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Texto bíblico: I JOÃO 4 – Primeiro leia a Bíblia
I JOÃO 4 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS
COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS
COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ
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Texto bíblico: https://pesquisa.biblia.com.br/pt-BR/NVI/1jo/4
A vida baseada no medo é uma prisão.
Quando você vive em constante medo – medo das reações dos outros, medo do futuro, medo de perder a aprovação de Deus – seu sistema nervoso fica sobrecarregado; seu cérebro se torna disfuncional; seu sistema imunológico fica enfraquecido. Você fica hipervigilante e tenso. O medo mantém sua alma acorrentada, drenando seu potencial.
Devido a influências herdadas e ambientais, nossas vidas são frequentemente pintadas em tons de medo. Adaptamos nossas reações e escolhas a fim de evitar a raiva, o abandono e o abuso de outras pessoas. Por medo, mentimos.
Deus deseja que vivamos sem medo. Por quê? Se você está cheio de medo, não consegue amar a Deus de verdade porque teme vir a errar tanto que Ele o abandone; você não consegue amar os outros porque tem medo do que eles possam fazer ou dizer; você não consegue amar a vida porque a ansiedade invade a sua mente. Lembre-se também: você não consegue amar alguém de quem tem medo.
Deus quer expulsar o medo que está tomando conta do seu coração para que você possa amar de todo o coração. Deus deseja inundar você com um amor tão perfeito de tal forma que você seja liberto das reações e escolhas baseadas no medo. Quando você vive no amor, você vive em Deus.
Você ainda sofre com as muletas do medo? Deixe Deus lhe ensinar a amar.
O amor verdadeiro se revela em ações afetuosas.
Lori Engel
Capelã, Eugene, Oregon, EUA
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/1jn/4
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luís Uehara
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1101 palavras
1, 2 provai os espíritos. Muitos afirmam ser guiados pelo Espírito Santo, quando, na verdade, o espírito que os guia não vem de Deus (1Tm 4:1). Bíblia de Estudo Andrews.
1 Não deis crédito. O texto indica que muitos estavam dando ouvidos a diversos espíritos. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 7, p. 727.
espírito. O apóstolo exortou seus leitores a que comprovassem o que se lhes dizia, que não fossem crédulos e que não aceitassem toda manifestação espiritual como provindas de Deus. Parece que eles estavam sob a influência de homens que alegavam autoridade divina para ensinar o que não era verdade. CBASD, vol. 7, p. 727.
Uma mensagem sobrenatural pode vir de Deus, através de Seu Espírito (3.24), ou do diabo, através de um demônio (cf. 2.18-23). Bíblia Shedd.
provai os espíritos. Deus não espera que os cristãos sejam crédulos. Ele confere à igreja o dom de distinguir entre verdadeiros e falsos espíritos. […] O dever de cada crente é aplicar a tudo que lê e ouve a prova dos escritos inspirados dos profetas e apóstolos. Somente assim cada crente pode saber que sua fé está baseada em Deus e não nos homens. CBASD, vol. 7, p. 728.
falsos profetas. O profeta verdadeiro fala da parte de Deus, sendo “impelido” pelo Espírito Santo (2Pe 1.21). Falsos profetas, como os gnósticos dos dias de João, falam sob a influência de espíritos afastados de Deus. Cristo advertiu dos falsos profetas (Mt 7:5; 24:11), assim como Paulo (1Tm 4.1) e Pedro (2Pe 2.1). Bíblia de Estudo NVI Vida.
2 Confessa. Não é o simples reconhecimento de quem é Jesus. Isto os demônios fazem (Mc 1.24; 3:11; cf Tg 2.19). É uma confissão em sujeição a Ele com o propósito de glorificá-lO (Jo 16.4-6). Bíblia Shedd.
todo espírito que confessa … Jesus. A pessoa pode ser provada verificando se suas palavras sobre Jesus estão de acordo com o que João e os outros autores da Bíblia dizem. Outra prova sobre mestre e profetas é encontrada em Is 8:20; Jr 28:9 e Mt 7:20. Bíblia de Estudo Andrews.
Veio. Cristo […] ainda mantém a natureza humana, bem como a divina. É um representante humano no Céu, ainda que divino, pois é membro da Trindade. CBASD, vol. 7, p. 729.
Em carne. Em cada etapa da história do mundo tem havido uma verdade presente a ser ressaltada, mas essa verdade presente tem variado através dos tempos. Os judeus que se converteram depois do Pentecostes precisavam aceitar Jesus como o Messias esperado, a fim de se tornarem cristãos, pois o ponto essencial era reconhecer a divindade de Cristo. Poucos anos depois, os gnósticos começaram a negar não a divindade, mas a humanidade do salvador. Eles acreditavam que os deuses se manifestavam aos homens de várias maneiras, mas negaram que “o verbo se fez carne”. CBASD, vol. 7, p. 729.
Jesus Cristo veio em carne. João exclui assim (entre outros) os gnósticos, sobretudo os ceríntios, para quem o Cristo divino veio sobre o Jesus humano no seu batismo e depois o abandonou na cruz, de modo que foi somente o homem Jesus que morreu. Bíblia de Estudo NVI Vida.
João distingue o evangelho do erro dos docéticos, os quais diziam que Jesus Cristo não era verdadeiramente humano … A natureza humana de Cristo era essencial para que ele pudesse morrer por nossos pecados. Bíblia de Genebra.
4 tendes vencido. Tendes resistido aos ensinos dos falsos profetas. Bíblia de Estudo Andrews.
6 Não nos ouve. Se um homem resistir ao poder convincente do Espírito, é pouco provável que ouça um servo de Deus. CBASD, vol. 7, p. 731
Nisto. Se a pessoa está em harmonia com o que João ensina. Bíblia de Estudo Andrews.
O espírito da verdade. O Espírito Santo é a fonte de impulso dos crentes para buscar a verdade. CBASD, vol. 7, p. 731
7-21 Um chamado para os filhos de Deus amarem como o Pai ama. Bíblia de Estudo Andrews.
O amor de Deus Pai por “seu Filho unigênito” (v. 9) é a fonte do amor que une a congregação dos crentes como uma família. Ao dar-nos o Seu Filho, o Pai fez-nos conhecer o amor perfeito e a vida eterna que o Pai e o Filho sempre tiveram. Bíblia de Genebra.
8 Deus é amor. O amor é a essência da natureza de Deus. Bíblia de Estudo Andrews.
9 Filho unigênito. O termo grego [unigênito] também pode ser traduzido por “um e único Filho”, referindo-se antes à singularidade de Cristo do que à Sua eterna geração. Bíblia de Genebra.
10 propiciação pelos nossos pecados. Cristo afastou a justa ira de Deus e satisfez as exigências da justiça divina em nosso favor. Fez isto a fim de cumprir o amor de Deus. Bíblia de Genebra.
12 Ninguém jamais viu a Deus; se amarmos uns aos outros, Deus permanece em nós. … o amor de uns pelos outros evidencia a presença de Deus em seus filhos. Bíblia de Estudo Andrews.
Dessa forma, o Deus a quem “ninguém jamais viu” é visto nos que amam, pois Deus habita neles. Bíblia de Estudo NVI Vida.
16 Deus é amor. O amor de Deus é demonstrado em Sua fidelidade à aliança e na Sua busca incansável pelos pecadores, apesar da rebeldia ou indiferença destes (v. 8; Êx 34.5-7). Bíblia de Genebra.
17 mantenhamos confiança. A confiança no amor de Deus, enquanto ele preenche nossa vida, desfaz todo o medo do juízo (Hb 4:15, 16; ver outros aspectos da SEGURANÇA cristã em Rm 8:31-39). Bíblia de Estudo Andrews.
como ele. Como Cristo. O fato de sermos semelhantes a Cristo no amor é sinal de que Deus, que é amor, vivem em nós; por isso, podemos ter confiança, no Dia do Juízo, de que somos salvos. Bíblia de Estudo NVI Vida.
18 No amor não há medo. Não há medo de sermos condenados por Deus, pois o amor genuíno confirma a salvação. Bíblia de Estudo NVI Vida.
O amor é o antídoto do temor. Onde há amor aperfeiçoado, o próprio terror da morte desvanece, o que é amplamente demonstrado pelos mártires. Bíblia Shedd.
O amor de Deus é perfeito em si mesmo e traz a promessa da perfeição tão logo o recebemos (vs. 12, 17; 2.5). Mas, visto estarmos sendo aperfeiçoados em Seu amor ao longo do tempo (3.2), os remanescentes do temor podem coexistir temporariamente com o amor. O “perfeito amor” da parte de Deus “lança fora o medo” de forma progressiva, não instantânea. Bíblia de Genebra.
19, 20 Nós amamos porque. O amor inacreditável de Deus desperta nosso amor em resposta, um amor que transborda em tudo ao redor. Bíblia de Estudo Andrews.
21 Ame também seu irmão. O apóstolo mostrou que odiar a um irmão e amar a Deus são coisas incompatíveis (v. 20). CBASD, vol. 7, p. 741
Foi Cristo que uniu Dt 6.4 e Lv 19.18 declarando que toda a obrigação do homem está resumida no duplo mandamento de amar a Deus e ao próximo (Mt 22.37-40). Bíblia Shedd.
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“Aquele que não ama não conhece a Deus, pois Deus é amor” (v.8).
O amor revelado em Jesus Cristo é a chave que abre o coração humano para compreender o amor com que Ele deseja que nos amemos uns aos outros. Confessar “que Jesus Cristo veio em carne” (v.2), possui um significado muito maior do que simplesmente professar nEle crer. Confessar o nome de Jesus envolve um compromisso de vida ou morte. E, na época em que João escreveu, a acentuada perseguição provava quem realmente era uma testemunha de Cristo. Dar ouvidos a esta mensagem, portanto, não era apenas uma questão de aceitar o evangelho, mas de vivê-lo conforme as verdades reveladas. Decisão esta que exigia fé, coragem e abnegação da própria vida.
O maior dos dons, aumentado e aperfeiçoado na vida cristã, promove o sublime e indispensável conhecimento de Deus, o conhecimento que supera todos os demais e blinda a mente contra “o espírito do erro” (v.6). Podemos dizer que o amor é a fé em ação, como bem escreveu o apóstolo Paulo: “a fé que atua pelo amor” (Gl.5:6). Entretanto, esse amor produzido pela fé em Cristo, é manifestado em nós através de um ato que antecedeu a nossa fé: “em haver Deus enviado o Seu Filho unigênito ao mundo, para vivermos por meio dEle” (v.9). Ou seja, é um amor que não vem de nós; um amor que está além do nosso alcance produzir; um amor extravagante em graça; “é dom de Deus” (Ef.2:8).
E “se Deus de tal maneira nos amou, devemos nós também amar uns aos outros” (v.11). O fato de jamais termos visto a Deus e, ainda assim, declarar amá-Lo, só se torna uma verdade quando permitimos que o Espírito Santo derrame em nosso coração o amor divino e este amor seja revertido, por preceito e por exemplo, na vida de outros. Há no mundo um equivocado conceito de amor que acaba por confundir a muitos. Amor não se resume a gracejos e atitudes isoladas de simpatia. “Deus é amor” (v.16), e esta verdade, por si só, deveria despertar em nós um senso urgente de meditarmos na vida de Cristo e nela buscarmos a essência do evangelho. Porque se o amor é divino, não há outra fonte segura senão o próprio Deus.
Os profetas foram escolhidos pelo Senhor para transmitir as Suas palavras à humanidade. Jesus foi enviado à Terra como a própria Palavra, o Verbo que “Se fez carne e habitou entre nós” (Jo.1:14). Mas Jesus não nos deixou órfãos, e “nisto conhecemos que permanecemos nEle, e Ele, em nós: em que nos deu do Seu Espírito” (v.13). Confessar “que Jesus é o Filho de Deus” (v.15) é ser Sua testemunha a todas as nações pelo poder do Espírito Santo (Leia At.1:8). É o Espírito que aperfeiçoa o perfeito amor em nosso coração, “para que, no Dia do Juízo, mantenhamos confiança” (v.17) e não medo, porque “o perfeito amor lança fora o medo” (v.18).
Portanto, amados irmãos, “nós amamos porque Ele nos amou primeiro” (v.19). Simples assim. O amor de Deus na vida promove o amor altruísta; amor que regenera, cura, perdoa e salva. Que pela comunhão diária, perseveremos em ser aperfeiçoados no amor pela oração e pelo estudo das Escrituras. Sejamos, pois, vasos de honra cheios e transbordantes do amor divino!
“Que aquele que ama a Deus ame também a seu irmão” (v.21).
Nosso Pai amado, que grande estrago tem feito o pecado no coração humano! De modo que todas as virtudes para as quais o Senhor nos criou têm sido deterioradas, e muitos se tornam completamente destituídos de amor e misericórdia. Por mais que tenhamos sido avisados quanto a isso, ainda assim é triste ver os resultados da falta de amor e como isso tem atingido inclusive o Teu povo. Não permite, Senhor, que o nosso coração endureça! Cura o nosso coração da doença maligna da maldade, e cria em nós um coração puro! Derrama o Teu amor em nosso coração pelo Espírito Santo e nos eleva a cada dia à atmosfera pura e santa do lugar Santíssimo! Em nome de Jesus, Amém!
Vigiemos e oremos!
Bom dia da preparação, nascidos de Deus!
Rosana Garcia Barros
#1João4 #RPSP
Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100
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I JOÃO 5 – Como cristãos, muitas vezes “não temos credibilidade porque, em muitas ocasiões, nosso discurso não se harmoniza com nossa vida. Não podemos dizer ‘Cristo ama você’ e tratar mal nossos empregados, enganar aos que estão em nosso redor ou ser racista, elitista ou machista. Causa dissonância alguém falar de amor e não demonstrar amor. Só estaremos autorizados a dizer essa frase quando, de fato, amarmos. Só então nosso discurso e nossa vida serão coerentes e teremos credibilidade. Agora, se decidirmos amar (primeira a Deus e, depois, aos outros), entramos na vida da responsabilidade e da verdadeira identidade cristã. Não teremos de empreender cruzadas, pois o importante será a cruz que redime. Não teremos que avaliar ou indagar, pois Jesus não veio julgar, mas salvar. Não teremos de exigir normas, pois os princípios nos farão indivíduos dinâmicos. Não viveremos no erro, pois a luz de Cristo esclarecerá tudo. Seremos verdadeiramente de Jesus e poderemos dizer aos outros: Cristo ama você”, reflete Victor Armenteros.
A fé não é um conceito abstrato; é a força que nos faz filhos de Deus e torna-nos vitoriosos. Diante de I João 1:1-5, não há meio termo: Quem de fato pertence a Deus ama, obedece e vence.
• A obediência não é um fardo, mas uma marca da transformação provida pelo evangelho: Os mandamentos de Deus não são pesados – ao converso.
• O verdadeiro cristão não luta contra Deus, ele encontra prazer em seguir Sua vontade. Isso torna-o inconformado com o sistema maligno deste mundo; então, ele resiste, persevera e triunfa.
João deixa bem claro que não há salvação fora de Cristo. A eternidade está definida pela nossa relação com Ele. Rejeitar a Cristo implica chamar Deus de mentiroso (I João 5:6-12).
João escreve para gerar convicção, mostrando que a salvação não é incerta, é garantida (I João 5:13-17). Nesse contexto, a oração não é um jogo de sorte, é alinhamento com Deus. A igreja deve orar pelos que caem em pecado, mas discernir os casos de endurecimento espiritual – “pecado que leva à morte”.
O verdadeiro cristão não vive na prática do pecado; ainda que tropece, sua vida não será dominada pelo pecado. O cristão deve permanecer vigilante, para não cair em desvios religiosos: “Guardem-se dos ídolos” (I João 5:18-21).
Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.
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I JOÃO 4 – O discípulo do amor, com autoridade apostólica e ternura pastoral, adverte contra falsos espíritos, exalta a supremacia do amor divino e estabelece que a verdadeira comunhão com Deus se manifesta no amor ao próximo.
O cristão não pode ser ingênuo para não ser enganado (I João 4:1-6). O espírito do anticristo já opera no mundo, espalhando engano e rebelião contra a verdade divina. Contudo, os crentes fiéis não precisam temer, se identificarem a doutrina correta e entenderem que a vitória pertence àqueles que pertencem a Deus.
• A voz dos apóstolos é a voz da verdade; a voz do mundo é a voz do erro.
O auge da revelação sobre Deus está na curta premissa de João: “Deus é amor”. Este não é um mero atributo dEle, é Sua própria essência. Sendo Deus amor, todo aquele que é nascido dEle, ama (I João 4:7-12).
• O amor não é uma teoria; é uma evidência inegociável da regeneração.
• O amor ao próximo não é uma sugestão do cristianismo, é uma consequência inevitável da presença de Deus em nós.
O amor sacrifical só é possível mediante a presença do Espírito Santo, O qual é a garantia da nossa filiação e de nossa comunhão com Deus. Assim, o amor divino é aperfeiçoado em nós de maneira que expulsa o medo (I João 4:13-18). O medo é a antítese da confiança; aquele que teme ainda não entendeu a plenitude do amor divino.
• O cristão não vive sob a sombra do pavor, mas na luz da certeza do amor de Deus.
O amor genuíno, exemplificado por Cristo, não nasce automaticamente; é uma resposta ao amor divino. De acordo com João, o teste definitivo da fé não está apenas na adoração, mas no trato com o próximo: Quem ama a Deus, ama também seu irmão (I João 4:19-21).
I João 4 não permite neutralidade. A fé cristã verdadeira se revela em discernimento doutrinário, em confiança no amor de Deus e em um compromisso inabalável com o amor ao próximo.
A mensagem de João é inegociável:
• A marca inconfundível do cristianismo verdadeiro é o amor.
• Sem amor, o cristianismo não tem valor.
Que sejamos conhecidos não apenas pelas doutrinas, mas pelo nosso amor que reflete a própria natureza de Deus! – Heber Toth Armí.