Reavivados por Sua Palavra


JOÃO 11 – ACESSE AQUI O POST DESEJADO by Jeferson Quimelli
17 de outubro de 2024, 1:00
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Texto bíblico: JOÃO 11 – Primeiro leia a Bíblia

JOÃO 11 – BLOG MUNDIAL

JOÃO 11 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS

COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS

COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ

Acesse os comentários em vídeo em nosso canal no Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton, Ronaldo e Michelson)



JOÃO 11 by Luís Uehara
17 de outubro de 2024, 0:55
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/jo/11

O único escritor do evangelho a compartilhar a história da ressurreição de Lázaro é João, o que é surpreendente considerando a magnitude do evento.

“Ora, Jesus amava … Lázaro. No entanto, quando ouviu falar que Lázaro estava doente, ficou mais dois dias onde estava.” (vs 5, 6). Estranho. Evidentemente, essa ressurreição foi diferente das ressurreições anteriores de Jesus. Por um lado, as ressurreições anteriores ocorreram dentro de 24 horas após a morte, enquanto Lázaro foi ressuscitado quatro dias após sua morte.

Era a crença da época que o espírito do falecido pairaria sobre o corpo com o potencial de retornar. Isso dava esperança aos enlutados. Consequentemente, Jesus esperou quatro dias, quando não havia esperança. “Muitos judeus … vendo o que ele fizera, creram nele” (v. 45).

Há cristãos que acreditam que vão para o céu na morte. Eu os encaminharia para João 20:17 e faria três perguntas: “Se você for para o céu na morte e fosse Lázaro, você gostaria que Jesus o ressuscitasse?… Qual é o propósito da ressurreição?… Você seria capaz de desfrutar do céu enquanto vê seus entes queridos sofrerem na Terra?”

Wayne Wasiczko
Educador aposentado e auditor da Conferência da Alta Columbia, Washington, EUA

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/jhn/11
Tradução: Luís Uehara/Jeferson Quimelli



JOÃO 11 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
17 de outubro de 2024, 0:50
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562 palavras

1-54 O milagre da ressurreição de Lázaro dentre os mortos é o clímax de todos os sinais precedentes que revelaram a glória de Deus através de Jesus Cristo. Aqui, a própria morte, o inimigo final, é confrontada com sucesso por alguém que é, ele mesmo, a ressurreição e a vida. Contudo, mesmo este glorioso sinal divide aqueles que o testemunham. Os que rejeitam a glória revelada, eles mesmo se encarregam de procurar a morte de Jesus (vs 46-50). Bíblia de Genebra.

1 Lázaro. Não o Lázaro de Lc 16.20. Este Lázaro é referido no Evangelho de João. Bíblia de Genebra.

4 glorificado. Embora a ressurreição de Lázaro tenha glorificado a Deus (12.12-18), a maior glória veio do fato de que precipitou a prisão, o sofrimento e a morte de Jesus. Andrews Study Bible.

16 Tomé era leal ainda que duvidoso (20,24ss). Bíblia Shedd.

Dídimo. Gêmeo. Bíblia Shedd.

Significado de Tomé em hebraico. Andrews Study Bible.

17 quatro dias. Muitos judeus acreditavam que a alma permanecia junto ao corpo três dias após a morte, na esperança de voltar. Se essa ideia existisse na mente dessas pessoas, obviamente acreditavam que toda a esperança já se esvaíra – Lázaro estava irrevogavelmente morto. Bíblia de Estudo NVI Vida.

21 se estiveras aqui. A primeira afirmação de cada irmã (cf v. 32). Bíblia de Genebra.

22 Em contraste com Lc 10:38-42, Marta exibe mais fé do que Maria (ver tb Jo 11:24, 27). Andrews Study Bible.

25 Eu Sou. Jesus não estava dizendo apenas que dava ressurreição e vida. Elas estão intimamente associadas com Ele, e é tal a natureza dEle que a morte definitiva não existe para Ele. Ele é vida (cf 14.6; At 3.15; Hb 7.16). … Jesus … também transmite vida ao crente de modo que a morte nunca triunfará sobre ele. Bíblia de Estudo NVI Vida.

27 Tu és o Cristo. A conversação provoca, por parte de Maria, uma confissão de fé que é paralela à de Pedro (Mt 16.16). Bíblia de Genebra.

28 Mestre. É significativo que uma mulher lhe atribuísse tal designação. Os rabinos não ensinavam mulheres (cf 4.27), mas Jesus muitas vezes as ensinou. Bíblia de Estudo NVI Vida.

35 chorou. A palavra grega assim traduzida não expressa a tristeza bradada do v. 33, mas se refere ao derramamento silencioso de lágrimas.Bíblia de Estudo NVI Vida.

44 Uma parábola real sobre 5:28-19. Andrews Study Bible.

47 os chefes dos sacerdotes e os fariseus. Aqui, os dois grupos estão associados entre si numa reunião do Sinédrio. … Não negaram a realidade dos sinais milagrosos … mas não compreendiam o significado deles, porque não tinham fé. Bíblia de Estudo NVI Vida.

48 O Sinédrio, que tinha suprema autoridade religiosa no país, temeu que o ministério de Jesus provocasse um levante popular, que os romanos esmagariam pela força das armas. Bíblia de Genebra.

Nosso lugar. O templo, que era o “lugar santo” dos judeus. Bíblia Shedd.

48 A morte de Jesus provocou exatamente as duas coisas que os líderes religiosos temiam: a crença em Jesus se espalhou pelo mundo e a destruição do seu “lugar e nação” pelos romanos em 70. D.C. Andrews Study Bible.

49 Naquele ano. Quer dizer o ano em que Cristo foi crucificado. Bíblia Shedd.

51 profetizou. Nos propósitos de Deus, Caifás, sem o saber, fez uma profecia. Bíblia de Genebra.

morrer pela nação. A morte substitutiva de Jesus foi anunciada pelo sumo sacerdote que uma vez por ano fazia expiação pela nação no Santo dos Santos (Hb 9.7ss), Mas ele mesmo não sentia nenhuma necessidade do sangue de Cristo para purificar seus pecados. Bíblia Shedd.



JOÃO 11 – Comentado por Rosana Barros by Ivan Barros
17 de outubro de 2024, 0:45
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Havia uma família a qual Jesus tinha um especial apreço: a família de Lázaro. Lázaro, Maria e Marta eram irmãos e sua hospitalidade para com Jesus e Seus discípulos fez com que a casa deles fosse um dos lugares preferidos do Mestre. A diferente disposição de cada irmão fazia daquele lar um lugar aprazível. A prontidão de Marta, a bondade de Lázaro e a delicadeza de Maria compunham um cenário harmônico da mais pura atmosfera. Mas nem sempre foi assim. Aquele lar tornou-se o perfeito exemplo do que Jesus pode realizar quando as portas do coração se abrem para que Ele entre.

Marta era uma workaholic (trabalhadora compulsiva); seus afazeres eram sua vida (Lc.10:40). Maria não tinha boa reputação (Lc.7:39). E, apesar de não haver nenhum outro relato sobre Lázaro ou como tornou-se amigo pessoal de Jesus, certamente sua vida era tão preciosa aos olhos de Cristo, que Ele não suportou a ideia de passar Seus últimos dias na Terra com a lembrança de um amigo morto. Três irmãos, três personalidades, mas unidos num só coração, numa só fé em Cristo.

A ressurreição de Lázaro é, sem dúvida alguma, uma das mais comoventes e mais poderosas experiências do ministério terrestre de Cristo. Podemos quase ouvir os soluços de Maria e contemplar pela fé as lágrimas do Salvador. É um relato sobremodo comovente, além de esclarecedor quanto à doutrina bíblica do estado do homem na morte. Jesus comparou a morte com o sono, ao dizer: “Lázaro adormeceu, mas vou para despertá-lo” (v.11). Mas a ignorância de Seus discípulos, não entendendo que Ele se referia à morte, O fez dizer com clareza: “Lázaro morreu” (v.14). Em Eclesiastes 9:5, Salomão escreveu: “Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem de coisa nenhuma, nem tampouco terão eles recompensa, porque a sua memória jaz no esquecimento”. O apóstolo Paulo também nos advertiu quanto a isto: “Não queremos, porém, irmãos, que sejais ignorantes com respeito aos que dormem, para não vos entristecerdes como os demais, que não têm esperança” (1Ts.4:13).

Jesus tem o poder de transformar qualquer vida que esteja disposta a ser forjada no fogo a fim de ressurgir como uma nova vida purificada e santificada para propósitos eternos. Se cada membro de uma família aceitasse este necessário reavivamento e reforma, cada casa do povo de Deus se tornaria morada especial de Cristo. E ainda que a doença ou a morte os alcançasse, até as situações mais adversas seriam “para a glória de Deus” (v.4) e avanço de Sua obra. Jesus não chorou pela morte de Seu amigo. “Jesus chorou” (v.35) pela morte espiritual de Seu povo. Maior do que a pedra que lacrava o túmulo de Lázaro, era a dureza de coração da maioria dos judeus.

Jesus ordena, hoje: “Tirai a pedra” (v.39). E não importa o quanto os seus pecados cheirem mal! Aquele que devolveu a plenitude da vida a um corpo em estado de putrefação, pode lhe reavivar pelo poder que há em Sua Palavra. Jesus morreu para que pudesse “reunir em um só corpo os filhos de Deus, que andam dispersos” (v.52). Chegada é a hora de testemunharmos como um só povo, uma só família cujo caráter revela o amor do Salvador. Pois perto está o dia em que Ele não chamará apenas um homem, mas todos “os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; depois, nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e, assim, estaremos para sempre com o Senhor” (1Ts.4:16-17).

Erguei os olhos para o alto, povo de Deus! Eis que a nossa redenção se aproxima!

Pai querido e misericordioso, em que situação nos encontramos diante de Ti? Será que alguns estão como Lázaro, à beira da morte? Será que alguns estão como Marta e Maria, Te buscando em favor da vida de um ente querido? Será que podemos estar como os discípulos, tardios para entender as Tuas palavras? Ou como os judeus incrédulos, duvidando do Senhor? Ó, Deus eterno, uma coisa é certa: todos nós estamos na condição de pecadores, e, como tais, necessitamos da Tua graça e do Teu perdão. Reaviva-nos para Ti, de modo que as ataduras da morte sejam trocadas por Tuas vestes de justiça e vida. Em nome de Jesus, Amém!

Vigiemos e oremos!

Bom dia, reavivados pela Palavra de Cristo!

Rosana Garcia Barros

#João11 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



JOÃO 11 – COMENTÁRIO PR HEBER TOTH ARMÍ by Jeferson Quimelli
17 de outubro de 2024, 0:40
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JOÃO 11 – Quando alguém não quer a verdade, não adianta provas; em realidade, evidenciar a verdade para quem prefere a mentira suscita ódio e ira.

Em II Reis 2:23-24 há o episódio em que um grande grupo de jovens se unem para desprezar, zombar e ridicularizar ao profeta Eliseu. Elias acabaria de subir ao Céu, e Eliseu continuava seu trabalho profético. E, mesmo após ter demonstrado o poder profético concedido por Deus (II Reis 2:19-22), eles gritaram: “Sobe, Calvo”.

A zombaria contra Eliseu não é isolada; é parte de um tema maior que abrange desde a rebelião de Israel no deserto (Êxodo 16:2-3), até a rejeição de Cristo no Novo Testamento (Lucas 23:35).

A história de Eliseu e os zombadores de Betel – cidade apóstata – ecoa o tema contínuo da rejeição dos profetas, que culmina na rejeição do próprio Cristo. Em João 11, Jesus fizera um grande milagre ao ressuscitar Lázaro – morto havia quatro dias (vs. 1-44) – revelando Seu poder e Sua divindade (vs. 4, 11, 23-26); contudo, pior que os jovens caçoadores no contexto de Eliseu, os fariseus e principais sacerdotes se reuniram para tramar a morte dAquele que é a ressurreição e a vida (vs. 45-57).

A narrativa de João 11 e a rejeição contínua dos profetas do Antigo Testamento, (II Crônicas 36:15-16; Lucas 13:34), oferece uma visão poderosa sobre a resistência à verdade divina e à revelação de Deus, mesmo diante de provas incontestáveis. Diante disso, reflita com atenção:

• Quando alguém está preso à mentira ou ao orgulho, mesmo a maior das provas de Deus será rejeitada. Os fariseus, ao saberem da ressurreição de Lázaro, não se alegraram; em vez disso, conspiraram para matar Jesus. Da mesma forma, Eliseu, cheio do Espírito Santo, foi ridicularizado e desprezado.

• No mundo moderno, muitos rejeitam a mensagem de Cristo e Seus mensageiros não por falta de evidências, mas porque essa mensagem os desafia a crer no que não querem.

• Líderes espirituais (pastores e anciãos) são colocados por Deus para proclamar Sua mensagem; zombar e desprezá-los equivale a uma afronta direta à autoridade de Deus através de Seus representantes. Jesus liga a rejeição de Seus discípulos com a rejeição dEle próprio e, por extensão, à rejeição descarada de Deus Pai (Lucas 10:16).

Portanto, reflitamos e reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.