Reavivados por Sua Palavra


HEBREUS 6 –  ACESSE AQUI O POST DESEJADO  by Jeferson Quimelli
25 de fevereiro de 2025, 1:30
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Texto bíblico: HEBREUS 6 – Primeiro leia a Bíblia

HEBREUS 6 – BLOG MUNDIAL

HEBREUS 6 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS

COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS

COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ

Acesse os comentários em vídeo em nosso canal no Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton e Michelson)



HEBREUS 6 by Luís Uehara
25 de fevereiro de 2025, 1:00
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Texto bíblico: https://pesquisa.biblia.com.br/pt-BR/NVI/hb/6

À medida que o capítulo seis se desenvolve, Paulo continua sua triste declaração de que os cristãos para os quais ele escreveu simplesmente falharam em crescer em seu relacionamento com Cristo.

E agora, com mais uma advertência, Paulo descreve a possibilidade assustadora de alguém perder a fé por falta de arrependimento.

Além disso, se o cristão professo não está produzindo frutos dignos de um cristão, Paulo diz que ele está “crucificando de novo o Filho de Deus” (ver NVI, versículos 6,7).

Ah! – Mas, neste ponto, Paulo interrompe abruptamente com este grande pensamento, que citarei diretamente da Nova Versão Transformadora, v. 9:
“Amados, embora estejamos falando dessa forma, na realidade não cremos que se aplique a vocês”.

Incrível, não é? E fica ainda melhor quando terminamos de citar o mesmo versículo:
“Temos certeza de que estão destinados às coisas melhores que pertencem à salvação”.

Como Paulo é gentil! Ele adverte, mas apenas para estimular o comprometimento. Ele desafia, mas apenas para assegurar-lhes que eles podem receber as maravilhosas promessas de Deus!

E então, para encorajar ainda mais seus amigos cristãos, ele exclama que Jesus tem acesso total a todo o santuário celestial, e tudo isso para benefício eterno dos que o amam!

David Grams
Capelão, Hartland College, Rapidan, Virginia, EUA

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/heb/6
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luís Uehara



HEBREUS 6 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
25 de fevereiro de 2025, 0:50
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1228 palavras

1 Base. É bom estabelecer uma boa base, … quem não constrói sobre ela nunca terá uma estrutura acabada. O autor propõe deixar os primeiros princípios, tendo como certo que os leitores estão bem fundamentados neles. Ele não os ignora, mas os deixa no mesmo sentido em que um construtor deixa o fundamento quando prossegue com a estrutura em si. O autor enumera seis princípios fundamentais sobre os quais o cristianismo é edificado. Ele apenas os menciona e não os discute, pois sente que isso já foi bem feito. Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 7, p. 465.

3 Isso faremos. O autor encoraja seus leitores a ir além, (v. 1) dos presentes princípios elementares do evangelho, esperando e crendo que eles estivessem bem compreendidos. Ele quer deixar esses fundamentos assim como a criança deixa a primeira cartilha quando avança para o primeiro livro de leitura. Mas, na realidade, nenhuma criança, nem o cientista mais entendido, abandonaria o alfabeto. Todas as suas letras serão sempre necessárias. O mesmo se dá com esses princípios fundamentais, eles não são descartados, mas são a base da construção. O autor deseja avançar das verdades primárias para as mais elevadas. CBASD, vol. 7, p. 467.

4-6 No primeiro século, um pagão que investigou o cristianismo e depois voltou ao paganismo fez uma ruptura clara com a igreja. Mas para os cristãos judeus que decidiram voltar ao judaísmo, a ruptura era menos óbvia. Seu estilo de vida permaneceu relativamente inalterado. Mas ao se afastarem deliberadamente de Cristo, eles estavam se afastando do perdão de Deus. Aqueles que perseveram na crença são verdadeiramente santos; aqueles que continuam a rejeitar a Cristo são descrentes, não importam o quão bem se comportem. Life Application Study Bible Kingsway.

4-8 O autor adverte os leitores de que a recusa em avançar para a maturidade espiritual (5.11-6.3) pode levar à completa apostasiaBíblia de Estudo Andrews.

4 É impossível. Os v. 4 a 6 tratam do destino dos que se afastam de Deus. A questão é acerca da possibilidade de restaurar aqueles que tiveram uma experiência cristã verdadeira, mas que se afastaram. Eles podem ser restaurados à comunhão cristã e novamente receber misericórdia? Essa passagem tem sido fonte de grande perplexidade e desânimo para muitos. Ela parece ensinar que os que se desviam da fé estão irremediavelmente perdidos. Entre os vários pontos de vista que têm sido mantidos, dois são dignos de consideração. (1) A apostasia mencionada aqui é a prática de um pecado imperdoável (Mt 12:31, 32), uma vez que essa é a única forma de apostasia para a qual não há esperança. (2) A passagem não prega a falta de esperança para quem se apostatou, mas adverte acerca de uma desesperança adicional (Hb 6:6). A maioria dos comentaristas aceita a primeira visão, embora a última possa ser defendida com base no texto grego. CBASD, vol. 7, p. 467.

6 Caíram. É claro que esta queda se trata da apostasia, a renúncia total da fé em Cristo. Bíblia Shedd.

de novo, estão crucificando. A vida cristã requer a crucificação do eu (Mc 8:34; Gl 2:20), mas esses apóstatas crucificam a Cristo, espiritualmente. … Deus não os restaurará porque o que tem a oferecer (v. 4, 5) já foi rejeitado por esses indivíduos. Ao negar a renovação, o Senhor respeita a decisão humana de crucificar a Cristo (ver também 10:26-31). Bíblia de Estudo Andrews.

expondo-O à zombaria (gr. paradeigmatizō) transmite a ideia de uma exibição pública e vergonhosa. A advertência dos vs. 4-8 é substancial: tal queda trata o próprio Filho de Deus com tão séria rejeição como se a pessoa quisesse novamente colocar Cristo na cruz; depois de tal abandono não há chance de retorno. Bíblia de Estudo SBB.

7,8 a terra que absorve a chuva. A ilustração reforça a lógica da advertência (v. 4-6): a terra não carecia de nenhuma dádiva divina, mas a rejeitou por produzir espinhos e abrolhos. A única coisa que esta para Deus fazer é trazer-lhe juízo (ver Is 5:1-7). Bíblia de Estudo Andrews.

8 Espinhos e abrolhos. Deus havia abençoado os cristãos judeus, e esperava que dessem fruto. Se, com todas as bênçãos que tiveram e com toda a luz que iluminava o caminho, eles ainda se recusassem a dar frutos e se afastassem, haveria apenas um fim para eles: a separação de Deus e o esquecimento. CBASD, vol. 7, p. 469.

9-20 Uma exortação à fé e à esperança. Bíblia de Estudo Andrews.

O autor não julga que seus leitores sejam apóstatas, mas apenas “tardios em ouvir” (5.11) e cansados da corrida (12.1, 12). Bíblia Shedd.

10 Para ficar esquecido. Deus não Se esquece de qualquer ato de bondade, ainda que pequeno. Tudo é registrado e será levado em consideração no juízo. Um copo de água fria não é esquecido (Mt 10:42), a lágrima de tristeza ou simpatia é lembrada e gravada (SI 56:8). CBASD, vol. 7, p. 469.

É fácil ficar desanimado, pensando que Deus se esqueceu de nós. Mas Deus nunca é injusto. Ele nunca esquece ou ignora nosso trabalho duro para Ele. Você pode não estar recebendo recompensas e aclamação agora, mas Deus conhece seus esforços de amor e ministério. Deixe que o amor de Deus por você e Seu conhecimento íntimo de seu serviço para Ele o apoiem enquanto você enfrenta decepções e rejeições aqui na terra. Life Application Study Bible Kingsway.

11 Plena certeza da esperança. Os crentes a quem a carta foi dirigida tinham sido zelosos em abrigar os santos. Eles precisavam continuar seu ministério, mas deviam ser igualmente diligentes em outros assuntos relacionados com a salvação. CBASD, vol. 7, p. 470.

16 Juramentos eram recursos legais comuns nos tempos antigos, assim como no mundo atual (discussão, aqui, envolve um contexto legal). Juramentos geralmente exigiam apelo a alguma autoridade superior (frequentemente uma divindade; veja v. 13). Bíblia de Estudo SBB.

17 Quando quis mostrar. Não era necessário que Deus jurasse. Sua palavra é tão eficaz quanto um juramento. Por isso, foi impressionante que Ele tenha Se colocado no nível do ser humano, consentindo em jurar pela veracidade da promessa. CBASD, vol. 7, p. 470.

Deus nunca precisa jurar. Sua palavra é fato sólido, mas em concessão aos homens instáveis Deus acrescentou o juramento à Sua promessa. Herdeiros. Mais do que os patriarcas, estão em vista os crentes vivendo na plena luz do evangelho. (11.39s). Bíblia Shedd.

18 Duas coisas imutáveis. Ou seja, a promessa de Deus e Seu juramento. A palavra de Deus, em si mesma é imutável. Nenhum juramento pode acrescentar nada ao que Deus disse, nem torná-la mais segura. Contudo, Deus confirmou a promessa com juramento por nossa causa. CBASD, vol. 7, p. 470.

Fica patente neste parágrafo que a bênção da salvação prometida por Deus não é condicional. (Compare com a situação oposta de Jonas profetizando em Nínive). Bíblia Shedd.

19-20 A esperança cristã está na pessoa e obra salvífica de Cristo (retratado aqui como sumo sacerdote). âncora era uma metáfora antiga comum para estabilidade; a esperança provê segurança e estabilidade para a alma. … O véu (gr. katapetasma) é o véu do tabernáculo ou do templo, que separava o lugar atrás do véu (isto é, o “Santo dos Santos”, 9.3) do restante do tabernáculo/templo. … precursor. Jesus, que adentrou primeiro e abriu o véu, agora permite que outros se aproximem (9.3,6-14; esp cf. 9.8; 10.19-20). Bíblia de Estudo SBB.

19 como âncora da alma, firme e segura. Assim como uma âncora que mantém o navio em segurança, na posição certa, nossa esperança em Cristo é garantia de segurança. Bíblia de Estudo NVI Vida.

20 Sumo sacerdote para sempre. O autor volta, habilmente, ao tema do sumo sacerdócio, pois fez uma digressão em Hebreus 5:11 a 6:19, e discute isso em detalhes no cap. 7. CBASD, vol. 7, p. 472.



Hebreus 6 – Comentado por Rosana Barros by Ivan Barros
25 de fevereiro de 2025, 0:45
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Após avaliar a fé dos hebreus cristãos como infantil – no sentido de não haver progresso espiritual – o autor os exortou a se aprofundarem no conhecimento de Deus de modo que se deixassem “levar para o que é perfeito” (v.1). Ao elencar seis “princípios elementares da doutrina de Cristo” (v.1), pondo-os à parte como não sendo essencial naquele momento que neles se prendessem, ele não os desconsiderou. Pelo contrário, chamando-os de “base” (v.1), confirmou o sólido fundamento da doutrina de Cristo sobre a qual devemos construir e desenvolver a nossa fé. Os hebreus precisavam compreender a necessidade da edificação da fé, de seu crescimento e amadurecimento.

Notem que os princípios fundamentais apresentados neste capítulo contêm uma sequência lógica:

1. “Arrependimento de obras mortas”: O verdadeiro arrependimento envolve o abandono das obras da carne. O arrependimento nada mais é que a resposta humana à bondade divina (Rm.2:4);
2. “Fé em Deus”: Quando aceito a Jesus como Senhor e Salvador de minha vida, e me arrependo de meus pecados, é a fé em Seus méritos de justiça que me fortalece para prosseguir andando com Ele. Pois “esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé” (1Jo.5:4);
3. “Batismos”: O batismo é a demonstração pública de que desejo seguir os passos do meu Salvador a começar pelo cumprimento da justiça que Ele mesmo Se submeteu ao iniciar o Seu ministério terrestre, nos deixando o exemplo. “E agora, por que te demoras? Levanta-te, recebe o batismo e lava os teus pecados, invocando o nome dEle” (At.22:16);
4. “Imposição de mãos”: O ato de imposição de mãos a que o autor se referiu aqui pode estar associado ao ato iniciado pelos apóstolos ao impor as mãos sobre os que eram batizados, a fim de receberem o poder do Espírito Santo. Pois não há nada de mágico no batismo. O batismo deve ser uma resposta de obediência e de entrega; a permissão humana para a atuação divina. Então, “[o] Espírito Santo tomará as coisas de Deus e as revelará a você, transmitindo-as como força viva ao coração obediente” (Ellen G. White, CPB, Parábolas de Jesus, p.149);
5. “Ressurreição dos mortos”: O autor também julgou ser este um assunto bem definido entre os judeus cristãos. A verdade de que Cristo ressuscitou dos mortos, e que haverá de ressuscitar os que dormem no pó da terra, deve compor a base da fé cristã. “Não vos maravilheis disto, porque vem a hora em que todos os que se acham nos túmulos, ouvirão a Sua voz e sairão: os que tiverem feito o bem, para a ressurreição da vida; e os que tiverem praticado o mal, para a ressurreição do juízo” (Jo.5:28-29);
6. “Juízo eterno”: Eis um dos assuntos mais polêmicos na Bíblia, e, ao mesmo tempo, mais simples de se entender quando estudado e compreendido à luz do seguro e imutável “Assim diz o Senhor”. Não temos o que temer do juízo divino se confiamos a nossa vida nas mãos de Jesus Cristo, nosso Advogado celestial, O qual pagou a nossa exacerbante fiança. Como bem pontuou o discípulo amado: “Filhinhos meus, estas coisas vos escrevo para que não pequeis. Se, todavia, alguém pecar, temos Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo” (1Jo.2:1).

Pois bem, amados, com base nessa segura doutrina, precisamos erguer as paredes de nossa fé e permitir que o Espírito Santo nos transforme em Sua casa habitável, Sua santa morada. Quando há uma ruptura desta fé e, deliberadamente, um retorno à velha vida, pode acontecer a impossibilidade de que o autor se referiu, o pecado imperdoável contra o Espírito Santo. Disse Jesus: “se alguém falar contra o Espírito Santo, não lhe será isso perdoado, nem neste mundo nem no porvir” (Mt.12:32). Trata-se, por exemplo, da obstinação de Faraó, que mais e mais endurecia o seu coração diante das manifestações do poder de Deus no derramamento das pragas sobre o Egito. Condição esta que será novamente testemunhada nos ímpios quando caírem as últimas pragas sobre a Terra (Ap.16:9, 11, 21).

Como a última igreja de Deus na Terra, não podemos nos conformar com uma fé rasa e líquida, que se apega a questões que em nada nos edificam. Mas, firmes e constantes na oração e no diligente e sério estudo das Escrituras e do Espírito de Profecia, devemos, “cada um de [nós]”, mostrar, “até ao fim, a mesma diligência para a plena certeza da esperança” (v.11), para que não nos tornemos indolentes, insensíveis à obra do Espírito do Senhor, “mas imitadores daqueles que, pela fé e pela longanimidade, herdam as promessas” (v.12). Como Abraão esperou com paciência pelo cumprimento da promessa, somos chamados a suportar o que julgamos demorado: “Aquele, porém, que perseverar até o fim, esse será salvo” (Mt.24:13). “Aqui está a perseverança dos santos, os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus” (Ap.14:12). Que o Espírito Santo faça de nós verdadeiros gigantes na fé.

Pai Celestial, não existem impossíveis em nenhuma de Tuas promessas, e nós cremos que elas são fiéis e verdadeiras. Os ensinos da Tua Palavra formam a base da nossa fé e é necessário que ela cresça e seja fortalecida, para que uma vez iluminados pelo Espírito Santo assim perseveremos até o fim. Ó, Senhor, nós que já corremos para o refúgio, queremos em Ti permanecer. Que sejamos imitadores daqueles que pela fé e paciência herdam as promessas. Em nome de Jesus, Amém!

Vigiemos e oremos!

Bom dia, aperfeiçoados em Cristo!

Rosana Garcia Barros

#Hebreus6 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



HEBREUS 6 – COMENTÁRIO DO PASTOR HEBER TOTH ARMÍ by Jeferson Quimelli
25 de fevereiro de 2025, 0:40
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HEBREUS 6 – Como Deus não quer cristãos rasos na fé e superficiais no conhecimento bíblico, visto no final de Hebreus 5, Hebreus 6 continua a exortação, chamando os leitores à maturidade espiritual e alertando sobre o terrível perigo da apostasia.

Em Hebreus 6:1-3, somos incentivados a avançar na maturidade da fé, deixando os princípios elementares da doutrina para crescer no conhecimento de Cristo.

Em Hebreus 6:4-6, há uma fortíssima advertência contra a apostasia. O fato é: aqueles que experimentaram as bênçãos do evangelho e caíram, “é impossível que sejam reconduzidos ao arrependimento, pois para si mesmos estão crucificando de novo o Filho de Deus, sujeitando-O a desonra pública”. Isso significa que os que caem em rebeldia deliberada não podem ser restaurados se rejeitam a Cristo.

• Este texto expõe o livre-arbítrio, onde cada pessoa faz suas escolhas, tanto para o bem quanto para o mal.
• Em seu contexto, esse texto não nega a possibilidade de arrependimento, mas adverte contra o endurecimento do coração para a verdade de Cristo.

Em Hebreus 6:7-8, há uma ilustração do campo e do tipo de fruto que produz. Aqueles que permanecem fiéis produzem frutos para Deus; os que rejeitam a verdade produzem “espinhos e ervas daninhas” – estes enfrentarão o juízo.

Em Hebreus 6:9-12, há uma demonstração de confiança de que os leitores evidenciarão perseverança e fidelidade; a passagem incentiva-os a seguir o exemplo dos que herdam a promessa pela fé e paciência.

Após o forte apelo para o leitor não se tornar negligente, Hebreus 6:13-20 revela a certeza da promessa de Deus. Abraão é citado como exemplo de fé paciente. A promessa é garantida por dois aspectos imutáveis: O juramento divino e o caráter de Deus, que não pode mentir. Cristo, nosso precursor, entrou no Santuário Celestial como nosso Sumo Sacerdote segundo a ordem de Melquisedeque, garantindo essa esperança eterna.

Hebreus 6 combina exortação e encorajamento. Deus nos quer crescendo exponencialmente no aspecto espiritual e nos oferece uma esperança firme em Cristo, que intercede por nós no Santuário Celestial.

• A intercessão de Cristo abre as portas do Céu para nós, mas nossa imaturidade espiritual pode fechá-las para nós mesmos!
• A imaturidade espiritual é incompatível com um Salvador que sofreu até a morte e venceu para prover uma grandiosa herança!

Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.