Reavivados por Sua Palavra


MATEUS 24 – ACESSE AQUI O POST DESEJADO by Jeferson Quimelli
23 de agosto de 2024, 1:00
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Texto bíblico: MATEUS 24 – Primeiro leia a Bíblia

MATEUS 24 – BLOG MUNDIAL

MATEUS 24 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS

COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS

COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ

Acesse os comentários em vídeo em nosso canal no Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton, Ronaldo e Michelson)



MATEUS 24 by Luís Uehara
23 de agosto de 2024, 0:55
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/mt/24

Será que seu coração esfriou?

Descrevendo os sinais que existirão no tempo do Seu retorno, Jesus adverte que “o amor de muitos esfriará”. Em um mundo povoado por corações frios, as pessoas se odiarão, trairão umas às outras e se ofenderão por causa de mínimas coisas.

Hoje, o nosso mundo certamente exibe um amor dos mais gelados. Os filhos negligenciam os pais doentes. Os pais abusam cruelmente de crianças pequenas. Irmãos se rejeitam. Amigos se afastam de amigos deficientes. Há falta de compaixão pelos pobres, portadores de necessidades especiais, solitários e marginalizados. Muitos corações estão congelados numa fria indiferença.

Os cristãos são chamados para aquecer o mundo por meio do amor. O amor de Deus, derramado através de nós, será um bálsamo de cura para corações feridos marcados pela dor e pecado. Somente o amor compassivo despertará as almas congeladas pela dureza de coração do pecado. Para implantar esse amor transformador, devemos primeiro ser aquecidos pelo amor de Deus. Se nosso coração está gelado pela dor e pelo pecado, pouco temos a oferecer. Somente quando nossos corações estiverem descongelados e aquecidos, seremos capazes de abençoar nosso mundo tão frio de coração com o amor divino.

Senhor, descongele nossos corações congelados. Encha-nos com o amor do céu para que possamos amar como o Senhor ama. Ajude-nos a iluminar o mundo com o amor!

Lori Engel
Capelã, Eugene, Oregon, EUA

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/mat/24
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luís Uehara



Mateus 24 – Comentários selecionados by Jeferson Quimelli
23 de agosto de 2024, 0:50
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1170 palavras

1 Tendo Jesus saído. Provavelmente, na terça-feira à tarde. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 5, p. 528.

para Lhe mostrar. Josefo compara as paredes de pedra branca do templo à beleza de uma montanha coberta de neve (Guerra dos Judeus, v.5.6 [223]) e dá a dimensão fabulosa de algumas das suas pedras: 45 x 5 x 6 côvados(cerca de 20 x 2 2,7 m). O templo, naquela ocasião, estava em processo de construção havia quase 50 anos (ver Jo 2:20) e a obra de construção de todo o complexo de pátios e edifícios não foi concluída até cerca de 63 d.C., sete anos antes de ser totalmente destruído pelo exército de Tito. CBASD, vol. 5, p. 529.

2 pedra sobre pedra. Esta profecia se cumpriu durante a conquista romana de Jerusalém, no ano 70 d.C. Bíblia de Genebra.

Cumprido literalmente em 70 d.C., quando os romanos, comandados por Tito, destruíram completamente Jerusalém e os edifícios do templo. As pedras eram até mesmo separadas à força umas das outras, para achar as sobras das folhas de ouro do teto que se derreteram quando o templo foi incendiado. Bíblia de Estudo NVI Vida.

Josefo descreve vividamente a destruição do templo e os esforços de Tito para salvá-lo (Guerra dos Judeus, vi.4.5-8 [249-270]). A excelente construção do edifício assegurava que ele resistiria a ataques indefinidamente. A própria cidade de Jerusalém era considerada, para todos os efeitos práticos, inexpugnável, mas Jesus previu que seria destruída pela força. CBASD, vol. 5, p. 529.

3 vinda. Do gr parousia, “presença” ou “chegada”. A palavra parousia ocorre comumente nos papiros por ocasião da visita de um imperador ou rei. … é mais comumente usada para denotar a vinda de Cristo (2Ts 2:1), ou de homens (1Co 16:17). … não há nada, no termo parousia que signifique uma vinda secreta. CBASD, vol. 5, p. 529.

7 nação contra nação. Escritores judeus e romanos descrevem o período de 31-70 d.C. como um tempo de grandes calamidades. … As previsões sobre “fomes, e pestes, e terremotos”, do v. 7 (ARC), sem dúvida também se referem principalmente ao mesmo período. Jesus advertiu os primeiros cristãos a não considerar a luta política, fomes, pestes e terremotos daquele tempo como sinais do “fim” imediato do mundo. CBASD, vol. 5, p. 531.

fomes. Uma grave fome na Judeia, ocorrida por volta do ano 44 d.C., é mencionada em Atos 11.28. Houve, ao todo, quatro grandes períodos de fome durante o reinado de Cláudio, em 41 a 54 d.C. CBASD, vol. 5, p. 531.

terremotos. Houve uma série de grandes terremotos entre 31 d.C. e 70 d.C. Os piores deles foram em Creta (46 ou 47), Roma (51) Frígia (60) e Campânia (63). Tácito também fala de furacões particularmente severos e tempestades no ano 65 d.C. (Anais, xvi.10-13). CBASD, vol. 5, p. 531.

15 abominação da desolação. O claro contexto dos próximos cinco versos (vv 16-20) é a destruição de Jerusalém, que aconteceu em 70 d.C. Portanto, esta profecia de Daniel (Dn 9:26-27) aponta para, entre outros eventos, a destruição de Jerusalém por Roma. Andrews Study Bible.

quem lê entenda. …”quem lê Daniel”. Bíblia de Genebra.

16 fujam para os montes. Segundo Eusébio, historiador da Igreja primitiva, os cristãos fugiram de Jerusalém durante a guerra judaica, em obediência á profecia. Bíblia de Genebra.

As montanhas da Transjordânia, onde estava localizada Pella. Bíblia de Estudo NVI Vida.

Josefo diz (Guerra dos Judeus, vi.9.3 [420]) que mais de um milhão de pessoas morreram durante e, após o cerco da cidade, mais de 97 mil foram levadas em cativeiro. No entanto, durante uma trégua temporária, quando os romanos inesperadamente levantaram o cerco de Jerusalém, todos os cristãos fugiram e é dito que nenhum deles perdeu a vida. Seu local de retiro foi Pela, uma cidade no sopé a leste do rio Jordão, cerca de 30 km ao sul do mar da Galileia. De acordo com Josefo, Tito, comandante dos exércitos romanos, confessou que nem os seus exércitos nem as máquinas do cerco poderiam ter sucesso em romper os muros de jerusalém, a menos que o próprio Deus assim o quisesse. A defesa obstinada da cidade enfureceu tanto os soldados romanos que, quando finalmente entraram, seu desejo de vingança não conhecia limites. CBASD, vol. 5, p. 533.

20 Oraisábado. Quarenta anos depois da ressurreição, o sábado seria tão sagrado quanto era quando Jesus pronunciou estas palavras, na encosta do monte das Oliveiras. Ele não sugere nenhuma alteração na sacralidade do dia, como muitos cristãos hoje supõem ter ocorrido quando Ele saiu do túmulo. A agitação, excitação, o medo e os incidentes de viagem durante a fuga de Jerusalém seriam inapropriados para o dia de sábado. CBASD, vol. 5, p. 533, 534.

24 se possível. Os fiéis obedeceram ao conselho da “Testemunha Verdadeira” a Laodiceia para “ungir” seus “olhos com colírio” (ver com. de Ap 3.18) e, portanto, são capazes de distinguir entre o verdadeiro e o falso. A forma da frase no grego significa que é impossível Satanás enganar aqueles que amam e servem a Deus com sinceridade (ver … GC, 561, 623, 624). Verdadeiro amor à verdade e diligência em obedecer a todas as instruções que Deus deu para estes últimos dias serão a única proteção contra os enganos do inimigo, os espíritos enganadores e as doutrinas dos demônios. CBASD, vol. 5, p. 534, 535.

26 não saias. Ou seja, “nem sequer tenha curiosidade para ouvir o que eles têm a dizer, não dê a impressão de concordar com eles, estando presente ao ouvi-los falar”. “Sair”, aqui, significa colocar-se em terreno encantado e, assim, estar em perigo de cair no engano. CBASD, vol. 5, p. 535.

27 como um relâmpago. A vinda de Cristo será evidente, sem ambiguidade e visível a todos. Bíblia de Genebra.

Não haveria nada de secreto ou misterioso sobre o retorno de Jesus. Todos saberiam do Seu retorno à Terra, pois todos O veriam (Ap 1:7). As palavras de Cristo não deixam margem para um arrebatamento secreto, para uma vinda mística ou para qualquer outra falsa teoria inventada por piedosos e excessivamente zelosos pretensos “profetas”. A humanidade iria “ver” Jesus “vindo sobre as nuvens do céu” (Mt 24:30, cf. Mt 16:27; 26:64; Mc 8:38; 14:62; At 1:11; Ap 1:7). Não haveria dúvida quanto ao evento. Quando Jesus retornar, todos saberão disso sem que nada tenha que ser dito. CBASD, vol. 5, p. 535.

29 Jesus descreve o escurecimento do sol e a queda das estrelas como ocorrendo ao fim da tribulação (vv 21-22). … Isto se relaciona com o fim do período dos 1.260 dias proféticos em 1798 d.C. Andrews Study Bible.

o sol. O escurecimento do sol aqui predito ocorreu em 19 de maio de 1780, conhecido como o grande dia escuro. CBASD, vol. 5, p. 536.

a lua. Na noite do dia 19 de maio de 1780, a luz da lua foi velada, assim como havia ocorrido com o sol durante as horas do dia. CBASD, vol. 5, p. 536.

as estrelas. Sem dúvida, a maior chuva de meteoros que a história testemunhou se cumpriu em 13 de novembro de 1833. Esses dois fenômenos, de 1780 e 1833, cumpriram exatamente as previsões de Jesus, pois ocorreram no tempo especificado. Eles não foram os únicos eventos dessa natureza, mas os que melhor atenderam às especificações da profecia. CBASD, vol. 5, p. 536.

os poderes do céu. O abalo das “potestades do céu” não se refere aos fenômenos descritos na primeira parte do versículo [“Logo em seguida à tribulação daqueles dias”], mas a um tempo ainda futuro, quando os corpos celestes”serão movidos de seus lugares, abalados pela voz de Deus”. Isso acontecerá quando Sua voz abalar também a Terra (ver PE, 41), na abertura da sétima praga (Ap 16:17-20; GC, 636, 637; PE, 34, 285; cf. Is 34:4; Ap 6:14). CBASD, vol. 5, p. 536.

30 sinal. O “sinal” que vai distinguir o retorno de Cristo dos enganos dos falsos cristos é a nuvem de glória com a qual Ele retornará à Terra (ver PE, 15, 35; GC, 640). CBASD, vol. 5, p. 536.

lamentarão. A lamentação das nações é uma alusão a Zc 12.10-12. Bíblia de Genebra.

20-42 A segunda vinda de Cristo será rápida e repentina. Não haverá oportunidade para arrependimento ou barganha de última hora. A escolha que já fizemos determinará nosso destino eterno. Life Application Study Bible Kingsway.

40 um será tomado, e deixado o outro. Alguns veem aqui uma referência ao arrebatamento secreto. No entanto, a ida de pessoas salvas ao Céu antes da segunda vinda contradiz 1Ts 4:16, 17 e Hb 11:39, 40, passagens que ensinam que os salvos chegarão juntos ali. A ressurreição dos mortos fiéis, por ocasião da segunda vinda, será sucedida pela reunião de todos os salvos para o encontro com o Senhor noa ares, de forma nada secreta. A frase simplesmente significa que nem todos estarão prontos quando Cristo regressar. Bíblia de Estudo Andrews.

Um será tomado. Do gr. paralambano, cujo significado literal é “tomar para si” ou”levar consigo”, usado nos papiros com o sentido de receber ou tomar para si artigos que lhe pertencem. Paralambano é usado em Mateus 17:1 … [tb em Cl 4:17; 14:3] … É antibíblica a doutrina conhecida como”arrebatamento secreto”, segundo a qual os santos serão arrebatados secretamente da Terra antes do retorno visível de Cristo. Seus defensores apelam para as declarações de Cristo nos v. 39 a 41, como prova. Mas esses versículos não ensinam tal coisa. A “vinda” de Mateus 24 é sempre, sem exceção, a aparição literal e visível de Cristo (v. 3, 27, 30, 39, 42, 44, 46, 48, 500. Nessa vinda, “todos os povos da Terra […] verão o Filho do Homem vindo sobre as nuvens do céu” (v. 30). Jesus adverte sobre a natureza de uma vinda secreta de Cristo atribuída aos falsos profetas (v. 24-26; ver com. do v. 27). O que Jesus quis dizer com ser “levado” e ser “deixado” é esclarecido pelo contexto. Aqueles que são deixados são os servos maus, que, em vez de continuar em suas atividade normais, … serão castigados e receberão sua parte com os hipócritas (v. 48-51). CBASD, vol. 5, p. 538, 539.

Deixado. Do gr. aphiemi, “mandar embora”, “dispensar”. … Os justos são, literalmente, “recebidos” e os ímpios, “dispensados”. CBASD, vol. 5, p. 538, 539.

42 vigiai. Um estado ativo, e não espera passiva, de acordo com os vs. 45-51. Bíblia de Genebra.

Este é o ponto central de todo o discurso de Mt 24-25. Ninguém sabe exatamente quando Jesus voltará, nem mesmo os anjos (v. 36). Somos instruídos a reconhecer quando está perto (v. 32, 33). Mas, em certo sentido, sua vinda será inesperada, como a de um ladrão na noite. Bíblia de Estudo Andrews.

44 ficai também vós apercebidos. Aqueles que sinceramente desejam  a vinda de Jesus estarão prontos, não importa quando o Senhor aparecerá. CBASD, vol. 5, p. 539.

45 a quem o senhor confiou. Esta parábola se aplica especialmente aos líderes religiosos e espirituais da “família da fé” (Gl 6:10; cf Ef 2:19), cujo dever é suprir as necessidades de seus membros e que, por preceito e exemplo, devem testemunhar de sua crença na proximidade da vinda de Cristo. CBASD, vol. 5, p. 539.

 a seu tempo. É dever do pastor alimentar e pastorear “o rebanho de Deus” (1 Pe 5:2) dando-lhe exemplo (v.3 ) de vigilância e preparação. … cabe a cada pastor cumprir fielmente a responsabilidade que lhe foi confiada (ver Ez 34:2-10). CBASD, vol. 5, p. 539.

 

Nota: As épocas a que se refere Mateus 24 são:
vs 5 a 20 – perseguição da igreja por Roma pagã e destruição de Jerusalém
vs 21, 22, 29 – perseguição da Idade Média
vs 24 a 27 – Ilusões dos últimos dias
vs 30, 31 – Volta de Jesus



MATEUS 24 – Comentado por Rosana Barros by Ivan Barros
23 de agosto de 2024, 0:45
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Deslumbrados os discípulos com o cenário das “construções do templo” (v.1), as palavras de Jesus certamente lhes foram como um balde de água fria. A percepção que possuíam a respeito de Jerusalém era a de uma cidade que jamais perderia a sua glória. Entendendo que Jesus lhes havia falado de um tempo específico, desejaram conhecer este tempo e os sinais que o precederiam. Na verdade, Jesus relatou neste capítulo o tempo e os sinais acerca de dois grandes eventos. O primeiro deles ocorreu no ano 70 d.C., quando o império romano destruiu Jerusalém, não ficando “pedra sobre pedra” que não fosse derrubada (v.2). Já o segundo evento ainda acontecerá e não será um acontecimento local, mas global, pois “assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra no ocidente, assim há de ser a vinda do Filho do Homem” (v.27).

Jesus apresentou diversos sinais que indicam a brevidade de Seu segundo advento. Guerras, destruição, fome, terremotos, desamor, falsos cristos e falsos profetas. Mas você pode estar se perguntando neste momento: E todas estas coisas já não têm acontecido desde os tempos mais remotos? Sim, é verdade. Contudo, analisemos o que o apóstolo Paulo escreveu: “Quando andarem dizendo: Paz e segurança, eis que lhes sobrevirá repentina destruição, como vêm as dores de parto à que está para dar à luz; e de nenhum modo escaparão” (1Ts.5:3). Como a parturiente, cujas dores de parto vão aumentando de intensidade, assim a intensidade dos sinais tem se revelado cada vez maior, apontando para o Dia que está “às portas” (v.33).

A vida de Cristo foi o exemplo singular e inquestionável de um Deus que deseja salvar a todos. O Sol da Justiça andou entre nós sendo Ele mesmo o Caminho excelente para a vida eterna. Se tão-somente aceitarmos nos despir do nosso eu egoísta e ruim, permitindo que os raios do amor do Salvador penetrem na escuridão de nosso íntimo, quão diferente seria a nossa expectativa quanto à Sua segunda vinda, e quão diferente seria o nosso olhar com relação aqueles que ainda não experimentaram esse amor que restaura e que transforma. Mas para podermos apresentar esse amor, precisamos conhecê-lo antes. Em um mundo onde o amor tornou-se artigo de luxo, Deus tem conservado um povo peculiar que irá “perseverar até o fim” (v.13) no sagrado ministério de amar.

O tempo de angústia jamais visto (v.21) se aproxima de nós com rapidez, assim como as águas do dilúvio que cobriram a Terra. O chamado de Deus a Noé não foi ocasionado pela ira divina, mas pela estupidez humana. Porque assim como “nos dias anteriores ao dilúvio” (v.38), as pessoas estavam completamente embriagadas por suas baixas paixões e vis preocupações a ponto de nem perceberem quando Noé entrou na arca, “assim será também a vinda do Filho do Homem” (v.39).

Muitos há que têm acreditado e até pregado que Jesus “demora-Se” (v.48), ignorando a bendita esperança e lançando sobre si o mesmo castigo que será dado aos hipócritas (v.51). Noé foi um pregador da justiça porque, acima de tudo, ele obedeceu e amou. O amor a Deus foi o que lhe motivou a construir o desconhecido e a esperar por coisas que nunca havia testemunhado. Foi o amor que o motivou a pregar em meio aos escárnios e a ser um exemplo de fidelidade e de fé “para a salvação de sua casa” (Hb.11:7).

Até quando a longanimidade do Senhor irá durar, não o sabemos (2Pe.3:9). Mas de uma coisa podemos ter certeza: Jesus Cristo voltará, “vindo sobre as nuvens do céu, com poder e muita glória” (v.30). Estamos nós preparados para subir ao encontro do nosso Senhor e Salvador? Eis que têm surgido e ainda hão de surgir muitos outros falsos cristos e falsos profetas, “para enganar, se possível, os próprios eleitos” (v.24). A Palavra de Deus é clara, amados: o retorno de Cristo a esta Terra não será algo silencioso e secreto, mas “com grande clangor de trombeta” (v.31) e mundialmente visível, pois que “todo olho O verá” (Ap.1:7). Portanto, vigiemos e oremos, para sermos encontrados por Ele “apercebidos” (v.44).

“Vede que ninguém vos engane” (v.4), nos advertiu o Mestre. Que o amor de Deus, que é o verdadeiro amor embasado em Sua Palavra, seja derramado em nosso coração pelo Espírito Santo todos os dias (Rm.5:5). E que a prática desse amor seja “para testemunho a todas as nações. Então, virá o fim” (v.14).

Nosso Pai de amor e de bondade, louvado seja o Teu nome por Tua longanimidade para conosco! Tua obra tem sido realizada em nossa vida e como é maravilhoso saber que temos à nossa disposição a Tua graça. Mas também, como Noé, somos chamados a pregar a Tua justiça, que é plena de misericórdia. Ajuda-nos, Pai bondoso, para que nossa vida ande em plena harmonia com Teu amor e justiça! Dá-nos o caráter de Cristo! Nós Te pedimos e Te agradecemos, em nome de Jesus, Amém!

Vigiemos e oremos!

Bom dia da preparação, testemunhas de Jesus!

Rosana Garcia Barros

#Mateus24 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



MATEUS 24 – COMENTÁRIO PR HEBER TOTH ARMÍ by Jeferson Quimelli
23 de agosto de 2024, 0:40
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MATEUS 24 – Este importante sermão de Jesus foi inteiramente profético.

A preocupação dos discípulos, no início do capítulo, com os perigos do fim do mundo lembra-nos da importância de estarmos vigilantes e atentos aos sinais dos tempos. Isso envolve, não apenas estar cientes dos perigos, mas também agir de maneira prudente e responsável em face das ameaças.

Apesar das preocupações com as adversidades, Jesus oferece esperança aos discípulos, apontando para a promessa de Seu retorno e o estabelecimento do Reino de Deus. Isso lembra-nos que, mesmo em meio à incerteza e dificuldades, podemos encontrar esperança e segurança na promessa divina de restauração e redenção.

Embora Mateus 24 tenha sido escrito há muito tempo, o ensino de Jesus sobre o “fim dos tempos” continua a ressoar com questões sobre justiça, esperança e o propósito da vida. Considere:

• Apesar dos fraudulentos cristãos e falsos cristos atrapalhando o desenvolvimento do cristianismo, embora as guerras aumentassem com o tempo tornando-se obstáculos ao avanço da Igreja de Cristo no mundo e, independente das terríveis perseguições e torturas aos fiéis cristãos perseverantes, o evangelho puro e verdadeiro do Reino de Deus “será pregado em todo o mundo como testemunho a todas as nações, e então virá o fim” (Mateus 24:4-14).

• Jesus ilustrou com a destruição de Jerusalém a situação mundial quando retornar em glória e majestade. Importantes lições podem ser extraídas de quando Tito Vespasiano cercou Jerusalém no primeiro século – para não nos perdermos no segundo advento de Cristo: a principal delas é, confiar plenamente nas instruções de Cristo (Mateus 24:15-29).

• O momento exato da segunda vinda de Cristo não foi revelado por Deus a nós. Mas Jesus deu sinais que indicam Sua proximidade; eles devem motivar-nos à consagração e preparação para esse evento cósmico que abalará a Terra (Mateus 24:30-51).

Este sermão profético não visa alertar-nos meramente sobre perigos iminentes; ele nos incita a viver com propósito e esperança em meio às adversidades. Reflita:

• Em uma sociedade repleta de distrações e enganos, a vigilância espiritual não é uma opção, mas uma necessidade vital.

• Jesus mostra que a verdadeira vitória do cristão não está em evitar o sofrimento, mas em permanecer firme nEle em meio às tribulações.

• Nossa esperança não está na política humana, mas no glorioso Rei vindouro!

Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.