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Texto bíblico: MATEUS 21 – Primeiro leia a Bíblia
MATEUS 21 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS
COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS
COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/mt/21
Não havia muito tempo pela frente! Jesus terminaria Seu ministério no final da semana e Seus discípulos tinham tanto a aprender. Você e eu também podemos nos considerar discípulos. Todos os dias, quando escolho passar tempo de qualidade com Jesus, quero conhecê-Lo melhor e Seu plano para minha vida. Meu desejo é segui-lo porque Ele me escolheu e me ama.
Aqui em Mateus 21, Jesus faz Sua entrada triunfal em Jerusalém, purifica o templo novamente, amaldiçoa a figueira, usa duas grandes parábolas para explicar Sua missão e tem que lidar com os fariseus questionando tudo.
Agrada-me muito que no meio deste longo capítulo lemos no versículo 22, “E tudo o que pedirem em oração, se crerem, vocês receberão (NVI).” Que afirmação tremenda Jesus compartilhou com Seus discípulos! Ele sabia o que aconteceria nos dias seguintes. Seria uma semana muito estressante. Mesmo assim, Jesus mostrou a Seus discípulos como é a fé. Jesus quer que saibamos que “Se crerem, receberão tudo o que pedirem em oração.” (NTLH). Quando Jesus orou por Seus discípulos, Ele sabia que Deus os amava e os ajudaria (João 17).
Sei que Deus me ouve e confio Nele em momentos de estresse, porque sei que Ele me ama. Eu pertenço a Ele.
Jarmila Van Arsdell
Esposa, mãe, professora e guerreira da oração
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/mat/21
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luís Uehara
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1702 palavras
1 Betfagé. Significa “Casa do figo”. Começa aqui o relatório da última semana da vida humana de Jesus. Bíblia Shedd.
Era o domingo … antes da Páscoa, que caiu na sexta-feira em 31 d.C. … Jesus havia chegado a Betânia, a cerca de três quilômetros de Jerusalém, na sexta-feira precedente e havia descansado no sábado. Foi durante essa visita que Simão recebeu Jesus e Lázaro. … O relato de João apresenta essa sequência de eventos (ver Jo 12:1-19). CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 5, p. 497.
1-11 Dos Evangelhos Sinóticos [“semelhantes”, Mateus, Marcos e Lucas], só Mateus menciona a mãe do jumentinho, provavelmente para dar ênfase ao fato de que o jumento era um animal jovem e ainda não desmamado e, portanto, nunca montado (cf. Mc 11.12) e por causa da citação de Zc 9.9, que profetiza que o rei virá “montado em jumento, num jumentinho, cria de jumenta”. Jesus faz o cumprimento da profecia ser inequívoco. A Entrada Triunfal é claramente um ato simbólico. Zc 9.9 era reconhecido pelos judeus como messiânico, e o clamor “Hosana ao Filho de Davi” (v. 9), assim como o estender dos mantos pelo caminho (cf 2Rs 9.13), indica que a multidão reconhece a reivindicação de Jesus ser o Messias. Notemos que Davi proclamou Salomão como seu herdeiro quando o fez entrar na cidade montado na sua mula (1Rs 1.33, 38, 44). Bíblia de Genebra.
2 jumenta. Animal que simbolizava a humildade, a paz e a realeza davídica (Zc 9.9n; Lc 19.30n). Bíblia de Estudo NVI Vida.
Uma personalidade política ou imperial do tempo de Jesus faria esta entrada não em um jumento, mas em um cavalo de guerra, demonstrando grandeza, intimidação, dominação e poder. Andrews Study Bible.
5 Eis aí te vem o teu Rei. Jesus estava seguindo o costume de uma entrada real na cidade, como se fazia no passado (ver DTN, 570). … Jesus não estava, naquela circunstância, assumindo Seu papel como Rei do reino da glória (ver Mt 25:31), mas como Rei do reino espiritual da graça … As memórias sagradas e as visões futuras devem ter impressionado Sua mente quando Cristo passou pelo caminho que levou ao cume do monte das Oliveiras e ao descer a encosta … em direção a Jerusalém. O shekinah sagrado, momentos antes de deixar o primeiro templo, pouco antes da destruição por Nabucodonosor, havia pousado brevemente no alto do monte (ver DTN, 829; ver com. de Ez 11:23). A entrada triunfal foi um “pálido prenúncio” do retorno de Jesus nas nuvens do céu (ver DTN, 580). CBASD, vol. 5, p. 499.
8 estendeu seus mantos pelo caminho. Ato de homenagem régia. Bíblia de Estudo NVI Vida.
9 Hosana. Gr hõsanna, que translitera o heb hôshi ‘ â nã’, “salva, por favor”, que por fim veio a ser uma simples expressão do júbilo religioso. Bíblia Shedd.
12 Tendo Jesus entrado no templo. A primeira purificação do templo é registrada apenas em João (ver Jo 2:13-25), que, por sua vez, não relata a segunda purificação. A primeira purificação ocorreu na primavera de 18 d.C., bem como no início do ministério na Judeia. CBASD, vol. 5, p. 500.
Na manhã da segunda-feira (Mc 11.12), Jesus continuou Sua obra de moralização do templo, que havia dado início ao Seu ministério em Jerusalém, três anos antes (Jo 2.14). A profanação passou a invadir novamente o recinto sagrado. Era necessário haver certa transação financeira para se poderem vender sacrifícios e cambiar moedas do templo com os que vinham de longe. Não era, porém, correto ocupar o recinto inteiro com extorsionários que roubavam o dinheiro dos peregrinos. O culto estava se tornando apenas uma desculpa para o comércio fraudulento: a venda dos animais cultualmente aceitáveis se realizava a preços bastante elevados. As moedas estrangeiras não eram aceitáveis nas urnas (caixas das ofertas), por serem cunhadas com imagens do imperador (que era tido por um deus) ou de várias divindades. Bíblia Shedd.
Isto, contudo, era utilizado como uma oportunidade de cobrar preços extremamente altos e oprimir o pobre. Andrews Study Bible.
O átrio exterior, ou pátio dos gentios, era o cenário desse negócio profano. CBASD, vol. 5, p. 501.
pombas. Ou “pombos”. As pombas eram a oferta dos pobres (ver Lev 12:8; ver com. de 1:14; Lc 2:24). CBASD, vol. 5, p. 501.
13 covil de salteadores. Ou, “antro de ladrões”. … Ao fazerem dos símbolos sagrados do Cordeiro de Deus uma fonte de lucro pessoal, os líderes estavam tornando comuns as coisas sagradas e roubando a Deus Sua honra e glória. Também roubavam de todos os adoradores o conhecimento do caráter e dos requisitos de Deus e, aos adoradores gentios, roubavam a oportunidade de conhecer a Deus como Ele é. CBASD, vol. 5, p. 501.
14 cegos e coxos … os curou. Pessoas com enfermidades não eram admitidas no templo. … Jesus não apenas aceitou e saudou os inaceitáveis no templo, mas os curou. Andrews Study Bible.
16 Ouves […]? A situação estava fora do controle dos “principais sacerdotes e escribas”. As multidões que se reuniram na área do templo para ver Jesus, aclamavam a Ele como o Rei-Messias, e isso despertou nos líderes judeus o mesmo misto de medo e raiva que haviam sentido no final da tarde do dia anterior (ver com. de Lc 19:39). Então, fizeram um apelo frenético a Jesus, como no dia anterior, para silenciar as aclamações de louvor. CBASD, vol. 5, p. 502.
17 Betânia. Aldeia na encosta leste do monte das Oliveiras, quase 4 km de Jerusalém, e última parada na estrada de Jericó a Jerusalém. Bíblia de Estudo NVI Vida.
23-27 Jesus recusa este tipo de pergunta que não é feita com humildade e fé, mas como em um desafio, pois tinha, já, feito tudo para revelar a presença do Reino de Deus entre os homens. Uma revelação mais dramática não produziria a conversão, mas só a obediência provocada pelo terror. Jesus passa a vencer os sacerdotes com o mesmo tipo de lógica que estes praticavam. Bíblia Shedd.
24 Eu também vos farei uma pergunta. Responder uma pergunta propondo outra era um procedimento aprovado nos debates rabínicos. A segunda pergunta era supostamente designada para apontar o caminho para responder à questão original. … Na realidade, Jesus não estava Se evadindo da questão, pois a resposta deles à Sua pergunta proveria, em princípio, parte da resposta. A sabedoria e a habilidade com a qual Jesus enfrentava os desafios era uma evidência adicional de Sua divindade. CBASD, vol. 5, p. 502.
25 Por que não acreditastes nele? A pergunta foi feita a Jesus com o intuito de provocá-Lo a declarar que era o próprio Messias (e os sacerdotes poderiam, então, prendê-lO e entregá-lO aos romanos), ou a negar que tivesse autoridade sobrenatural, passando, então a perder o apoio popular. Jesus, por Sua vez, os convocou a fazer uma declaração semelhante, acerca de João Batista, o que não ousaram fazer (27). Bíblia Shedd.
Se eles reconhecessem as credenciais divinas de João deviam necessariamente aceitar sua mensagem, e o clímax de sua mensagem era a identificação de Jesus de Nazaré como o Messias (ver Jo 1:26, 27, 29). Desse modo, reconhecer a autoridade de João era equivalente a reconhecer a de Jesus. CBASD, vol. 5, p. 503.
26 temer o povo. O temor da violência física parece ter controlado a mente dos líderes (ver Lc 20:6). Se a opinião popular se voltasse contra eles, sua influência sobre o povo se perderia. Para eles, posição e influência significavam mais do que a verdade. CBASD, vol. 5, p. 503.
21:28 – 22:14 A medida que o conflito que os líderes religiosos e Jesus se intensificava, Jesus conta uma série de parábolas que ataca sua arrogância, ganância e justiça própria. Estas parábolas de confrontação ilustram a grande inversão ao Messias: os líderes de Israel o rejeitaram; e os excluídos e rejeitados O aceitaram. Este é o grande tema da reversão e inversão que perpassa através dos Evangelhos: aqueles que se esperavam que se salvassem, se perdem, e os “pecadores” são salvos. Andrews Study Bible.
28 dois filhos. Desde a entrada do pecado, as duas classes aqui representadas estão presentes no mundo: os que obedecem e os que desobedecem. Assim será até o fim do mundo. CBASD, vol. 5, p. 503.
31 publicanos e meretrizes. Esta é uma frase generalizadora que designa todos os párias da sociedade e da religião que, geralmente, evitavam o templo e a sinagoga porque não eram bem recebidos quando compareciam. … O fato de que coletores de impostos e prostitutas reespondiam tão prontamente à pregação de João e de Jesus ofendia os líderes judeus … Estes não estavam dispostos a trabalhar na mesma vinha em que coletores de impostos convertidos, como Zaqueu (ver Lc 19:1-10), e prostitutas restauradas, como Maria (ver com. de Lc 7:36, 37) eram aceitos como trabalhadores. CBASD, vol. 5, p. 503, 504.
33 uma vinha. A vinha era um dos símbolos nacionais de Israel. Bem perto do lugar onde Cristo estava, naquela ocasião, na entrada do templo, havia uma grande e magnífica videira esculpida em ouro e prata que representava Israel. CBASD, vol. 5, p. 504.
Cercou-a. A cerca representa os preceitos da lei divina e obediência àqueles princípios da verdade que protegem contra a prática do erro. CBASD, vol. 5, p. 504.
34 os frutos que lhe tocavam. Israel devia mostrar o fruto do caráter e revelar ao mundo os princípios do reino dos céus. O fruto do caráter devia se manifestar primeiramente em sua vida e, então, na vida dos povos ao redor. Do mesmo modo, Deus espera que Sua igreja hoje partilhe as grandes bênçãos que Ele tem derramado sobre ela (ver PJ, 296). CBASD, vol. 5, p. 504.
37 E, por último. Quando os judeus rejeitaram Jesus como o messias, desprezaram a última oferta de misericórdia a eles como nação. Aqui, Jesus não prevê tempo algum no futuro em que os judeus deviam recuperar o favor divino, como nação (ver vol. 4, p. 19, 20). CBASD, vol. 5, p. 505.
38 Sua herança. Seria loucura que os mordomos de uma vinha pudessem imaginar que, ao assassinar o herdeiro da mesma, pudessem passar a possui-la. Loucura maior seria a dos sacerdotes que agiam como se a crucificação do Filho de Deus lhes deixaria a herança de Israel por conta deles. Bíblia Shedd.
42-44 Jesus é a pedra fundamental para os que confessam o Seu nome, e edificam suas vidas nEle, passando então a fazer parte do edifício de Cristo, pedras vivas da Igreja (cf 16,18n; At 4.11n); para quem se recusa crer em Cristo, Ele deixa de ser a pedra que alicerça esta vida. Torna-se-lhe pedra de tropeço e condenação no julgamento (Is 8.14-15; Lc 20.17n; Rm 9.32; 1Pe 2.8). Mais tarde, Pedro mostrou que Cristo era sua pedra fundamental para operar milagres, pedra de cuja aceitação depende a salvação de cada um (At 4.11-12). Bíblia Shedd.
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“E disse-lhes: Está escrito: A Minha casa será chamada casa de oração; vós, porém, a transformais em covil de salteadores” (v.13).
Outro dia, ouvindo um programa de rádio no carro, certo pregador usou o texto da entrada triunfal de Jesus em Jerusalém tão fora de contexto que chegou a ser hilário. Ele dizia que a jumenta representava o dízimo e o jumentinho, a oferta. Ao instigar seus ouvintes a doar usando tal argumento, aquele homem tornou o relato bíblico um meio de angariar dinheiro, impedindo a muitos de entender a real beleza e verdade contidas no texto sagrado.
Até aquele momento, Jesus havia guardado discrição em Seu ministério. Tudo o que fazia procurava ocultar e não permitia que o Seu nome fosse ovacionado como o Messias prometido. Em certas ocasiões, permitiu que alguns O adorassem ou se dirigissem a Ele como Salvador, mas nunca tinha permitido que as multidões O aclamassem como Rei. Entretanto, o grande momento havia chegado. A profecia de Zacarias foi cumprida e o Cordeiro pascal recepcionado por multidões em festa, que “clamavam: Hosana ao Filho de Davi! Bendito O que vem em nome do Senhor! Hosana nas maiores alturas!” (v.9).
Mas aquela festa logo tornou-se em cenário de inconformidade quando o Dono da Casa deparou-Se com Seu lugar santo sendo profanado pelo comércio. Haviam transformado a “casa de oração” (v.13) em casa de extorsão. O apóstolo Pedro nos adverte quanto a esta heresia destruidora: “E muitos seguirão as suas práticas libertinas, e, por causa deles, será infamado o caminho da verdade; também, movidos por avareza, farão comércio de vós, com palavras fictícias […]” (2Pe.2:2-3).
Hoje o engano tem se alastrado no meio cristão de uma forma assustadora! Homens e mulheres têm se autodenominado como ministros do Senhor, e usado a Bíblia para alcançar seus gananciosos objetivos. A Palavra que sai da boca de Deus tem sido distorcida por estes falsos “ministros de justiça” (2Co.11:15), que com os seus altares ao deus dinheiro (1Tm.6:10) têm desviado multidões da verdade para a mentira, transformando-as em figueiras que logo secam (v.19).
Na verdade, Jesus não revela todas as Suas verdades a todos. À semelhança dos “principais sacerdotes e os anciãos do povo” (v.23), muitos há que não desejam conhecer a verdade para serem libertos por ela, mas apenas para criarem seus próprios contra-argumentos. A esses, Jesus não Se revela, simplesmente pelo fato de não ter como revelar-Se para quem não possui a humildade de reconhecer que necessita de um Salvador pessoal. E a maior prova de que o amor de Jesus foi aceito por um filho é quando este o vive na prática. Entre a palavra e a ação há um espaço chamado escolha. O chamado de Deus para nós é exatamente o mesmo, todos os dias: “Filho, vai hoje trabalhar na vinha” (v.28). A que filho da parábola temos nos assemelhado, amados?
Deus enviou os Seus profetas para anunciarem as Suas verdades eternas, e muitos foram rejeitados, torturados e mortos. Então, Ele enviou o Seu Filho, que também foi rejeitado, torturado e morto. Não sejamos, pois, como “aqueles lavradores” (v.40) tolos, mas façamos parte do povo que produza para Deus “os respectivos frutos” (v.43), “fruto de justiça, o qual é mediante Jesus Cristo, para a glória e louvor de Deus” (Fp.1:11).
Adoradores ou salteadores? Primeiro filho ou segundo filho? Lavradores maus ou povo que produz frutos de justiça? A escolha é minha. A escolha sua. Que o Espírito Santo realize a Sua maravilhosa obra em nosso coração e possamos dar ouvidos à Sua voz a nos indicar o caminho: “Este é o caminho, andai por ele” (Is.30:21).
Pai amado, o Senhor sempre teve um povo para chamar de Seu. Infelizmente, nem todos têm compreendido que o Teu chamado não é exclusivista, mas que nos torna instrumentos em Tuas mãos para estender esse chamado a todo o mundo. Querido Pai, faze de nós Teus servos fiéis, filhos obedientes que fazem a Tua vontade porque Te amamos. Expulsa de nossa vida tudo aquilo que Te desagrada e purifica-nos para que sejamos cheios do Espírito Santo. Em nome de Jesus, Amém!
Vigiemos e oremos.
Bom dia, cidadãos do reino de Deus!
Rosana Garcia Barros
#Mateus21 #RPSP
Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100
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MATEUS 21 – O Rei do Universo veio quebrar paradigmas. O Majestoso Messias entrou na cidade de Jerusalém não com o brilho de um conquistador, mas montado num jumentinho, símbolo de humildade e paz.
• Além de um evento histórico, esta entrada triunfal é uma declaração cósmica de que o Reino de Deus subverte as expectativas humanas.
Jesus escolhe um jumento, não um cavalo de guerra. Aqui, o poder é redefinido – a verdadeira realeza manifesta-se na simplicidade (Mateus 21:1-11). Zacarias 9:9 encontra seu cumprimento aqui, onde o Messias é revelado não como um orgulhoso e prepotente guerreiro, mas como o Príncipe da Paz (Isaías 9:6). O silêncio é rompido pelos sons das palmas e gritos de “Hosana!” – um prelúdio ao conflito que se aproxima!
A cena muda do aplauso à ação profética. Jesus purifica o Templo de seu comércio corrupto. Ele não apenas limpa o edifício físico, mas aponta para a purificação necessária do coração humano das imundícies deste mundo imundo com o pecado e perversões religiosas (Mateus 21:12-17). A reação de Jesus não é uma explosão de raiva; é uma indignação e demonstração de justiça divina – o Templo, destinado a ser casa de oração, tornara-se covil de ladrões.
• A verdadeira adoração é uma questão de coração e integridade, não de formalidades.
Em seguida, Jesus amaldiçoa uma figueira sem frutos, símbolo vivo da esterilidade espiritual de Israel (Mateus 21:18-22). Ao amaldiçoá-la, Jesus emite alerta severo: A aparência de vida sem frutos é inútil.
• O Reino de Deus requer autenticidade e produtividade espiritual.
• O crente é chamado a viver uma vida de fé frutífera, onde as palavras e as ações são coesas.
Os ensinos de Jesus levaram as autoridades eclesiásticas a questioná-lO. Jesus escolhe não respondê-los diretamente. Seu silêncio ecoa como uma pergunta não respondida, que exige reflexão e autocrítica por parte dos ouvintes (Mateus 21:23-27). Que sabedoria!
A parábola dos dois filhos demonstra que, aqueles que inicialmente resistem, mas depois obedecem, são os que realmente pertencem ao Reino. Certamente, a obediência verdadeira não está nas palavras, mas nas ações (Mateus 21:28-32).
Embora os judeus fossem os primeiros a se beneficiarem com a chegada do Reino, a rejeição deles faz com que o Reino fosse transferido aos que produzem frutos (Mateus 21:33-46).
As lições são impactantes, reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.