Reavivados por Sua Palavra


I CORÍNTIOS 7 – ACESSE AQUI O POST DESEJADO by Jeferson Quimelli
17 de dezembro de 2024, 1:00
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Texto bíblico: I CORÍNTIOS 7 – Primeiro leia a Bíblia

I CORÍNTIOS 7 – BLOG MUNDIAL

I CORÍNTIOS 7 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS

COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS

COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ

Acesse os comentários em vídeo em nosso canal no Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton, Ronaldo e Michelson)



I CORÍNTIOS 7 by Luís Uehara
17 de dezembro de 2024, 1:00
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Texto bíblico: https://pesquisa.biblia.com.br/pt-BR/NVI/1co/7

“Se eu tivesse um carro, um diploma, um cônjuge, uma casa nova ou uma situação melhor, então eu poderia realmente servir a Deus!” Você já se pegou pensando assim? O espírito de descontentamento pode entrar furtivamente em nossas vidas, sussurrando que o que temos agora não é o suficiente. Se a vida pudesse mudar um pouco, dizemos a nós mesmos, então tudo se encaixaria. Certamente, não podemos esperar que prosperemos nessas circunstâncias atuais, elas são tão irracionais!

Paulo oferece sabedoria sobre essa mentalidade. Seu conselho, às vezes pessoal e às vezes divinamente inspirado, centra-se em um tema poderoso: contentamento. Onde quer que você esteja, casado ou solteiro, judeu ou gentio, livre ou escravizado, Deus pode usá-lo. Seu status atual não é uma barreira para servi-Lo; é uma oportunidade. O que mais importa é sua fidelidade a Deus no presente, não em algum futuro “melhor” imaginado.

A chave é manter a eternidade em foco. Sua situação atual, por mais imperfeita que seja, não está fora do plano de Deus. Em vez de esperar que as condições melhorem, o que pode acontecer se você abraçar sua situação e confiar em Deus para trabalhar através de você? Vamos começar a viver com essa confiança, começando hoje!

Lisa Wards
Escriturária da Country Life SDA Church
Cleburne, Texas, EUA

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/1co/7
Tradução: Luís Uehara/Jeferson Quimelli



I CORÍNTIOS 7 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
17 de dezembro de 2024, 0:50
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606 palavras

1 Toque em mulher. Um eufemismo para relação sexual. É provável que esta expressão seja sinônima de casamento. A instrução deve ser interpretada à luz de seu contexto, e não deve ser compreendida como uma proibição para o casamento. Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 6, p. 778.

5 Priveis. Do gr. a-postereõ, “roubar”, “privar de”. Os cristãos são aconselhados a não privar um ao outro dos privilégios íntimos do matrimônio, a não ser por tempo limitado, sob circunstâncias especiais e consentimento mútuo. CBASD, vol. 6, p. 779.

9 Não se dominem. Paulo enfatiza a importância de se dominar, mas também reconhece que nem todos são como ele. Além disso, os que se acostumaram à vida de casados podem achar difícil ter esse domínio completo. CBASD, vol. 6, p. 780.

10 A mulher. O fato de citar a mulher em primeiro lugar se deve a que ela estaria mais inclinada a buscar o divórcio. Como a parte mais frágil, ela era suscetível a sofrer opressão nas mãos do companheiro incrédulo. CBASD, vol. 6, p. 780.

12 Não a abandone. Poderia haver casos em que uma esposa não cristã fosse tão contrária ao evangelho que não desejasse viver com um marido cristão. Em tais casos, o marido não podia evitar a separação. Se, pelo contrário, a esposa incrédula desejasse permanecer com o esposo crente, ele não tinha a liberdade de buscar a separação. O voto matrimonial é sagrado e não pode ser desconsiderado por causa de uma mudança religiosa de uma das partes. O efeito natural da conversão de um cônjuge deveria ser torná-lo mais carinhoso, gentil, amoroso e leal do que antes. CBASD, vol. 6, p. 781.

19 O que vale é guardar. O que importa é a fé manifestada na obediência aos mandamentos de Deus. O Senhor não avalia a religiosidade individual pela observância de rituais, mas pelo relacionamento com os princípios da lei divina. CBASD, vol. 6, p. 783.

23 Comprados. O preço do resgate é o precioso sangue de Jesus. CBASD, vol. 6, p. 784.

27 Não procures casamento. Aconselha-se ao solteiro ou viúvo não estar ansioso para se casar. Isso não significa que Paulo desaprovava o casamento ou que o declarou ilegítimo, como talvez pensavam alguns dos crentes coríntios. Em vez disso, buscava livrar os cristãos de envolvimentos desnecessários em tempos de angústia. É verdade que os solteiros passam por menos dificuldades em períodos de tribulação. CBASD, vol. 6, p. 786.

32 Das coisas do Senhor. Isto é, coisas concernentes à religião, assuntos espirituais, em contraste com as questões terrenas. O solteiro não se sobrecarrega com responsabilidades familiares. Seu tempo e energia não são consumidos em satisfazer as necessidades materiais de uma família, em particular, em períodos de prova e perseguição. Ele é livre para dar atenção completa ao avanço do reino de Deus. Paulo pessoalmente preferiu isso. Portanto, é correto que uma pessoa, se assim o desejar, permaneça solteira e se dedique totalmente à obra do Senhor. CBASD, vol. 6, p. 788.

38 E, assim. Este versículo resume a discussão dos v. 36 e 37. Não é errado dar a filha em casamento, ou que um jovem se case com sua noiva. Tampouco é pecado permanecer solteiro. CBASD, vol. 6, p. 790.

40 Eu tenho o Espírito. Parece haver referência a certos líderes da igreja em Corinto que criam ser inspirados. O apóstolo afirma sua crença de que ele também é inspirado pelo Espírito Santo. Portanto, essa declaração é uma afirmação de que suas cartas deviam ser recebidas não como opinião humana, mas como sabedoria divina. Era necessário que Paulo apresentasse seu direito de afirmar que tinha iluminação divina. Só assim ele poderia contrapor á instrução dada por falsos mestres em Corinto, e poderia estabelecer regras para a conduta dos crentes coríntios que os fortaleceria contra as tentações a que estavam expostos. CBASD, vol. 6, p. 791.

 

Selecionados por Tatiana Wernenburg



1Coríntios 07 – Comentado por Rosana Barros by Ivan Barros
17 de dezembro de 2024, 0:45
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No capítulo de hoje, Paulo deu início a uma sequência de perguntas e respostas, começando por questões relacionadas ao casamento. Para uma igreja que estava sofrendo os efeitos da imoralidade, os conselhos do apóstolo, se obedecidos, teriam um papel fundamental na restauração de sua moral e avanço da obra. Apesar de ter optado pelo celibato por entender a vontade de Deus para sua vida, Paulo não impôs tal condição como uma regra a ser seguida, mas a igualou ao casamento no sentido de que ambos são aprovados por Deus quando discernidos espiritualmente.

Ao colocar a mulher em pé de igualdade com relação ao marido nos direitos e deveres conjugais, Paulo deixou bem claro que, diante de Deus, ambos são responsáveis pela felicidade ou pela infelicidade no lar. Ele ainda destacou a prática sexual como fundamental para um casamento estável e próspero. “Não vos priveis um ao outro” (v.5), é uma das mais importantes frases de impacto nesse sentido. O sexo dentro do casamento entre um homem e uma mulher tem a plena aprovação de Deus (observados os princípios bíblicos) e deve ser uma entrega de ambos os cônjuges pelo prazer de fazer o outro feliz (v.4). Se o meu corpo pertence ao meu marido e o corpo do meu marido me pertence, deve haver um “mútuo consentimento” (v.5) e consciência de que a abstinência prolongada pela indiferença de uma das partes abre uma grande brecha para Satanás e suas tentações.

Jesus também nos deixou orientações com relação ao casamento, ao condenar o adultério e ao esclarecer que as únicas exceções que permitem um segundo casamento são em caso de adultério ou de morte. Portanto, quando Paulo diz que é ele quem fala “e não o Senhor” (v.12), não está afirmando que aqueles conselhos não são inspirados, mas que ele abordará questões das quais Jesus não tratou. Ao dirigir-se a uma igreja que avançava na pregação do evangelho, era natural que tivesse em seu meio muitos cristãos que aceitaram a mensagem quando já casados, cujos companheiros não abraçaram a mesma fé. Acontecia que muitos pensavam na possibilidade do divórcio neste caso como sendo uma aprovação de Deus. Paulo esclareceu que o divórcio nunca deveria partir de uma iniciativa do cristão, mas em que este deveria ser um modelo de conduta cristã, a fim de ganhar seus filhos e seu cônjuge para Cristo (v.14).

Em tempos em que a igreja de Deus sofria severas perseguições e a obra de pregação encontrava sérios obstáculos, Paulo viu a necessidade de mais obreiros dedicados à missão de forma desimpedida, ou seja, “livres de preocupações” (v.32). Mais uma vez ele não condenou o casamento, mas advertiu o povo a sempre colocar o Reino de Deus em primeiro lugar. Um casamento apressado e sem a plena certeza da aprovação divina, ao invés de ser uma benção, pode tornar-se um fardo para toda a vida. E um casal que possui a plena consciência de seus deveres matrimoniais, precisará dividir as “coisas do Senhor” (v.34) com as “coisas do mundo” (v.33), de como agradar um ao outro. Pessoas desimpedidas certamente têm uma liberdade bem maior para estar a serviço da obra missionária.

Devemos observar e levar em consideração, no entanto, as palavras de Paulo à luz do que toda a Escritura diz sobre o assunto. O casamento foi instituído por Deus como uma bênção ainda no Éden. Sob um teto e sobre um solo destituídos de pecado, Adão e Eva gozaram das delícias de uma união pura e aprovada pelo Criador. Apesar de estarmos debaixo de um céu enegrecido e com os pés sobre uma terra maculada pelo pecado, ainda assim o casamento hétero e monogâmico continua sendo uma bênção. A despeito do celibato, o importante na vida de cada filho de Deus deve ser sempre a certeza da presença do Espírito Santo (v.40). Podemos fazer tanto do celibato quanto do casamento um instrumento nas mãos de Deus, pois “o tempo se abrevia” (v.29).

Solteiros e viúvos, sem dúvida, terão um papel fundamental no término da obra alcançando muitos lugares e pessoas. Mas em um tempo onde as famílias têm sido abatidas pelos ‘golpes’ de um inimigo que sabe que pouco tempo lhe resta (Ap.12:12), as famílias fundamentadas na Rocha, que é Cristo, terão uma influência e missão tão nobres quanto foi com Noé e sua família. Que independentemente de seu estado civil atual ou qualquer outro aspecto, lembre-se que “o que vale é guardar as ordenanças de Deus” (v.19) e permanecer fiel a Ele “naquilo em que foi chamado” (v.24), pois “o tempo se abrevia” (v.29).

Nosso Deus e Criador, o Senhor instituiu o casamento no Éden como uma bênção à humanidade. Marido e mulher possuem o sagrado privilégio de procriar e constituir uma família, podendo viver na terra um pedacinho do Céu. Derrama a Tua bênção e o Teu Espírito sobre cada lar dos Teus filhos, e mesmo que muitos sejam chamados a abrir mão do casamento, que de igual forma a Tua bênção e o Teu Espírito sejam sobre eles. Quer em família, quer no celibato, faze de nós atalaias da Tua verdade, de forma que fique claro para o mundo que temos o Espírito de Deus. Em nome de Jesus, Amém!

Vigiemos e oremos!

Bom dia, chamados à paz de Cristo!

Rosana Garcia Barros

#1Coríntios7 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



I CORÍNTIOS 7 – COMENTÁRIO PR. HEBER TOTH ARMÍ by Jeferson Quimelli
17 de dezembro de 2024, 0:40
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I CORÍNTIOS 7 – A Igreja de Corinto estava inserida numa cidade cosmopolita, marcada por imoralidade sexual e pluralismo religioso. O templo de Afrodite, com suas práticas cultuais envolvendo prostituição, e a influência do estoicismo, que promovia o celibato como ideal de virtude, criaram tensões significativas na compreensão cristã do casamento e da pureza sexual. Surgiram dúvidas, tais como:

• Se o celibato era mais santo que o casamento.
• Como lidar com casamentos mistos (entre crentes e descrentes).
• A relação entre as realidades terrenas, como o casamento, e a iminência da volta de Jesus.

O casamento é uma instituição divina: Paulo reafirma o matrimônio como uma instituição honrada e necessária para evitar a imoralidade sexual (I Coríntios 7:1-3). O casamento é uma ordem estabelecida na criação (Gênesis 2:24). No entanto, Paulo não eleva o casamento acima da devoção espiritual, apontando que tanto casados quanto os solteiros podem servir a Deus em suas respectivas condições (I Coríntios 7:4-6).

O celibato como dom: Para Paulo, o celibato é um dom espiritual (I Coríntios 7:7-9). Ele não é uma imposição, é uma escolha legítima para aqueles que podem viver sem distrações no serviço a Deus. Enquanto o casamento é uma bênção (vs. 25-28), o celibato pode ser um chamado especial para dedicar-se exclusivamente ao Reino de Deus (vs. 36-40; Mateus 19:12).

A santidade do lar: A orientação de Paulo sobre casamentos mistos enfatiza que a presença de um crente no lar é uma fonte de santificação aos demais familiares (I Coríntios 7:10-16).

O evangelho e a prioridade do Reino de Deus: Paulo exorta seus leitores a viverem os benefícios do evangelho onde estão (I Coríntios 7:17-24), com senso de urgência – dado o contexto de que “a forma presente deste mundo está passando” (vs. 29-31). Assim, seja no casamento ou celibato, o foco deve estar em buscar primeiro o Reino de Deus (Mateus 6:33).

Num mundo que desvaloriza o casamento, Paulo defende o matrimônio como um pacto sagrado; não é uma instituição obsoleta. Sua abordagem equilibrada entre o celibato e o casamento oferece respostas tanto ao asceticismo, que despreza as alegrias da vida conjugal, quanto ao hedonismo, que glorifica os prazeres sem compromisso.

Esse texto convida-nos a viver com senso de missão, enquanto se navega pelas responsabilidades da vida presente! – Heber Toth Armí.