Filed under: Sem categoria
Texto bíblico: JOÃO 12 – Primeiro leia a Bíblia
JOÃO 12 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS
COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS
COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ
Acesse os comentários em vídeo em nosso canal no Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton, Ronaldo e Michelson)
Filed under: Sem categoria
Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/jo/12
A luz da Divindade não conseguia acabar com a escuridão que envolvia alguns corações.
Poucos dias antes de Sua crucificação, Jesus suplicou ao povo judeu de coração duro que aproveitassem a luz que brilhava entre eles. Ninguém precisava permanecer em trevas espirituais se somente entregasse seu coração a Cristo. No entanto, o ciúme e a ambição cegaram muitos corações, mesmo depois que a voz de Deus trovejou do céu.
Muitos colocaram sua fé em Jesus, incluindo alguns gregos. Contudo corações legalistas, imunes ao perfume da graça, conspiraram para matar o Criador.
Alguns líderes secretamente acreditavam nele, mas tinham tanto medo dos fariseus que não seguiram a Cristo publicamente. O medo de perder a aprovação é um vício que nos impede de fazer o que é certo. Na verdade, querer a aprovação dos outros muitas vezes nos leva a sacrificar a nossa alma. Quando vivemos para obter e continuar mantendo a aprovação das pessoas, deixamos de viver para agradar a Deus.
O medo controla você? Em que áreas você está relutante de obedecer a Deus por causa do que as pessoas podem pensar ou fazer? Viver na luz significa dedicar-se para obter a aprovação de Deus, não a aprovação dos outros.
Eugene Prewitt
Diretor, Instituto de Treinamento da Ásia Oriental, Malásia
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/jhn/12
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luís Uehara
Filed under: Sem categoria
788 palavras
2. Deram-Lhe. A ceia foi na casa de Simão (Mt 26:6). CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 5, p. 1134.
3. Os pés. Mateus 26:7 e Marcos 14:3 declaram que o bálsamo foi derramado sobre a cabeça. Sem dúvida, Maria fez as duas coisas, sendo que cada evangelista menciona uma delas. Lucas e João mencionam a unção dos pés (Lc 7:38). CBASD, vol. 5, p. 1134.
4. Um dos Seus discípulos. Mateus menciona que “indignaram-se os discípulos” (Mt 26:8). A crítica se originou com Judas, mas se espalhou entre os outros. CBASD, vol. 5, p. 1134.
9. Para verem Lázaro. Uma razão suficiente. Uma pessoa ressuscitada atrairia milhões. CBASD, vol. 5, p. 1134.
10. Resolveram matar também Lázaro. Não podiam [os sacerdotes] apresentar uma acusação contra Lázaro. Contudo, pelo fato de a vida dele ser um testemunho da divindade dAquele que haviam condenado à morte e uma negação da doutrina que muitos deles defendiam (ver com. de Jo 11:47), julgaram necessário matá-lo também. CBASD, vol. 5, p. 1135.
11. Voltavam. Ou, “começaram a se afastar”. Isto é, afastavam-se do judaísmo e se uniam às fileiras dos discípulos de Jesus (cf. NTLH, NVI, BJ). CBASD, vol. 5, p. 1135.
16. Não compreenderam. O ato de Cristo, sem precedentes, de permitir que O declarassem “Rei de Israel” parece ter despertado as esperanças de que Ele fosse, afinal, cumprir as expectativas da multidão, declarando-Se rei e assumindo o papel de um messias político. Após a ressurreição, por meio das profecias e guiados pela iluminação do Espírito Santo, eles entenderam o propósito do ato. CBASD, vol. 5, p. 1135.
19. O mundo. A linguagem é hiperbólica [exagerada]. Ela vem de pessoas frustradas e iradas. Em vez de encontrar um povo disposto a se apoderar de Jesus e entregá-Lo, autoridades veem a multidão rodeando-O com alegres exclamações e saudando-O como rei. Nessas circunstâncias, qualquer tentativa de prender Jesus teria suscitado um tumulto. Os líderes apelaram a Jesus para que fizesse as multidões se calarem, mas sem sucesso (Lc 19:39, 40). Tudo o que puderam fazer foi observar o desfile e ver seu odiado inimigo entrar em Jerusalém em régio triunfo. … Não sabendo qual era o propósito de Jesus, sem dúvida, imaginaram que Ele estivesse para Se proclamar rei, acabar com o poder deles e liderar uma revolta contra Roma. CBASD, vol. 5, p. 1135, 1136.
20. Haviam alguns gregos. O fato de esses gregos irem para adorar e não para participar da Páscoa sugere que não eram prosélitos completos. … Os semiprosélitos, como os gentios, ficavam restritos ao pátio dos gentios. CBASD, vol. 5, p. 1136.
27. Angustiada. A visita dos gregos havia levado à mente dEle a visão da colheita dos gentios. Mas, entre a colheita do evangelho e aquele momento, havia a cruz e a agonia mental e física a ela associadas, e a natureza humana de Jesus recuava diante disso. A causa da repentina agonia mental do Senhor foi a vívida contemplação das cenas então futuras (cf. com. de Mt 26:38). CBASD, vol. 5, p. 1137
28. Glorifica o Teu nome. Esta oração está em harmonia com o que Jesus havia ensinado antes acerca do relacionamento com o Pai, cuja glória Ele buscava. CBASD, vol. 5, p. 1137.
29. Foi um anjo. A julgar pela resposta de Jesus, de que a voz era “por vossa causa”, parece que os gregos e, sem dúvida, alguns outros ouviram e compreenderam a voz (ver DTN, 625). Para eles, ela foi uma evidência de que Jesus era de fato o enviado de Deus. CBASD, vol. 5, p. 1137.
32. Atrairei. Para milhares de pessoas, a cruz exerce uma atração mais forte do que as fascinações do mundo. CBASD, vol. 5, p. 1138.
38. Senhor, que creu … ? Uma citação [de João] de Isaías 53:1 a partir da LXX e não do hebraico. Os dois textos são idênticos, exceto pelo título “Senhor”, que não ocorre no hebraico (ver com. de Is 53:1). CBASD, vol. 5, p. 1139.
39. Não podiam crer. A presciência de Deus não impede o livre-arbítrio. A profecia de Isaías era uma predição do que a presciência de Deus havia visto que aconteceria. “As profecias não moldam o caráter dos homens que as cumprem. Os homens procedem de acordo com seu livre-arbítrio” (RH, 13/11/1900). CBASD, vol. 5, p. 1139.
50. A vida eterna. Ver com. de Jo 3:16. O mandamento do Pai era que as pessoas deviam crer em Cristo, a quem Ele havia enviado ao mundo. Somente assim poderiam ser salvas (ver At 4:12). Numa declaração paralela, João diz: “Ora, o Seu mandamento é este: que creiamos em o nome de Seu Filho, Jesus Cristo” (1Jo 3:23). Os judeus criam ter a salvação porque se exercitavam no estudo e na observância da Torah. Muitos deles colocavam a esperança da vida eterna no fato de serem descendentes de Abraão. Jesus advertiu que só seriam salvos os que aceitassem a Jesus Cristo como o Filho de Deus, o Salvador do mundo.”E a vida eterna é esta: que Te conheçam a Ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste” (Jo 17:3). CBASD, vol. 5, p. 1140.
Filed under: Sem categoria
“Se alguém Me serve, siga-Me, e, onde Eu estou, ali estará também o Meu servo. E, se alguém Me servir, o Pai o honrará” (v.26).
Faltando uma semana para a festa da Páscoa, os últimos dias de Jesus na Terra foram intensos e cheios de expectativa. Cada palavra, cada gesto Seu, eram minuciosamente observados pelos principais sacerdotes e fariseus. A ressurreição de Lázaro realmente foi o estopim de uma grande divisão entre os judeus, pois que não somente muitos que estavam presentes no dia da ressurreição creram, mas o testemunho de Lázaro continuava falando, de modo que “os principais sacerdotes resolveram matar também Lázaro; porque muitos dos judeus, por causa dele, voltavam crendo em Jesus” (v.10-11).
Após ser ungido em Betânia, Jesus entrou em Jerusalém de forma inusitada. Geralmente, quando Se dirigia às festas anuais em Jerusalém, a última coisa que queria era chamar a atenção para Si. Mas parece que nos Seus últimos dias Ele não Se importou muito com isso, de forma que permitiu que o povo O aclamasse como “Rei de Israel” (v.13). Jesus sabia que havia chegado o momento de ser “levantado da terra” (v.32) e de selar para sempre o destino de Satanás (v.31). Sua morte seria uma grande decepção para Seus seguidores e a dura prova que iria separar a multidão entre crentes e incrédulos, entre adoradores e blasfemadores.
As declarações de Cristo não eram nada convencionais para um povo que acreditava que a glória dos homens era resultado da aprovação divina. “Quem ama a sua vida perde-a” (v.25), “E, se alguém Me servir, o Pai o honrará” (v.26), eram declarações muito radicais para pessoas que mediam a santidade pelas conquistas terrenas. Por isso que a profecia de Isaías se encaixava perfeitamente com a situação espiritual daquela geração. Estavam cegos e seus corações endurecidos demais para compreender que diante deles estava a redenção de Israel.
Corremos o sério risco de agir da mesma forma. Muitos dizem estar seguindo a Jesus, contudo, não estão dispostos a servi-Lo. De acordo com Jesus, o serviço antecede a caminhada: “Se alguém Me serve, siga-Me” (v.26). Títulos, posições e as glórias deste mundo tornaram-se mais importantes do que a vida eterna. Entendam: não que possuir estas coisas seja pecado, mas quando colocadas acima do chamado de Deus tornam-se pedras de tropeço. Assim como em Israel, Deus tem chamado pessoas que hoje se encontram em privilegiadas posições sociais e religiosas, mas pelo medo de “serem expulsos” (v.42) ou rejeitados pelo meio em que vivem, não confessam a sua fé e prosseguem com sua crença secreta.
Jesus poderia ter morrido de forma mais silenciosa e discreta, mas escolheu ser levantado na mais humilhante morte e na mais escandalosa sentença. Não são sinais, milagres ou prodígios que sustentarão a fé dos servos de Cristo nestes últimos dias, mas a firme confiança no Caminho que os está conduzindo para Casa. Iluminados pelo Espírito Santo, os “filhos da luz” (v.36) seguem a passos firmes na direção de Deus e estão prontos para renunciar o que preciso for por amor a Jesus. Assim como a semente que cai ao solo, Cristo nos chama a morrer para o mundo e ressurgir para a vida eterna. Que a oração de George Müller seja a nossa firme decisão, hoje e todos os dias, até aquele grande Dia:
“Houve um dia em que morri. Morri para [coloque aqui seu nome], suas opiniões, preferências, gostos e vontade; morri para o mundo, para a sua aprovação ou censura; morri inclusive para a aprovação ou censura dos meus irmãos e amigos; e desde então tenho estudado tão-somente como apresentar-me aprovado diante de Deus”.
Olhar para a cruz, amados, é sinônimo de vida! Jesus não veio para nos condenar, mas para nos salvar. Apegue-se e creia em Sua Palavra, pois ela é luz e é vida eterna. Seja este o clamor do nosso coração: “Senhor, queremos ver Jesus” (v.21)!
Pai de bondade, o sacrifício do Teu amado Filho e Sua vitória sobre a morte nos outorgou a salvação. Louvado seja o Teu nome, porque o Teu amor não desistiu de nós! Não queremos uma fé baseada em sinais, mas uma fé firme na rocha inabalável da Tua Palavra. Queremos andar Contigo em tão íntima comunhão que nossa vida seja uma constante declaração: “Hosana! Bendito O que vem em nome do Senhor e que é Rei de Israel!”. Vem, Santo Deus, pois queremos Te ver e contemplar a Tua face para sempre! Não somos dignos de tamanho privilégio, mas aceitamos e cremos nos méritos do nosso Salvador que nos oferece o Seu manto de justiça. Salva-nos, Pai! Em nome de Jesus, Amém!
Vigiemos e oremos!
Bom dia da preparação, filhos da luz!
Rosana Garcia Barros
#João12 #RPSP
Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100
Filed under: Sem categoria
JOÃO 12 – Neste capítulo, as atitudes humanas diante da verdade continuam em evidência, desde a devoção genuína de Maria até a hipocrisia de Judas, culminando com a rejeição de muitos diante da glória revelada de Jesus.
Apesar de uma incredulidade generalizada de judeus de influência, a opção por aceitar e crer em Cristo estava disponível a todos; e houve quem decidiu crer: O gesto de Maria, ao ungir os pés de Jesus com perfume caro (João 12:1-8), demonstra uma adoração genuína e sacrifical. Isso evidencia que o amor por Cristo não retém nada, na verdade Lhe oferece o melhor. Enquanto muitos discutiam ou criticavam, Maria silenciosamente demonstrou sua devoção e reverência.
• Nem todos entenderão nossa devoção ou a profundidade de nossa entrega, mas isso não importa.
• A verdadeira adoração vai além das aparências e se concentra em oferecer a Deus o que temos de melhor, mesmo que tenha um custo alto.
Judas Iscariotes criticou o gesto de Maria, alegando preocupação com os pobres, mas sua verdadeira motivação era a ganância (João 12:4-6). Evidenciando que aqueles que estão presos na hipocrisia frequentemente disfarçam seus pecados com críticas com motivos aparentes de justiça, mas, no fundo, estão resistindo à luz (João 12:44-50).
Muitos que seguiam e aclamaram Jesus em Sua entrada triunfal como Rei humilde – contrariando as expectativas humanas para com o Messias – precisavam redefinir sua fé e crença (João 12:12-36). Além disso, apesar de grande incredulidade, muitos líderes religiosos acreditaram em Jesus, porém não confessaram sua fé nELe por medo de serem expulsos da sinagoga. Eles preferiram a aprovação humana à glória de Deus. Isso reflete o perigo de amar mais a opinião dos homens do que a verdade divina (João 12:37-43).
A incredulidade leva indivíduos a profundidades da iniquidade nunca imaginadas. João 12:10 traz um detalhe revelador sobre a profundidade da incredulidade e hostilidade: “Os chefes dos sacerdotes fizeram planos para matar também a Lázaro”.
• A ressurreição de Lázaro se tornara um poderoso testemunho da divindade de Cristo, e em vez de se renderem à verdade, eles tramaram eliminar as provas do milagre.
• Precisamos examinar nosso coração para garantir que não estamos rejeitando o que Deus está fazendo, apenas porque isso desafia nossos interesses egoístas e materialistas, nosso orgulho ou posição social.
Reflitamos… reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.