1:30
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Texto bíblico: ÊXODO 3 – Primeiro leia a Bíblia

ÊXODO 3 – BLOG MUNDIAL

ÊXODO 3 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS

COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS

COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ

Acesse os comentários em vídeo em nosso canal no Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton e Michelson)



ÊXODO 3 by Luís Uehara
8 de junho de 2025, 1:00
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Texto bíblico: https://pesquisa.biblia.com.br/pt-BR/NVI/ex/3

Em Êxodo 3, Deus diz a Moisés para voltar ao Egito e conduzir os israelitas à terra prometida. Esse chamado pode parecer uma tarefa fácil de realizar, já que Moisés cresceu na família real egípcia. No entanto, definitivamente não era nada “fácil”. Moisés estava em uma situação desconfortável porque havia assassinado um supervisor egípcio. Por causa dessa “situação” nem os israelitas nem os egípcios confiavam nele de fato.

É verdade que Moisés matou o homem por causa de um israelita, mas assassinato continua sendo assassinato. Moisés tinha que convencer o Faraó a deixar os israelitas irem para o deserto, e os israelitas tinham que ser convencidos de que Deus realmente ungira Moisés para a liderança.

Talvez parte da razão pela qual Moisés estava tão hesitante em seguir os desejos de Deus era que ele de alguma forma sabia que enfrentaria esses desafios. Certamente, Moisés experimentou o milagre de Deus chamando-o de uma sarça ardente, mas esse mistério não impediu Moisés de discutir com Deus sobre seu chamado. Há muitas coisas que podemos aplicar em nossas próprias vidas na história de Moisés, mas acho que a mais importante é lembrar que quando Deus nos chama para fazer algo por Ele, Ele nos capacita para a tarefa.

Ryan Whitset
Aluno do Internato Adventista dos Grandes Lagos
Cedar Lake, Michigan, EUA

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/exo/3
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luís Uehara



ÊXODO 3 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
8 de junho de 2025, 0:50
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1283 palavras

1 De acordo com o discurso de Estêvão, Moisés tinha passado 40 anos como pastor de ovelhas, antes desta vocação (At 7.30). Já tinha passado 40 anos no Egito, recebendo elevada cultura, e agora, após 40 anos de vida no campo, estava preparado para ser guia, pastor, profeta e legislador do seu povo (Biblia Shedd).

Deserto . Uma área não cultivada, mas capaz de manter pastagem. De acordo com 34.3 e Nm 10.11, o deserto do Sinai sustentou os rebanhos de Israel por um ano. monte de Deus. Essas palavras descrevem a montanha como um santuário, uma designação que antecipa o cap. 19. (Biblia de Genebra).

Horebe. Literalmente, “lugar seco”, é também descrita como a “montanha de Deus.” Aparece também em 17:6 e 33:6. Em outros contextos a montanha é chamada Sinai (19:1, 18, 20, 23; 24:16). Ambos os nomes podem ser associados à mesma cadeia montanhosa (Andrews Study Bible).

Anjo do SENHOR. Esta frase já é conhecida de Gên. 16 e 22. O contexto sugere que se refira aos nomes de Deus (vs. 4-6,11-16) e do Senhor (vs. 2, 4, 7, 15-16, 18), usados intercambiadamente (Andrews Study Bible).

fogo. O fogo é um frequente símbolo bíblico para a presença de Deus (13.21; 19.18; 1Rs 18.24,38); exprime, particularmente, a santidade consumidora de Deus (Hb 12.29) (Biblia de Genebra).

não se consumia. Luz e calor sem destruição. Moisés podia, através desse milagre, compreender a natureza da comunhão com Deus (Biblia Shedd).

Tire as sandálias. Sacerdotes sempre entravam descalços nos templos para manter pureza e expressar humildade e respeito (Jos. 5.15). A santidade divina é um tema muito importante em Êxodo (Andrews Study Bible).

Essa prática é ainda respeitada pelos muçulmanos ao entrarem numa mesquita. Bíblia de Estudo NVI Vida.

santa. O local foi santificado pela presença de Deus. Ver 19.23; 24.2. A questão de como deve alguém aproximar-se de Deus é crucial em Êxodo. Essa questão foi resolvida no simbolismo do tabernáculo (Biblia de Genebra).

Moisés teve de tirar suas sandálias, pois o local onde estava pisando era terra santa. No evangelho vemos Deus fazendo com que o crente seja santo. Agora, seus pés estão calçados com o evangelho da paz (Ef 6.15), de modo que ele pode levar a mensagem de salvação àqueles que estão em terra profana (Biblia NVI Evangelismo em Ação).

Eu sou. Prefigura a subsequente autorevelação de Deus (v. 14). Por ora, Ele é o “Deus de seu pai” (Andrews Study Bible).

7-10 Esta passagem contem a razão para o aparecimento divino. Note os sete verbos descrevendo a percepção e ação divinas, incluindo ver, ouvir, preocupar-se, etc. Porque Deus escutou o choro de Israel, Ele enviou Moisés (Andrews Study Bible).

Desci. Ainda que Deus esteja presente em todo o lugar, em alguns encontros com certos homens, como nesta ocasião, Deus se manifesta de modo especial (Biblia Shedd).

cananeu. Povo habitante das terras costeiras siro-palestinas. heteu. Cf. Gn 10.15 amorreu. O Antigo Testamento usa este termo de forma vaga, às vezes se referindo aos habitantes pagãos da Palestina em geral (15.16; Js 10.5) e, às vezes, ao povo palestino das regiões montanhosas (Nm 13.29), cf. Gn 10.6. ferezeu. Talvez os aldeões que estavam localizados na Palestina central (Js 17.15). heveu. Os heveus viviam no Líbano e na Síria (Js 11.3; Jz 3.3) e também na área de Siquém e Gibeão (Gn 34.2; Js 9.1,7), cf Gn 10.17. jebuseu. Os ocupantes originais de Jerusalém [Jebus], posteriormente deslocados dali por Davi (Gn 10.16; 2Sm 5.6-9) (Biblia de Genebra).

10 Eu te enviarei. Nota-se que quando Deus se compadece dos aflitos, e promete sua intervenção, é o próprio homem que recebe uma comissão sobrenatural para ser o instrumento nas mãos divinas (Biblia Shedd).

Faraó. Provavelmente Tutmés III (1504 – 1450 a.C.) (Biblia de Genebra).

11 Quem sou eu? Moisés se sentia incapaz para a tarefa, tal como sucedeu a Giseão (Jz 6.15) e a Jeremias (Jr 1.6) (Biblia de Genebra).

O ser humano sempre deve reconhecer sua impossibilidade de fazer as obras de Deus. Mas Moisés está levantando a primeira de uma série de objeções (Biblia Shedd).

12 Eu serei contigo. A promessa da presença real de Deus é a resposta total à fraqueza humana (compare a missão e a promessa descritas em Mt 28.18-20) (Biblia Shedd).

sinal … prestarão culto neste monte. O chamado de Deus seria confirmado por Sua ação futura. Deus estaria com Moisés para que voltasse àquela mesma montanha para adorar (Biblia de Genebra).

13 Qual é o Seu nome? Moisés previu uma pergunta que seria feita pelo povo de Israel, e que também era a pergunta dele. Moisés já buscava a auto-revelação de Deus. Se o livramento divino tivesse de ser plenamente apreciado e garantido, aquEle que seria adorado naquele monta teria de ser conhecido (33.12). Um nome pessoal não era apenas uma maneira de tratamento, mas uma descrição do caráter e da personalidade de Deus (Sl 9.10, cf 1Sm 25.25) (Biblia de Genebra).

14 Eu sou. Este verbo, numa forma que produz o passado, o presente e o futuro ao mesmo tempo, dá o nome transliterado Jeová (Yahweh[YHWH]), que indica a natureza eterna e imutável de Deus (Biblia Shedd).

EU SOU O QUE SOU. O Senhor não pode ser definido ou determinado a não ser por Si mesmo. Na qualidade de auto-existente, as Suas promessas são firmes; ele se revelaria em Seus atos de salvação (Biblia de Genebra).

Jesus aplicou esse nome a Si; ao fazê-lo, declarou ser igual a Deus, arriscando ser apedrejado por blasfêmia . Bíblia de Estudo NVI Vida.

15 O SENHOR.   Hebraico: YHWH. O termo assemelha-se à expressão Eu sou em hebraico (Biblia NVI).

Quando os nomes SENHOR e DEUS se escrevem em letra maiúscula, é uma tradução da palavra hebraica Yahweh, que vem do verbo “ser”, e mostra que Deus é eterno e imutável (Biblia Shedd).

Em hebraico, esse nome é Iavé (muitas vezes grafado, incorretamente, “Jehovah” ou “Jeová”. Bíblia de Estudo NVI Vida.

assim serei lembrado de geração em geraçãoJavé [ou Jeová, ou Yahweh, ou YHWH], o nome divino particularmente associado com o relacionamento entre Deus e Israel segundo a aliança, dali por diante deveria ser usado na adoração. As versões na língua portuguesa do Antigo Testamento geralmente traduzem esse nome como “o SENHOR”, seguindo a prática do Novo Testamento, bem como a prática dos judeus durante o período intertestamentário. Os judeus consideravam esse nome sagrado demais para ser pronunciado e, quando liam a Bíblia, substituíam-no por outro, ‘adonay (“meu Senhor”). No hebraico, os sinais vocálicos da palavra ’adonay foram juntados às consoantes do nome hebraico YHWH, para torná-las pronunciáveis, e essa forma híbrida foi traduzida por “Jehovah”, por William Tyndale em sua tradução inglesa (1530 d.C) do Novo Testamento. Ali, “SENHOR” (Javé) é aplicado a Jesus (Rm 10.13, citando Jl 2.32) (Biblia de Genebra).

16 anciãos. Lit. “os barbados”. Esses são os cabeças de famílias que representariam Israel. Eles se reuniram para ouvir a respeito da fidelidade de Deus (4.30-31) (Biblia de Genebra).

17 leite e mel. A usual descrição bíblica da terra de Canaã (Biblia de Genebra).

18 caminho de três dias. Talvez uma expressão para indicar um breve período de tempo (Biblia de Genebra).

Provável expressão convencional com o significado de “breve viagem”, mas não necessariamente de três dias. Bíblia de Estudo NVI Vida.

19 Eu sei. Deus sempre quer oferecer a oportunidade para o arrependimento e a obediência, mas sabe quão duro é o coração do homem: assim também Jesus nos conhece (cf Jo 2.24-25) (Biblia Shedd).

mão poderosa. Juntamente com a “mão estendida”, esta frase aparece repetidamente na história do êxodo (6:6; 32:11; Deut. 4:34; 5:15; 7:19; 26:8) e ecoa terminologia egípcia indicando conquista. Geralmente, era apenas Faraó quem conquistava assim. Contudo, desde que o conflito entre Deus e Faraó é descrito em termos de uma batalha espiritual, é o Senhor quem tirará Israel do Egito com mão forte e braço estendido (Andrews Study Bible).

20 prodígios. Esta menção de feitos extraordinários antecipa as pragas (7.14-12.30) (Biblia de Genebra).

21 não será de mãos vazias. Conforme tinha prometido (Gn 15.14), Deus providenciaria para que seus anos de servidão fossem recompensados (Biblia de Genebra).

22 despojareis. Novamente uma terminologia de guerra destaca o tema do grande conflito (Andrews Study Bible).



Êxodo 03 – Rosana Barros by Ivan Barros
8 de junho de 2025, 0:45
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“Disse ainda o Senhor: Certamente, vi a aflição do Meu povo, que está no Egito, e ouvi o seu clamor por causa dos seus exatores. Conheço-lhe o sofrimento” (v.7).

Enquanto Moisés apascentava as ovelhas de seu sogro no deserto, seu povo no Egito sofria grande aflição. ‘E viu Deus os filhos de Israel e atentou para a sua condição’ (Êx.2:25). A vida tranquila de Moisés, contudo, parecia incompatível com a grande e solene missão de libertar Israel do cativeiro egípcio. O aparecimento do Senhor na sarça ardente que não se consumia despertou a curiosidade do experiente pastor, que já tinha oitenta anos. Com uma atitude bem diferente do passado, sua humildade se tornou evidente: ‘Quem sou eu para ir a Faraó e tirar do Egito os filhos de Israel?’ (v.11).

Em uma linguagem profética e messiânica, o Senhor desceu para livrar Seu povo ‘da mão dos egípcios e para fazê-lo subir daquela terra a uma terra boa e ampla, terra que mana leite e mel’ (v. 8). Essa não tem sido a obra divina desde o princípio? Ele desceu para criar a Terra e o ser humano; para apresentar Seu plano de redenção ao homem; para ver a corrupção dos antediluvianos e dos construtores de Babel; e para chamar Abraão, Isaque e Jacó e com eles estabelecer uma aliança. Moisés seria um tipo de Cristo, libertando o povo de Deus do cativeiro e conduzindo-o à terra prometida. No entanto, sua mente estava focada em si mesmo, em sua incapacidade e despreparo para uma obra que, a seu ver, deveria ser realizada por um poderoso líder bélico.

As primeiras palavras da resposta do Senhor deveriam ter-lhe bastado: ‘Eu serei contigo’ (v.12). A promessa de que o próprio Deus o conduziria deveria ser suficiente. Contudo, Moisés, como a maioria de nós, permitiu que seus receios superassem a certeza do cuidado divino. Quantas vezes agimos da mesma forma, e Deus, em Sua infinita bondade e misericórdia, não leva em conta nosso devaneio? É belíssimo observar que a Bíblia diz que Deus ‘disse mais’ a Moisés (v.14) e, depois, ‘Deus ainda mais’ (v.15). Deus não se agrada da incredulidade, mas tem prazer em dialogar com os de coração contrito e submisso. Lembremos de Jó: a resposta de Deus não foi a que ele esperava, mas foi justamente a que ele precisava.

Acredito que o que pesava no coração de Moisés não era a incredulidade no poder de Deus, mas sim a incredulidade em si mesmo. Ele havia se acostumado à vida tranquila e solitária de um pastor de ovelhas. Como poderia assumir uma missão tão grandiosa? A resposta do Senhor foi bem clara: ‘Eu estenderei a mão. Eu ferirei o Egito. Eu lhes mostrarei todos os Meus prodígios. Eu farei [isso] no meio dele’ (v.20). Compreendem, amados? A obra não era de Moisés, nem dos filhos de Israel; a obra era do Senhor. Moisés seria simplesmente um porta-voz, um instrumento. Estou bem convencida, amados, de que o chamado de Deus não é somente para salvar a outros, mas principalmente para a salvação daqueles a quem Ele chama.

Há quase dois mil anos, Jesus desceu, nasceu como um bebê indefeso, cresceu entre pecadores e viveu uma vida de privações, deixando no mundo a inconfundível marca de um caráter santo e perfeito. Na cruz do Calvário, Ele cumpriu Sua perfeita obra para a nossa salvação. Nenhuma obra humana poderia ter parte naquilo que somente o Salvador poderia realizar. Jesus enfrentou sozinho a senda ensanguentada para garantir que um dia Seu povo subirá à Canaã celestial. Há, porém, uma parte em que Ele nos outorga a participação: levar pecadores a Ele. Mas antes de nos envolvermos na missão de salvar vidas, nossa própria vida deve estar escondida em Cristo.

Você tem permitido que o Espírito Santo realize Sua boa obra, entrando no mais profundo do seu coração e reparando as brechas que precisam ser fechadas? As pessoas podem ver Cristo em você? Imagino como Moisés desejava permanecer exatamente onde estava. E, desde o chamado de Noé até aqui, não tenho visto um único pedido fácil vindo de Deus. Geralmente, o Senhor nos pede o que para nós pode ser o mais difícil ou, aos olhos humanos, até impossível. Mas assim como a fidelidade de Noé, Abraão, Isaque, Jacó e tantos outros teve recompensa, Ele continua agindo da mesma forma hoje com todo aquele em que Ele vê um coração submisso e disposto a amá-Lo e a servi-Lo. Confie no Senhor! Se Ele te chamou, é porque, em primeiro lugar, Ele deseja te salvar e, nessa jornada, usar sua vida para salvar a outros.

Pai Celestial, nosso Deus bondoso, como Isaías reconhecemos que somos homens e mulheres de impuros lábios e necessitamos do toque purificador e capacitador da brasa viva do Teu altar! Então, Senhor, estaremos prontos para Te dizer: ‘Eis-me aqui. Envia-me a mim’. Esvazia-nos de nós mesmos e enche-nos do Espírito Santo! Ilumina a nossa mente para que possamos reconhecer a voz do Teu Espírito e a obra que o Senhor deseja que realizemos nesses últimos dias. Em nome de Jesus, Amém!

Vigiemos e oremos!

Feliz semana, chamados para salvar!

Rosana Garcia Barros

#Êxodo3 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



ÊXODO 3 – COMENTÁRIOS PR HEBER TOTH ARMÍ by Jeferson Quimelli
8 de junho de 2025, 0:30
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ÊXODO 3 – Enquanto personagens poderosos não se importam com pessoas (e quando as percebem as tratam como ameaça), Deus Se importa até mesmo com escravos sofredores.

Nestas frases abaixo, é notório o caráter de Deus ao lidar com os escravos israelitas no Egito:

• “O seu clamor subiu até Deus. Ouviu Deus o lamento…” (2:23-24).
• Deus “lembrou-Se da aliança que fizera…” (2:24).
• “Deus olhou para os israelitas…” (2:25).
• Deus “viu qual era a situação…” (2:25).
• “O Anjo do Senhor lhe apareceu” (3:2).
• “O Senhor viu que ele se aproximara para observar…” (3:4).
• “do meio da sarça Deus o chamou: Moisés, Moisés…” (3:4).
• “Então disse Deus: Não se aproxime…” (3:5).
• “Tenho visto a opressão sobre o meu povo no Egito” (3:7).
• “Tenho escutado seu clamor” (3:7).
• “Sei o quanto eles estão sofrendo” (3:7).
• “Por isso desci para livrá-los…” (3:8).
• Desci “para tirá-los daqui para uma terra boa e vasta…” (3:8).
• “o clamor dos israelitas chegou a mim, e tenho visto como os egípcios os oprimem” (3:9).

Em vez de ignorar os pecadores, Deus ouve atentamente seus clamores. Em vez de desprezar-nos pela nossa condição de escravos do pecado, perdidos e afogados na lama da iniquidade, Deus preza por agir amoravelmente em nosso favor.

Para tal, Deus abordou Moisés, o frágil e impotente homem, frustrado com seu passado. Um assassino fugitivo, sobrevivendo como pastor das ovelhas que não eram suas, no deserto, sem expectativa alguma… Deus pode reverter uma alma moribunda, tornando-a num grandioso instrumento em Sua causa!

A promessa da libertação aconteceria no tempo certo (Gênesis 15:13-16). Assim como a promessa do grande libertador da humanidade também se cumpriu na plenitude do tempo (Gálatas 4:3-5); e, antes do advento de Jesus, o profeta Daniel categoricamente profetizou que no tempo de grande angústia do mundo, “se levantará Miguel, o grande príncipe, o defensor” do Seu povo (Daniel 12:1-2).

Diante da situação caótica de nossa sociedade, Deus é a única esperança real para o desespero humano. Ele é a única certeza para este mundo incerto. Ele é a única segurança para um mundo econômica e politicamente instável.

Moisés foi a salvação da escravidão egípcia, mas Jesus é o Salvador da escravidão do pecado. Aguardamos a segunda vinda de Cristo, que virá no tempo certo para libertar-nos!

Portanto, reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.