Reavivados por Sua Palavra


LUCAS 24 – ACESSE AQUI O POST DESEJADO by Jeferson Quimelli
6 de outubro de 2024, 1:00
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Texto bíblico: LUCAS 24 – Primeiro leia a Bíblia

LUCAS 24 – BLOG MUNDIAL

LUCAS 24 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS

COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS

COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ

Acesse os comentários em vídeo em nosso canal no Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton, Ronaldo e Michelson)



LUCAS 24 by Luís Uehara
6 de outubro de 2024, 0:55
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/lc/24

A pergunta era, e continua sendo: Onde está Jesus? As mulheres não conseguiram encontrá-lo. Os discípulos não O tinham visto, os anjos testemunharam: “Ele não está aqui” (versículo 6).

No entanto, o Jesus vivo caminha ao lado de dois discípulos humildes na estrada para Emaús. Eletrificados por Sua presença, eles correm de volta para Jerusalém levando a maior notícia de todos os tempos: “Jesus ressuscitou! Nós O vimos!”

Vinte e três anos atrás, um desejo intenso brotou em meu coração. “Jesus”, orei, “quero conhecer-Te. Por favor, ajude-me a encontrá-LO.” Então comecei minha busca. Na época, eu tinha dois filhos pequenos e trabalhava das 8h às 17h30 de segunda a sexta-feira. Então me levantava às 3h30 e passava um tempo a sós com Deus até as 6h30. Primeiro eu orava, abrindo todo o meu coração a Deus. Depois eu lia a Bíblia, primeiro os Salmos, depois os evangelhos, e então a Bíblia inteira. Em suas páginas, encontrei o Jesus vivo.

Minha vida inteira mudou. Jesus se tornou tudo para mim e eu clamei: “Para mim, viver é Cristo!” (Filipenses 1:21). Conhecer Jesus é amá-LO e confiar Nele. Se nós O buscarmos com fervor, Ele será encontrado por nós (Jeremias 29:13,14).

Lynn Carpenter
Enfermeira missionária aposentada

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/luk/24
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luís Uehara



LUCAS 24 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
6 de outubro de 2024, 0:50
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733 palavras

1 No primeiro dia da semana. Este começou no pôr-de-sol de sábado. As mulheres tiveram as horas de escuridão para completar suas preparações antes de saírem para o túmulo ao raiar do dia. Bíblia de Genebra.

varões … vestes resplandecentes. O v 23 os identifica como anjos. Andrews Study Bible.

todos os mais. Esta expressão indefinida mostra que havia um grande número de seguidores de Jesus em Jerusalém, nessa ocasião. Muitos seriam galileus que estavam em Jerusalém por ocasião da Páscoa. Bíblia de Genebra.

11 Tais palavras lhes pareciam como um delírio. Gr leros, “tolice”. Estavam longe de acreditar na ressurreição na base do testemunho emocional de mulheres. Bíblia Shedd.

e não acreditaram nelas. Em geral, o testemunho de mulheres não era altamente considerado pelos judeus do século I. Bíblia de Genebra.

13 Emaús é desconhecida. Sessenta estádios, cerca de 12 km. Bíblia Shedd.

18 Cleopas. O tio de Jesus, irmão de José, segundo Eusébio (HE 3.11,1), que também afirma que este relato veio da família de Jesus. Bíblia Shedd.

És o único … ? O único visitante que não sabia destes eventos. Isto atesta o amplo conhecimento da morte de Jesus, em face dos posteriores críticos que afirmavam que Ele não tinha realmente morridoAndrews Study Bible.

19 Jesus, o Nazareno, que era varão profeta. Souberam que era profeta; isso foi provado pelos Seus milagres e Seu ensino … Esperavam que Ele fosse mais: o Messias (Dt 18.15, 18). A decepção era profunda. Bíblia Shedd.

20 principais sacerdotes e as nossas autoridades. Os discípulos colocaram a principal responsabilidade da morte de Jesus sobre seu próprio povo, e não sobre os romanos. Bíblia de Genebra.

21 esperávamos que fosse Ele quem havia de redimir a Israel. Como Moisés, que redimiu a Israel da escravidão, a esperança dos discípulos era que Jesus, também os resgataria do poder romano e estabeleceria uma teocracia santa, poderosa e eterna. Bíblia Shedd.

A palavra [redimir] significa libertar mediante o pagamento de um preçoBíblia de Genebra.

27 o que a Seu respeito constava. A Escritura, que provê acuradamente a base para o entendimentos dos discípulos da vontade e do plano de Deus, recebe sua interpretação mais clara através de Jesus CristoAndrews Study Bible.

29 Mas eles O constrangeram. O Senhor não entra pela força, mas mediante conviteBíblia Shedd.

33 na mesma hora. O encontro com o Senhor ressuscitado traz alegria que precisa ser compartilhadaAndrews Study Bible.

34 já apareceu a Simão. O primeiro na lista de aparecimentos apresentada em 1 Co 15.5. Bíblia Shedd.

Eles não tinham acreditado nas mulheres (v. 11), mas o aparecimento a Simão Pedro foi convincente. Bíblia de Genebra.

39 apalpai-Me. 1Jo 1.1 cita este fato contra o gnosticismo. Bíblia Shedd.

43 comeu. Podia comer, mas não precisava. Certificou Sua substânciaBíblia Shedd.

44 importava se cumprisse tudo. Notar a palavra “importava”. O cumprimento das Escrituras não é um acidente, porque elas revelam os propósitos de DeusBíblia de Genebra.

Lei … Profetas  Salmos. São as três divisões características do cânon hebraico, que incluíam todo o AT [Em hebraico, a TaNaKh = Torá (a Lei), Neviim (Profetas) e Ketuvim (Escritos)]. NBíblia Shedd.

47 que eu Seu nome se pregasse arrependimento para remissão de pecados. Arrependimento e perdão é o centro da mensagem ordenada pela Escritura que os seguidores de Jesus devem levar ao mundo. Atos, a sequência de Lucas, mostra os discípulos ocupados nesta tarefa (e.g., At 2:30; 5:31; 26:20). Andrews Study Bible.

48 testemunhas. Os pregadores não devem produzir alguns conceitos novos, elaborados por si mesmos, mas trazer o testemunho daquilo que Deus tem feitoBíblia de Genebra.

50 Lucas não dá nenhuma indicação de tempo aqui, mas posteriormente ele afirma que a ascensão teve lugar quarenta dias depois da ressurreição (At 1.3). Bíblia de Genebra.

Betânia. Uma aldeia sobre o Monte das Oliveiras, a cerca de 3 km a leste de Jerusalém (Jo 11.18)Bíblia de Genebra.

51 ia-se retirando deles. A narrativa que Lucas faz da ascensão é uma breve mas adequada conclusão do seu Evangelho, que é um registro de “todas as coisas que Jesus começou a fazer e a ensinar até ao dia em que… foi elevado às alturas” (At 1.1-2). Lucas nos oferece uma narrativa mais detalhada da ascensão, no começo do seu segundo livro (At 1.9-11). A ascensão marca o fim da obra que Jesus veio realizar na terra e o começo da obra que Ele continua a realizar na igreja e através delaBíblia de Genebra.

52 adorando-O. Qualquer que tenha sido a ideia deles a respeito de Jesus nos dias passados, agora eles reconheceram a Sua divindade e O adoraram. Bíblia de Genebra.

53 O Evangelho [de Lucas] termina como começa, em Jerusalém, com o culto a Deus. Bíblia de Genebra.



LUCAS 24 – Comentado por Rosana Barros by Ivan Barros
6 de outubro de 2024, 0:45
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Findo o descanso sabático, aquelas que acompanharam Jesus e O serviram em Seu ministério foram as primeiras a ir ao túmulo, “no primeiro dia da semana, alta madrugada, […] levando os aromas que haviam preparado” (v.1). Mas a pedra estava removida e o corpo de Jesus não estava no sepulcro. Consoladas por anjos que afirmaram ter Jesus ressuscitado como Ele mesmo havia predito, elas “se lembraram das Suas palavras” (v.8) e correram a fim de anunciar as boas-novas aos discípulos. A notícia, porém, soou ao grupo entristecido como um delírio, de forma que “não acreditaram nelas” (v.11). Mas aquele cujo coração sangrava, por três vezes ter negado o seu Senhor, “correu ao sepulcro” (v.12). O túmulo vazio foi para Pedro o símbolo de uma segunda chance, de modo que “retirou-se para casa, maravilhado do que havia acontecido” (v.12).

Jesus, porém, que havia aparecido a Maria Madalena, da qual havia expelido sete demônios, tinha um plano sequencial antes de Sua ascensão. Como Aquele que toma tempo para dar atenção a um pequenino que seja, Seu coração amoroso também foi atraído a dois discípulos anônimos que viajavam de Jerusalém à aldeia de Emaús. Entristecidos com tudo o que havia acontecido, parecia que simplesmente estavam voltando para casa a fim de reassumirem suas antigas ocupações. Como um viajante comum, Jesus Se aproximou deles como quem não soubesse dos últimos acontecimentos. Então, um deles, “chamado Cleopas” (v.18) interrogou aquele estranho que parecia ser o único a desconhecer o que havia acontecido em Jerusalém.

Aqueles homens não tinham ideia de que estavam fazendo a viagem mais privilegiada de suas vidas. Em todo o Seu ministério, Jesus estava acompanhado de pelo menos doze pessoas. E até mesmo o Seu círculo mais íntimo era composto de três discípulos. Cleopas e seu amigo andaram com Jesus por aproximadamente onze quilômetros, o que equivale a quase três horas de caminhada. Mas não uma caminhada qualquer. Imaginem dar um estudo bíblico enquanto se caminha. Foi isso o que Jesus fez. O que é mais impressionante é o fato de que os olhos dos discípulos “estavam como que impedidos de O reconhecer” (v.16) e Jesus “começando por Moisés, discorrendo por todos os Profetas, expunha-lhes o que a Seu respeito constava em todas as Escrituras” (v.27).

Percebam que não apenas os olhos deles estavam turvos, como também o seu entendimento acerca de quem era Jesus, já que O apresentaram como “varão profeta” (v.19), e não como o Cristo. A morte ignominiosa de Jesus havia apagado a sua crença de que “fosse Ele quem havia de redimir a Israel” (v.21). E nem o relato das mulheres e a confirmação de que o sepulcro estava vazio (v.22-24) foram provas suficientes de que Jesus era verdadeiramente o Filho de Deus. Uma incredulidade que Jesus tratou de repreender: “Ó néscios e tardos de coração para crer tudo o que os profetas disseram! Porventura, não convinha que o Cristo padecesse e entrasse na Sua glória?” (v.25-26). Jesus simplesmente disse que a Sua vida foi o perfeito cumprimento de toda a Escritura; do que “todos os Profetas” (v.27) falam a Seu respeito.

Amados, estamos vivendo nos dias mais perigosos, espiritualmente falando. Se aqueles que viram Jesus face a face e andaram com Ele lado a lado tiveram o seu coração tomado pela incredulidade, quanto mais nós corremos o sério risco de permitir que o desânimo prejudique a nossa visão espiritual e nos impeça de enxergar o que está escrito. Lembrem de Noé. Jesus não se referiu aos dias deste justo apenas com relação à corrupção dos antediluvianos, mas também, e principalmente, à questão da ignorância quanto ao tempo e à verdade presente. Jesus disse “que Noé entrou na arca, e não o perceberam, senão quando veio o dilúvio e os levou a todos” (Mt.24:38, 39). E o Espírito Santo, hoje, está realizando a mesma obra de Jesus no caminho de Emaús com todos os que estão dispostos a ouvi-Lo, a fim de que não sejamos levados “por todo vento de doutrina, pela artimanha dos homens, pela astúcia com que induzem ao erro” (Ef.4:14).

Precisamos, como aqueles dois privilegiados discípulos, sentir o nosso coração arder (v.32) ao estudarmos as Escrituras sob a direção do Espírito Santo. Não podemos separar o Antigo do Novo Testamento. Não podemos amputar tudo aquilo que compõe o que a respeito do nosso Redentor está escrito. O próprio João compreendeu esta verdade e não poderia tê-la resumido tão bem, ao declarar: “Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!” (Jo.1:29). O Cordeiro sem mácula e sem defeito deu a Sua vida pelo mundo inteiro; uma verdade que Israel não entendeu e nem aceitou, mas que é estendida até nós; a oportunidade de trocar o nosso passado por um presente restaurado e um futuro glorioso. Pelo sacrifício do imaculado Cordeiro de Deus, todo pecador arrependido é revestido pela justiça, santidade e pureza de Cristo. Uma troca que nossas obras jamais poderiam realizar.

Há tanto nas Escrituras que ainda não compreendemos em sua essência, amados! Não que a Bíblia seja misteriosa, e sim porque ela é a Palavra de Deus e muitas vezes estamos com nossos olhos impedidos pela incredulidade, arrogância ou justiça própria. E há tanta luz e tanta glória na Palavra de Deus, comparada à nossa mente limitada! Em Sua infinita sabedoria e misericórdia, Deus sabe exatamente o momento em que estamos prontos para ter o nosso entendimento aberto para compreender as Escrituras (v.45). Ele não concede toda a luz de uma só vez. Foi assim com os discípulos. Foi assim com os reformadores protestantes. Foi assim com os pioneiros adventistas. E, como a geração que mais luz possui a respeito das Escrituras, qual tem sido a nossa reação? Os discípulos foram “tomados de grande júbilo; e estavam sempre no templo, louvando a Deus” (v.52, 53). A despeito do desprezo e da descrença dos líderes judeus e do povo, eles permaneceram indo à igreja e fortalecendo-se uns aos outros. Esse é um claro recado para os nossos dias, vocês não acham? (Leia Hb.10:25).

Se tudo o que está escrito de Jesus se cumpriu como está “na Lei de Moisés, nos Profetas e nos Salmos” (v.44), é certo que logo veremos o cumprimento da última promessa: “Eis que vem com as nuvens, e todo olho O verá, até quantos O traspassaram. E todas as tribos da Terra se lamentarão sobre Ele. Certamente. Amém!” (Ap.1:7). Logo, todo aquele que rejeitou o convite da graça, com terrível tremor e temor, terá de contemplar o retorno do “Rei dos reis e Senhor dos senhores” (Ap.19:16). Com horror, cairão em si tarde demais, assim como o foi no tempo do dilúvio. Como nos dias de Noé, a suposta demora do advento já está a levantar muitos escarnecedores a questionar: “Onde está a promessa da Sua vinda?” (2Pe.3:4). Mas todos nós que conhecemos o tempo, precisamos estar apercebidos de que a nossa salvação está mais próxima “do que quando no princípio cremos” (Rm.13:11).

Alimentemo-nos do “Assim está escrito” (v.46), até que do alto sejamos “revestidos de poder” (v.49), da chuva serôdia que nos habilitará “para o Senhor como um povo preparado” (Lc.1:17). Portanto, “vós, irmãos, não estais em trevas, para que esse Dia como ladrão vos apanhe de surpresa; porquanto vós todos sois filhos da luz e filhos do dia; nós não somos da noite, nem das trevas. Assim, pois, não durmamos como os demais; pelo contrário, vigiemos e sejamos sóbrios” (1Ts.5:4-6).

Querido Deus e Pai, que privilégio daquelas mulheres em receber de primeira mão a notícia da ressurreição do nosso Salvador! Que privilégio daqueles dois homens numa caminhada particular com o Eterno! Que privilégio dos discípulos em receber a visita do Príncipe da Paz! E que privilégio pode ser o nosso da geração que cumprirá a missão, receberá a chuva serôdia e estará pronta para encontrar Jesus nos ares! Suplicamos a Ti, ó Deus, que abras o nosso entendimento para compreendermos as Escrituras, a fim de sermos Tuas testemunhas revestidas do poder do alto. Enche-nos da alegria no Espírito Santo para que possamos estar sempre Te louvando em Tua casa de oração e fortalecendo-nos uns aos outros. Em nome de Jesus, Amém!

Vigiemos e oremos!

Feliz semana, santificados pela Palavra!

Rosana Garcia Barros

#Lucas24 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



LUCAS 24 – COMENTÁRIO PR HEBER TOTH ARMÍ by Jeferson Quimelli
6 de outubro de 2024, 0:40
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LUCAS 24 – O último capítulo de Lucas contém três eventos principais:

• Ressurreição de Jesus (Lucas 24:1-12).
• Aparição de Jesus aos discípulos no caminho de Emaús (Lucas 24:13-35).
• Ascensão de Jesus ao Céu (Lucas 24:50-53).

Esses eventos formam a conclusão do conteúdo evangelístico visando confirmar a mensagem central que Lucas comunicava a Teófilo: A veracidade da ressurreição de Cristo e o cumprimento das promessas de Deus.

Teófilo era um “nome usado por gentios e judeus”. Este homem era “certo nobre, talvez um oficial importante, a quem Lucas escreveu seu evangelho e o livro de Atos (Lc 1:1-4; At 1:1). Não se sabe se Teófilo era cristão nessa época ou um mero interessado no cristianismo. Segundo a antiga tradição cristã, ele era de Antioquia da Síria” (Dicionário Adventista).

“É possível, dado o respeito com que Lucas se refere a ele, que pertence a uma alta classe social, e talvez fosse o mantenedor financeiro do médico amado… Os temas desenvolvidos nos livros [Lucas e Atos] sugere que se tratava de uma pessoa temente a Deus e muito provavelmente um crente. O fato de que se menciona no livro que Teófilo necessitava ‘de plena certeza’ (Lc 1:4) mostra o compromisso de Lucas com ele como pessoa e sugere que estava sob pressão para renunciar à sua crença” (Darrell Bock).

Lucas 24 conclui poderosamente a pesquisa criteriosa, útil para Teófilo – para nós também. Este capítulo demonstra que a história de Jesus não terminou na cruz, mas alcançou seu ápice na vitória sobre a morte e na promessa de um futuro reino de Deus.

Estes pontos fortalecem a fé:

• Veracidade da ressurreição: Lucas 24 enfatiza que a ressurreição não foi um evento simbólico; foi uma realidade histórica, testemunhada pelos discípulos. Tal constatação reforça a confiança na veracidade da fé cristã.
• Continuidade do plano divino: Lucas 24: 44-47 explica que tudo o que aconteceu com Jesus estava em conformidade com as Escrituras; assim, Lucas garante que Jesus é o cumprimento das profecias messiânicas.
• Ascensão e o futuro da igreja: A ascensão de Jesus ao Céu (Lucas 24:50-53) prepara o terreno para o livro de Atos, onde Lucas continuará a narrativa a Teófilo, mostrando como os discípulos levaram adiante a missão de Jesus.

Esta pesquisa criteriosa deve levar-nos a um reavivamento fervoroso! – Heber Toth Armí.