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Texto bíblico: MATEUS 5 – Primeiro leia a Bíblia
MATEUS 5- COMENTÁRIOS SELECIONADOS
COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS
COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/mt/5
Não é interessante que o Sermão da Montanha seja dirigido a uma multidão de GENTIOS? As bem-aventuranças eram para aqueles que eram “pobres de espírito, mansos, famintos e sedentos de justiça e puros de coração”. Sendo sal e luz aplicados igualmente aos judeus e aos gentios, resultando na glorificação de Deus. A justiça deles também poderia superar a dos fariseus e dos mestres da lei. O ensino sobre assassinato, divórcio, adultério ou juramentos também se aplicava a eles.
Muitas outras nações foram invadidas por inimigos e também precisavam amar os seus inimigos e orar por aqueles que os perseguiam. Na verdade, os judeus tiveram este conhecimento durante séculos, mas para os gentios isto foi revolucionário. Este novo reino que Jesus anunciou não iria oprimi-los, não iria tratá-los como estrangeiros, e não iria forçá-los a se tornarem judeus para terem acesso a ele. Para aqueles que “pedem, buscam e batem”, o reino está disponível.
Boas notícias, de fato! Este é o resultado do verdadeiro avivamento e reforma, quando o estrangeiro, o estranho, o impuro ou aqueles que normalmente desprezamos acabam trazendo glória a Deus. Você pode fazer isso acontecer hoje. A glória de Deus está em suas mãos.
Cristian Dumitrescu
Professor e pastor que compartilha o amor de Deus entre moradores de rua nas ruas de Bucareste, Romênia
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/mat/5
Tradução: Luís Uehara/Jeferson Quimelli
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1485 palavras
1 multidões. Ao que tudo indica, essas multidões eram as “numerosas multidões” de Mateus 4:25 que seguiam Jesus depois de Sua primeira viagem missionária pelas cidades e vilas da Galileia. O Sermão do Monte foi feito provavelmente no fim do verão (MDC, 2, 45) do ano 29 d.C., por volta da metade de Seus três anos e meio de ministério. … o Sermão do Monte é a o mesmo tempo o discurso inaugural de Cristo como Rei do reino da graça e também a constituição do reino. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 5, p. 333.
monte. Mateus continua a traçar paralelos entre Cristo e Moisés. Andrews Study Bible.
O monte no qual Cristo proferiu o Sermão do Monte é chamado de “Sinai do Novo Testamento”, visto que ele é para a igreja cristã o que o monte Sinai foi para a nação judaica. CBASD, vol. 5, p. 333.
O conteúdo deste sermão é semelhante ao sermão da planície, registrado em Lc 6. Bíblia de Genebra.
Apesar de algumas diferenças no relato do sermão e sobre as circunstâncias de seus ouvintes, … não se pode questionar o fato de que esses dois relatos se refiram à mesma ocasião. … os relatos não são excludentes, mas complementares. … Várias outras partes do Sermão do Monte apresentadas em Mateus ocorrem em pontos diferentes do evangelho de Lucas, sem dúvida porque Cristo repetiu esses pensamentos em ocasiões posteriores. O Sermão do Monte apresenta um contraste notável entre o cristianismo e o judaísmo da época de Cristo. CBASD, vol. 5, p. 334.
discípulos. Lit., “alunos”. … pode ter sido empregado aqui em sentido mais amplo, não se referindo somente aos doze. Bíblia de Estudo NVI Vida.
3-12 bem-aventurados. gr. makarios. Bíblia Shedd.
A palavra significa mais que “feliz”, porque a felicidade é um sentimento que muitas vezes depende das circunstâncias externas. Bíblia de Estudo NVI Vida.
Nas primeiras palavras do Sermão do Monte, Cristo enfatiza o desejo supremo de todo coração humano: felicidade. Esse desejo foi implantado no ser humano pelo próprio Criador e, originalmente, tinha o propósito de levá-lo a encontrar verdadeira felicidade por meio da cooperação com o Deus que o criou. O pecado acontece quando o ser humano tenta alcançar a felicidade como um fim em si mesma, sem considerar a obediência a Deus. … A felicidade está no coração daqueles que estão em paz com Deus (cf Rm 5:1) e com seu próximo (cf. Mq 6:8), que caminham de acordo com os dois grandes mandamentos da lei de amor (ver Mt 22:37-40). CBASD, vol. 5, p. 335.
Inclui bem-estar espiritual, tendo a aprovação de Deus e, assim, um destino mais feliz (Sl 1). Bíblia de Genebra.
Se as bem-aventuranças forem divididas em dez (uma para cada verso), elas podem ser divididas de modo similar às duas tábuas a lei dada no Monte Sinai: as primeiras quatro tratam do relacionamento do homem com Deus e as seis últimas do relacionamento do homem com seus semelhantes. Andrews Study Bible.
3 pobres “em” espírito (NVI). Os pobres “em espírito” podem se referir a todos que dependem de Deus, não importa seu status social ou econômico. Andrews Study Bible.
…[O termo] se refere àqueles que são extremamente pobres no sentido espiritual e sentem necessidade daquilo que o reino dos céus tem a lhes oferecer (cf. At 3:6; ver com. de Is 55:1). CBASD, vol. 5, p. 336.
Reino dos céus. Os judeus imaginavam que o reino dos céus se baseava na força que obrigaria as nações da terra a se submeterem a Israel. Mas o reino que Cristo veio estabelecer começa no coração do ser humano, permeia a vida e transborda para o coração de outras pessoas
O reino não é algo merecido por serviços prestados. É mais uma dádiva que uma recompensa. Bíblia de Estudo NVI Vida.
5 mansos. A mansidão aqui referida é de natureza espiritual, uma atitude de humildade e submissão a Deus. Nosso modelo de mansidão é Deus. Bíblia de Genebra.
13 sal. O sal era utilizado para dar sabor e preservar (em uma sociedade sem refrigeração). A metáfora é um chamado evangelístico para se misturar com o mundo e transformá-lo. Andrews Study Bible.
Os depósitos de sal, ao longo do mar Morto, contêm não só o cloreto de sódio, mas uma variedade de outros minerais também. Este sal pode tornar-se sem utilidade quando a chuva lava sua salinidade, tornando-o insípido no correr dos anos. Bíblia de Genebra.
17 lei … profetas. Os cinco primeiros livros do AT e todos os demais da Escritura hebraica. Jesus não está fazendo distinção entre as leis cerimoniais, civis e morais. Ele está aqui confirmando toda a vontade de Deus registrada nas Escrituras hebraicas e mostrando sua continuidade. E mais, Ele as cumpre. Andrews Study Bible.
cumprir. Jesus cumpriu a lei no sentido de dar a ela seu significado pleno. Bíblia de Estudo NVI Vida.
20 escribas e fariseus. Eles eram exatos e escrupulosos em seguir as 613 leis encontradas na Torah. Mas a justiça que Jesus exigia estava acima das particularidades externas da lei. Ia ao cerne da intenção. Jesus dá seis exemplos nos vv. 21-48. Andrews Study Bible.
21-48. As questões abordadas nestes versos foram chamadas tradicionalmente de “as seis antíteses” (ou declarações por contraste), porque cada uma se inicia com “Vocês tem escutado o que foi dito… mas Eu digo a vocês“. Jesus toma um ensino ou entendimento de uma passagem da Escritura e lhe dá um entendimento mais profundo, completo e cristão. Andrews Study Bible.
22 inferno de fogo. Literalmente, “o geena [gr. geena] de fogo”, ou “o inferno de fogo”. Geena, inferno, é uma transliteração do heb. ge’ ben hinnom, “vale de Hinom” ou “vale do Filho de Hinom” (Js 15:8). Esse vale está ao sul e a oeste de Jerusalém e se encontra com o vale de Cedrom ao sul da Cidade de Davi e do tanque de Siloé (ver com. de Jr 19:2). O ímpio rei Acaz (ver vol. 2, p. 70) parece ter introduzido o rito pagão bárbaro de queimar crianças a Moloque num lugar chamado Tofete, no vale de Hinom (2Cr 28:3; cf. PR, 57), no tempo de Isaías … Manassés, neto de Acaz, retomou essa prática (2Cr 33:1, 6; cf. Jr 32:35). … Como punição por essa e outras maldades, Deus advertiu Seu povo de que o vale de Hinom um dia se tornaria “o vale da Matança” para os cadáveres deste povo” (Jr 7:32, 33; 19:6; cf. Is 30:33). Da mesma forma, o fogo de Hinom se tornou símbolo do último grande dia de juízo e punição dos ímpios (cf. Is 66:24). No pensamento escatológico judaico, derivado em parte da filosofia grega, geena era o lugar onde as almas dos pagãos eram mantidas sob punição até o dia do juízo final e das recompensas. A tradição que diz que o vale de Geena era um lugar onde se queimava lixo e, portanto, um símbolo do fogo do último dia, parece ter se originado com o Rabbi Kimchi, um erudito judeu dos séculos 12 e 13. CBASD, vol. 5, p. 347,
27, 28 não adulterarás. Adulterar, para o judeu, observando-se a letra de Êx 20.14, seria deitar-se com a mulher do seu próximo. Para Jesus, é isto e ainda algo mais. Bíblia Shedd.
31-32 divórcio. Duas escolas rabínicas tinham interpretações diferentes para Dt 24:1, quanto ao divórcio: Hillel o permitia para qualquer motivo; Shammai o permitia apenas por adultério. Jesus está mais próximo ao pensamento de Shammai. … Além disso, Ele corrige o mau uso da passagem bíblica acentuando a importância e permanência do matrimônio. Andrews Study Bible.
34 de modo algum jureis. Jesus está se referindo a um legalismo estreito e enganador, que exige um juramento específico para obrigar o cumprimento daquilo que foi falado. A implicação de uma tal abordagem com relação à honestidade, é que só necessitamos ser verdadeiros sob juramento. Bíblia de Genebra.
38-42 Jesus está ensinando um pacifismo ativo. Ele rejeita vingança violenta e retaliação. Andrews Study Bible.
40 túnica … capa. A túnica era uma roupa interna, e a capa, uma roupa solta, externa. Bíblia de Estudo NVI Vida.
41 se alguém te obrigar. A possibilidade de um soldado romano coagir uma pessoa a servir como guia ou transportador de carga era real. Mesmo se compelido por força a fazer alguma coisa por alguém, a pessoa pode demonstrar liberdade para fazer voluntariamente mais do que foi exigido, ao invés de fazer o serviço de má vontade. Bíblia de Genebra.
42 Provavelmente, não uma referência de dar a todos os que pedirem, mas uma referência específica aos pobres (cf. Dt 15.7-11; Sl 112.5, 9). Bíblia de Estudo NVI Vida.
43 odeie o seu inimigo. …o ódio para com os inimigos era parte aceitável na ética judaica da época. Bíblia de Estudo NVI Vida.
Isto não está no Antigo Testamento, mas era uma falsa conclusão derivada do ensino dos escribas, inferido da estreita compreensão daquilo que significava “próximo”, que para eles era simplesmente um outro judeu. Jesus mostra que a verdadeira intenção de Lv 19.18 é incluir até os inimigos (Lc 10.29-37). Bíblia de Genebra.
Esta expressão pertence à tradição popular dos judeus, à época. Bíblia Shedd.
Nota: Infelizmente, por questões práticas de tempo disponível e espaço, tivemos que restringir a compilação dos excelentes comentários do Comentário Bíblico Adventista, vol 5, que apresenta 22 páginas sobre o cap. 5, o qual em muito recomendamos.
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“Portanto, sede vós perfeitos como perfeito é o vosso Pai celeste” (v.48).
Jesus iniciou o Seu ministério público aos trinta anos, a idade inaugural do ministério sacerdotal. Foi batizado nas águas, peregrinou no deserto por quarenta dias e, de lá, “subiu ao monte” (v.1). A vida do nosso Salvador representou passo a passo a libertação de Israel, que passou pelas águas do Mar Vermelho, peregrinou no deserto por quarenta anos e do monte Sinai, recebeu as leis do Senhor. O sermão do monte é o manual de Cristo para uma vida cristã vitoriosa. E em Suas primeiras palavras, encontramos o princípio que precede todos os demais: “Bem-aventurados os humildes de espírito, porque deles é o reino dos céus” (v.3). Todo aquele que reconhece a sua indignidade e confessa: “Eu não consigo”, pode encontrar em Jesus a força para vencer, pois Ele mesmo disse: “sem Mim, nada podeis fazer” (Jo.15:5).
As bem-aventuranças nos dizem que nem sempre as aparências revelam o que de fato acontece. Na verdade, elas contradizem por completo a ideia humana de uma vida feliz e bem sucedida. Chorar, ser manso e ser perseguido, são exemplos de situações que contrariam o modo de vida da sociedade como um todo. São considerados, respectivamente, sintomas de fraqueza, ingenuidade e de algo que deve ser evitado a todo custo. Ainda assim, Jesus afirmou que independentemente das circunstâncias, nEle somos verdadeiramente felizes e nos tornamos um testemunho que ilumina o mundo com a glória do “Pai que está nos céus” (v.16). Dessa forma, o cumprimento da Lei de Deus já não é um fardo, e sim a mais íntima expressão de uma vida submissa a Ele.
Mediante a forte acusação que enfrentaria, que colocaria em dúvida a Sua obediência aos mandamentos de Deus, Jesus logo tratou em deixar claro o objetivo de Sua missão, que, certamente, não incluía “revogar a Lei ou os Profetas” (v.17), mas cumprir toda a Lei, engrandecê-la “e fazê-la gloriosa” (Is.42:21). O discurso de que Jesus apresentou um evangelho brando não combina em nada com o fato de que “Não matarás” (v.21) também significa “Não odiarás” e que “Não adulterarás” (v.27) vai muito além do contato físico e nos diz: “Não terás pensamentos lascivos”. Aquele que muitos ousam afirmar que revogou a Lei, que é a revelação de Seu caráter e que Ele mesmo esculpiu em pedras (Êx.31:18), na verdade a ampliou até alcançar o que o Senhor vê em nós: as nossas intenções. “ATÉ QUE O CÉU E A TERRA PASSEM, nem um i ou um til jamais passará da Lei” (v.18, destaque meu) deveria ser declaração suficiente para entendermos que Jesus não veio “para revogar”, mas “para cumprir” (v.17) a Lei que tantos insistem em ignorar.
Jesus revolucionou o entendimento do povo sobre os Seus mandamentos e mostrou um estilo de vida completamente diferente daquele que ensinavam os doutores da Lei. Não se tratava apenas de uma estrita obediência à letra da Lei, mas em que ela estivesse nos corações (Dt.6:6), efetuando uma mudança que só é genuína se realizada de dentro para fora. Por isso que “se a [nossa] justiça não exceder em muito a dos escribas e fariseus, jamais [entraremos] no reino dos céus” (v.20). Se a observância dos dez mandamentos não é precedida do amor, de nada adianta, pois “o cumprimento da Lei é o amor” (Rm.13:10). Portanto, para que nos tornemos filhos do nosso Pai celeste (v.45), a prática dos mandamentos devem ser o resultado de amarmos uns aos outros como Deus nos amou “pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores” (Rm.5:8).
“Eu, porém, vos digo: amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem” (v.44). Ora, parece que Jesus nos deixou não um evangelho brando, mas um evangelho praticamente impossível de ser vivido. Fica mais fácil agora compreender porque Ele começou o Seu sermão dizendo: “Bem-aventurados os humildes de espírito” e concluiu a Sua primeira ideia com um pedido humanamente impossível: “sede vós perfeitos como perfeito é o vosso Pai celeste” (v.48). Se tivermos o Filho em nossa vida, se Jesus habitar em nosso coração, as nossas “boas obras” (v.16) serão tão-somente o resultado do que Ele realiza em nós.
A perfeição que Ele nos pede, portanto, é que olhemos para o nosso semelhante com a perspectiva do Céu; que amemos uns aos outros tendo sempre em conta a graça, a misericórdia e o perdão que recebemos a cada dia. Você deseja ser perfeito como o Senhor é perfeito? Então, antes de olhar para o erro do seu irmão, olhe para a cruz de Cristo e permita que o Espírito Santo derrame em seu coração “o amor, que é o vínculo da perfeição” (Cl.3:14).
Pai de amor, o Senhor deseja realizar em nós uma mudança que subjugue o nosso eu e nos faça receptáculos da justiça de Cristo. Pedimos, portanto, o Espírito Santo, nos convencendo do pecado, da justiça e do juízo e nos habilitando a viver a Tua vontade. Somos Teus, Pai! Aperfeiçoa-nos para Te encontrar. Em nome de Jesus, Amém!
Vigiemos e oremos!
Feliz semana, bem-aventurados!
Rosana Garcia Barros
#Mateus5 #RPSP
Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100
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MATEUS 5 – A realeza messiânica é a ênfase dado por Mateus, inspirado pelo Espírito Santo. Desde Sua genealogia real (Mateus 1:1-17), Cristo, o ungido, vem sendo revelado como Rei, da linhagem de Davi.
O nascimento virginal de Jesus, cumprindo a profecia de Isaías 7:14, indica um nascimento divino e especial, digno de um Rei. Jesus é chamado de “Emanuel” (Deus Conosco), sublinhando Sua autoridade divina e realeza. Jesus não tornou-Se divino, nem rei; Ele já era divino e rei quando tornou-Se um bebê (Mateus 1:18-25).
Os importantes magos do Oriente, trazendo presentes adequados a um rei, perguntaram em Jerusalém: “Onde está o recém-nascido rei dos judeus? Vimos a Sua estrela no oriente e viemos adorá-lO” (Mateus 2:1-2).
Preocupado com o próprio trono, Herodes vê Jesus como uma ameaça ao seu poder; então ordena a matança dos meninos de Belém a fim de exterminar o menino-Rei. Herodes reconhece implicitamente a realeza de Jesus (Mateus 2:3-18).
João Batista prepara o caminho para o Rei Jesus, pregando a vinda do Reino de Deus e chamando as pessoas ao arrependimento (Mateus 3:1-12). Inclusive Satanás reconhece que Jesus veio assumir o reino, por isso mostrou-lhe os reinos deste mundo em uma das tentações (Mateus 4:8-10).
Jesus começa a pregar que “o Reino dos Céus está próximo”, estabelecendo-Se como o Rei desse Reino Eterno. Por isso, escolhe Seus discípulos como um rei escolhe seus oficiais (Mateus 4:12-25).
Desta forma, em Mateus 5 Jesus está estabelecendo as bases do Seu Reino e formando Seus seguidores, como um rei instrui seus súditos.
• As Bem-Aventuranças descrevem as características dos cidadãos do Reino dos Céus; anúncio semelhante a um edito real que define os valores e princípios do Reino Messiânico (Mateus 5:1-12).
• Ao instruir Seus seguidores a serem sal e luz, Jesus está enfatizando o impacto transformador do Seu Reino no mundo, mostrando a glória e a influência de Seu governo (Mateus 5:13-16).
• Jesus como o cumprimento da Lei pode interpretar a Lei para Seus discípulos, revelando Sua autoridade como Rei e Legislador (Mateus 5:17-48).
Temos a opção de submeter-nos à realeza de Cristo, tornar-nos súditos de Seu Reino e viver, nos reinos corruptos deste mundo, os princípios e valores elevados do Reino dos Céus.
Vamos expandir o Reino de Deus na sociedade? Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.