Reavivados por Sua Palavra


MATEUS 6 – ACESSE AQUI O POST DESEJADO by Jeferson Quimelli
5 de agosto de 2024, 1:00
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Texto bíblico: MATEUS 6 – Primeiro leia a Bíblia

MATEUS 6 – BLOG MUNDIAL

MATEUS 6- COMENTÁRIOS SELECIONADOS

COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS

COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ

Acesse os comentários em vídeo em nosso canal no Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton, Ronaldo e Michelson)



MATEUS 6 by Luís Uehara
5 de agosto de 2024, 0:55
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/mt/6

A linguagem em que o Pai-Nosso foi proferido carrega um significado profundo. O Novo Testamento foi escrito em grego. Jesus, por outro lado, falava aramaico porque era a linguagem da comunicação diária. Os estudiosos da Bíblia concordam que Jesus apresentou essa oração na língua aramaica, o que em si foi uma ação revolucionária.

Embora os judeus falassem aramaico em sua vida cotidiana, esperava-se que recitassem suas orações em hebraico, não em aramaico. O hebraico era considerado uma língua sagrada. Portanto, o uso do aramaico cotidiano na oração e na adoração na época de Jesus era inaceitável. Hoje, os cristãos que falam inglês às vezes tendem a usar o inglês antigo, pensando que é mais sagrado. O mesmo acontecia na idade medieval, quando os cristãos usavam o latim nas orações. Na verdade, apenas a tradução latina da Bíblia era aceitável no culto cristão naquela época.

Mas, ao nos ensinar como orar, Jesus vira de ponta cabeça as visões religiosas de Seu tempo e do nosso tempo. Para Jesus não existe língua sagrada, não existe cultura sagrada. Os crentes podem entrar na presença de Deus usando a linguagem com a qual estão mais acostumados – a linguagem do coração.

Oleg Kostyuk
Docente, Advent Health University, Orlando, Flórida, EUA

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/mat/6
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luís Uehara



Mateus 6 – Comentários selecionados by Jeferson Quimelli
5 de agosto de 2024, 0:50
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549 palavras

1 justiça. Jesus afirma o valor positivo que há na justiça prática, mas somente quando praticada em submissão a Deus e por amor a Ele, ao invés de feito em busca de glória pessoal humana.  Bíblia de Genebra.

Ele [Jesus] não está condenando a oração, jejum e caridade públicos e, sim, a natureza centrada em si mesma da religiosidade pública (em 5:14-16 temos os atos centrados em Deus). Andrews Study Bible.

a humildade, e não o orgulho, é a base da comunhão com Deus.  Bíblia Shedd.

2 hipócritas. A palavra grega significa “ator de teatro”. … Aqui, refere-se aos que fingem ser consagrados. Bíblia de Estudo NVI Vida.

No Novo Testamento, o hipócrita é aquele que alega ter um relacionamento com Deus e amar a justiça, mas que está buscando seu próprio interesse, enganando-se a si mesmo. Bíblia de Genebra.

3 mão esquerda … mão direita. …a pessoa não deve chamar atenção para a sua generosidade. A autoglorificação é um risco sempre presente. Bíblia de Estudo NVI Vida.

Jesus quer dizer que os cristãos não devem fazer caridade a fim de obterem louvor e honra. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 5, p. 358.

7 sempre repetindo a mesma coisa, como fazem os pagãos. Estes citavam nas orações longas listas com os nomes de seus deuses, na esperança de, mediante a constante repetição, invocarem o nome daquele deus que os ajudasse.  Bíblia de Estudo NVI Vida.

9 nosso. A oração do Pai Nosso é uma oração pública.  Andrews Study Bible.

…embora reflita, até certo ponto, as orações do judaísmo, a oração do Senhor é, contudo, inspirada e original. Sua originalidade está na escolha das petições e no seu arranjo. Sua aceitação universal reflete o fato de que expressa mais perfeitamente do que qualquer outra oração as necessidades fundamentais do ser humano. CBASD, vol. 5, p. 359.

Santificado seja o Teu nome. Santificamos Seu nome quando reconhecemos a santidade de Seu caráter e permitimos que Ele reproduza esse caráter em nós. CBASD, vol. 5, p. 360.

11 dai-nos. A oração se inicia com Deus e Seus assuntos e somente então se dirige para os nossos pedidos e desejos.  Andrews Study Bible.

12 dívidas. A referência aqui é a dívidas pessoais. Os cristãos perdoam os outros em resposta ao perdão de Deus (18.32-33); porém, se não perdoarmos os outros, não podemos clamar pelo perdão de Deus para nós mesmos (vs 14-15). Bíblia de Genebra.

16-18 jejum. Is 58:3-9, a mais extensiva passagem da Bíblia sobre o jejum, fala do jejum, não como sendo um ritual, mas em termos de alcançar os pobres e necessitados.  Andrews Study Bible.

O jejum não é condenado se tiver como alvo o aproximar-se de Deus e a negação de si mesmo. Bíblia Shedd.

17 arrume o cabelo e lave o rosto. Os judeus colocavam cinzas na cabeça ao jejuarem. Jesus manda manter a aparência regular [normal]. O jejum não deve ser realizado de modo ostensivo.  Bíblia de Estudo NVI Vida.

20 Tesouros no céu ajuntam-se somente convertendo pecadores que viverão eternamente.  Bíblia Shedd.

24 riquezas. Gr mamõn, transliteração da palavra aramaica que significa “riqueza”, mas que Jesus aqui está dando como nome pessoal, como se fosse um ídolo pagão. Bíblia Shedd.

26 não semeiam, não colhem….os passarinhos não se preocupam com o que o futuro reserva. Bíblia de Genebra.

27 côvado. Medida de comprimento de 46 cm. Aqui é humoristicamente considerada como mais um pedacinho de vida.  Bíblia Shedd.



MATEUS 06 – Comentado por Rosana Barros by Ivan Barros
5 de agosto de 2024, 0:45
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Lá no Céu, Lúcifer promoveu os seus enganos de forma que fez cair terça parte dos anjos com ele. Ele não desejava ser semelhante ao Altíssimo em Seu amor e mansidão, mas em Seu poder e majestade. Com a entrada do pecado no mundo, a humanidade passou a desenvolver um perigoso senso de justiça própria. Desde Caim, que ofereceu a Deus o que ele achava justo a seus próprios olhos, o homem tem sido movido pelo desejo de ser aceito em suas próprias convicções e pela cobiça de ser melhor do que os demais. Por inveja, Caim matou Abel. Por inveja, os irmãos de José o venderam como escravo. Por inveja, os governantes de Babilônia atentaram contra a vida do fiel Daniel. Por inveja, os líderes judeus incitaram os romanos a condenar Jesus à morte.

Quando Jesus veio à Terra, Ele encontrou uma religião maculada pela cobiça e pela inveja. Havia uma constante necessidade de tornar pública a prática de suas obras. Suas esmolas, orações e jejuns eram seguidas de reconhecimentos e elogios que alimentava-lhes o ego; um verdadeiro desserviço à obra de Cristo. Motivados pela publicidade de sua piedade, os líderes espirituais da nação eram os primeiros a fazer o que julgavam ser digno da aprovação de Deus. Jesus, porém, veio para desconstruir esse conceito maligno e nos ensinar que a verdadeira prática da justiça consiste em ter apenas o Senhor como Testemunha: “e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará” (v.4, 6 e 18) e se trata de um relacionamento pessoal entre o adorador e Deus: “Tu, porém” (v.3, 6 e 17).

Aquelas palavras foram um verdadeiro alento aos humildes que se sentiam indignos diante das inúmeras apresentações religiosas. Muitos os observavam tentando imitar-lhes as obras. Ao ouvirem as palavras de Jesus: “Não vos assemelheis, pois, a eles” (v.8), é bem provável que tenham sentido como se um fardo lhes fosse retirado das costas. Não eram os costumes religiosos e nem as riquezas que os tornavam favorecidos diante de Deus, mas um coração cheio dos tesouros do Céu: “amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio” (Gl.5:22-23). Pela contemplação não das obras humanas, mas das obras de Cristo, todo o nosso “corpo será luminoso” (v.22), na certeza de que o nosso Pai do Céu cuidará de cada uma de nossas necessidades (v.33).

Na oração modelo que Cristo nos ensinou estão contidos os princípios do reino dos céus. Não são palavras que devam ser proferidas como “vãs repetições” (v.7), mas com o coração. Nela estão implícitos os sagrados mandamentos: “Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento”, e “Amarás o teu próximo como a ti mesmo” (Mt.22:37, 39). O exercício do amor e do perdão para com os nossos semelhantes é o que nos prepara para vivermos eternamente com Aquele que Se deu em sacrifício por nós pecadores. Então, quando aceitamos a Sua graça imerecida, somos habilitados por Seu Espírito a compartilhá-la de forma leve, e não forçada ou velada.

“São os olhos a lâmpada do corpo” (v.22). Esta é uma verdade que precisa ser bem compreendida pelo remanescente do Senhor. Somos transformados pelo que contemplamos. E muitos têm se desviado e sido enredados na mesma trama diabólica que deixou o Céu terça parte vazio. Não se contentam com a provisão divina, fazendo do comer, beber e vestir verdadeiras fontes da idolatria. Existem aqueles que têm usado suas redes sociais como mais um meio de pregar o evangelho, e isso é maravilhoso. Mas, infelizmente, a realidade da maioria converge para a exposição da própria vida e investigação da vida alheia. Jesus nos disse para investigarmos as Escrituras, pois elas dão testemunho dEle. Eis com o que devemos ocupar nossos olhos, nossos ouvidos e nossa mente: a vida de Jesus. Só assim, pelo poder do Espírito Santo, seremos Suas testemunhas (At.1:8).

Amados, precisamos entrar em nossos quartos, fechar a porta e clamar ao Senhor que arranque de nosso coração a necessidade de tornar pública a nossa vida. Que pela graça de Jesus, o amor do Pai e a comunhão do Espírito, a nossa vida seja simplesmente o que o Senhor deseja que ela seja para a glória dEle. Pois “quem a si mesmo se exaltar será humilhado; e quem a si mesmo se humilhar será exaltado” (Mt.23:12).

Pai de amor, não é fácil desconstruir em nossa mente o que o mundo tanto procura nela inculcar. Por vezes, agimos sem nem mesmo perceber que estamos errados, ou mesmo tendo essa consciência, ainda assim agimos motivados pelo orgulho ou necessidade de aceitação e aprovação. Ó, Senhor, nos perdoa! Dá-nos o Teu Espírito Santo falando ao nosso coração e nos reavivando mediante a Tua Palavra. Que as palavras e obras de Cristo sejam o megafone divino para nos despertar e transformar. Em nome de Jesus, Amém!

Vigiemos e oremos!

Bom dia, verdadeiros adoradores!

Rosana Garcia Barros

#Mateus6 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



MATEUS 6 – COMENTÁRIO PR HEBER TOTH ARMÍ by Jeferson Quimelli
5 de agosto de 2024, 0:40
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MATEUS 6 – O Evangelho em análise revela profundamente o caráter do Reino dos Céus e a relação íntima que Jesus, o Rei, deseja estabelecer com Seus súditos. Desde o início, Mateus destaca Jesus como o Rei que veio estabelecer um reino não de poder político, mas espiritual, governando o coração e a mente dos fiéis.

Por conseguinte, a súplica na oração modelo “venha o Teu Reino; seja feita a Tua vontade, assim na Terra como no Céu” (Mateus 6:10) vai além de premissas a serem decoradas e recitadas. Ela exige uma vida inteira de compromisso com a justiça e valores do Reino dos Céus (Mateus 6:1-18), e um inteira dependência desse Reino (Mateus 6:19-34). Com tal pedido, o Rei Jesus está chamando Seus súditos a desejarem profundamente a manifestação plena do Reino dos Céus na Terra.

“Venha Teu Reino” é um pedido pela manifestação pessoal e plena do Reino Divino. Embora o Reino de Deus na Terra tenha sido inaugurado com a presença de Jesus, aguardamos Sua consumação total na segunda e terceira vindas de Cristo (Mateus 25:14-46; Apocalipse 19:1-20:15). No contexto de Mateus 6, o pedido “Venha Teu Reino” reflete o desejo que o Reino dos Céus se torne uma realidade tangível na vida diária dos crentes. Isso implica uma mudança de prioridades, uma transformação no estilo de vida: Abandonar as preocupações terrenas (Mateus 6:25-34) e focar na busca pelas prioridades do Reino Eterno.

Em Mateus 6:33, a Majestade do Céu na Terra diretamente apela veementemente para que Seus súditos busquem em primeiro lugar o Reino de Deus e a Sua justiça, prometendo que todas as nossas necessidades terrenas – que produzem ansiedade – serão supridas. Essa promessa está profundamente enraizada na compreensão do que significa viver sob o senhorio de Cristo e dentro da economia do Reino dos Céus.

Mário Veloso argui: “Mateus explica as coisas. Jesus não é um homem comum. É o Rei de Israel. Seu reino cresce dentro de cada crente. E descreve como isso acontece. Descreve como cresce na comunidade universal de crentes, a Igreja. E descreve como cresce entre todos os seres humanos, os quais, embora pecadores, sempre são objeto da obra salvadora de Jesus. Porque, além de Rei de Israel, é também o Salvador do mundo”.

Portanto, reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.