Reavivados por Sua Palavra


Romanos 6 – ACESSE AQUI O POST DESEJADO by Jeferson Quimelli
30 de novembro de 2024, 1:00
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Texto bíblico: Romanos 6 – Primeiro leia a Bíblia

Romanos 6 – BLOG MUNDIAL

Romanos 6 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS

COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS

COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ

Acesse os comentários em vídeo em nosso canal no Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton, Ronaldo e Michelson)



ROMANOS 6 by Luís Uehara
30 de novembro de 2024, 0:55
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Texto bíblico: https://pesquisa.biblia.com.br/pt-BR/NVI/rm/6

Na criação da Terra, Deus declarou que a punição pelo pecado era a morte. Em Gênesis 2:17, Deus disse que se os humanos comessem da árvore proibida, certamente morreriam. Moisés usou uma dupla ênfase nas palavras hebraicas para morte, enfatizando a certeza da punição da morte pelo pecado.

Não se engane, se pecarmos sem nos arrepender, a morte será nosso resultado final. Mas qual é a boa notícia?

Deus nos aceita quando vamos a Ele, como uma obra em andamento: aprendendo, crescendo, desenvolvendo-se, mudando dia após dia, desaprendendo velhos hábitos e aprendendo novos. É uma verdade maravilhosa saber que Deus nos aceita como somos quando decidimos segui-Lo. Ele não pediu aos discípulos que fossem perfeitos da noite para o dia. Ele deseja que a postura do nosso coração esteja continuamente focada no amor. Romanos 6 aborda a questão de morrer para o pecado, incluindo todas as ações que não são amorosas.

Romanos 13:8-10 explora o conceito de não causar mal ao próximo. Quando somos batizados, deixamos para trás uma vida de ódio, discórdia e disfunção, para vivermos uma vida saudável – emocional, espiritual e mentalmente. Há liberdade em Jesus e, quando O recebemos, somos aceitos agora, como uma obra em andamento.

Chris Hufnagel
Capelão, centro de detenção juvenil, EUA

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/rom/6
Tradução: Luís Uehara/Jeferson Quimelli



ROMANOS 6 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
30 de novembro de 2024, 0:50
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1725 palavras

6.1 – 8.39 Em 3.21 – 5.21 Paulo explica como Deus tem provido a nossa redenção e justificação. E em seguida, explica a doutrina da santificação – o processo mediante o qual os crentes crescem e chegam à maturidade em Cristo. Trata do assunto em três partes: 1) libertação em relação à tirania (cap. 6), 2) libertação quanto á condenação da lei (cap. 7) e 3) vida no poder do Espírito Santo (cap. 8). Bíblia de Estudo NVI Vida.

1, 2 Se Deus ama perdoar, por que não lhe dar mais para perdoar? Se o perdão é garantido, temos a liberdade de pecar o quanto quisermos? A enérgica resposta de Paulo é: “De modo nenhum!” Tal atitude – decidir pecar no futuro para tirar vantagem da benignidade de Deus – mostra uma pessoa que não entende a seriedade do pecado. O perdão divino não diminui a seriedade do pecado; a morte de Seu Filho pelo pecado mostra-nos a terrível seriedade do pecado. Jesus pagou com Sua vida para que pudéssemos ser perdoados. A disponibilidade da graça de Deus não deve se tornar um desculpa para um viver descuidado e frouxidão moral. Life Application Study Bible.

1-4 Na igreja dos dias de Paulo [assim como na igreja adventista, hoje], a forma usual de batismo era por imersão – isto é, os novos cristãos eram completamente “enterrados” na água. Esta forma de batismo simbolizava a morte e sepultamento do velho modo de vida. Sair da água simbolizava a ressurreição para uma nova vida em Cristo. Se pensarmos em nossa vida de pecado como morta e enterrada, teremos um motivo poderoso para resistir ao pecado. Podemos conscientemente escolher tratar os desejos e tentações da velha natureza como se elas estivessem mortos. Então podemos continuar a desfrutar nossa maravilhosa nova vida com Jesus (ver Gl 3:27 e Cl 2:12 e 3:1-4 para mais a respeito deste conceito). Life Application Study Bible.

1 Continuaremos pecando para que a graça aumente? A pergunta surgiu do que Paulo acabara de dizer em 5.20: “Onde aumentou o pecado, transbordou a graça”. Tal pergunta expressa um conceito antinômico (contrário à lei). Bíblia de Estudo NVI Vida.

Permaneceremos. Paulo já havia mencionado que a doutrina da justificação pela fé sem as obras da lei estava sendo deturpada pelos inimigos, como incentivo a praticar o mal para que sobreviesse o bem. Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 6, p. 588.

2 Que para ele morremos. O texto grego aponta para um tempo ou evento em particular, neste caso, a entrega do crente a Cristo e seu consequente novo nascimento e justificação. Para Paulo, viver em pecado é incompatível com o fato de ter morrido para ele. CBASD, vol. 6, p. 589.

3-4 Através do batismo o crente se identifica com a morte, sepultamento e ressurreição de Jesus (Cl 2:12-13) e se torna membro do Seu corpo (1Co 12:13). Como o sepultamento, o batismo marca o fim de um antigo modo de vida. Andrews Study Bible.

3 Na sua morte. A fim de que o sacrifício de Cristo efetue a salvação para o pecador, o crente deve participar conscientemente da experiência e do sentido representados pela morte, pelo sepultamento e ressurreição de Cristo em seu favor. CBASD, vol. 6, p. 589.

4 Fomos […] sepultados. A descrição de Paulo de que o batismo representa o sepultamento é uma evidência de que batizar por imersão era uma prática dos primeiros cristãos (Mat 3:6). CBASD, vol. 6, p. 589.

4 mediante a glória do Pai. pelo poder de Deus. Bíblia de Estudo NVI Vida.

5ss Podemos desfrutar nossa nova vida em Cristo porque somos unidos com Ele em Sua morte e ressurreição. Life Application Study Bible.

6 Foi crucificado. A referência é a experiência do crente quando ele aceita a Cristo pela primeira vez, tendo renunciado ao seu passado de pecado e morrido para o pecado. CBASD, vol. 6, p. 591.

o nosso velho homem. Nosso eu não regenerado; o que éramos antigamente. Bíblia de Estudo NVI Vida.

corpo do pecado. O eu no seu estado pré cristão, dominado pelo pecado. Trata-se de uma expressão figurada em que nosso velho eu é personificado. É um “corpo” que pode ser morto. Para o crente, esse velho eu tem sido “deixado sem poder” … de modo que já não possa nos escravizar ao pecado – embora talvez queira ainda fazer valer alguns restos de vitalidade ao agonizar. Bíblia de Estudo NVI Vida.

Deus não nos retira deste mundo ou nos torna robôs – nós ainda sentiremos desejo de pecar e algumas vezes pecaremos. A diferença é que antes de sermos salvos nós éramos escravos de nossa natureza pecaminosa, mas agora escolhemos viver por Cristo (ver Gl 2:20). Life Application Study Bible.

7 morreu. O crente morreu com Cristo para o poder dominante do pecado. Bíblia de Estudo NVI Vida.

8 Cremos. Assim como Abraão creu que o que Deus tinha prometido “Ele era poderoso para cumprir”. CBASD, vol. 6, p. 592.

Assim como a ressurreição seguia a morte na experiência de Cristo, assim também o crente que morrer em Cristo é ressuscitado a uma nova qualidade de vida moral aqui e agora. A ressurreição no sentido de um novo nascimento já é um fato e se faz valer cada vez mais na vida do crente. Bíblia de Estudo NVI Vida.

Por conta da morte e ressurreição de Cristo, seus seguidores não precisam jamais temer a morte. Esta certeza nos permite desfrutar comunhão com outros e fazer a Sua vontade. isto afetará todas as nossas atividades – trabalho e adoração, diversão, estudo da Bíblia, tempo de descanso e em cuidado de outros. Quando você sabe que não tem mais que temer a morte, você experimentará um novo vigor na vida. Life Application Study Bible.

10 Para Deus. Evidentemente, a vida de Cristo na Terra foi também “para Deus”. Mas Paulo parece fazer uma distinção entre a vida de Cristo na Terra, uma vida de conflito como o pecado e sujeição á morte, e Sua presente vida glorificada, exaltada á direita do Pai. CBASD, vol. 6, p. 592.

13 Instrumentos de justiça. Ao dedicar assim seus membros a Deus, o cristão se compromete a lutar, pela capacitação do Espírito de Deus, pela maior perfeição possível de todos os órgãos do corpo e qualidades da mente, a fim de conhecer, amar e servir a seu Redentor de forma aceitável. CBASD, vol. 6, p. 594.

14 Não terá domínio. Ou, “não será o senhor”. É verdade que o pecado vai tentar e molestar. No entanto, não terá domínio sobre o verdadeiro cristão. Assim, o crente deve se submeter corajosamente ao serviço de Deus, pois a vitória sobre o pecado está prometida. CBASD, vol. 6, p. 594.

não estais debaixo da lei. Não debaixo da lei como meio de salvação. A lei revela o pecado (3:20), mas não perdoa ou ajuda a superá-lo. O sistema do santuário revelado na lei (Torah) não possuía poder para libertar pessoas do pecado. Ver Hb 9:1-10. Andrews Study Bible.

15-23 Este trecho faz uma comparação entre a redenção e o mercado de escravos tão vulgar nos tempos do NT. O escravo está sob a obrigação de servir o seu mestre até a morte. Uma vez morto, o dono não consegue mandar mais nele. É igual com o cristão.

15 Quando estávamos sob a lei, o pecado era nosso mestre – a lei não nos justificava ou nos ajudava a vencer o pecado. Mas agora que estamos ligados a Cristo, Ele é o nosso mestre e Ele nos dá poder para fazer o bem ao invés do mal. Life Application Study Bible.

O seu velho dono, o pecado, não tem mais direito sobre ele uma vez que já morreu com Cristo (vv 3, 4). Bíblia Shedd.

16 O contraste entre o pecado e a obediência leva a supor que o pecado, pela própria natureza, significa desobediência para com Deus. Bíblia de Estudo NVI Vida.

17 obedecer de coração. A obediência cristã não é forçada nem legalista, mas de boa vontade. Bíblia de Estudo NVI Vida.

A “forma de doutrina” entregue a eles são as Boas Novas que Jesus morreu por seus pecados e ressuscitou para lhes dar vida. Life Application Study Bible.

19-22 É impossível ser neutro. Toda pessoa tem um mestre – ou Deus ou o pecado. Um cristão não é alguém que não pode pecar, mas alguém que não é mais um escravo do pecado. Ele pertence a Deus. Life Application Study Bible.

19 Fraqueza da vossa carne. Ou, “vossa fragilidade humana”. “Carne” representa a natureza humana em sua fraqueza física, mental e espiritual. CBASD, vol. 6, p. 596.

santidade. Ser servo de Deus produz a santidade, e o fim do processo é a vida eterna… Não existe vida eterna sem santidade (ver Hb 12.14). Bíblia de Estudo NVI Vida.

22 Transformados em servos. Paulo não tinha vergonha de se chamar escravo de Cristo (Rm 1:1). No entanto, em nosso serviço a Deus não obedecemos porque estamos sob escravidão, mas porque O amamos e Deus, por sua vez, na verdade não nos trata como escravos, mas como filhos. CBASD, vol. 6, p. 597.

fruto para a santificação. É o tema dos cap. 6-8. Se um homem não está sendo santificado, não há razão para se pensar que tenha sido justificado. Bíblia Shedd.

23 Em Cristo Jesus. Cristo é a “ressurreição e a vida”. É o autor da vida, que concede vida eterna a todos os que têm fé nEle. CBASD, vol. 6, p. 598.

Aqui dois tipos de servidão são contrapostos. Um deles traz a morte com o salário; o outro resulta na vida eterna, não como salário imerecido por trabalho, mas como dádiva de Deus. Bíblia de Estudo NVI Vida.

Você é livre para escolher entre dois mestres, mas você não é livre para alterar as consequências de sua escolha. Qualquer um dos dois mestres pagará do seu modo. A moeda do pecado é a morte. Isto é o que você pode esperar da vida sem Deus. A moeda de Cristo é a vida eterna – nova vida com Deus que começa na terra e continua para sempre com Deus. Qual a sua escolha? Life Application Study Bible.

A vida eterna é um presente [dom] gratuito de Deus. Se é um presente, então não é algo que se possa comprar, nem algo para o qual tenhamos que dar uma retribuição. Considere a tolice de alguém que recebe um presente e então se oferece para pagá-lo. Um presente não pode ser comprado por quem o recebeu.. Uma resposta mais apropriada a um amado que oferece um presente é a aceitação agradecida. Nossa salvação é um presente de Deus, não algo que possamos produzir (Ef 2:8, 9). Ele nos salvou por causa de Sua misericórdia, não por causa de algo bom que tenhamos feito (Tt 3:5). Com quanto maior gratidão deveríamos aceitar o presente que Deus nos tem dá gratuitamente. Life Application Study Bible.



ROMANOS 06 – Comentado por Rosana Barros by Ivan Barros
30 de novembro de 2024, 0:45
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— “Não importa o que eu faço, sou salvo pela graça.”
— “Deus só quer o meu coração.”
— “Jesus já cumpriu a lei por mim.”

Estas são frases que temos ouvido constantemente no meio cristão, não é verdade? São respostas prontas para mascarar uma consciência que, no fundo, sabe que está errada. A graça tem sido confundida com permissividade, causando uma divisão entre os crentes: de um lado o mundanismo, do outro o fanatismo. A graça, no entanto, não é manifestada em nenhum destes extremos, e nenhum deles pode torná-la mais, ou menos, abundante. O dom gracioso de Deus é manifestado na pessoa de Jesus Cristo, através de Sua perfeita obra de resgate do pecador. Dom que é para a salvação, e não para desculpar a permanência no pecado.

Aqui, Paulo comparou o batismo como um símbolo da morte e ressurreição de Cristo. Quando descemos às águas, somos “sepultados com Ele na morte pelo batismo” (v.4), para que, ao sairmos das águas do batismo, “como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim também andemos nós em novidade de vida” (v.4). Isto é, a aceitação da salvação pela graça de Jesus, a decisão de segui-Lo e o santo batismo, devem preceder uma vida renovada. Deve haver uma mudança, a transformação do velho homem em uma nova criatura, para que não mais “sirvamos o pecado como escravos” (v.6).

Ora, sabemos que morrer para o eu não se trata de um processo fácil. Requer diligente perseverança e constante vigilância. Ou seja, dá trabalho. Não foi sem razão que Cristo afirmou: “porque estreita é a porta, e apertado o caminho que conduz para a vida, e são poucos os que acertam com ela” (Mt.7:14). Notem que Jesus deixou bem claro o grau de dificuldade do caminho que conduz à vida eterna e que a sua entrada é estreita, de difícil acesso. Contudo, Ele não quis dizer com isso que Deus dificulta o encontro entre Ele e o pecador, mas que as nossas escolhas tendencialmente pendem para o lado mais fácil.

Se lermos Mateus 7:13, perceberemos uma diferença que faz todo o sentido. Cristo disse que “larga é a porta, e espaçoso, o caminho que conduz para a perdição, e são muitos os que entram por ela”. O destaque está nos verbos entrar, do versículo 13 e acertar, do versículo quatorze. Há um abismo de diferença entre eles. Qualquer um pode entrar em um lugar espaçoso e largo, porque é o caminho das facilidades; é onde o “corpo mortal” exibe as “suas paixões” (v.12) “como instrumentos de iniquidade” (v.13); onde não há diferença entre o santo e o profano, e a escravidão do pecado é brindada como apogeu da liberdade. Por outro lado, o acerto requer conhecimento. Para acertar com a porta estreita, primeiro, precisamos conhecê-la (Leia Jo.17:3). E Jesus disse: “Eu sou a Porta” (Jo.10:9).

Apesar de não estarmos “debaixo da lei, e sim da graça” (v.14), isto não justifica uma vida condescendente com a iniquidade. A lei de Deus revela a malignidade do pecado e a sua remuneração, “porque o salário do pecado é a morte” (v.23). Ela abre os nossos olhos para enxergar que a porta pode ser estreita e o caminho pode ser apertado, mas é somente por ali que encontramos “o dom gratuito de Deus”, “a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor” (v.23). Conhecer a Jesus e nEle permanecer é a grande chave mestra. A esse conhecimento a Bíblia denomina de santificação (v.19 e 22), “sem a qual ninguém verá o Senhor” (Hb.12:14). E faz parte do processo de santificação subjugar o próprio eu, abrir mão dos gostos e vontades pessoais se estes não estão em harmonia com a vontade de Deus. Por isso que não é um caminho fácil. Exige decisões diárias e o constante exame do coração.

A dificuldade, então, não está em Jesus, que é a Porta e o Caminho, mas na nossa natureza tão dissonante do que é santo e agradável a Deus. “Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, de maneira que obedeçais às vossas paixões” (v.12). Mas oferecei-vos a Cristo “como servos para obediência” (v.16), obedecendo-Lhe “de coração à forma de doutrina a que fostes entregues” (v.17), tendo “o vosso fruto para a santificação e, por fim, a vida eterna” (v.22). A entrada pode até ser difícil, mas é simples. Jesus é a porta. Jesus é o caminho. E se Ele nos chama para nEle entrar e nEle andar, é porque Ele já providenciou tudo de que necessitamos para que isso seja possível.

A vida de Jesus precisa estar sempre diante de nós. É em contemplá-Lo que O conhecemos e O encontramos. E essa contemplação é precisamente uma vida de comunhão com Deus. Andar com Deus não implica num arrebatamento dos sentidos, mas na simplicidade infantil de um relacionamento crescente entre a criatura e o Criador. Estudar a Bíblia e orar não podem se tornar em mero formalismo religioso. Essas duas práticas, se conduzidas pelo Espírito Santo, são justamente o que nos conduz a Cristo e Seu maravilhoso conhecimento. Amados, a graça nos foi dada de graça porque Jesus pagou um alto preço por ela. Abramos, portanto, o nosso coração para que, pelo poder da graça de Jesus, sejamos transformados à Sua semelhança.

Pai amado, santificado seja o Teu nome! Todos nós um dia fomos alcançados por Tua graça e o Teu desejo é que, mediante ela, nos tornemos praticantes da justiça para a santificação. Senhor, até nossas orações e nossos louvores precisam passar pelo crivo do Espírito Santo. E não saberíamos andar nesse mundo Contigo, não fosse a Tua Sagrada Escritura,  pelo Espírito Santo, a nos indicar o caminho. Por isso, Pai, que nossa oração mais insistente e perseverante é que o Senhor nos batize com o Teu Espírito. Se temos o Teu Espírito, temos tudo. Purifica-nos de nossos pecados e mantém os nossos olhos fixos em Jesus, o nosso amado Salvador. Em nome dEle nós Te oramos, Amém!

Vigiemos e oremos!

Feliz semana, servos de Cristo!

Rosana Garcia Barros

#PrimeiroDeus #Romanos6 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



ROMANOS 6 – Heber Toth Armí by Jeferson Quimelli
30 de novembro de 2024, 0:40
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ROMANOS 6 – Deus oferece Sua graça para nos tirar e não nos deixar na desgraça da escravidão do pecado. Paulo apresenta a libertação do pecado como uma obra poderosa da graça divina. Desta forma, a graça que não nos resgata é falsa!

A graça verdadeiramente bíblica nos leva a morrer para o pecado, não a promover a prática do pecado. Em Romanos 6:1-6 Paulo argumenta que a graça de Deus nos liberta do domínio do pecado. Essa graça nos alcança para transformar nossa condição espiritual, tirando-nos da escravidão do pecado para nos fazer servos de Deus.

A graça divina, quando bem entendida, nunca é uma licença para pecar. “Que diremos então? Continuaremos pecando para que a graça aumente? De maneira nenhuma!” (Romanos 6:1). A graça que transforma não nos deixa acomodado no pecado.

• A graça que vem de Deus não nos deixa na condição de miséria espiritual; ela nos tira dessa desgraça para nos levar a uma vida de vitória e santidade.

Romanos 6 destaca a morte do cristão para o pecado. Já que Cristo morreu pelos nossos pecados, morremos para eles também a fim de vivermos para Cristo Jesus. A nossa morte é ilustrada pela cerimônia do batismo. Assim que somos levantados das águas batismais, experimentamos novidade de vida – Essa novidade é a evidência de que fomos tirados da escravidão do pecado pela graça (Romanos 6:4-22).

O pecado traz uma consequência terrível: “Pois o salário do pecado é a morte”. No entanto, a graça de Deus nos oferece um novo destino: “Mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor” (Romanos 6:23). Deus nos resgata da desgraça, não apenas para nos tirar do pecado, mas para nos dar a esperança de uma vida plena e eterna com Ele.

Diante destas verdades…

• …Não se acomode ao pecado, mas permita que a graça de Deus transforme seus hábitos e pensamentos.
• …Viva de forma a demonstrar que você experimentou a libertação e que está andando em novidade de vida.
• …Compartilhe a graça com quem está preso à desgraça do pecado, mostrando que a graça de Deus é suficiente para libertá-los.
• …Lembre-se que a graça não apenas perdoa, mas te capacita a viver livre do pecado, dedicando-se à justiça.

Enfim, reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.