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Texto bíblico: LUCAS 18 – Primeiro leia a Bíblia
LUCAS 18 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS
COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS
COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/lc/18
Se não se entra no céu por causa de realizações e status pessoais, e não se entra no céu por causa de riqueza, como alguém pode ser salvo? Qual foi a resposta de Jesus? O odiado publicano e qualquer um que busque entrar no céu reconhecendo a necessidade de um Salvador será honrado; por causa de sua confiança simples, até mesmo crianças serão salvas diante dos orgulhosos e realizados.
Lucas conclui o registro desses ensinamentos de Jesus com a história de um cego reunido com outros mendigos ao longo da Estrada de Jericó. Podemos ouvi-lo gritando: “Por que toda essa comoção? O que está acontecendo? A multidão composta de curiosos, ricos, pobres, os odiados romanos e, talvez até mesmo Zaqueu, responde: “Jesus de Nazaré”. Mas leia o que Lucas registra a seguir — que é facilmente ignorado. O cego não repete o grito da multidão. Em vez disso, ele irrompe com um título associado ao Messias, “Jesus, Filho de Davi”. Seu grito reconhece seu relacionamento com Seu Redentor. Esse clamor por reconciliação, por restauração da cegueira do pecado e degradação sem esperança não pode ser ignorado por Jesus. Hoje, esse é o clamor que Ele anseia ouvir para que possa nos reconciliar com Ele.
Verlyne Starr
Professora aposentada da Faculdade de Administração da Southern Adventist University, Tennessee, EUA
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/luk/18
Tradução: Luís Uehara/Jeferson Quimelli
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1566 palavras
1-8 Disse-lhes Jesus uma parábola. A data devia ser março de 31 d.C., pouco depois da ressurreição de Lázaro … e algumas semanas antes da última Páscoa. E o local devia ser alguma parte da Pereia. CBASD – Comentários Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 5, p. 930.
Como 16.1-8, esta é uma parábola de contraste. Se um juiz que não teme a Deus (ou ao homem) pode ser levado a vingar uma viúva importuna, quanto mais o Justo Juiz do universo (cf Tg 4.12). No contexto, os crentes perseguidos são encorajados a orar confiantes em Deus, durante o intervalo que há entre a ascensão e a segunda vinda de Cristo. Bíblia Shedd.
3 viúva. No AT [viúva] representa (com os órfãos) os desamparados e destituídos de todos os recursos (Sl 68.5; Lm 1.1). Bíblia Shedd.
5 molestar-me. Literalmente, “dar-me um olho preto [roxo]” (Jesus conta a estória com humor). Andrews Study Bible.
7 Se mesmo um juiz injusto (v. 6) fará aquilo que é direito, quanto mais Deus? Bíblia de Genebra.
8 depressa. Isto é, no tempo de Deus (2Pe 3.8) e não segundo o nosso [Sem demora = com certeza, cf. Ap. 22:20]. Bíblia de Genebra.
9 Propôs também esta parábola a alguns que confiavam em si mesmos. Embora eles não sejam mencionados diretamente, fica claro que Jesus estava pensando nos fariseus. CBASD, vol. 5, p. 932.
por se considerarem justos. Isto é, segundo os próprios padrões de justiça, que os fariseus, de modo geral, colocavam em prática meticulosamente, ou pelo menos fingiam fazê-lo. O padrão farisaico de justiça consistia na observância estrita das leis de Moisés e da tradição rabínica. Em essência, era a justificação pelas obras. O conceito farisaico e legalista de justiça operava com base na premissa de que a salvação deve ser merecida por meio da observância de determinado padrão de conduta. Esses líderes davam pouca ou nenhuma atenção à devoção necessária a Deus e à transformação dos motivos e objetivos da vida do ser humano. Os fariseus enfatizavam a letra da lei, ignorando seu espírito. CBASD, vol. 5, p. 932, 933.
desprezavam. Aqueles que se consideram modelos de virtude costumam olhar para as outras pessoas com desprezo. CBASD, vol. 5, p. 933.
10 Dois homens. Um deles se considerava santo e subiu com o propósito de se engrandecer diante de Deus e dos semelhantes. O outro olhava para si como um pecador e subiu para confessar suas faltas ao Senhor, clamar por misericórdia e obter perdão. CBASD, vol. 5, p. 933.
subiram ao templo. A palavra deve ser usada em referência à subida das regiões mais baixas da cidade até o monte Moriá [do templo]. CBASD, vol. 5, p. 933.
um, fariseu. Ser fariseu era o mais elevado ideal judaico de piedade na época. CBASD, vol. 5, p. 933.
outro, publicano. Em contrapartida, o publicano representava o nível mais baixo da escala social judaica. CBASD, vol. 5, p. 933.
11 de si para si mesmo. Ou seja, de maneira inaudível, talvez mexendo os lábios ou sussurrando. Aparentemente, o fariseu estava se dirigindo a si mesmo, não a Deus.
Ó Deus, graças Te dou. Sem dúvida, o que ele queria dizer seria: “Senhor, Tu deves ser grato por ter uma pessoa como eu entre aqueles que vêm Te adorar. Sou bem superior ao povo comum. … O povo comum ficava muito distante de seu exaltado padrão de justiça própria. CBASD, vol. 5, p. 933, 934.
nem ainda como este publicano. Quando os olhos do fariseu detectaram a presença daquele vigarista da sociedade, orou dizendo mais ou menos assim: “Senhor, é deste tipo que estou falando, aquele detestável cobrador de impostos. Alegro-me por não ser como ele.” CBASD, vol. 5, p. 934.
12 jejuo duas vezes por semana. O jejum não era ordenado na lei mosaica, a não ser o jejum do Dia da Expiação. Os fariseus, no entanto, também jejuavam nas segundas e nas quintas-feiras (v. 5.33; Mt 6.16; 9.14; Mc 2.18; At 27.9). Bíblia de Estudo NVI Vida.
De acordo com a teologia dos fariseus, um crédito suficiente de atos supostamente meritórios cancelava a dívida de atos de maldade. CBASD, vol. 5, p. 934.
13 não ousava nem ainda levantar os olhos ao céu. Olhar para cima era costume quando se fazia oração, mas este homem estava muito consciente de sua indignidade para fazer isto. Ele simplesmente pediu por misericórdia, reconhecendo o seu pecado. Bíblia de Genebra.
batia no peito. Literalmente, “continuava a bater no peito”. As ações do cobrador de impostos evidenciam a sinceridade de suas palavras e constituem uma expressão vívida de seu senso de indignidade. Ele se sentia indigno até mesmo de orar. Mas a consciência de sua necessidade o impelia a fazê-lo. CBASD, vol. 5, p. 935.
tem misericórdia de mim (NVI). O publicano não defende suas boas obras, mas, sim, recorre à misericórdia de Deus para lhe perdoar os pecados. Bíblia de Estudo NVI Vida.
pecador. A consciência da própria necessidade é a primeira condição para ser aceito por Deus, numa percepção de que, sem Sua misericórdia, estaríamos completamente perdidos (ver PJ, 158). Em contraste com o fariseu, sem dúvida, o publicano pensou em muitos vícios e sabia que já os praticara todos; pensou nas virtudes e reconheceu que não possuía nenhuma delas. Assim como o apóstolo Paulo, ele sabia que era pecador (ver 1Tm 1:15) e necessitava da graça divina. … O publicano fala como se não existissem outros pecadores e ele fosse o único. Assim como o fariseu, ele se coloca numa classe totalmente separada. Não era virtuoso como as outras pessoas; era um pecador. O fariseu se considerava muito acima dos “demais homens” (Lc 18:11); o publicano se considerava muito abaixo dos outros. CBASD, vol. 5, p. 935.
14 este desceu justificado para sua casa, e não aquele. Isto é, por Deus (Rm 1.17n; 5.1). O fariseu, justificando-se a si mesmo, rejeita a justiça gratuita de Deus (cf Rm 3.20). Bíblia Shedd.
O fariseu confiou nos seus próprios méritos, não tendo descoberto que nenhuma justiça humana é suficiente diante de um Deus que exige perfeição (Mt 5.48). O publicano confiou na graça de Deus e a encontrou. Bíblia de Genebra.
O publicano sabia que era pecador (ver v. 13) e essa percepção abria caminho para que Deus o declarasse “sem pecado” – um pecador justificado pela misericórdia divina. … Era a atitude dos dois homens em relação a si próprios e ao Senhor que fazia a diferença. CBASD, vol. 5, p. 935.
exalta. O problema do orgulho em oposição à humildade está no centro do grande conflito. CBASD, vol. 5, p. 935.
Lucas 18:14 encerra a “grande inserção” de Lucas, nome às vezes dado ao trecho de Lucas 9:51-18:14 (ver com. de Lc 9:51), pelo fato de os outros evangelhos não registrarem a maior parte dos eventos e ensinos desta seção. CBASD, vol. 5, p. 935.
17 pequeninos… dos tais é o reino de Deus. Receber o reino requer: 1) Humildade, 2) Confiança, 3) Proximidade e 4) Uma relação pessoal, como a da criança, que revela maior receptividade diante do amor de Cristo. Bíblia Shedd.
18 homem de posição. Uma expressão geral para significar alguém da classe superior. Bíblia de Genebra.
19 Bom Mestre. Esta não era uma forma comum de tratamento no Judaísmo; era mera bajulação. O homem presumiu que seus feitos lhe assegurariam a vida eterna. Bíblia de Genebra.
Por que me chamas bom? Isto é, “sabes o que dizes? Só aquele que reconhece quem Eu sou, pode chamar-Me bom sem ser hipócrita”. Bíblia Shedd.
22 vende tudo. Este desafio revelou que aquele homem não tinha realmente entendido os mandamentos. Quando ele se defrontou com a escolha, tornou-se claro que seus bens vinham antes de Deus. Bíblia de Genebra.
Jesus viu que este governante precisava, literalmente, abandonar todas as suas posses para ser completamente comprometido com Deus (ver 3:10; 19:8-9). Andrews Study Bible.
26 quem então pode ser salvo? (NKJV). Os ricos eram considerados ser especialmente favorecidos por Deus. Se eles não pudessem ser salvos, quem poderia? Andrews Study Bible.
27 Os impossíveis do homem são possíveis para Deus. Deus, apenas, é capaz de salvar. Andrews Study Bible.
30 no presente. Os seguidores de Jesus não precisam esperar até que cheguem “ao céu” para começar a receber Suas bênçãos, porque algumas podem ser recebidas mesmo agora. Andrews Study Bible.
34 Eles, porém, nada compreenderam acerca destas coisas [sobre vv 31-33, os sofrimentos e morte próximos]. Lucas reflete mais do que os outros sinóticos [os evangelhos de Mateus e Marcos] sobre a completa falha dos discípulos em compreender as tristes verdades que Jesus procurava revelar a eles. O motivo era que a mente deles estava cheia de conceitos equivocados quanto à natureza do reino que Cristo viera fundar. Parece que eles não tiravam da cabeça [“não admitiam”] qualquer coisa que não estivesse de acordo com suas ideias preconcebidas sobre o assunto (ver DTN, 547, 548). CBASD, vol. 5, p. 936.
35 Ao aproximar-se Jesus de Jericó, um homem cego. Lucas dá a entender que Jesus estava entrando em Jericó, enquanto Mateus e Marcos dizem que o incidente ocorreu quando eles saíam de Jericó (Mt 20.30; Mc 10.46). Parece ter havido duas “Jericós” que distavam aproximadamente em 1,5 km uma da outra; as ruínas da cidade do Antigo Testamento, conquistada por Josué (Js 6), e a cidade construída por Herodes, o Grande. O encontro pode ter acontecido quando Jesus estava deixando a cidade antiga e entrando na nova. Bíblia de Genebra.
Mateus relata que dois cegos foram curados (ver nota em Mt 20.30). É provável que, pelo fato de um deles tomar a palavra e se destacar, Marcos e Lucas não mencionam o outro. Bíblia de Estudo NVI Vida.
43 todo o povo. Lucas acrescenta algo que Mateus e Marcos não mencionam: a reação dos que testemunharam o milagre. Em contraste com os líderes judeus, que costumavam atribuir o poder de Jesus ao diabo (ver com. de Mt 12.24), o povo comum, cuja percepção não fora cegada pelo preconceito, creditava a Deus o poder de Cristo. CBASD, vol. 5, p. 936.
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“Não fará Deus justiça aos Seus escolhidos, que a Ele clamam dia e noite, embora pareça demorado em defendê-los?” (v.7).
O “dever de orar sempre e nunca esmorecer” (v.1), é retratado na parábola do juiz iníquo. Sem o temor do Senhor e sem respeito por “homem algum” (v.2), aquele juiz desempenhava a sua função no rigor de suas próprias vontades. Em sua estupidez e parcialidade, não fazia caso da viúva, que insistentemente requeria a sua intervenção. Mas apesar de suas constantes negativas, aquela mulher provou que sua perseverança era maior, conseguindo, enfim, o que por tanto tempo pleiteou.
Aquele juiz jamais pode ser uma representação de Deus, e sim da corrupção humana. Se a insistência pode mover uma autoridade ímpia a atender ao pedido de uma desamparada, quanto mais o Pai celestial não atenderá ao pedido dos Seus filhinhos que a Ele “clamam dia e noite” (v.7)! E embora pareça que demore, “depressa lhes fará justiça” (v.8). A oração, bem como o diligente exame das Escrituras, vivifica a alma e a fortalece na certeza de que o que não se pode ver agora, certamente há de se materializar. E a pergunta tão oportuna em nossos dias é: “Contudo, quando vier o Filho do Homem, achará, porventura, fé na Terra?” (v.8).
De acordo com Hebreus 11:1, “a fé é a certeza de coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não veem”. Em suma: é crer para ver. É a plena confiança de que “vai cumprir-se tudo quanto está escrito” (v.31). Não podemos, porém, confundir fé com presunção. O contraste entre a oração do fariseu e a oração do publicano revela essa diferença. Confiar em si mesmo, por se considerar justo, desprezando os outros, é uma ofensa aos olhos de Deus e tem sido uma atitude mais comum do que possamos imaginar. Quantas vezes você e eu não olhamos para a miséria humana e pensamos, até de forma inconsciente, estar em mais privilegiada condição? Como o jovem rico, depositamos nossa confiança em uma vida financeira estável ou, à semelhança do fariseu, em obras religiosas, quando podemos estar tão cegos quanto o cego “à beira do caminho” (v.35).
Por vezes, Jesus advertiu Seus discípulos acerca do que iria Lhe suceder. E mais claro do que Ele descreveu em detalhes no capítulo de hoje, só desenhando. “Eles, porém, nada compreenderam […] não percebiam o que Ele dizia” (v.34). A noção que tinham a respeito da salvação era toda baseada no regime das tradições e não na verdade imutável do amor incondicional de Deus. Mas em cada fariseu obstinado e em cada pecador transformado, as escamas dos olhos do grupo apostólico caíam, desvendando-lhes o mais sublime cenário: a vida de Jesus.
Nunca foi tão atual o apelo do apóstolo Paulo: “E digo isto a vós outros que conheceis o tempo: já é hora de vos despertardes do sono; porque a nossa salvação está, agora, mais perto do que quando no princípio cremos” (Rm.13:11). Um “tempo de angústia qual nunca houve” (Dn.12:1) está no limiar de acontecer, já revelando os seus primeiros sinais. E só estará pronto aquele que, como Jacó, persistir em lutar em oração. Enquanto lutava com o próprio Senhor, Jacó clamava pelo perdão divino e reclamava a promessa de Deus de que tudo acabaria bem. Relatando este episódio, Ellen White escreveu:
“Jacó prevaleceu porque foi perseverante e resoluto. Sua experiência testifica do poder da oração insistente. É agora que devemos aprender esta lição de oração que prevalece, de uma fé que não cede. As maiores vitórias da igreja de Cristo, ou do cristão em particular, não são as que são ganhas pelo talento ou educação, pela riqueza ou favor dos homens. São as vitórias ganhas na sala de audiência de Deus, quando uma fé cheia de ardor e agonia lança mão do braço forte do Todo-Poderoso” (Patriarcas e Profetas, CPB, p.203).
Oremos amados! Oremos como nunca oramos antes! E como Jacó, clamemos: “Não Te deixarei ir, se me não abençoares” (Gn.32:26).
Pai amoroso, Deus bondoso, o que há de mais sujo e corrupto é o que o Senhor nos pede: o nosso coração. Oh, Deus eterno, toma o nosso coração inteiramente em Tuas santas mãos e purifica-o para Ti! O apelo para sermos como crianças nunca foi tão atual e urgente. Completa dependência, confiança, humildade e sinceridade precisam reger a nossa vida pelo poder do Espírito Santo. Sem o Teu Espírito, não somos nada, Pai! Nossas justiças são como o trapo da imundícia. Entregamos a nossa vida por inteiro ao Senhor, Justiça Nossa! Habita em nós, ó Senhor! Consola-nos em nossa tristeza com o bálsamo da esperança em Cristo Jesus! Pelos méritos de Cristo e em nome dEle nós Te oramos, Amém!
Vigiemos e oremos!
Bom dia, homens e mulheres de oração!
Rosana Garcia Barros
#Lucas18 #RPSP
Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100
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LUCAS 18 – Havia distorções nos ensinos dos mestres da época de Jesus. Então Jesus corrigi ensinos que levam cristãos a erros. “Conta-se que alguns rabinos chegavam ao ponto de ensinar que era aconselhável evitar orar em outros horários além dos preestabelecidos, para não incomodar a Deus, como o faz a viúva importuna com o juiz iníquo, nesta parábola” (CBASD).
• Quem não sabe ler a Bíblia corretamente, irá distorcer seus ensinos. Pior que isso é ensiná-la para enganar aos sinceros que desejam aprender de suas verdades.
Jesus minimiza o ensino dos fariseus invertendo a concepção de alguém justo diante de Deus (Lucas 18:9-14). “Ser fariseu era o mais elevado ideal judaico de piedade na época… Em contrapartida, o publicano representava o nível mais baixo da escala social judaica” (CBASD). O publicano saiu justificado, o fariseu não!
• A atitude na oração, a humildade, reconhecimento da condição, faz toda a diferença diante de Deus!
Jesus inverte os valores ao receber crianças e ao perder um jovem rico presunçoso (Lucas 18:15-30).
• Precisamos aprender com Jesus, isso significa desaprender e desvencilhar de nossos conceitos/preconceitos.
Ao revelar detalhes do futuro as coisas não estariam saindo do previsto. Ele anunciou Seu sofrimento e morte (Lucas 18:31-34). “Lucas reflete mais do que os outros sinóticos sobre a completa falha dos discípulos em compreender as tristes verdades que Jesus procurava revelar a eles. O motivo era que a mente deles estava cheia de conceitos equivocados quanto à natureza do Reino que Cristo viera fundar. Parece que eles tiravam da cabeça qualquer coisa que não estivesse de acordo com suas ideias pré-concebidas sobre o assunto” (CBASD).
• Talvez Teófilo tivesse dificuldades também para compreender o Reino de Cristo; e nós, já compreendemos?
Jesus curou um cego para ilustrar a necessidade de enxergar para interpretar Seu ministério corretamente (Lucas 18:35-43). “Lucas acrescenta algo que Mateus e Marcos não mencionam: a reação dos que testemunharam do milagre. Em contraste com os líderes judeus, que costumavam atribuir o poder de Jesus ao diabo, o povo comum, cuja percepção não fora cegada pelo preconceito, creditava a Deus o poder de Cristo” (CBASD).
• Se o preconceito nos cega, devemos eliminá-lo para poder enxergar!
Estes ensinamentos de Cristo são essenciais para desfrutarmos de um reavivamento espiritual. Vamos aplicá-los a nossa vida? – Heber Toth Armí.