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Texto bíblico: ATOS 4 – Primeiro leia a Bíblia
ATOS 4 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS
COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS
COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/at/4
Quando milagres acontecem, infelizmente o diabo entra em ação objetivando parar as bênçãos. Por essa razão não demorou muito até Pedro e João serem presos pelos líderes religiosos da época e rudemente questionados, “Com que poder ou em nome de quem vocês fizeram isso?” (v. 7, NVI). Eles poderiam ter ficado com medo e respondido de forma a contornar a questão ou tirar o foco de Jesus. Afinal de contas, eles sabiam o que havia acontecido com Jesus. Ele fora crucificado! Mas eles não tentaram encobrir a verdade. Em vez disso, Pedro, com ousadia, respondeu: “saibam os senhores e todo o povo de Israel que por meio do nome de Jesus Cristo, o Nazareno, a quem os senhores crucificaram, mas a quem Deus ressuscitou dos mortos, este homem está aí curado diante dos senhores” (v. 10).
Está chegando a hora em que todos os cristãos fiéis serão levados aos tribunais por causa de sua fé. Na verdade, muitos de nossos irmãos ao redor do mundo já estão experimentando este tipo de provação. Mas a Bíblia nos diz: “Amados, não se surpreendam com o fogo que surge entre vocês para os provar, como se algo estranho lhes estivesse acontecendo. Mas alegrem-se à medida que participam dos sofrimentos de Cristo, para que também, quando a sua glória for revelada, vocês exultem com grande alegria” (1 Pedro 4:12, 13, NVI).
Melody Mason
Líder do programa Unidos em Oração
Conferência Geral da IASD
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/act/4
Tradução: Luís Uehara/Jeferson Quimelli
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581 palavras
1 Falavam eles ainda. Nesta época e mesmo depois, as atividades dos apóstolos interessavam profundamente às hostis autoridades judaicas. A notícia da cura do coxo deve ter se espalhado com rapidez pela cidade e, pela primeira vez desde a crucifixão, os líderes do Sinédrio que condenaram o Senhor, entraram em contato novamente com o cristianismo. Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 6, p. 154.
2 Anunciarem, em Jesus, a ressurreição. Os apóstolos pregavam a doutrina da ressurreição “em Jesus”, isto é, falando de Sua ressurreição, a qual servia de prova da ressurreição geral dos mortos, doutrina que os saduceus rejeitavam. CBASD, vol. 6, p. 155.
4 Porém aceitaram. Os novos cristãos não se deixaram deter pela prisão dos apóstolos. Creram em Jesus, a quem Pedro havia anunciado como o profeta predito por Moisés. Cada indivíduo que creu passou a fazer parte do crescente grupo de conversos que aderiu à igreja. CBASD, vol. 6, p. 156.
7 Com que poder[…]? Os líderes admitiam que o coxo fora curado por uma manifestação de poder, era algo óbvio demais para se negar. Mas a pergunta lançava a suspeita de que o milagre fora resultado de poder do mal, uma sugestão semelhante à acusação lançada sobre Jesus. CBASD, vol. 6, p. 157.
8 Autoridades do povo. O cristão deve demonstrar respeito pelas autoridades (Mt 22:21; Rm 13:7; I Pe 2:13-17). CBASD, vol. 6, p. 157.
10 A quem vós crucificastes. Há uma ousadia surpreendente nesta declaração. Pedro não hesita em declarar que, embora Pilatos tenha dado a sentença formal, foram eles, os homens que o interrogavam, é que haviam crucificado Jesus. Ele não se intimidou em confessar que o Nazareno era o Messias. Pedro proclama que Cristo ressuscitara dos mortos e continuava a curar assim como no período que passou na Terra. CBASD, vol. 6, p. 158.
12 Nenhum outro nome. Pedro havia aprendido a ligar ao nome a personalidade e o poder de quem tinha o nome. Para quem o conhecia e aceitava, o nome de Jesus Cristo era a única fonte de livramento e salvação. CBASD, vol. 6, p. 158.
13 Pedro e João. O autor não relata João falando, mas, sem dúvida, por seu porte e influência, ele também revelou coragem. CBASD, vol. 6, p. 159.
16 Não o podemos negar. A estrutura da declaração sugere não só o desejo de negar, mas também a admissão da falta de qualquer poder de fazê-lo. Eles tinham as evidências, mas se recusaram a seguir a conclusão lógica e aceitar o Cristo que demonstrara poder. Tal recusa é pior do que nunca ter ouvido a verdade. CBASD, vol. 6, p. 160.
17 Divulgação. Os líderes temiam que a história do milagre se espalhasse pela cidade e pelo país, resultando na aceitação generalizada de Jesus Cristo como Messias e Filho de Deus. Esta seria a consequência lógica e, sem dúvida, muitos foram conduzidos à fé em Cristo dessa maneira. CBASD, vol. 6, p. 160.
18 Nós não podemos deixar de falar. Eles eram apóstolos de Jesus que haviam recebido a ordem expressa de testemunhar dEle. CBASD, vol. 6, p. 161.
24 Levantaram a voz. Depois de ouvir o relato dos apóstolos, os cristãos reunidos ergueram a voz em louvor e adoração ao Deus que interviera de maneira tão marcante. CBASD, vol. 6, p. 162.
31 Tremeu o lugar. Ao se levar em conta outras manifestações da presença do Espírito de Deus, pode-se concluir que este tremor não foi um terremoto, mas um evento sobrenatural. Foi uma renovação da maravilha ocorrida no dia de Pentecostes. CBASD, vol. 6, p. 164.
33 Com grande poder. O testemunho dos apóstolos não era apresentado na forma que eles próprios possuíam, mas num poder que jamais poderiam criar dentro de si. O Espírito divino, doador de energia, estava neles. CBASD, vol. 6, p. 165.
36 Barnabé. Esta é a primeira referência a Barnabé, o homem que viajaria com Paulo na primeira jornada missionária. […] Era parente de João Marcos (Cl 4:10), que habitava em Jerusalém (At 12:12). CBASD, vol. 6, p. 166.
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“Da multidão dos que creram era um o coração e a alma. Ninguém considerava exclusivamente sua nem uma das coisas que possuía; tudo, porém, lhes era comum” (v.32).
A maravilhosa cura e o ousado discurso de Pedro despertaram o interesse de milhares de judeus. Tanto, que muitos “dos que ouviram a palavra a aceitaram, subindo o número de homens a quase cinco mil” (v.4). Não obstante, alguns ficaram “ressentidos por ensinarem eles o povo e anunciarem, em Jesus, a ressurreição dentre os mortos” (v.2). Os sacerdotes e os saduceus, bem como “as autoridades, os anciãos e os escribas” (v.5), reuniram-se a fim de interrogar aos discípulos Pedro e João.
Com intrepidez e “cheio do Espírito Santo” (v.8), Pedro passou a lhes falar como se tivesse frequentado a escola dos rabis e, tanto ele como João, demonstraram que, acima da educação judaica está aquela em que Cristo é o excelente Mestre. Contudo, se ainda assim as palavras não fossem suficientes, a prova maior estava “com eles”, de forma que aqueles líderes judeus “nada tinham que dizer em contrário” (v.14). E debaixo de várias ameaças, os discípulos permaneceram firmes em sua fé, sendo esta a resposta de ambos: “Julgai se é justo diante de Deus ouvir-vos antes a vós outros do que a Deus; pois nós não podemos deixar de falar das coisas que vimos e ouvimos” (v.19-20).
Aqueles homens estavam sendo impedidos de exercer livremente a sua fé. Eram considerados traidores da nação pelos rabinos judeus, que estudavam a melhor forma de coibir a sua pregação. Nem imaginavam que o movimento que apontavam como uma ameaça era, na verdade, o início de uma ceifa que está prestes a amadurecer (Ap.14:15). As primícias do ministério terrestre de Cristo compunham uma igreja que orava. Uma igreja que mesmo odiada e perseguida não temia enfrentar a represália com um irrefutável “assim diz o Senhor”. Uma igreja onde “ninguém considerava exclusivamente sua nem uma das coisas que possuía; tudo, porém, lhes era comum” (v.32). Era a igreja dentro de uma igreja. Daí, vem a pergunta: Onde está esta igreja hoje?
Avancemos para o livro do Apocalipse. Eis a igreja de nossos dias, descrita pelo próprio Jesus: “Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente. Quem dera fosses frio ou quente! Assim, porque és morno e nem és quente nem frio, estou a ponto de vomitar-te da Minha boca; pois dizes: Estou rico e abastado e não preciso de coisa alguma, e nem sabes que tu és infeliz, sim, miserável, pobre, cego e nu” (Ap.3:15-17). Esse é o retrato escrito da última igreja de Cristo na Terra. Uma igreja que se orgulha do que tem enquanto Jesus está do lado de fora! Ele mesmo diz que está à porta e bate (Ap.3:20). Ah, meus irmãos, Jesus é um cavalheiro, Ele jamais vai entrar em lugar algum sem ser convidado! Ele está à porta. Ele bate. Ele não desiste. Mas Ele nunca vai invadir a minha e a sua vida, porque Ele não invade, Ele espera para entrar com a devida permissão.
Aquela igreja orou! Aquela igreja clamou! Aquela prima comunidade cristã estava unida como um só coração e alma. Talvez, o nosso maior problema, hoje, seja exatamente a liberdade de crença da qual tanto nos orgulhamos. Porque é no fogo que se forja o mais puro ouro. A igreja cristã primitiva crescia não porque as pessoas iam em busca de bênçãos, mas porque, verdadeiramente, desejavam ser uma bênção. A mornidão atual é um grande problema, mas que tem solução. Há um chamado sendo realizado pelo Espírito Santo. Cada pessoa está sendo visitada pelo Consolador em Suas últimas súplicas. É tempo de assentar-se aos pés de Jesus como criança e dEle aprender como ser manso e humilde de coração.
Percebam que tanto o discurso de Pedro, quanto suas palavras e de João diante das autoridades, foram palavras simples, mas ditas por quem estava cheio do Espírito Santo. Portanto, amados, o poder não está na eloquência de palavras ou em discursos alongados, não está na compostura de homens doutos ou de educação elevada. Estas coisas, no máximo, alcançarão um mero assentimento ou admiração de caráter passageiro. O poder está nas seguintes palavras: “e reconheceram que haviam eles estado com Jesus” (v.13), e, “todos ficaram cheios do Espírito Santo” (v.31). Aqueles homens e mulheres investiam tempo em oração, a ponto de tremer o lugar em que oravam.
Como tem sido o uso do nosso tempo? Aproveitado ou desperdiçado? Uma vida cheia do Espírito Santo é ativa e consistente na oração; firme e coerente na ação. Oh, meus irmãos, precisamos, em nome de Jesus, deixar de ser cristãos rasos, que não têm profundidade, que não têm o mínimo necessário para que as pessoas encontrem em nós a imagem do Deus que afirmamos seguir! Que neste dia, as nossas palavras e ações não sejam motivadas por fotografias ou curtidas nas redes sociais, mas, que movidos pelo Espírito Santo, a nossa vida seja uma bênção aos nossos semelhantes, a Palavra de Deus viva em nós, ainda que apenas visualizados pelo Céu.
Pai de amor e de bondade, sabemos que todos os que desejam viver piedosamente em Cristo Jesus serão perseguidos. Não queremos ter medo, mas queremos ser cheios do Teu Espírito de modo que nossa fé fique ainda mais evidente nas provações. Que a Tua Palavra continue nos reavivando, nos ensinando, nos santificando e nos educando em Tua justiça. Como crianças, queremos estar assentados aos pés de Jesus todos os dias para dEle aprender e com Ele caminhar. Enche-nos do Espírito Santo e purifica o nosso coração para Ti! Em nome de Jesus, Amém!
Vigiemos e oremos!
Bom dia, igreja de Cristo!
Rosana Garcia Barros
#Atos4 #RPSP
Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100
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ATOS 4 – Assim como Pedro e João iam ao templo para orar, hoje precisamos renovar nosso compromisso com a oração. É através dela que encontramos direção e poder.
O capítulo anterior nos chamou a atenção: Se nossa fé estiver centrada nos recursos materiais, sacrificaremos o poder espiritual que Cristo nos concede através do Espírito Santo. Quando a Igreja é movida pelo poder da Palavra de Deus proclamada por pessoas cheias do Espírito Santo, ela transforma vidas e impacta gerações, sem depender de riquezas do mundo.
• O brilho do ouro e da prata perde o fascínio diante da luz que emana da verdadeira fé, onde Cristo, e não a riqueza, é o centro.
• O sucesso da Igreja não se mede pelos recursos materiais ou por sua influência política, mas sim pela profundidade do seu impacto espiritual na vida das pessoas.
• O objetivo da Igreja é ser um instrumento do Reino de Deus, transformando o mundo através do poder sobrenatural do Divino Espírito Santo.
Pedro e João enfrentaram a oposição dos líderes religiosos judeus após realizarem um milagre notável em Atos 3. Apesar da intimidação e das ameaças das autoridades, eles permaneceram firmes na proclamação do evangelho, demonstrando coragem e determinação.
Atos 4:8-12 mostra que os apóstolos conheciam o coração da missão cristã: A centralidade de Cristo na pregação e no testemunho. Portanto, eles não se preocupavam com a aprovação dos homens, mas com a fidelidade ao chamado divino.
A dependência do Espírito Santo é fundamental para que a missão não se torne um mero empreendimento humano. A oração é o reconhecimento de nossa dependência de Deus e uma declaração de que confiamos no Seu poder acima de qualquer recurso humano (Atos 4:1-31). Nossa motivação é o retorno de Cristo e a transformação de pessoas (Atos 4:32-37).
“Temos uma missão a cumprir. Ao mesmo tempo, sem o sentido real do breve retorno de Jesus, a única motivação verdadeira para a missão desaparece e perdemos completamente o objetivo missionário. Assim, nós nos tornamos nada mais que um clube com uma conotação religiosa ou, então, a missão passa a ser uma desculpa para um interesse em resultados e números, como em qualquer empreendimento secular. Em qualquer caso, o resultado é a secularização da igreja” (Wilson Paroschi).
Portanto, reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.