Reavivados por Sua Palavra


Romanos 11 – ACESSE AQUI O POST DESEJADO by Jeferson Quimelli
5 de dezembro de 2024, 1:00
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Texto bíblico: Romanos 11 – Primeiro leia a Bíblia

Romanos 11 – BLOG MUNDIAL

Romanos 11 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS

COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS

COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ

Acesse os comentários em vídeo em nosso canal no Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton, Ronaldo e Michelson)



ROMANOS 11 by Luís Uehara
5 de dezembro de 2024, 0:55
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Texto bíblico: https://pesquisa.biblia.com.br/pt-BR/NVI/rm/11

Sempre existe um medo latente entre a classe alta de que a classe baixa lhes inflija os mesmos abusos que recebeu da classe alta. O racista etno-nacionalista está sempre preocupado que aqueles que não fazem parte de seu grupo um dia se levantem e derrubem o sistema de opressão do qual ele próprio se beneficia. Quando os poderosos são derrubados, geralmente há uma reação de retribuição do novo regime.

No entanto, Romanos 11 não permite tal retribuição. Pelo contrário, exige humildade. O texto na verdade pede silêncio e temor à misericórdia e severidade de Deus. Se Deus irá destronar os poderosos, os fracos não devem se gabar. Além do mais, os fracos são informados de que sua salvação deve ser usada por Deus para salvar aqueles que os governavam! Embora o texto não diga às pessoas anteriormente abusadas para levarem o evangelho a seus abusadores, a sua nova vida de graça e libertação é projetada como uma inspiração para que os ex-abusadores também aceitem a graça. O mistério e majestade da mente de Deus é que, ao contrário dos seres humanos vingativos, Ele procura misericordiosamente salvar a todos. Deus busca o senhor e o vassalo, o homem e a mulher, o judeu e o romano, o preto e o branco, o colonizador e o colonizado.

J.A. O’Rourke

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/rom/11
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luís Uehara



ROMANOS 11 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
5 de dezembro de 2024, 0:50
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742 palavras

1 Porque eu também. Paulo mostra que nem todos os judeus foram rejeitados. Ele mesmo era israelita e foi aceito por Deus. Ele sabia por experiência que as bênçãos prometidas lhe pertenciam. Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 6, p. 664.

Tribo de Benjamim. Por esta referência, Paulo afirma que era do próprio núcleo da nação judaica. As tribos de Judá e Benjamin estiveram unidas por ocasião da revolta das dez tribos do Norte (1Rs 12:21) e mantiveram a continuidade teocrática da nação judaica depois do exílio em Babilônia. Assim, um descendente da tribo de Benjamin era, de fato, “hebreu de hebreus”. CBASD, vol. 6, p. 664.

5 Eleição da graça. Deus escolhe, para constituir o remanescente, aqueles que aceitam a graça. Eles não obtêm esse direito por causa das obras, mas porque aceitaram livremente a graça. CBASD, vol. 6, p. 665.

7 A eleição. Ou, os eleitos. Pode ser comparado com a expressão “a circuncisão”, ou seja, os que foram circuncidados. Paulo enfatiza que os salvos devem sua condição inteiramente à graça e à eleição divinas. CBASD, vol. 6, p. 665.

10 Escureçam-se-lhes os olhos. O escurecimento dos olhos é usado como figura da cegueira espiritual. Assim, embora possuíssem claras revelações da vontade de Deus, os judeus permaneceram ignorantes acerca do significado e propósito das mesmas. CBASD, vol. 6, p. 666.

12 Riqueza para o mundo. Os judeus foram chamados para ser missionários de Deus ao mundo, mas falharam na tarefa. O mundo gentio ouviu falar das “insondáveis riquezas”, e muitos aceitaram a Cristo. CBASD, vol. 6, p. 667.

15 Reconciliação ao mundo. Paulo considerava seu ministério como uma obra de reconciliação. Após a rejeição da nação de Israel, o evangelho de Cristo se espalhou a todas as nações do mundo. CBASD, vol. 6, p. 668.

16 a parte da massa. Parte da massa feita com os primeiros grãos da colheita (os primeiros frutos) era oferecida ao Senhor. Assim, ficava consagrada a massa inteira. Bíblia de Estudo NVI Vida.

Raiz. Paulo usa uma segunda metáfora para expressar a mesma ideia. Se a raiz é santa, a árvore inteira também é santa. CBASD, vol. 6, p. 669.

20 Não te ensoberbeças.Ou, “pare de pensar em coisas elevadas”, no sentido de ficar convencido. O cristão gentio não possuía mais méritos do que o judeu. Portanto, não tinha motivos pra ser vaidoso. CBASD, vol. 6, p. 670.

Quando desprezamos os outros, deixamos claro que não estamos mais vivendo pela fé. Bíblia de Estudo Andrews.

23 Eles também. Deus não só tem a vontade, mas também o poder de restaurar os que foram cortados da oliveira. CBASD, vol. 6, p. 671.

24 de maneira antinatural, foi enxertado. O procedimento normal era enxertar um broto de uma árvore cultivada numa árvore silvestre ou comum. No versículos 17-24, no entanto, usa-se a metáfora do enxerto de um ramo de oliveira brava (os gentios) na oliveira cultivada. Esse procedimento é antinatural… , e a lição é exatamente essa. Em geral, tal enxerto não valeria a pena. Bíblia de Estudo NVI Vida.

25 mistério. As chamadas religiões de mistério dos dias de Paulo empregavam a palavra grega misteryon no sentido de algo revelado apenas aos iniciados… Paulo usava o termo a algo anteriormente oculto ou obscuro, mas agora revelado por Deus para conhecimento e entendimento de todos. Bíblia de Estudo NVI Vida.

Plenitude. “A plenitude dos gentios” pode ser entendida como referência aos gentios que aceitam as disposições da salvação. CBASD, vol. 6, p. 672.

29 Irrevogáveis. Deus não mudou de ideia em relação a Israel, mas um remanescente dele será salvo. Deus não Se arrepende de ter chamado a descendência de Abraão e lhe ter dado dons. As pessoas podem falhar, e Deus pode mudar de método, mas nunca abandona Seu propósito. CBASD, vol. 6, p. 673.

33 Profundidade. O salmista declara que “os Teus juízos [são] como um abismo profundo” (Sl 36:6). Paulo alcança o clímax de seu raciocínio. Tudo começou com a condenação de todos os pecadores e termina com misericórdia a todos. CBASD, vol. 6, p. 674.

35 quem primeiro deu a Ele para que seja restituído?. A ideia é que Deus não deve nada a ninguém. Bíblia de Estudo Andrews.

36 Porque dEle. Este versículo dá a razão pela qual não se pode fazer de Deus um devedor. Pois todas a coisas foram criadas por Ele. Tudo o que vive deve a contínua existência e atividade Àquele que “opera tudo em todos”. E todas as coisas são dirigidas para a elaboração de Seus propósitos e a glória de Seu nome. CBASD, vol. 6, p. 675.

A Ele, pois seja a glória. Com essa breve, mas sublime doxologia, Paulo chega ao fim de mais uma seção doutrinaria e argumentativa de sua epístola. CBASD, vol. 6, p. 675.

Compilação: Tatiana W



ROMANOS 11 – Comentado por Rosana Barros by Ivan Barros
5 de dezembro de 2024, 0:45
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Através do relato bíblico percebemos que, em todo o tempo, Deus sempre teve um povo para chamar de Seu. Ainda que fosse composto de apenas oito pessoas como o foi no dilúvio, ou de quatro fiéis hebreus em Babilônia, Seus representantes assinalam na história a prova de que não é a quantidade que define a vitória, mas em que lado Deus está. Diante desta verdade inquestionável, Paulo se dirigiu aos judeus afirmando que “Deus não rejeitou o Seu povo” (v.2). E referindo-se a um profeta em especial, lhes trouxe à memória uma situação vivida por ele.

De todos os profetas do Senhor, tenho um apreço especial por dois deles: Daniel e Elias. Daniel, por sua firme convicção e admirável fidelidade. Elias, por sua fé e coragem, e também por sua fraqueza. Mas como assim sua fraqueza? Eu vou explicar. Porque ao contrário do que você pode ter pensado, eu não me equivoquei. A vida de Elias, além de revelar o poder de Deus, também revela a fragilidade humana. E em dias em que nunca houve tantos transtornos emocionais, a experiência de Elias, enquanto atribulado numa caverna, nos mostra o quanto o Senhor deseja nos livrar destes males que têm atingido tantas pessoas. Pois que “Elias era homem semelhante a nós, sujeito aos mesmos sentimentos” (Tg.5:17).

Mesmo após toda a manifestação do poder de Deus no monte Carmelo, o profeta teve medo das ameaças da ímpia Jezabel e sentiu-se só em sua peregrinação. Foi quando o Senhor foi ao seu encontro com a confortante mensagem: “Reservei para Mim sete mil homens, que não dobraram os joelhos diante de Baal” (v.4). Deus estendeu diante de Elias uma lista de sete mil pessoas com as quais valia à pena relacionar-se. Pessoas que tinham algo em comum: eram verdadeiros adoradores. Através desta experiência de Elias, Deus deixou em Sua Palavra o tratamento para a cura emocional e as características singulares que acompanham o Seu remanescente: o toque de quem realmente se importa, a alimentação adequada, a água, o repouso, o exercício físico, o jejum, o diálogo (psicoterapia), a confiança em Deus e os relacionamentos saudáveis (1Rs.19).

Israel foi eleita como uma nação separada para propósitos sagrados e como tal deveria ser uma escola-modelo para as demais nações, que unânimes diriam: “Certamente, este grande povo é gente sábia e inteligente” (Dt.4:6). Mas a nação eleita falhou em cumprir o seu papel, de forma que a dureza de coração os consumiu e de geração em geração, a corrupção tomou o lugar da adoração. A incoerência dos israelitas mostrava a sua desarmonia com a mensagem que professavam crer, de forma que suas vidas se tornaram o pior sermão que se pode pregar. Mas a igreja primitiva tornou-se uma prova de que tanto os ramos antigos quanto os que foram enxertados, se, mediante a fé, permanecerem firmes na raiz, Deus é poderoso para sustentá-los.

O fato é que, “também agora, no tempo de hoje, sobrevive um remanescente segundo a eleição da graça” (v.5). Um povo que possui características que incorporam uma mensagem contemporânea de princípios que sempre existiram, mas que não deve, de maneira alguma, se ensoberbecer de sua posição (v.20), e sim usá-la com temor para a glória de Deus e benefício de seus semelhantes. E mesmo para aqueles que, por algum motivo, se desviaram deste caminho, “Deus é poderoso para os enxertar de novo” (v.23). A maravilhosa verdade de que o Senhor usa “de misericórdia para com todos” (v.32) deve mover o Seu remanescente a espalhar as boas-novas de salvação como folhas de Outono. Nossa missão não é a de aparentar superioridade, e sim a de revelar ao mundo a glória de um Deus que Se importa com o nosso bem-estar e felicidade, aqui e no porvir.

Ainda que você sinta que suas forças acabaram. Ainda que, à semelhança de Elias, não veja mais razão de viver. Mesmo que tudo ao seu redor seja vento, terremoto e fogo, acredite que virá “um cicio tranquilo e suave” (1Rs.19:12) e dali você ouvirá a voz do Senhor a te dizer: “Você não está sozinho!” Persevere em permanecer firme à Raiz de Davi, à Videira verdadeira! “Porque dEle, e por meio dEle, e para Ele são todas as coisas. A Ele, pois, a glória eternamente. Amém!” (v.36).

Santo e Bendito Pai, a Ti seja a glória para todo o sempre! A Tua misericórdia é para com todos e todos nós fomos agraciados pela entrega voluntária de Jesus na cruz do Calvário. Mas a salvação que Ele nos garantiu é segundo a eleição da graça. Não que o Senhor faça acepção de pessoas, mas que nossas escolhas definem se vivemos pela fé ou em soberba. Ó, Senhor, que Tua bondade nos conduza ao arrependimento para que aconteça o que profetizou Jeremias: “Naqueles dias e naquele tempo, diz o Senhor, buscar-se-á a iniquidade de Israel, e já não haverá; os pecados de Judá, mas não se acharão; porque perdoarei aos remanescentes que Eu deixar” (Jr.50:20). Opera esse milagre em nossa geração, Pai! Em nome de Jesus, Amém!

Vigiemos e oremos!

Bom dia, remanescente segundo a eleição da graça!

Rosana Garcia Barros

#Romanos11 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



ROMANOS 11 – COMENTÁRIO PR HEBER TOTH ARMÍ by Jeferson Quimelli
5 de dezembro de 2024, 0:40
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ROMANOS 11 – Paulo vem sublinhando a responsabilidade na Igreja Cristã em ser uma comunidade missionária. O chamado para anunciar o evangelho não é opcional; é parte intrínseca do propósito divino.

Romanos 11 encerra a seção iniciada em Romanos 9, onde Paulo aborda a questão central do lugar de Israel no plano redentor de Deus.

Romanos 11 inicia com uma pergunta retórica: “Acaso Deus rejeitou o Seu povo?” Paulo responde enfaticamente: “De maneira nenhuma!” O exemplo de Paulo, como judeu e apóstolo, é a primeira evidência de que Deus não rejeitou Israel. Ele introduz o conceito do “remanescente”, referindo-se ao grupo fiel dentro de Israel que continua a crer e obedecer a Deus.

Esse remanescente não é novidade; Paulo cita o caso de Elias (1 Reis 19:18) para mostrar que Deus sempre preservou um grupo fiel mesmo em tempos de apostasia.

O apóstolo reitera que a salvação não é resultado das obras, mas da graça (Romanos 11:6). Ao mesmo tempo, ele apresenta o endurecimento por parte de Israel como algo permitido por Deus, uma ideia introduzida em Romanos 9:17-18.

Paulo argumenta que o tropeço de Israel não foi para sua destruição definitiva, mas para a salvação dos gentios, o que, por sua vez, deveria provocar ciúmes em Israel e conduzi-lo à fé (Romanos 11:11). Este “ciúme” é um conceito estratégico do plano de Deus, ilustrando Sua habilidade de transformar até mesmo os erros humanos em oportunidades para Sua glória e redenção.

A metáfora da Oliveira é central para entender e dinâmica entre judeus e gentios (Romanos 11:17-24). A árvore representa o povo de Deus, e os ramos naturais (judeus) foram cortados para dar lugar aos ramos enxertados (gentios). No entanto, Paulo adverte contra a arrogância dos gentios: Eles dependem da raiz, e não o contrário (v. 18). Essa analogia enfatiza tanto a continuidade quanto a renovação do povo de Deus.

O clímax de Paulo está na declaração “todo o Israel será salvo” (Romanos 11:26). Esse Israel inclui tanto judeus quanto gentios que fazem parte do verdadeiro povo de Deus, mantendo o padrão de unidade no evangelho que permeia o livro de Romanos. O remanescente fiel do mundo é todo o Israel!

Por isso, podemos exaltar e glorificar a Deus com Paulo em Romanos 11:33-36. Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.