Reavivados por Sua Palavra


LUCAS 13 – ACESSE AQUI O POST DESEJADO by Jeferson Quimelli
25 de setembro de 2024, 1:00
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Texto bíblico: LUCAS 13 – Primeiro leia a Bíblia

LUCAS 13 – BLOG MUNDIAL

LUCAS 13 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS

COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS

COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ

Acesse os comentários em vídeo em nosso canal no Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton, Ronaldo e Michelson)



LUCAS 13 by Luís Uehara
25 de setembro de 2024, 0:55
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/lc/13

Fico incomodada quando acontece uma tragédia fatal e as pessoas falam dos mortos como se estivessem eternamente perdidos por causa da maneira como morreram. É quase como se eles pensassem que viver 100 anos e morrer dormindo é o que nos garante a vida eterna. Sim, algumas pessoas morrem como consequência de suas próprias ações pecaminosas, mas, na maioria das vezes, coisas ruins simplesmente acontecem, até mesmo para pessoas “boas”. As tragédias são muitas vezes vistas como a mão de Deus, quando é muito mais provável que sejam obra de Satanás e a consequência natural da longa coexistência com o mal neste mundo.

Acho que a parábola da figueira estéril foi proferida após as histórias de mortes trágicas para demonstrar a longanimidade de Deus e que Ele não permite as consequências de forma vingativa, mas dá às pessoas a oportunidade de recorrer a ele. Em Lucas 13:8-9 Jesus está essencialmente dizendo: “Deixe-me tentar tudo o que pode ser feito para salvá-los primeiro, antes que qualquer coisa seja cortada.” O conceito também é claro: uma vez que algo é cortado, é tarde demais para fazer a colheita. Hoje é dia de ceder aos cuidados do viticultor.

Karen D. Lifshay
IASD de Hermiston, Oregon, EUA

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/luk/13
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luís Uehara



LUCAS 13 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
25 de setembro de 2024, 0:50
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1055 palavras

1 Pilatos. Era notório pela sua crueldade (Josefo, Antiguidades, 17.9.3; 18.4.1ss) como também aqueles galileus eram conhecidos insurgentes que se rebelaram contra a opressão dos romanos. Bíblia Shedd.

…mandar matar pessoas enquanto ofereciam sacrifícios no templo condiz com a reputação de Pilatos. Bíblia de Estudo NVI Vida.

2 A calamidade era comumente considerada como resultado do pecado (Jo 9.1-2), porém Jesus nega que estes galileus fossem especialmente pecadores. Bíblia de Genebra.

Nos tempos antigos muitas vezes se acreditava que as grandes desgraças aconteciam somente a pessoas extremamente pecaminosas (v. Jo 9.1, 2; v tb Jó 4.7; 22.5, em que Elifaz acusa Jó injustamente). Bíblia de Estudo NVI Vida.

3, 5 não eram. Um desastre não prova a culpa uma culpa ou um estado de maior pecaminosidade das vítimas. É uma advertência contra a atitude dos auto-suficientes e “justos” que não sentem a urgência do arrependimento e do novo nascimento (cf 18.9-14). Bíblia Shedd.

3 todos igualmente perecereis. Todos são pecadores, por isso Jesus chama Seus ouvintes ao arrependimento – pois de outro modo eles perecerão. Os galileus não tiveram tempo para arrepender-se por ocasião de sua morte, e os ouvintes impenitentes de Jesus podiam também enfrentar a morte sem tempo de preparar-se. Bíblia de Genebra.

 4 a torre de Siloé. Edificada dentro da seção sudeste do muro de Jerusalém [provavelmente próxima ao tanque de Siloé]. Bíblia de Estudo NVI Vida.
6 figueira. Pode referir-se a Israel e igualmente a um indivíduo. Bíblia Shedd.

6-9 A vinha era solo fértil para uma figueira e “três anos” indica uma árvore já bem formada. … O fato de Deus não punir os pecadores imediatamente não significa que ele aprove seus pecados. pelo contrário, Sua paciência mostra que Ele é misericordioso e os pecadores devem arrepender-se enquanto é tempo. Bíblia de Genebra.

Cedo ou tarde a lâmina do machado cairá sobre a raiz da vida inútil em que faltou o enxerto da nova vida em Cristo (cf Mt 7.16ss; Rm 11.16-24; Cf 1.6, 10). Bíblia Shedd.

7 três anos. Os séculos em que Israel gozou dos privilégios da Aliança culminam no período do ministério de Jesus. Bíblia Shedd.

10 sábado. Passagens anteriores que relatam as controvérsias acerca do sábado (exemplo 6.1-11) mostram a autoridade de Cristo sobre esse dia. Aqui se salienta o significado do dia de descanso. Desde o princípio o sábado era profético, lembrando a reconsagração da Criação a sua finalidade original, o que só se realizará por meio da derrota de Satanás (v. 16). Essa vitória final é prevista na libertação da mulher de quem foi expulso o espírito de enfermidade. Bíblia Shedd.

11 a descrição da enfermidade dessa mulher faz crer que os ossos da sua coluna eram rigidamente fundidos entre si. Bíblia de Estudo NVI Vida.

13 este ano. O juízo já devia ter caído sobre a nação, porque ela rejeitou seu Messias, mas Deus dará mais uma oportunidade especial e limitada entre o Pentecostes e a destruição de Jerusalém (66-70 d;C.). Bíblia Shedd.

15 Jesus chamou seus críticos “hipócritas”, porque fingiam ter zelo pela lei, mas pretendiam mesmo era atacar a Jesus e à cura que fizera. Bíblia de Estudo NVI Vida.

18-21 Tanto no campo e na cozinha, como nos corações e no mundo, a implantação da nova natureza do reino não pode permanecer oculta. A nova vida do Espírito se manifestará no indivíduo e na Igreja. Essa vida influenciará o mundo inteiro (cf Ap 5.9). Bíblia Shedd.

19 aves. Cf Dn 4.12, 21, onde representam nações. Podem ser os gentios que terão livre acesso ao evangelho e à igreja (cf Ef 3.6ss). Bíblia Shedd.

22 Aqui começa uma seção que continua até 16.13, com o intuito de responder à pergunta: “Quem entrará no reino de Deus?” A resposta seria: “Não aqueles que vós pensais”. Bíblia Shedd.

Lucas apresenta Jesus indo sem pressa para Jerusalém, onde o clímax seria atingido. A caminho, Ele continuava servindo ao povo. Bíblia de Genebra.

 23 serão poucos os salvos? Os judeus geralmente concordavam que todo Israel (exceto uns poucos especialmente pecadores) estava incluído no número dos salvos. Bíblia de Genebra.

Possivelmente quem fez a pergunta notou que, a despeito das grandes multidões que vinham ouvir a pregação de Jesus e receber a cura, havia bem poucos seguidores leais. Jesus não respondeu de modo direto, mas advertiu que muitos tentariam entrar depois de ser tarde demais. Bíblia de Estudo NVI Vida.

23-30 A salvação exige de nós: 1) Esforço gr agonizo, “lutar”, “concentrar toda a atenção e força” …; 2) Urgência, pois a porta se fechará de repente (v. 25) – apelo a não se demorar (cf 2Co 6.2); 3) União com Cristo, senão Ele não nos reconhecerá – apelo a uma relação pessoal com Cristo (Jo 17.3); 4) Santificação, sem a qual não veremos ao Senhor (Hb), apelo à ação renovadora do Espírito (Rm 8.4). Bíblia Shedd.

24 esforçai- vos. Isto não significa que a salvação seja alcançada por meio de obras; é uma maneira enfática de dizer que o indivíduo deve ser determinado a respeito da salvação. Bíblia de Genebra.

26-27 Ter tido comunhão social com Jesus e ter ouvido o seu ensino não é suficiente. Bíblia de Genebra.

31 vai-te daqui. Jesus encontrava-se provavelmente na Pereia, que estava debaixo da jurisdição de Herodes. Os fariseus queriam assustar Jesus a ponto de ele deixar a região e ir para a Judeia. Bíblia de Estudo NVI Vida.

Os fariseus preferiam vê-lo na Judeia, onde tinham mais influência. Bíblia de Genebra.

Herodes. Não gostava de perturbação nenhuma. Jesus se achava na Transjordânia [Pereia] que, juntamente com a Galileia, estava sob sua jurisdição. Bíblia Shedd.

32 essa raposa. Jesus não Se abala com as ameaças de Herodes e diz que continuará Seu ministério. Há um limite para o tempo, como mostra a referência ao terceiro dia. Bíblia de Genebra.

terceiro dia. Uma referência à ressurreição; Sua obra estaria completa. Bíblia Shedd.

33 nenhum profeta deve morrer fora de Jerusalém! Jesus … morreria em Jerusalém, assim como tinham morrido numerosos profetas antes dele. Bíblia de Estudo NVI Vida.

34 Quantas vezes. Essa lamentação por Jerusalém pode levar-nos a crer que Jesus esteve em Jerusalém muito mais vezes dos que os sinóticos relatam … De conformidade com Mt 23.37, 38, a mesma exclamação foi feita na terça-feira  da Semana da Paixão. Jesus repetia muitos de Seus ensinos e declarações. Bíblia de Estudo NVI Vida.

O Evangelho de João registra várias visitas. Bíblia de Genebra.

A condenação está ligada à profunda compaixão de Deus (cf Pe 3.9). Bíblia Shedd.

35 Bendito o que vem em nome do Senhor! Segundo algumas tradições rabínicas, este salmo foi composto especialmente para a coroação de Davi. Seria novamente proclamado pela vinda do Messias. Bíblia Shedd.



LUCAS 13 – Comentado por Rosana Barros by Ivan Barros
25 de setembro de 2024, 0:45
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Há uma tendência da nossa natureza humana em tentar justificar-nos mediante a perspectiva do pecado alheio. Do lado de fora da janela estão aqueles cujas iniquidades nos fazem parecer mais santos. E se, como cristãos, essa tem sido a nossa visão, precisamos urgentemente dar ouvidos à advertência de Cristo: “se, porém, não vos arrependerdes, todos igualmente perecereis” (v.3). A doutrina de que os problemas e as tragédias só acontecem na vida dos infiéis não é bíblica e, portanto, não deve ser considerada. A queda da torre de Siloé representa as fatalidades da vida que podem vir sobre maus ou bons. O que nos diferencia uns dos outros é a singularidade com que fomos criados, mas o que nos iguala é que todos somos pecadores e destituídos estamos “da glória de Deus” (Rm.3:23).

Existe uma barreira entre nós e Deus causada pelo pecado. Cristo Jesus veio à Terra para derrubar essa barreira e nos reconciliar com o Pai. Por Seu sangue expiatório, todos podemos desfrutar do perdão divino e de uma contínua vida de santificação. Isso não significa que neste processo jamais iremos falhar novamente, mas que, ainda que pequemos, “temos Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo” (1Jo.2:1).

Quando aceitamos a Jesus como nosso Senhor e Salvador, é necessário que o tempo revele os frutos de uma vida transformada que está crescendo um dia de cada vez. E faz parte desse crescimento o amor e a compaixão uns pelos outros. Notem que a parábola da figueira apresenta um período de esterilidade e outro como uma última tentativa de fazer a árvore frutificar. O Espírito Santo tem uma obra a fazer em cada coração e tem a técnica necessária para cada tipo de “planta”. E a única forma eficaz de verificar os resultados de Seus esforços é se o Seu fruto pode ser percebido na vida (Leia Gl.5:22-23).

Como figueiras estéreis, os líderes judeus se inclinavam ao ministério da acusação quando deveriam ser os primeiros a buscar endireitar os que andavam encurvados pelas enfermidades espirituais. Percebam que Jesus tinha uma compaixão especial por aqueles que sofriam há muitos anos como escravos de Satanás. A mulher que sofria há 12 anos com hemorragia, o homem do tanque de Betesda que há 38 anos padecia de paralisia, a “mulher possessa de um espírito de enfermidade, havia já dezoito anos” (v.11), são exemplos de que o tempo não é capaz de subjugar o amor de Deus em Cristo Jesus; que nunca é tarde para ser liberto do cativeiro do maligno; que as mãos de Cristo ainda estão estendidas para aqueles que estão sob o jugo do inimigo, “sem de modo algum poder endireitar-se” (v.11).

O evangelho do reino de Deus precisa crescer em nosso coração de forma que nossa vida seja uma árvore frondosa e frutífera de apoio e alívio para o nosso próximo, e não um espinheiro de fardos e críticas. Como fermento escondido em Cristo, que os nossos dons, concedidos e guiados pelo Espírito, sejam para o crescimento e edificação da igreja de Deus. O Senhor está chamando os Seus filhos dos quatro cantos da Terra e a nossa missão é guiá-los a Cristo, o nosso único exemplo e suficiente Salvador.

A porta franca que aberta está logo será fechada pelo justo Juiz, que Se levantará para cumprir a Sua promessa: “Eis que venho sem demora” (Ap.22:7). “Muitos virão do Oriente e do Ocidente, do Norte e do Sul e tomarão lugares à mesa no reino de Deus” (v.29). Alegremo-nos, hoje, com a chegada dos trabalhadores da hora undécima! “Esforçai-vos por entrar pela porta estreita” (v.24)! E, logo, nos alegraremos e nos uniremos em louvor com todos os salvos: “Bendito o que vem em nome do Senhor” (v.35)!

Nosso Pai do Céu, bendito seja o Teu nome! Necessitamos da Tua graça e do Teu poder operando em nós a transformação necessária para que a nossa vida, escondida em Cristo, frutifique para a Tua glória e louvor. Entrar pela porta estreita não é uma obra humana, mas divina. Por isso, Pai, clamamos que a Tua atuação em nós nos capacite a andar Contigo. Purifica-nos e enche-nos do Espírito Santo! Em nome de Jesus, Amém!

Vigiemos e oremos!

Bom dia, salvos pela graça de Cristo!

* Oremos pelo batismo do Espírito Santo. Oremos uns pelos outros.

Rosana Garcia Barros

#Lucas13 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



LUCAS 13 – COMENTÁRIO PR HEBER TOTH ARMÍ by Jeferson Quimelli
25 de setembro de 2024, 0:40
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LUCAS 13 – Ao aristocrata Teófilo e a nós, Lucas proclama as peculiaridades de Jesus:

• Jesus demonstra autoridade ao falar sobre notícias do cotidiano, como o massacre dos galileus por Pilatos e a queda da torre de Siloé; explicando que tais tragédias não são necessariamente castigos diretos pelos pecados de suas vítimas (Lucas 13:1-5).

“Falando Jesus aos discípulos e à multidão, olhava com visão profética para o futuro, e via Jerusalém sitiada por exércitos. Ouvia o barulho dos estranhos que marchavam contra a cidade escolhida, e via-os, aos milhares, perecendo no cerco. Muitos judeus eram então assassinados como aqueles galileus no átrio do templo, no próprio ato de oferecerem sacrifício. As calamidades que sobrevieram a alguns indivíduos, eram advertências divinas a uma nação igualmente culpada. ‘Se não vos arrependerdes’, disse Jesus, ‘todos de igual modo perecereis’. O tempo da graça duraria ainda um pouco para eles. Ainda podiam conhecer as coisas que diziam respeito à sua paz” (Ellen White).

• Jesus mostra paciência e misericórdia na parábola da figueira, implorando por mais tempo para que haja arrependimento e transformação (Lucas 13:6-9).

• Embora possuindo grande poder até sobre o mundo dos espíritos, Jesus Se compadece e cura a enfermidade física da mulher doente por 18 anos, e a liberta da opressão espiritual; ali Ele destaca que a compaixão e a necessidade de fazer o bem não devem ser limitadas por regras humanas sobre o mandamento que Deus instituiu (Lucas 13:10-17).

• Jesus elaborava parábolas das atividades cotidianas para ilustrar o crescimento do Seu Reino no mundo; a parábola do grão de mostarda e do fermento revelam a natureza expansiva e transformadora do Reino Divino – que começa pequeno e aparentemente insignificante, mas cresce e impacta a tudo ao seu redor (Lucas 13:18-21).

• Jesus apresenta a importância do arrependimento e conversão genuínos, e da dedicação pessoal de entrar pela porta estreita para, então, participar e pertencer ao festivo e glorioso Reino de Deus (Lucas 13:22-30).

• Jesus expressou desejo sincero de reunir o povo de Jerusalém como uma galinha reúne seus pintinhos, indicando amor e cuidado por aqueles que rejeitam Sua mensagem; porém, após fazer tudo para salvar, Ele profere uma lamentação, e reconhece que Seu destino é ir a Jerusalém, onde enfrentará rejeição e morte (Lucas 13:31-35).

Reflitamos e reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.