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Texto bíblico: MATEUS 28 – Primeiro leia a Bíblia
MATEUS 28 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS
COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS
COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/mt/28
A história do ministério de Jesus termina exatamente onde começou: na Galiléia dos GENTIOS, das nações. Por que os gentios, você pode perguntar? Porque são os gentios e os desprezados que respondem ao Seu chamado. Uma aldeia samaritana, uma mulher siro-fenícia, um centurião romano e até um ladrão na cruz. Os judeus nem sequer ficaram impressionados com o milagre da Sua ressurreição. Eles estavam tão cegos pelo seu próprio ego e identidade que tentaram esconder a notícia da ressurreição. Não é assim com os gentios. Quando o Espírito Santo capacitou os discípulos no Pentecostes, a sua pregação resultou na conversão de milhares de pessoas dentre as nações que compreenderam a mensagem nas suas próprias línguas.
“Até o fim dos tempos” o Espírito nos capacitará a fazer o mesmo: fazer discípulos DE TODAS AS NAÇÕES. Todo o poder no céu e na terra nos é fornecido porque Jesus está conosco.
Senhor, abra nossos olhos para ver os recursos que Você fornece e as oportunidades que encontramos. Ajude-nos a glorificar o Seu nome hoje, procurando por aqueles que são diferentes de nós, que falam uma língua diferente, pertencem a uma casta diferente, são marginalizados ou têm um status inferior na sociedade. Para sua honra!
Cristian Dumitrescu
Professor e pastor que compartilha o amor de Deus entre moradores de rua nas ruas de Bucareste, Romênia
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/mat/28
Tradução: Luís Uehara/Jeferson Quimelli
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1250 palavras
1 No findar do sábado. Do gr. opse de sabbaton. … E. J. Goodspeed conclui que “o sentido claro da passagem é: depois do sábado, ao amanhecer do primeiro dia da semana”. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 5, p. 599.
no primeiro dia da semana. Do gr. mia sabbaton. A palavra sabbaton … significa tanto “sábado”, o sétimo dia da semana, quanto “semana” …[como em Lc 18:12; 1Co 16:2). Sem qualquer base gramatical, alguns interpretam mia sabbaton como “o primeiro dos sábados” e concluem que Mateus aqui designa o domingo da ressurreição como a primeira ocasião em que o caráter sagrado do sábado foi transferido para o primeiro dia da semana. No entanto, estudiosos do grego jamais tentaram defender a santidade do domingo com base nesta tradução gramaticalmente incorreta de Mateus 28:1. CBASD, vol. 5, p. 600.
A contagem de Mateus deixa claro que o primeiro dia da semana seguiu ao sábado, que, por suas vez, seguiu ao dia da preparação (27.62) que foi sexta-feira. Isto deixa claro que décadas após a ressurreição, quando Mateus escreveu seu evangelho, o domingo ainda era o primeiro dia da semana (e não havia sido mudado para o “Sábado”) e que o sétimo dia ainda era observado como o Sábado, de acordo com os mandamentos e práticas bíblicas desde a Criação. Andrews Study Bible.
No domingo de madrugada verificou-se o milagre da ressurreição, da vitória sobre a morte pela intervenção divina. Bíblia Shedd.
foram ver o sepulcro. Naquela estação do ano astronômico, o amanhecer começava cerca de 5h30 da manhã. Se Maria Madalena acordou na hora em que começava a clarear o dia (ver Jo 20:1) e caminhou de Betânia ao Calvário, ela teria chegado por volta do nascer do sol (ver Mc 16:1, 2; cf Jo 20:1). CBASD, vol. 5, p. 600.
2 sobreveio (NVI). O significado é “sobreviera”. Fica claro nos relatos correspondentes (Mc 16.2-6; Lc 24.1-7; Jo 20.1) que os acontecimentos dos v. 2-4 tinham ocorrido antes da chegada das mulheres ao túmulo. Bíblia de Estudo NVI Vida.
Cada um dos quatro evangelistas dá sua própria versão dos acontecimentos rápidos e intensos da manhã da ressurreição. … As diferenças aparentes não são devido a discrepâncias entre os relatos, mas sim à brevidade das narrativas. CBASD, vol. 5, p. 601.
um grande terremoto. Somente Mateus menciona esse terremoto e o ocorrido por ocasião da morte de Jesus (27.51, 54). Bíblia de Estudo NVI Vida.
um anjo. Lucas 24:4 fala de dois anjos, dos quais Mateus menciona apenas um. … O fato de o outro não ser mencionado não deve ser tomado como uma negação de sua presença. CBASD, vol. 5, p. 601.
6 Ele não está aqui. O túmulo vazio proclamava a ressurreição de Jesus. Tudo que as autoridades judaicas precisavam fazer para refutar a ressurreição de Jesus era preservar o corpo morto do Salvador. Se pudessem, eles certamente fariam isso. CBASD, vol. 5, p. 601.
9 Salve! Literalmente, “seja feliz”, ou “se alegre”. Esta era uma forma comum de saudação (cf Mt 26:49; 27:29; Lc 1:28; At 15:23; Tg 1;1).CBASD, vol. 5, p. 601.
10 Não temais! Uma admoestação comum feita pelos visitantes celestiais (ver Mt 28:5; cf Lc 1:13, 30). CBASD, vol. 5, p. 601.
13 Vieram de noite os discípulos. Se esta acusação fosse verdadeira, os sacerdotes que fabricaram a mentira provavelmente teriam sido os primeiros a pedir punição severa para os soldados envolvidos no suposto caso de negligência. … A morte era a pena romana para quem permitisse a fuga de um prisioneiro. Sabendo disso, a guarda não teria dormido. Além disso, é inconcebível que todos os soldados tivessem adormecido ao mesmo tempo e que permanecessem adormecidos durante a remoção da pedra e do corpo de Jesus. CBASD, vol. 5, p. 602.
13-15 A burla dos judeus. Agostinho propõe o seguinte argumento: “dormindo ou acordados: Se acordados, porque deixaram alguém roubar o corpo de Jesus? E se dormindo: como poderiam declarar que foram os discípulos que furtaram o corpo de Jesus?” Em ambas as circunstâncias seriam condenados à morte, se não fosse o interesse dos líderes, em encobrir o fato da intervenção divina. Bíblia Shedd.
15 como estavam instruídos. Durante vários séculos, esse relato fabricado do túmulo vazio apareceu em ataques judeus e pagãos ao cristianismo. Justino Mártir, na metade do 2º século, e Tertuliano, no início do 3º, o mencionam. CBASD, vol. 5, p. 602.
16 onze. Judas Iscariotes se suicidara (27.5). Bíblia de Estudo NVI Vida.
17 duvidaram. Isto não se refere aos onze, os quais estavam então convencidos, mas a outros, entre os 500 crentes reunidos na encosta da montanha, muitos dos quais nunca tinham visto Jesus (DTN, 819).CBASD, vol. 5, p. 603.
18 Toda a autoridade. Nesse momento, Ele retomou toda a autoridade que exercia antes de vir a terra para assumir as limitações da humanidade (cf Fp 2:6-8). CBASD, vol. 5, p. 603.
19 Ide. Os v. 19 e 20 constituem o grande fundamento da missão cristã. No pronome “vós” (subentendido em português), Cristo incluiu todos os crentes até o fim dos tempos (ver DTN, 822; cf 819). Como discípulos, os onze foram alunos na escola de Cristo. Como apóstolos, eles foram então enviados a ensinar aos outros (ver com. de Mc 3:14). CBASD, vol. 5, p. 603.
19-20 fazei discípulos de todas as nações. Apesar de Mateus escrever especificamente para judeus, sua intenção era mostrar que a boa nova de Jesus Cristo é universal, internacional e inclusiva. Ele inicia seu evangelho incluindo mulheres, não-judeus e pessoas com manchas no caráter em sua genealogia … e encerra não apenas destacando o envio das mulheres com as boas novas (28:5-8), mas comissionando os discípulos a levar as boas novas a todas as nações e todas os povos e fazer deles discípulos por meio do batismo no nome singular do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Andrews Study Bible.
O cristianismo foi a primeira religião a assumir um caráter verdadeiramente mundial. … O cristianismo desfaz efetivamente todas as barreiras de raça, nacionalidade, sociedade, economia e costumes.CBASD, vol. 5, p. 603.
Espírito Santo. Ver com. de Mt 1:18; sobre o ofício e a obra do Espírito Santo, ver Jo 14:16-18. A natureza do Espírito Santo é um mistério divino, sobre o qual as Escrituras não consideram sábio especular. CBASD, vol. 5, p. 603.
20 ensinando-os. A aceitação do evangelho de Cristo envolve a ação da inteligência. … Conceitos do cristianismo que fazem da conversão e da salvação um mero assentimento à fé em Jesus Cristo como salvador, por mais importante que seja, omitem a parte mais importante da comissão evangélica. É essencialmente importante ensinar às pessoas, ao batizá-las, a observar as coisas que cristo ordenou. … Sem o exercício das faculdades mentais para entender a vontade revelada de Deus, não pode haver cristianismo verdadeiro, nem crescimento real. A instrução é, portanto, de importância vital antes e depois do batismo. CBASD, vol. 5, p. 604.
todas as coisas. Nada deve ser omitido. Não cabe ao ser humano declarar que alguns dos ensinamentos de Cristo estão fora de moda.CBASD, vol. 5, p. 604.
que Vos tenho ordenado. Tradições e exigências humanas são de nenhum valor diante de Deus. Qualquer ensinamento sem a autoridade de Cristo não tem lugar na igreja cristã. Jesus fez uma distinção vital entre o “mandamento de Deus” e a “tradição dos homens”. CBASD, vol. 5, p. 604.
estou convosco. Mateus termina citando as palavras confortantes e fortalecedoras de Jesus, que veio à terra para ser “Deus conosco”. Bíblia de Estudo NVI Vida.
A promessa da continuada presença divina é a chave de ouro que encerrará vários livros da Bíblia (cf Êx 40.38; Ez 48.35; Ap 22.20). Bíblia Shedd.
… pela virtude do Espírito Santo, Jesus estaria mais perto dos crentes em todo o mundo do que será possível se permanecesse como antes, na terra (ver Jo 16:7). … Através do dom e da orientação do Espírito Santo, cada discípulo do Mestre pode encontrar comunhão com Cristo, como o fizeram os discípulos no passado. CBASD, vol. 5, p. 604.
A consumação do século. Ou, “o fim do mundo”. CBASD, vol. 5, p. 604.
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“Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo” (v.19).
A comissão evangélica inclui uma grande responsabilidade, mas também uma maravilhosa recompensa: “E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século” (v.20). A promessa da presença constante de Cristo com Seus discípulos é a mais sublime e confortante promessa diante dos desafios da pregação do evangelho. O relato de “Maria Madalena e a outra Maria” (v.1) indo ao sepulcro, nos dá um vislumbre do quão significativo é estar perto de Jesus. As mulheres que O seguiam buscavam uma forma de tentar minimizar a dor pela morte de seu Mestre na esperança de ver o lugar de Seu repouso e tocar nem que fosse em Seu corpo sem vida. Receberam, porém, um consolo que está além da linguagem humana, ao verem o sobrenatural (v.5) e tocarem no Imortal (v.9).
Como prometido, Jesus iria à Galileia encontrar-Se com os discípulos, para o monte que Ele mesmo designou. Assim como a aparição dos anjos causou dois tipos de reação, a aparição de Cristo também causou duas reações: “E, quando O viram, O adoraram; mas alguns duvidaram” (v.17). Contudo, ainda que nossa fé se revele pequena, Jesus Se aproxima de nós (v.18) e nos convida a fazer parte de Seu ministério salvífico. E, mediante a autoridade que Lhe “foi dada no Céu e na terra” (v.18), Ele está regendo a Sua igreja pessoalmente “todos os dias até à consumação do século” (v.20). Como disse A. T. Jones: “Por que ir? Porque Jesus tem o poder”.
A cruz e a ressurreição de Cristo Jesus representam a vitória sobre a morte eterna e a nossa liberdade do cativeiro do pecado. O sepulcro vazio aponta para um país habitável. Dizer que os discípulos roubaram o corpo de Cristo (v.13) não faz diferença para aqueles que O amam e que têm desfrutado de um relacionamento diário com Ele. São estes que entendem o seu papel como cristãos adventistas do sétimo dia, que aguardam a volta de Jesus e permanecem fiéis à Sua Lei; que enquanto aguardam, também apressam o Dia do Senhor, dedicando a sua vida no cumprimento do último sinal profético: “E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então, virá o fim” (Mt.24:14).
Estamos vivendo em dias decisivos, amados. Tudo converge para o cumprimento das profecias, que definirá quem “serve a Deus e o que não O serve” (Ml.3:18). Discípulos não fazem admiradores. Discípulos fazem discípulos. A ordem é muito clara: Chamar, batizar e ensinar. Ao aceitar, o crente entra na escola cuja ciência e cujo método estão sempre na escala do crescimento em Cristo, “até ser dia perfeito” (Pv.4:18). Pela contemplação de nosso Mestre sempre presente, “somos transformados, de glória em glória, na Sua própria imagem, como pelo Senhor, o Espírito” (2Co.3:18). É contemplando a Jesus e tendo o nosso caráter moldado pelo Espírito Santo, que somos habilitados a ser Suas testemunhas (At.1:8).
Que a partir de amanhã, o evangelho segundo Marcos seja mais um instrumento do Espírito Santo para a nossa santificação e semelhança com Jesus Cristo. Assim como Ele “ressuscitou, como tinha dito” (v.6), logo Ele voltará, conforme também prometeu: “Certamente, venho sem demora” (Ap.22:20). Amém! Vem, Senhor Jesus!
Pai Querido, nós Te agradecemos por tudo o que aprendemos em mais um livro! Te agradecemos porque por Tua vida também podemos viver! Te agradecemos pelo privilégio de sermos coparticipantes com Cristo no ministério de salvar vidas! Que possamos Te adorar sem duvidar e que a Tua presença conosco seja sempre muito real todos os dias. Em nome de Jesus, Amém!
Vigiemos e oremos!
Bom dia, discípulos de Jesus!
Rosana Garcia Barros
#Mateus28 #RPSP
Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100
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MATEUS 28 – Em Mateus 27:52-53 temos um relato de um evento extraordinário que ocorre após a morte de Jesus – a ressurreição de alguns justos –, apontando para a intervenção direta de Deus na história da salvação.
A morte de Cristo não foi um evento isolado; é o ponto culminante de um plano de salvação elaborado pela Trindade desde a fundação do mundo. A ressurreição dos santos simboliza a ressurreição dos justos na segunda vinda de Cristo, quando o Pai virá com Jesus nas nuvens do Céu (Mateus 26:64).
O Jesus traído, açoitado, humilhado, crucificado, morto e enterrado, ressuscitou para garantir a vitória sobre a morte a todo ser humano que aceitar Sua substituição (Mateus 28). A ressurreição dos santos em Mateus 27:52-53 revela a soberania divina sobre a vida e a morte. Aponta para a ressurreição final, onde a Trindade atuará para ressuscitar quem morre em Cristo. O Espírito Santo é o agente da ressurreição (Romanos 8:11), operando junto ao Pai e ao Filho.
Em Mateus 28, a ressurreição de Jesus e a subsequente Grande Comissão são os pontos culminantes da manifestação da Trindade no evangelho de Mateus. A interconexão entre a ressurreição dos santos em Mateus 27:52-53 e a ressurreição de Cristo, bem como a ordem trinitária na Grande Comissão, mostram a unidade e a função da Trindade na obra de redenção da humanidade.
• A ressurreição de Jesus é central à fé cristã (I Coríntios 15); e, em Mateus 28, isso é destacado com o relato da visita das mulheres ao túmulo vazio.
• A ressurreição é a vitória definitiva de Cristo sobre a morte, cumprindo a promessa do Pai e efetuada pelo poder do Espírito Santo.
Infelizmente, mesmo com todas as evidências escancaradas, sempre haverá pessoas que preferem a mentira em lugar de aceitar a verdade (Mateus 28:11-15). Os líderes religiosos de Israel preferiram pagar para propagar a mentira. Contudo, o Rei Jesus, que possui todo o poder no Universo, concede autoridade e responsabilidade aos Seus súditos para espalhar a verdade sobre Seu Reino (Mateus 28:16-20).
O batismo em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo é um rito de aceitação da obra redentora de Cristo, a adoção na família de Deus Pai, e a regeneração pelo Espírito Santo. Portanto, reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.