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Texto bíblico: GÊNESIS 49 – Primeiro leia a Bíblia
GÊNESIS 49 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS
COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS
COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ
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Texto bíblico: https://pesquisa.biblia.com.br/pt-BR/NVI/gn/49
Gênesis 49 nos traz um sério aviso: nossas escolhas e ações têm uma influência decisiva em nossas vidas e na de nossos descendentes.
Muitas vezes nos surpreendemos ao ver como nossos filhos Christian e Giovani têm comportamentos e defeitos semelhantes aos nossos. Sabemos que traçar um caminho próprio tem sido uma luta, uma busca racional e espiritual para fortalecer as boas características e minimizar as más influências que lhes transmitimos.
Mas Gênesis 49 também traz boas notícias: não precisamos necessariamente estar presos à maldição de uma origem ruim. A graça de Deus pode transformar uma maldição em bênção. Simeão e Levi, por causa de seu caráter violento, influenciaram a dispersão de suas tribos em Israel (v. 7). Mas por causa de uma escolha sábia da tribo de Levi para se opor ao caminho fácil da idolatria (Êxodo 32:26), Deus escolheu os levitas como uma tribo sacerdotal para Israel.
Temos duas escolhas hoje: apenas lamentar noss
as fraquezas ambientais e hereditárias, ou nos submeter à ação do Espírito Santo para transformar nosso caráter à semelhança de Jesus. Deus pode transformar suas boas escolhas em uma linda colheita com efeitos eternos para nossos filhos naturais e espirituais.
Jeferson e Gisele Quimelli
Professores da Universidade Estadual de Ponta Grossa
Paraná, Brasil
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/gen/49
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luís Uehara
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1441 palavras
1-28 O último testamento de Jacó aos seus filhos (incluindo bênçãos e também algumas maldições) é um importante documento legal. Alinhado com sua natureza solene está o fato de ter sido escrito em poesia. A maioria das profecias de louvor ou recriminação são escritas em palavras que jogam com os nomes dos filhos ou fazem referências a animais e não são facilmente reproduzidas em uma tradução (Andrews Study Bible).
As declarações anunciadas por Jacó e anunciadas neste capítulo não são, propriamente, bênçãos. São predições relacionadas com as doze tribos de Israel, divinamente inspiradas, que de modo bem exato, retratam os caracteres dos respectivos ancestrais (Bíblia Shedd).
As palavras do patriarca inspirado profetizaram o destino das doze tribos que descendiam de seus filhos, em sua maior parte por meio de trocadilhos com seus nomes ou através de comparações com animais. Os nomes e as ações (boas ou más) dos doze filhos prenunciavam o destino de cada tribo. Essas bênçãos proféticas no final do período patriarcal foram organizadas de acordo com as mães – os seis filhos de Lia (vs. 3-15), os quatro filhos das servas (vs. 16-21) e os dois de Raquel (vs. 22-27) – e exibiam a soberania de Deus sobre a nação. Elas serão expandidas mais tarde na “benção de Moisés” (Dt 33), conferida no limiar da conquista da Terra (Bíblia de Genebra).
1 dias vindouros. As profecias de Jacó englobam toda a história de Israel, desde a conquista e distribuição da terra até o reino do Messias, Jesus Cristo (v. 10). Ver Nm 24.14; Dt 31.28-29; Is 2.2 (Bíblia de Genebra).
3-7 As profecias sobre os primeiros três filhos de Lia – Rúben, Simeão e Levi – anunciam o castigo por faltas cometidas e não usam comparações com animais (Bíblia de Genebra).
3 Rúben. Ver 29.32; 35.22. A herança de um filho do antigo Oriente Próximo não poderia ser alterada por uma decisão arbitrária do pai, mas tais mudanças poderiam ser feitas se ocorressem sérias ofensas sexuais do filho contra a família (Bíblia de Genebra).
4 Impetuoso. O comportamento de Rúben foi negligente e destrutivo. O termo em hebraico, aqui, denota orgulho e presunção (cf Jz 9.4; 1Cr 5.1-2) (Bíblia de Genebra).
não serás o mais excelente. É claro que Ruben não se mostrou excelente em coisa, como podemos verificar no fato de que nenhum só juiz, ou profeta, se refere como provindo dessa tribo. Muito cedo, ela foi conquistada por Moabe (Jz 5.15-16) (Bíblia Shedd).
6-7 no seu furor mataram homens … Maldito seja o teu furor. A violência referida aqui se relaciona com a destruição desnecessária de Siquém (34:25). A dispersão de Simeão se verificara mediante a absorção da tribo pela da de Judá. A maldição sobre Levi foi transformada em bênção visto que a tribo foi separada para as funções sacerdotais, caso em que veio a atuar como representante da nação diante de Deus. Tal transformação resultara do fato de que os levitas tomaram partido em favor do Senhor no ensejo da repressão do pecado relacionado com o bezerro de ouro (Êx. 35.25-29) (Bíblia Shedd).
7 dividi-los-ei… espalharei. Compartilhando de uma inclinação a uma ira e crueldade destrutivas, Simeão e Levi constituíam-se uma ameaça à paz (34.25-31). Após o êxodo do Egito, a tribo de Simeão diminuiu em importância e não foi mencionada na bênção de Moisés (Dt 33). Simeão não recebeu uma herança separada na Terra Prometida, mas a essa tribo foram destinadas cidades pertencentes à herança de Judá (Js 19.1-9). Semelhantemente, a tribo sacerdotal de Levi recebeu cidades por toda a terra (Js 21.1-42) (Bíblia de Genebra).
8 Judá significa “Louvor”. No futuro, as demais tribos teriam razões de louvar a esta tribo, uma vez que Davi, sua dinastia e o Messias foram da linhagem de Judá (cf Is 11.1 e Mt 1.1-17) (Bíblia Shedd).
As tribos se prostraram diante do descendente de Judá, Davi, por causa de seus feitos heróicos (2Sm 5.1-3) (Bíblia de Genebra).
8-12 Note a extensão e conteúdo da bênção de Judá. Apesar de não ser o primogênito (de nenhuma da mulheres de Jacó), sua transformação de caráter e liderança o prepararam para tarefas mais elevadas. O título messiânico “Leão de Judá” é baseado neste texto. O termo “Siló” no v. 10, é de tradução particularmente difícil. Ele é repetido quase literalmente em Ez. 21:27, onde é relacionado a um rei davídico. Aponta para um futuro rei de Israel, vindo da tribo de Judá. Tipologicamente, aponta além de Davi, para Cristo que é o Rei messiânico perfeito (Andrews Study Bible).
9 leãozinho. O termo significa força, coragem e ousadia (Jz 14.18; Pv 28.1). O leão era um símbolo adequado para os reis guerreiros da linhagem real davídica de Judá culminando no Messias conquistador, Jesus Cristo (Ap 5.5) (Bíblia de Genebra).
10 O cetro não se arredará. Uma profecia que foi posteriormente aperfeiçoada e confirmada pela aliança davídica (2Sm 7.16) ((Bíblia de Genebra).
11-12 A bem-aventurança do governante messiânico é representada pelo vinho (um símbolo de prosperidade, 27.28) e pela sua beleza (Sl 45.2-9) (Bíblia de Genebra).
13 A Zebulom, sexto filho de Lia, é prometido lugar favorável, com respeito ao mar Mediterrâneo. Js 19.10-16, entretanto, indica que o território desta tribo não limitava, propriamente, com o mar. De qualquer maneira, tinha fronteira com a Fenícia que era o maior poder marítimo de então e, sem dúvida, ganhou muita prosperidade através desse contato (Bíblia Shedd).
14 Issacar é comparado com um animal de carga, satisfeito com a tranquilidade na terra, e pronto a se sujeitar aos cananitas (Bíblia Shedd).
15 trabalho servil. Tendo falhado em expulsar os cananeus para fora do seu território, a tribo de Issacar aparentemente desejava negociar sua liberdade em troca do trabalho forçado (cf. Jz 1.28-30). Issacar livrou-se do jugo cananeu sob a liderança de Débora e Baraque (Jz 5.15) (Bíblia de Genebra).
16 Dã (“juiz”) julgará, isto é, ganhará justiça e prestígio para essa tribo pela astúcia e luta contra outras tribos e os cananitas (Bíblia Shedd).
julgará. Ou “trará justiça a eles”. Ver 30.6 (Bíblia de Genebra).
17 serpente. Embora pequena, Dã era perigosa e subitamente atacava para derrubar inimigos maiores (Jz 18). O danita Sansão, sozinho, derrotou os filisteus (Jz 13-16) (Bíblia de Genebra).
19 Gade. Este versículo consiste num jogo de palavras (quatro das seis palavras hebraicas tem som semelhante a “Gade”) indicando o constante perigo a que Gade estava constantemente exposta por causa de seus vizinhos ao sul e ao leste (Amom e Moabe) (Bíblia de Genebra).
20 Aser ganhou como herança as terras baixas desde o Carmelo até Tiro. Era uma das partes mais férteis da Palestina, abundando em trigo e azeite de oliveira (cf 1 Rs 5.11) (Bíblia Shedd).
pão… delícias. Uma referência à sua terra fértil (Dt 33.24; Js 19.24-31). Ver 30.13 (Bíblia de Genebra).
21 A descrição de Naftali como gazela solta, sugere a ideia de agilidade, vitalidade e liberdade. Esta tribo herdou a terra à volta do mar da Galiléia, que se relacionaria com a vinda do Messias (cf Is 9.1,2 com Mt 4.15,16) (Bíblia Shedd).
22 frutífero. A estéril Raquel produziria a tribo mais frutífera (30.2,22; 41.52). se estendem sobre o muro. Os filhos de José mais tarde procurariam aumentar seu território (Js 17.14-18) (Bíblia de Genebra).
24-25 Note a admirável multiplicação de nomes divinos (Bíblia de Genebra).
24 Poderoso de Jacó é um título que se refere não somente às maravilhas feitas na vida do grande patriarca, mas também fala do futuro em que Ele tornará esta pequena família numa nação poderosa, abençoada e benéfica (cf Is 1.24, 49.26) (Bíblia Shedd).
25 Todo-poderoso. Heb El Shaddai (Bíblia Shedd).
abençoará. A raiz hebraica para “abençoar” é usada seis vezes neste versículo. Essas bênçãos significavam a fertilidade da terra alimentada pela água vinda do céu e das profundezas da terra (1.6-8) e a fertilidade do corpo (“seios e da madre”; 1.22; cf Nm 24.5-7). As bênçãos outorgadas aos homens na criação estavam concentradas em José (Bíblia de Genebra).
27 Benjamim é um lobo. Ver 35.18. Esta tribo, posteriormente, teria a reputação de um guerreiro feroz (Jz 20.14-25) (Bíblia de Genebra).
29-33 Esta é a cena final da morte e Jacó. Antes de morrer, Jacó relembra aos seus filhos que seu local de sepultamento não é no Egito, mas na terra da promessa, aonde seus ancestrais estão descansando (25:8). Sepultamento é o termo chave nesta seção e no próximo capítulo. Note que Jacó será enterrado com sua primeira mulher, Lia – não com Raquel (Andrews Study Bible).
49.29 – 50.26 Crendo nas promessas de Deus feitas a Abraão e Isaque acerca de Terra Prometida (13.15), Jacó pediu para ser enterrado com eles em Canaã (49.29-32; cf 47.29-31). José também instruiu a sua família para enterrá-lo na Terra Prometida depois do êxodo (50.24-26; cf 24.32). O enterro de Jacó na caverna de seus pais e a determinação de José para ser enterrado em Canaã destacam a solidariedade da família da aliança e apontam adiante para o êxodo do Egito. A unidade da família será enfatizada adiante pelas bondosas palavras de José e suas provisões para os seus irmãos que haviam lhe causado mal (50.15-21) (Bíblia de Genebra).
33 recolheu os pés na cama. Na iminência da morte, Jacó ainda está no controle (Andrews Study Bible).
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“A Tua salvação espero, ó Senhor!” (v.18).
As últimas palavras de Jacó foram predições que revelavam o que havia de acontecer à sua descendência ‘nos dias vindouros’ (v.1). Mas algumas bênçãos de Jacó a seus filhos mais pareciam maldições. Na verdade, o caráter de cada um também foi revelado, desde Rúben até Benjamim. Mesmo aqueles que receberam palavras mais duras, o objetivo ali era o de abrir-lhes os olhos para a necessidade de uma mudança genuína. Dentre todos, Dã foi chamado de serpente e de traidor. Era o famoso ‘morde e assopra’. Contudo, foi o único filho em que Jacó acrescentou um clamor: ‘A Tua salvação espero, ó Senhor!’ (v.18). O velho pai percebeu a seriedade da situação, caso seu filho não se arrependesse.
Apesar de ser o mais velho, Rúben em certo sentido perdeu a bênção da primogenitura, pois ousou deitar-se ‘com Bila, concubina de seu pai’ (Gn.35:22). A Simeão e Levi foi atribuído um trato violento, devido ao episódio em que mataram todos os homens de Siquém para vingar a humilhação de sua irmã Diná (Gn.34:25). Das bênçãos proferidas, a de Judá certamente é a mais especial. O seu arrependimento provou-se verdadeiro e Deus tinha planos para a sua descendência que ele nunca poderia imaginar. Pois a bênção de Judá apontava para Cristo, o Redentor do mundo. Não sei se Judá entendeu a grandiosidade daquelas palavras, mas certamente, aqueceram e fizeram arder o seu coração.
Outra bênção muito especial foi dada a José. Na verdade, foram bênçãos de toda sorte, ‘bênçãos dos altos céus’, ‘bênçãos das profundezas’, ‘bênçãos dos seios e da madre’ (v.25), para aquele ‘que foi distinguido entre seus irmãos’ (v.26). José realmente era diferente de seus irmãos e em toda a sua vida buscou ser fiel a Deus e andar em integridade na Sua presença. Ele, de fato, poderia ter sido o escolhido para gerar a descendência da qual viria o Messias. Mas acredito que a eleição de Judá revela algo maravilhoso: Deus tem propósitos grandiosos para todo pecador que se arrepende. Se Judá compreendeu, de fato, o que significavam as palavras de seu pai, em seu íntimo deve ter declarado: ‘Eu não mereço!’.
Amados, quando a graça de Cristo atinge em cheio um coração arrependido, a primeira reação é justamente esta: ‘Senhor, eu não mereço!’. Essa é a condição que permite ao Espírito Santo encontrar entrada e fazer morada. Mas é por não merecermos, é por nossa grande necessidade, que a graça de Deus encontra a sua razão de ser. Talvez se na genealogia de Jesus encontrássemos apenas homens como Enoque, José, Elias, Daniel, poderíamos pensar: ‘Que chance há para mim?’. Porém, na genealogia do Salvador do mundo encontramos homens e mulheres que cometeram muitos pecados e até mesmo crimes graves, mas que encontraram lugar de arrependimento e foram transformados pelo poder da graça divina.
Portanto, as palavras de repreensão de Jacó a alguns de seus filhos foram profecias condicionais. Se permitissem que Deus lhes transformasse o caráter, a última palavra a respeito de seu futuro seria do Pai Celestial. A tribo de Levi, por exemplo, por ter demonstrado zelo pelas coisas de Deus, recebeu a bênção divina (Êx.32:25-29) e foi eleita como a única tribo que poderia servir no templo (Nm.3:11-12). Da mesma forma, Deus pode mudar a sorte de qualquer pessoa que, sinceramente, O busque de todo o coração. Ele tem o poder de transformar prostitutas em mulheres puras, assassinos em homens de paz, bêbados em homens sóbrios, orgulhosos em humildes, avarentos em caridosos. Ou seja, há oportunidade para todos. ‘Porque para com Deus não há acepção de pessoas’ (Rm.2:11).
Ainda existe graça disponível para você. Aceite, hoje, esse dom gratuito! Entregue ao Senhor o papel da história de sua vida. Se você permitir, Ele apagará os seus pecados com a borracha do sangue de Jesus e escreverá o seu nome no Livro da Vida do Cordeiro com tinta que jamais se apaga.
Pai Eterno, nós Te agradecemos porque ainda que tenhamos tomado decisões erradas no passado, o Senhor deseja cuidar de nós no presente, nos preparando para um futuro glorioso. Tantos são os defeitos de caráter que precisam ser corrigidos em nossa vida! Ajuda-nos, Pai, por Tua graça e misericórdia! Como Davi, clamamos: ‘Cria em nós um coração puro e renova dentro de nós um espírito reto’! Em nome de Jesus, Amém!
Vigiemos e oremos!
Bom dia, transformados pela graça!
Rosana Garcia Barros
#Gênesis49 #RPSP
Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100
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GÊNESIS 49 – O primeiro livro da Bíblia pode ser dividido em duas partes. Primeiramente, um resumo de 2000 anos mostrando como Deus lidou com o pecado e salvou a humanidade no Dilúvio (Gênesis 1:1-11:32). Depois, um detalhamento de 300 anos nos 39 capítulos subsequentes relatando como Deus livrou a humanidade da fome. No primeiro caso, Deus usou Noé; no segundo, José.
Os 11 capítulos iniciais formam a introdução divina para justificar a preparação de uma nação para alcançar às demais nações para a salvação; a pregação do evangelho deveria começar com Israel, e chegar às outras nações.
A profecia de Gênesis 15:13-16, cumprindo-se ao pé da letra, e a teologia de Gênesis apresentam Deus agindo em prol de Israel. Porém, antes de adentrar à Terra Prometida, 10 dos 12 espias foram pessimistas, levando todo o povo à rebelião contra seus líderes espirituais (Números 13:1-14:38). Consequentemente, os filhos de Israel permaneceram 40 anos no deserto para que aprendessem a teologia pura: na teoria e na prática. Se tivessem assimilado a mensagem de Gênesis, o povo teria confiado no Deus que conduz à história apesar das grandes hostilidades e obstáculos no caminho. Será que, individual e coletivamente, não estamos enfrentando os desertos áridos da vida por negligenciar a teologia do primeiro livro da Bíblia?
Os personagens fiéis de Gênesis moveram-se motivados por promessas e profecias; portanto, esse livro tem um teor profético (Gênesis 3:15; 12:1-2; 15:13-16; 28:10-22; 37:5-10; 41:1-36, etc.). No penúltimo capítulo, Jacó profere bênçãos proféticas. A profecia “cobre de maneira notável toda a história israelita: passado, presente e futuro. A profecia reflete o futuro lugar de cada uma das tribos e pode retratar toda a atuação de Deus com Israel, desde a conquista de Canaã até a restauração no reino milenar de Cristo”, observa Merril F. Unger.
A profecia neste capítulo surge como testamento, que seria confirmado no decorrer da história. Deus mostra que por mais complexa que seja a vida, Ele faz a jornada terminar em vitória. A primogenitura concedida a Judá é a profecia indicando a vinda do Messias que viria reinar.
Deixe Deus te conduzir, não há nada melhor que confiar tudo a Ele! Ao guiar nossa história, Sua graça atua na desgraça transformando nossa trajetória!
Reavivemo-nos focando nas profecias divinas! – Heber Toth Armí.