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Texto bíblico: I CORÍNTIOS 6 – Primeiro leia a Bíblia
I CORÍNTIOS 6 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS
COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS
COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ
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Texto bíblico: https://pesquisa.biblia.com.br/pt-BR/NVI/1co/6
Quando, através das lentes do amor de Jesus, observamos um irmão de fé planejando fazer uma escolha prejudicial, é nosso dever como santos amorosamente oferecer orientação. Deus declarou que as pessoas não justificadas não têm o mesmo calibre de discernimento que recebemos e, portanto, o fardo do julgamento (ou seja, guiar cuidadosamente alguém à verdade) recai sobre nós.
As instruções são claras:
1. Desentendimentos entre irmãos de fé não devem ser levados a um tribunal de incrédulos.
2. Devemos cuidar de nossos corpos de tal forma que eles não sejam poluídos.
Todos nós devemos almejar possuir o caráter aperfeiçoado de Deus. Por isso mesmo, a promessa feita para essa batalha contra o eu é tão grande! Deus prometeu que o que desejamos e pedimos fervorosamente em Seu nome, Ele concederá (Mateus 7:7)! Portanto, não tenha medo de pedir os frutos do Espírito Santo. Então coloque todas as tentações aos pés de Jesus e Ele o libertará a fim de conduzir outros à mesma luz.
Mas lembre-se: com a mesma intensidade que repreendemos o cisco no olho de outra pessoa, precisamos repreender a trave existente em nosso próprio olho (Mateus 7:5).
Jeannie Thomas
Professora da pré-escola, Escola Adventista de Hermiston, Oregon, EUA
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/1co/6
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luís Uehara
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I CORÍNTIOS 6 – Precisa acontecer uma transformação na vida daqueles que recebem a graça de Deus e vivem de acordo com o Espírito Santo.
1. Quem não é convertido vive segundo os padrões humanos, buscando interesses próprios e, muitas vezes, usando meios injustos para alcançar seus objetivos. Paulo fala, inclusive, de pessoas que recorrem a tribunais humanos para resolver disputas (I Coríntios 6:1-8).
• O convertido deve reconhecer que a justiça vem de Deus e busca viver em paz com o próximo. Ele entende que o testemunho cristão é mais importante do que vencer uma causa na justiça humana contra um irmão de fé.
2. Quem é secular é caracterizado por uma vida sem Deus, conforme Paulo enumera os atos da carne: Imoralidade, idolatria, adultério, homossexualidade, latrocínio, avareza, bebedeiras, calúnia, trapaças (I Coríntios 6:9-10). Sua identidade está atrelada às práticas pecaminosas, e tal não herdará o Reino de Deus.
• O converso é alguém que foi lavado, santificado e justificado em Cristo (I Coríntios 6:11). Sua identidade não está mais no pecado, mas na nova vida em Cristo. Ele é chamado santo e pertence ao Reino de Deus.
3. Quem é descrente trata do corpo como propriedade própria, buscando prazeres temporais que contamina ou destroem a si mesmo. Paulo menciona práticas como a imoralidade sexual, indicando que o corpo é usado de forma egoísta e desonrosa (I Coríntios 6:13-18).
• O convertido enxerga o corpo como templo sagrado do Espírito Santo (I Coríntios 6:19). Ele glorifica a Deus em tudo o que faz, inclusive em seu corpo, sabendo que foi comprado por preço elevado (I Coríntios 6:20).
4. O inconverso vive para si, segundo sua própria vontade, buscando aquilo que satisfaz a carne, sem preocupação com os valores eternos. Ele não percebe que seus atos o afastam de Deus e o conduzem à destruição.
• O cristão, por outro lado, tem como propósito glorificar a Deus, Seu Criador e Salvador. Ele reconhece que foi resgatado e agora vive para refletir a santidade e o amor de Cristo em todas as áreas da vida.
I Coríntios 6 nos mostra a profunda transformação que o evangelho faz: Do pecado para a santidade, do egoísmo para o amor, da perdição para a redenção.
Você já experimentou a verdadeira conversão?
Vamos reavivarmo-nos! – Heber Toth Armí.
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536 palavras
1 Tendo questão. Neste mundo, as divergências e diferenças de opinião entre as pessoas são comuns, mesmo dentro da igreja. Mas deve-se ter cautela ao escolher o caminho para solucioná-las, bem como em manifestar o espírito adequado na busca de solução. Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 6, p. 766.
2 Julgar o mundo. Esta é uma referência ao período após o segundo advento de Cristo. Os santos ascendem aos céus com Cristo por ocasião do segundo advento (Jo 14:1-3; lTs 4:16, 17) ali se assentam em tronos para compartilhar com Jesus a autoridade e o poder de julgar e executar juízo (Ap 20:4; Dn 7:22). Os santos julgarão os anjos caídos ( ICo 6:3) e seres humanos impenitentes que não buscaram paz com Deus por meio de Cristo. Isso se dará durante o milênio, isto é, os mil anos que transcorrerão antes de Cristo e os santos voltarem para esta Terra (Ap 20:4, 6). CBASD, vol. 6, p. 767.
9 Herdarão. O reino celestial é mencionado em vários textos como uma herança. Os injustos, tão ávidos por bens materiais a ponto de prejudicar a igreja com processos em tribunais civis, são advertidos de se privarem da herança eterna de valor incomparável a qualquer bem terreno. CBASD, vol. 6, p. 770.
11 Lavastes. Isto é, lavados dos pecados. 0 batismo é o sinal exterior, o reconhecimento e confirmação da experiência interior de renúncia do pecado por parte do pecador arrependido. O ato de lavar, mencionado neste versículo, é o milagre da regeneração experimentado pelo indivíduo cujos pecados foram perdoados e lavados pelo sangue de Cristo, em cujo sacrifício expiatório o pecador depositou sua fé. CBASD, vol. 6, p. 771.
13 Alimentos. Deus proveu alimento para o ser humano, e fez o estômago para digeri-lo. Todos têm o direito de satisfazer o apetite por comida. Porém, embora Deus tenha dado ao ser humano o apetite por comida e feito provisão para que este o satisfaça, o cristão não é livre para comer tudo o que desejar, sem considerar a quantidade e a qualidade. Ele deve se lembrar que foi comprado pelo sangue de Cristo, e é seu dever manter seu corpo em boa condição (ICo 6:20). CBASD, vol. 6, p. 772.
17 Que se une a o Senhor. Quem ama e confia no Senhor busca se unir a Ele em todas as coisas. Rejeita tudo o que desagrada a Deus e aceita apenas o que está em harmonia com Sua vontade. Essa união com Cristo é uma atividade constante e se torna seu principal interesse. CBASD, vol. 6, p. 774.
19 Não sois de vós mesmos. O ser humano não pertence a si mesmo, ele não tem direito de usar suas faculdades de acordo com os desejos e motivações de seu coração não convertido. Ele é propriedade de Deus pela criação e pela redenção. O ser humano deve viver mental, física e espiritualmente como Deus orienta, para a glória de Seu nome, e não para a satisfação dos desejos carnais. CBASD, vol. 6, p. 775.
20 Preço. Deus atribui à raça humana um valor elevado. Isso fica claro diante do infinito preço de resgate que Jesus pagou na cruz. Jesus teria vindo ao mundo e daria Sua vida por um único pecador. Visto que foi comprado por Deus, o pecador redimido deve moralmente viver somente para Deus; obedecer os Seus mandamentos e “fugir” de toda imoralidade. CBASD, vol. 6, p. 775.
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“Acaso, não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo, que está em vós, o qual tendes da parte de Deus, e que não sois de vós mesmos?” (v.19).
Os litígios entre os irmãos de Corinto saíram da esfera religiosa para a esfera jurídica. O bom e velho diálogo deu lugar a longas e destrutivas demandas. As dissensões tornaram-se tão graves que alguns ousavam levar suas causas diante dos tribunais seculares. Esta situação, além de enfraquecer a igreja, estava causando problemas ainda maiores, como práticas imorais e sensuais. Não estavam dispostos a crucificar o próprio eu e colocavam “perante incrédulos” (v.6) litígios que deveriam ser julgados “no meio da irmandade” (v.5). Certamente aquela igreja precisava dar ouvidos às palavras de Paulo, ou continuaria sendo uma vergonha para a causa de Deus, pois toda “casa dividida contra si mesma não subsistirá” (Mt.12:25).
Só o fato de existirem demandas no meio do povo de Deus é denominado por Paulo de “completa derrota” (v.7). O orgulho não permitia que sofressem as injustiças, e sim que buscassem de todas as formas possíveis a satisfação da justiça própria. Provavelmente, alguns casos foram levados diante de magistrados e outros ameaçavam fazer o mesmo. Na questão da imoralidade, havia promiscuidade tal que Paulo mesmo afirmou que “nem mesmo entre os gentios” se via tanta imoralidade (Rm.5:1). Em Seu ministério terrestre, Jesus nunca excluiu ninguém e sempre recebeu e ministrou aos pecadores, mas Sua palavra de ordem não era “Permaneça como está!”, e sim, “Vai e não peques mais” (Jo.8:11).
Não recebemos de Deus a autoridade e o direito de julgar o que não nos compete, mas, como corpo de Cristo, precisamos usar de honestidade uns para com os outros. Como bem pontua Warren Wiersbe: “Apesar de os cristãos não deverem julgar as motivações uns dos outros (Mt.7:1-5), nem seus ministérios (1Co.4:5), certamente é esperado que sejamos honestos sobre a conduta uns dos outros […] O pecado não deveria ser ‘varrido para debaixo do tapete’, pois, afinal, era de conhecimento geral até mesmo dos incrédulos de fora da igreja” (Comentário Bíblico Expositivo, NT1, p. 766).
Todos nós estamos na mesma condição: pecadores. O próprio Paulo confessou: “Desventurado homem que sou! Quem me livrará do corpo desta morte?” (Rm.7:24). Mas o que fará a diferença entre pecadores e pecadores naquele grande Dia, será a nossa conduta e reação com relação ao pecado. Estamos vigiando, orando e clamando pelo poder do Espírito Santo para não cair em tentação? Ou simplesmente aprovamos ou somos indiferentes ao pecado, que acabamos perdendo a consciência espiritual que o reprova? “Está escrito”. Esta foi a arma vitoriosa de Jesus contra Satanás e é mediante a Palavra de Deus, “a espada do Espírito”, que o último remanescente será vitorioso (Ef.6:17; Ap.12:17).
A lascívia praticada naquela igreja, comenta Warren Wiersbe, era cometida tendo por base “dois argumentos. Em primeiro lugar: ‘Todas as coisas me são lícitas’ (1Co.6:12). Essa era uma expressão em voga em Corinto e tomava como base um conceito falso da liberdade cristã […] O segundo argumento deles era: ‘Os alimentos são para o estômago, e o estômago, para os alimentos’ (1Co.6:13). Consideravam o sexo um apetite a ser saciado, não uma dádiva a ser guardada e usada com cuidado” (Comentário Bíblico Expositivo, NT1, p. 769). Portanto, amados, “Fugi da impureza” (v.18). Essa advertência só pode ser obedecida por aquele que conhece a Jesus como seu Salvador pessoal e que teme e treme da Palavra de Deus. É para este que o Senhor olha com especial atenção (Is.66:2).
Disciplinar não é tarefa fácil, amados. Os pais que o digam. Um pai ou uma mãe temente a Deus nunca tratará os erros dos filhos com negligência ou indiferença, mas fará o que estiver ao seu alcance para corrigi-los e mostrar-lhes, por preceito e por exemplo, como andar no caminho eterno. Quanto mais o Pai Celestial não procurará atuar no meio do Seu povo a fim de que Seus filhos sejam lavados, santificados e “justificados em o nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus” (v.11). Quanto mais perto estamos do último tempo de prova e do retorno de Jesus, mais o nosso Pai do Céu envia Seus mensageiros com os solenes alertas de Sua verdade. A pergunta é: temos ouvidos para ouvir o que o Espírito diz à Sua igreja hoje?
Não encare a repreensão e a disciplina como ofensas que devem ser ignoradas. Não permita que o orgulho e a vaidade cauterizem o seu coração. Peça a Deus sabedoria para aceitar a exortação e também, quando preciso for, para repreender seu irmão “com espírito de brandura; e guarda-te para que não sejas também tentado” (Gl.6:1). E ainda que, por vezes, julguemos a admoestação como exagerada ou imoderada, consideremos a possibilidade de ser um testemunho direto de Deus para a nossa salvação. Somos “santuário do Espírito Santo” (v.19), e fomos comprados por alto preço. “Agora, pois, glorificai a Deus no vosso corpo” (v.20). Permita que a Palavra de Deus seja diariamente o principal instrumento divino para te ensinar, repreender, corrigir e educar na justiça (2Tm.3:16).
Nosso Pai do Céu, enche o nosso coração do temor, reverência, amor e santa consideração pela Tua Palavra! Como seres caídos, tendenciosos para o mal e corrompidos pelo pecado, quanto necessitamos ser advertidos, repreendidos e disciplinados por Ti! Reconhecemos diante de Ti a nossa natureza carnal e clamamos, pelo poder que há no precioso sangue do Cordeiro, que nos revista da natureza divina! Esse é um milagre que só o Teu Espírito pode realizar. Mas também reconhecemos que Ele só pode realizá-lo se nós permitirmos. Abre o nosso coração, Pai, para a maravilhosa e poderosa obra do Espírito Santo, retirando de nós toda a impureza; e purifica-nos como Teu santuário. Em nome de Jesus, Amém!
Vigiemos e oremos!
Bom dia, santuário do Espírito Santo!
Rosana Garcia Barros
1Coríntios6 #RPSP
Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100