Reavivados por Sua Palavra


MATEUS 5 – ACESSE AQUI O POST DESEJADO by Jeferson Quimelli
4 de agosto de 2024, 1:00
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Texto bíblico: MATEUS 5 – Primeiro leia a Bíblia

MATEUS 5 – BLOG MUNDIAL

MATEUS 5- COMENTÁRIOS SELECIONADOS

COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS

COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ

Acesse os comentários em vídeo em nosso canal no Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton, Ronaldo e Michelson)



MATEUS 5 by Luís Uehara
4 de agosto de 2024, 0:55
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/mt/5

Não é interessante que o Sermão da Montanha seja dirigido a uma multidão de GENTIOS? As bem-aventuranças eram para aqueles que eram “pobres de espírito, mansos, famintos e sedentos de justiça e puros de coração”. Sendo sal e luz aplicados igualmente aos judeus e aos gentios, resultando na glorificação de Deus. A justiça deles também poderia superar a dos fariseus e dos mestres da lei. O ensino sobre assassinato, divórcio, adultério ou juramentos também se aplicava a eles.

Muitas outras nações foram invadidas por inimigos e também precisavam amar os seus inimigos e orar por aqueles que os perseguiam. Na verdade, os judeus tiveram este conhecimento durante séculos, mas para os gentios isto foi revolucionário. Este novo reino que Jesus anunciou não iria oprimi-los, não iria tratá-los como estrangeiros, e não iria forçá-los a se tornarem judeus para terem acesso a ele. Para aqueles que “pedem, buscam e batem”, o reino está disponível.

Boas notícias, de fato! Este é o resultado do verdadeiro avivamento e reforma, quando o estrangeiro, o estranho, o impuro ou aqueles que normalmente desprezamos acabam trazendo glória a Deus. Você pode fazer isso acontecer hoje. A glória de Deus está em suas mãos.

Cristian Dumitrescu
Professor e pastor que compartilha o amor de Deus entre moradores de rua nas ruas de Bucareste, Romênia

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/mat/5
Tradução: Luís Uehara/Jeferson Quimelli



MATEUS 5 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
4 de agosto de 2024, 0:50
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1485 palavras

1 multidões. Ao que tudo indica, essas multidões eram as “numerosas multidões” de Mateus 4:25 que seguiam Jesus depois de Sua primeira viagem missionária pelas cidades e vilas da Galileia. O Sermão do Monte foi feito provavelmente no fim do verão (MDC, 2, 45) do ano 29 d.C., por volta da metade de Seus três anos e meio de ministério. … o Sermão do Monte é a o mesmo tempo o discurso inaugural de Cristo como Rei do reino da graça e também a constituição do reino. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 5, p. 333.

monte. Mateus continua a traçar paralelos entre Cristo e Moisés. Andrews Study Bible.

O monte no qual Cristo proferiu o Sermão do Monte é chamado de “Sinai do Novo Testamento”, visto que ele é para a igreja cristã o que o monte Sinai foi para a nação judaica. CBASD, vol. 5, p. 333.

O conteúdo deste sermão é semelhante ao sermão da planície, registrado em Lc 6. Bíblia de Genebra.

Apesar de algumas diferenças no relato do sermão e sobre as circunstâncias de seus ouvintes, … não se pode questionar o fato de que esses dois relatos se refiram à mesma ocasião. … os relatos não são excludentes, mas complementares. … Várias outras partes do Sermão do Monte apresentadas em Mateus ocorrem em pontos diferentes do evangelho de Lucas, sem dúvida porque Cristo repetiu esses pensamentos em ocasiões posteriores. O Sermão do Monte apresenta um contraste notável entre o cristianismo e o judaísmo da época de Cristo. CBASD, vol. 5, p. 334.

discípulos. Lit., “alunos”. … pode ter sido empregado aqui em sentido mais amplo, não se referindo somente aos doze. Bíblia de Estudo NVI Vida.

3-12 bem-aventurados. gr. makarios. Bíblia Shedd.

A palavra significa mais que “feliz”, porque a felicidade é um sentimento que muitas vezes depende das circunstâncias externas. Bíblia de Estudo NVI Vida.

Nas primeiras palavras do Sermão do Monte, Cristo enfatiza o desejo supremo de todo coração humano: felicidade. Esse desejo foi implantado no ser humano pelo próprio Criador e, originalmente, tinha o propósito de levá-lo a encontrar verdadeira felicidade por meio da cooperação com o Deus que o criou. O pecado acontece quando o ser humano tenta alcançar a felicidade como um fim em si mesma, sem considerar a obediência a Deus. … A felicidade está no coração daqueles que estão em paz com Deus (cf Rm 5:1) e com seu próximo (cf. Mq 6:8), que caminham de acordo com os dois grandes mandamentos da lei de amor (ver Mt 22:37-40). CBASD, vol. 5, p. 335.

Inclui bem-estar espiritual, tendo a aprovação de Deus e, assim, um destino mais feliz (Sl 1). Bíblia de Genebra.

Se as bem-aventuranças forem divididas em dez (uma para cada verso), elas podem ser divididas de modo similar às duas tábuas a lei dada no Monte Sinai: as primeiras quatro tratam do relacionamento do homem com Deus e as seis últimas do relacionamento do homem com seus semelhantes. Andrews Study Bible.

3 pobres “em” espírito (NVI). Os pobres “em espírito” podem se referir a todos que dependem de Deus, não importa seu status social ou econômico. Andrews Study Bible.

…[O termo] se refere àqueles que são extremamente pobres no sentido espiritual e sentem necessidade daquilo que o reino dos céus tem a lhes oferecer (cf. At 3:6; ver com. de Is 55:1). CBASD, vol. 5, p. 336.

Reino dos céus. Os judeus imaginavam que o reino dos céus se baseava na força que obrigaria as nações da terra a se submeterem a Israel. Mas o reino que Cristo veio estabelecer começa no coração do ser humano, permeia a vida e transborda para o coração de outras pessoas

O reino não é algo merecido por serviços prestados. É mais uma dádiva que uma recompensa. Bíblia de Estudo NVI Vida.

5 mansos. A mansidão aqui referida é de natureza espiritual, uma atitude de humildade e submissão a Deus. Nosso modelo de mansidão é Deus. Bíblia de Genebra.

13 sal. O sal era utilizado para dar sabor e preservar (em uma sociedade sem refrigeração). A metáfora é um chamado evangelístico para se misturar com o mundo e transformá-lo. Andrews Study Bible.

Os depósitos de sal, ao longo do mar Morto, contêm não só o cloreto de sódio, mas uma variedade de outros minerais também. Este sal pode tornar-se sem utilidade quando a chuva lava sua salinidade, tornando-o insípido no correr dos anos. Bíblia de Genebra.

17 lei … profetas. Os cinco primeiros livros do AT e todos os demais da Escritura hebraica. Jesus não está fazendo distinção entre as leis cerimoniais, civis e morais. Ele está aqui confirmando toda a vontade de Deus registrada nas Escrituras hebraicas e mostrando sua continuidade. E mais, Ele as cumpre. Andrews Study Bible.

cumprir. Jesus cumpriu a lei no sentido de dar a ela seu significado pleno. Bíblia de Estudo NVI Vida.

20 escribas e fariseus. Eles eram exatos e escrupulosos em seguir as 613 leis encontradas na Torah. Mas a justiça que Jesus exigia estava acima das particularidades externas da lei. Ia ao cerne da intenção. Jesus dá seis exemplos nos vv. 21-48. Andrews Study Bible.

21-48. As questões abordadas nestes versos foram chamadas tradicionalmente de “as seis antíteses” (ou declarações por contraste), porque cada uma se inicia com “Vocês tem escutado o que foi dito… mas Eu digo a vocês“. Jesus toma um ensino ou entendimento de uma passagem da Escritura e lhe dá um entendimento mais profundo, completo e cristão.  Andrews Study Bible.

22 inferno de fogo. Literalmente, “o geena [gr. geena] de fogo”, ou “o inferno de fogo”. Geena, inferno, é uma transliteração do heb. ge’ ben hinnom,  “vale de Hinom” ou “vale do Filho de Hinom” (Js 15:8). Esse vale está ao sul e a oeste de Jerusalém e se encontra com o vale de Cedrom ao sul da Cidade de Davi e do tanque de Siloé (ver com. de Jr 19:2). O ímpio rei Acaz (ver vol. 2, p. 70) parece ter introduzido o rito pagão bárbaro de queimar crianças a Moloque num lugar chamado Tofete, no vale de Hinom (2Cr 28:3; cf. PR, 57), no tempo de Isaías … Manassés, neto de Acaz, retomou essa prática (2Cr 33:1, 6; cf. Jr 32:35). … Como punição por essa e outras maldades, Deus advertiu Seu povo de que o vale de Hinom um dia se tornaria “o vale da Matança” para os cadáveres deste povo” (Jr 7:32, 33; 19:6; cf. Is 30:33). Da mesma forma, o fogo de Hinom se tornou símbolo do último grande dia de juízo e punição dos ímpios (cf. Is 66:24). No pensamento escatológico judaico, derivado em parte da filosofia grega, geena era o lugar onde as almas dos pagãos eram mantidas sob punição até o dia do juízo final e das recompensas. A tradição que diz que o vale de Geena era um lugar onde se queimava lixo e, portanto, um símbolo do fogo do último dia, parece ter se originado com o Rabbi Kimchi, um erudito judeu dos séculos 12 e 13. CBASD, vol. 5, p. 347,

27, 28 não adulterarás. Adulterar, para o judeu, observando-se a letra de Êx 20.14, seria deitar-se com a mulher do seu próximo. Para Jesus, é isto e ainda algo mais. Bíblia Shedd.

31-32 divórcio. Duas escolas rabínicas tinham interpretações diferentes para Dt 24:1, quanto ao divórcio: Hillel o permitia para qualquer motivo; Shammai o permitia apenas por adultério. Jesus está mais próximo ao pensamento de Shammai. … Além disso, Ele corrige o mau uso da passagem bíblica acentuando a importância e permanência do matrimônio.  Andrews Study Bible.

34 de modo algum jureis. Jesus está se referindo a um legalismo estreito e enganador, que exige um juramento específico para obrigar o cumprimento daquilo que foi falado. A implicação de uma tal abordagem com relação à honestidade, é que só necessitamos ser verdadeiros sob juramento.  Bíblia de Genebra.

38-42 Jesus está ensinando um pacifismo ativo. Ele rejeita vingança violenta e retaliação.  Andrews Study Bible.

40 túnica … capa. A túnica era uma roupa interna, e a capa, uma roupa solta, externa. Bíblia de Estudo NVI Vida.

41 se alguém te obrigar. A possibilidade de um soldado romano coagir uma pessoa a servir como guia ou transportador de carga era real. Mesmo se compelido por força a fazer alguma coisa por alguém, a pessoa pode demonstrar liberdade para fazer voluntariamente mais do que foi exigido, ao invés de fazer o serviço de má vontade.  Bíblia de Genebra.

42 Provavelmente, não uma referência de dar a todos os que pedirem, mas uma referência específica aos pobres (cf. Dt 15.7-11; Sl 112.5, 9). Bíblia de Estudo NVI Vida.

43 odeie o seu inimigo. …o ódio para com os inimigos era parte aceitável na ética judaica da época. Bíblia de Estudo NVI Vida.

Isto não está no Antigo Testamento, mas era uma falsa conclusão derivada do ensino dos escribas, inferido da estreita compreensão daquilo que significava “próximo”, que para eles era simplesmente um outro judeu. Jesus mostra que a verdadeira intenção de Lv 19.18 é incluir até os inimigos (Lc 10.29-37). Bíblia de Genebra.

Esta expressão pertence à tradição popular dos judeus, à época. Bíblia Shedd.

Nota: Infelizmente, por questões práticas de tempo disponível e espaço, tivemos que restringir a compilação dos excelentes comentários do Comentário Bíblico Adventista, vol 5, que apresenta 22 páginas sobre o cap. 5, o qual em muito recomendamos.



MATEUS 05 – Comentado por Rosana Barros by Ivan Barros
4 de agosto de 2024, 0:45
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Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



MATEUS 5 – COMENTÁRIO PR HEBER TOTH ARMÍ by Jeferson Quimelli
4 de agosto de 2024, 0:40
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MATEUS 5 – A realeza messiânica é a ênfase dado por Mateus, inspirado pelo Espírito Santo. Desde Sua genealogia real (Mateus 1:1-17), Cristo, o ungido, vem sendo revelado como Rei, da linhagem de Davi.

O nascimento virginal de Jesus, cumprindo a profecia de Isaías 7:14, indica um nascimento divino e especial, digno de um Rei. Jesus é chamado de “Emanuel” (Deus Conosco), sublinhando Sua autoridade divina e realeza. Jesus não tornou-Se divino, nem rei; Ele já era divino e rei quando tornou-Se um bebê (Mateus 1:18-25).

Os importantes magos do Oriente, trazendo presentes adequados a um rei, perguntaram em Jerusalém: “Onde está o recém-nascido rei dos judeus? Vimos a Sua estrela no oriente e viemos adorá-lO” (Mateus 2:1-2).

Preocupado com o próprio trono, Herodes vê Jesus como uma ameaça ao seu poder; então ordena a matança dos meninos de Belém a fim de exterminar o menino-Rei. Herodes reconhece implicitamente a realeza de Jesus (Mateus 2:3-18).

João Batista prepara o caminho para o Rei Jesus, pregando a vinda do Reino de Deus e chamando as pessoas ao arrependimento (Mateus 3:1-12). Inclusive Satanás reconhece que Jesus veio assumir o reino, por isso mostrou-lhe os reinos deste mundo em uma das tentações (Mateus 4:8-10).

Jesus começa a pregar que “o Reino dos Céus está próximo”, estabelecendo-Se como o Rei desse Reino Eterno. Por isso, escolhe Seus discípulos como um rei escolhe seus oficiais (Mateus 4:12-25).

Desta forma, em Mateus 5 Jesus está estabelecendo as bases do Seu Reino e formando Seus seguidores, como um rei instrui seus súditos.

• As Bem-Aventuranças descrevem as características dos cidadãos do Reino dos Céus; anúncio semelhante a um edito real que define os valores e princípios do Reino Messiânico (Mateus 5:1-12).

• Ao instruir Seus seguidores a serem sal e luz, Jesus está enfatizando o impacto transformador do Seu Reino no mundo, mostrando a glória e a influência de Seu governo (Mateus 5:13-16).

• Jesus como o cumprimento da Lei pode interpretar a Lei para Seus discípulos, revelando Sua autoridade como Rei e Legislador (Mateus 5:17-48).

Temos a opção de submeter-nos à realeza de Cristo, tornar-nos súditos de Seu Reino e viver, nos reinos corruptos deste mundo, os princípios e valores elevados do Reino dos Céus.

Vamos expandir o Reino de Deus na sociedade? Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.