Reavivados por Sua Palavra


JONAS 4 by Luís Uehara
24 de junho de 2024, 0:55
Filed under: Sem categoria

Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/jn/4

O livro de Jonas é um retrato notável de um Deus misericordioso e um missionário destituído de misericórdia. Contrasta Deus, que demonstrou compaixão tanto pelas pessoas quanto pelos animais, com um pregador que se ressentiu da compaixão de Deus. Embora Jonas tivesse cumprido seus deveres proféticos, o espírito foi de obediência relutante, em vez de amorosa compaixão. No entanto, Deus usou esse profeta mesquinho e tacanho para compartilhar a esperança da salvação.

Mesmo quando somos falhos e incompletos na graça, Deus pode trabalhar através de nós para compartilhar a misericórdia do céu com corações feridos. O que está sendo revelado é o coração de Deus, não o nosso.

Ao longo do livro, uma palavra revela repetidamente o coração de Deus: provedor. Deus providenciou um peixe e salvou Jonas do afogamento. Deus providenciou uma frondosa planta para servir de abrigo ao sol. Deus providenciou um verme faminto e um vento escaldante a fim de expor a Jonas a insensibilidade do seu próprio coração. Deus sempre provê o que mais precisamos, seja para nos resgatar ou para expor nosso coração e revelar nossa falta de graça compassiva.

Como é confortante saber que Deus sempre providencia aquilo que é mais necessário. Que nossos corações sempre espelhem a Sua compaixão!

Tu, Senhor, preservas tanto os homens quanto os animais. Como é precioso o teu amor, ó Deus! Salmos 36:6,7

Lori Engel
Capelã, Eugene, Oregon, EUA

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/jon/4
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luís Uehara



JONAS 4 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
24 de junho de 2024, 0:50
Filed under: Sem categoria

766 palavras

1 desgostou-se Jonas extremamente e ficou irado. A ira de Jonas mostra seu profundo orgulho nacionalista. O Deus missionário tinha um profeta sem coração missionário. Bíblia de Estudo Andrews.

O cap. 4 apresenta um contraste entre a impaciência do coração humano e a longanimidade de Deus. Jonas ficou mais do que descontente, ele se irou intensamente porque “Deus Se arrependeu do mal” (Jn 3:10). Em vez de alegria porque a graça de Deus alcançara os ninivitas arrependidos, ele permitiu que seu coração egoísta e pecaminoso o tornasse ressentido. Uma vez que o que ele profetizou não aconteceu, sentiu que seria considerado um falso profeta. Sua reputação valia muito mais para si mesmo do que todas as pessoas da capital assíria. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 4, p. 1111.

Jonas ficou zangado porque Deus se compadeceu de um inimigo de Israel. Queria que a bondade de Deus fosse outorgada somente aos israelitas, não aos gentios. Bíblia de Estudo NVI Vida.

Não devemos nos esquecer que, na verdade, não merecemos ser perdoados por Deus. Life Application Study Bible Kingsway.

2 sabia. Jonas reconhecia a longanimidade do caráter de Deus, em especial, o desejo divino de perdoar. Deus é cheio de graça e misericórdia, tardio em se irar e repleto de amor da aliança (Êx 34:6; N m 14:18; Ne 9:17; Sl 103:8; Jl 2:13). O Senhor perdoa e deixa de executar o juízo punitivo. Jonas podia apreciar essas características por sua própria experiência. O que o incomodou e destruiu sua paz de espírito foi o fato de Deus estender graça até mesmo aos inimigos. A salvação fora dos limites do povo do Senhor era inconcebível. Entretanto, o Deus da Bíblia é diferente, e o nacionalismo não faz parte de seus planos. Ele se propõe a salvar e a abençoar todas as famílias d a Terra, como disse a Abraão. O Senhor poderia ter destruído os ninivitas sem alertá-los. O próprio fato de enviar Jonas mostra que ele estava aberto à possibilidadede reverter seu veredito contra a cidade. Bíblia de Estudo Andrews.

muito paciente. Jonas , ao contrário, irava-se facilmente (v. 1,9). Bíblia de Estudo NVI Vida.

3. Tira-me a vida. O apelo de Jonas a Deus é bem diferente do de Moisés, que, no verdadeiro espírito de autossacrifício, estava disposto a ter seu nome apagado do livro da vida para que seu povo transgressor pudesse viver (ver Ex 32:31, 32). Jonas deu lugar ao completo desânimo. CBASD, vol. 4, p. 1111.

5. Até ver o que aconteceria. Pode ser que sua reação apenas refletisse sua atitude de teimosia e a insistência de que Deus cumprisse o que havia anunciado. CBASD, vol. 4, p. 1111.

Jonas se assentou do lado de fora da cidade, esperando presenciar sua destruição. Isso mostra a luta do profeta em deixar Deus ser Deus e perdoar. A este ponto, Jonas se recusou a participar de uma conversa. Uma lição prática o ajudaria a entender a situação do ponto de vista divino. Bíblia de Estudo Andrews.

abrigo. Segundo parece, esse abrigo não oferecia sombra suficiente. Bíblia de Estudo NVI Vida.

6-9 Deus mobilizou os agentes de sua criação – a planta, o verme, o sol e o vento quente oriental – para fazer Jonas voltar a falar. A estratégia funcionou. O Senhor pôde expressar sua justificativa para perdoar os ninivitas: o motivo era a compaixão. Se Jonas era capaz de sentir compaixão por uma planta, muito mais justificado estava Deus por sentir compaixão pelos ninivitas e até mesmo pelos animais da cidade. Este livro revela a paixão missionária do Senhor por salvar vidas. Bíblia de Estudo Andrews.

7. Secou. Muitas vezes ocorre que, quando um novo dia de alegria e regozijo parece prestes a começar, algum verme da desgraça ou da tristeza transforma a esperança em desespero. CBASD, vol. 4, p. 1112.

10. Tens compaixão. A LXX traduz a primeira parte do versículo como: “E disse o SENHOR: Tu tiveste compaixão da planta que tu não criaste e pela qual não sofreste.” … Seu sistema de valores estava distorcido. CBASD, vol. 4, p. 1112.

11 não sabem nem distinguir a mão direita da esquerda. Assim com o crianças pequenas (cf. Dt 1.39; Is 7.15,16), os ninivitas precisavam da compaixão paterna de Deus. Bíblia de Estudo NVI Vida.

Deus poupou os marinheiros quando pediram por piedade. Deus salvou Jonas quando este orou por dentro do peixe. Deus salvou as pessoas de Nínive quando responderam à pregação de Jonas.Deus responde as orações daqueles que o invocam. Deus sempre trabalhe nossa vontade, e deseja que todos venhamos até Ele, confiemos nEle e sejamos salvos. Podemos ser salvos se atendermos as advertências de Deus para nós através de sua Palavra. Se respondemos em obediência, Deus será gracioso, e receberemos sua misericórdia, não o castigo dele. Life Application Study Bible Kingsway.



JONAS 4 – Comentado por Rosana Barros by Ivan Barros
24 de junho de 2024, 0:45
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Inconformado e irado com a ação dos ninivitas e com a reação de Deus, Jonas fez uma oração que confirma a razão de ter fugido. O maior medo de Jonas não era o de enfrentar a violência dos ninivitas, mas de que o perdão divino os alcançasse. “Tira-me a vida, porque melhor me é morrer do que viver” (v.3), foi o pedido desesperado e inconsequente do profeta. Jonas pensava que assistiria de camarote a destruição daquela cidade semelhante ao que aconteceu com Sodoma.

Apesar de seus acessos de ira e senso de justiça própria, Jonas conhecia ao Deus que servia: “és Deus clemente, e misericordioso, e tardio em irar-Se, e grande em benignidade, e que Te arrependes do mal” (v.2). Diferente da versão tirana criada pelo pensamento de que Deus é um ser que tem prazer em destruir os desobedientes, a experiência de Nínive certamente é uma prova inquestionável de que Ele não tem prazer na morte do perverso. Antes, deseja “que ele se converta dos seus caminhos e viva” (Ez.18:23).

A paciência de Deus para com o profeta foi tão grande quanto o foi com os ninivitas, senão maior. Porque Jonas era conhecedor da Palavra, mas aquele povo não sabia “discernir entre a mão direita e a mão esquerda” (v.11). Eram ignorantes acerca do que era certo e do que era errado. Deus, então, em Sua infinita misericórdia, permitiu que aquele Seu zeloso servo aprendesse uma inesquecível lição de amor, misericórdia e perdão.

Jonas construiu um abrigo provisório para assistir “o que aconteceria à cidade” (v.5). Em seu desconforto, Deus fez crescer sobre ele uma planta que lhe daria um pouco de alívio em meio ao calor do oriente. O fato de ele ter se alegrado “em extremo por causa da planta” (v.6) não deve ter sido só pela sombra que ela lhe proporcionou, mas, é bem provável que o nascimento sobrenatural daquela planta tivesse representado para ele um sinal de que Deus o estava abençoando e confirmando a sentença condenatória que logo ele contemplaria.

Contudo, a planta secou, o calor tornou-se insuportável, pela segunda vez Jonas pediu a morte e pela segunda vez o Senhor lhe perguntou: “É razoável essa tua ira […]?” (v.9). Faltava algo para Jonas. A sua vida passou a não fazer mais sentido. A sua resposta diante do ocorrido revelava algo que tem sido a principal causa das enfermidades da mente humana: a ausência do espírito de perdão. E isto não é somente um princípio bíblico, mas um fato cientificamente comprovado. Não perdoar pode causar problemas emocionais, e até físicos e psicológicos muito graves.

O perdão não é algo que acontece de repente. Perdoei e está tudo certo. Não, amados. Exige todo um processo que requer paciência e perseverança. Percebam que Deus provocou Jonas a, mesmo sem perceber, passar pela primeira fase do processo que é reconhecer a ira, a mágoa. Disse ele: “É razoável a minha ira até à morte” (v.9). Por mais que a atitude do profeta estivesse “temperada” de raiva, ele reconheceu o seu rancor diante de Deus. Ele deixou bem claro o que estava sentindo. E Deus não nos priva de expressarmos os nossos sentimentos. Muito pelo contrário, Ele nos dá a total liberdade para isso. Se “a oração é o abrir do coração a Deus como a um amigo” (Ellen G. White, Caminho a Cristo, p. 94), então Ele espera que as nossas palavras sejam a exata expressão do que está em nosso coração.

“Robert Enright, cofundador do International Forgiveness Institute […] concluiu que o processo de perdão envolve quatro fases. São elas:

Reconhecimento da raiva, considerando a sua influência na nossa forma de viver e sentir.
Decidir perdoar, a partir de dentro e no tempo de cada um.
Trabalhar o perdão desenvolvendo empatia e compaixão.
Descobrir e libertar-se da prisão emocional.”
(https://goo.gl/soiBbg).

Portanto, se como Jonas, você tem dificuldade para perdoar, não se desespere. O Senhor nos tem feito a mesma pergunta: “É razoável essa tua ira?” (v.4). Responda-O com inteireza de coração. Não tente esconder ou mascarar aquilo que Deus já conhece. Não perca a sua saúde física, emocional e espiritual acalentando sentimentos que lhe destroem pouco a pouco e lhe fazem perder o privilégio de ser reconhecido como um discípulo de Jesus: “Nisto conhecerão todos que sois Meus discípulos: se tiverdes amor uns aos outros” (Jo.13:35); e de tornar-se perfeito “como perfeito é o vosso Pai celeste” (Mt.5:48).

Se Deus perdoa as nossas ofensas, quanto mais devemos perdoar as ofensas de nossos semelhantes! Permita que o Espírito Santo derrame em seu coração a abundante chuva do amor de Deus (Rm.5:5), e que a sua vida seja uma manifestação do milagre do perdão. Faça das palavras a seguir a sua oração neste dia também:

Ó, Senhor, meu Deus, dá-me um coração misericordioso e compreensivo! Ajuda-me, Senhor, a não fugir dos Teus propósitos! Ajuda-me, Pai, a ter coragem para assumir os meus erros e forças para enfrentar as consequências deles! Ajuda-me, Deus meu, a fazer a Tua vontade! Ajuda-me, meu Redentor, a ser o que queres que eu seja! Ajuda-me a perdoar o meu semelhante! Em nome de Jesus, Amém!

Vigiemos e oremos!

Bom dia, perdoados pelo Pai e perdoadores de seus irmãos!

Rosana Garcia Barros

#Jonas4 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



JONAS 4 – COMENTÁRIO PR HEBER TOTH ARMÍ by Jeferson Quimelli
24 de junho de 2024, 0:40
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JONAS 4 – Quando as pessoas respondem com arrependimento diante da mensagem de julgamento, Deus responde com compaixão e misericórdia, desviando a destruição que Ele havia planejado. Isso mostra o coração misericordioso de Deus em relação aos que se voltam para Ele.

As pessoas, facilmente ficam indignadas frente à graça, misericórdia, bondade e perdão de Deus. A sede de vingança e o senso de justiça parecem atrapalhar a religião delas. Tanto Jonas quanto o irmão mais velho na parábola do filho pródigo (Lucas 15:25-32) demonstram ressentimento e falta de compreensão diante da graça e misericórdia de Deus para com os errantes arrependidos.

Semelhante à reação de Jonas, a atitude do irmão mais velho reflete um sentimento de injustiça; ambos ficaram irados ao verem a misericórdia de Deus sendo concedida aos pecadores. O irmão mais velho e Jonas sentiram-se traídos pela generosidade divina, incapazes de aceitar que o arrependimento genuíno resulta em perdão e celebração.

Jonas se importa mais com aboboreiras que murcham tão rápido quanto crescem, do que com uma grande cidade com pessoas que Deus ama e deseja salvar. Tanto o irmão mais velho da parábola, Jonas e nós mesmos, precisamos aprender que a verdadeira justiça divina não se baseia no merecimento humano, mas na abundante graça e amor divinos para todos que se arrependem sinceramente. Em ambas as histórias, Deus convida os ofendidos a celebrar a redenção e a misericórdia, desafiando-os a superar seu próprio egoísmo e abraçar a alegria do perdão.

Deus fez a seguinte pergunta a Jonas: “Você tem alguma razão para essa fúria?”. A partir de Jonas 4:4 e seu contexto missionário, vamos extrair algumas lições:

• A pergunta feita por Deus ressalta que a missão é guiada pela vontade divina e não pelas preferências ou lógicas humanas.
• Deus escolhe os alvos da missão e atua segundo os Seus propósitos, mesmo que tais propósitos desafiem nossas expectativas e preconceitos.
• A missão que Deus nos dá não é sobre condenação, mas sobre redenção e reconciliação.
• Os missionários devem refletir a compaixão de Deus em suas ações, buscando alcançar todos os povos com o amor divino.
• A pergunta de Deus revela a necessidade de transformação no próprio missionário.
• Deus não apenas trabalha através dos missionários, mas também trabalha neles.

Temos muito a aprender! – Heber Toth Armí.



JONAS 3 – ACESSE AQUI O POST DESEJADO by Jeferson Quimelli
23 de junho de 2024, 1:00
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Texto bíblico: JONAS 3 – Primeiro leia a Bíblia

JONAS 3 – BLOG MUNDIAL

JONAS 3 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS

COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS

COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ

Acesse os comentários em vídeo em nosso canal no Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton, Ronaldo e Michelson)



JONAS 3 by Luís Uehara
23 de junho de 2024, 0:55
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/jn/3

O Senhor falou com Jonas pela segunda vez. Desta vez ele obedece, tendo uma segunda chance. Desta vez, a enormidade da tarefa não impediu Jonas de participar de uma das “maiores campanhas evangelísticas” do Antigo Testamento. O Senhor estava com Jonas enquanto “…ele ia de rua em rua, soando a nota de advertência.” Profetas e Reis, 270.

Grandes ou pequenas, hoje as cidades ainda representam um grande desafio para a comissão eclesial de Deus: “Vá à grande cidade de Nínive e pregue contra ela a mensagem que eu vou dar a você.” (Jonas 3:2 NVI).

Deus deu uma mensagem específica a Jonas assim como está dando uma mensagem específica à Sua igreja para este tempo: “As Três Mensagens Angélicas”. Tal como em Nínive, também podemos esperar grandes resultados proclamando a mensagem de amor do Céu. Uma mensagem de urgência e advertência envolta no amor de Jesus deve ser proclamada hoje porque o tempo está acabando. Como em Nínive, os felizes resultados da conversão das almas acontecerão com a fidelidade à missão. “Os ninivitas creram em Deus. … todos eles, do maior ao menor.” (Jonas 3:5).

Senhor, ajude-nos a ir e pregar a mensagem em oração, começando em nosso círculo de influência.

Moisés Pena-Rivas
Colportor, Promotor do Ministério de Literatura, Novo México, EUA

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/jon/3
Tradução: Luís Uehara/Jeferson Quimelli



JONAS 3 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
23 de junho de 2024, 0:50
Filed under: Sem categoria

890 palavras

1. Segunda vez. Sem repreensão pela deserção anterior de Jonas, o Senhor repete a comissão de pregar aos ninivitas. Não mais cedendo à inclinação humana, Jonas presta pronta obediência ao chamado celestial e, sem mais demora, parte para Nínive. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 4, p. 1109.

Você pode sentir desqualificado para servir a Deus por causa de erros passados. Mas servir a Deus não é uma posição conquistada – ninguém se qualifica para o serviço de Deus. Mas Deus ainda nos pede para realizar seu trabalho. Você ainda pode ter outra chance. Life Application Study Bible Kingsway.

2, 3. grande cidade. Segundo as explorações arqueológicas, Nínive tinha aproximadamente 13 km de circunferência,com uma população de 120 mil habitantes. Esse número é mencionado em 4:11. Era grande para uma cidade antiga. Bíblia de Estudo Andrews.

2. Que Eu te digo. O encargo de Jonas é dado a cada pregador da palavra. Somente a palavra de Deus deve ser proclamada do púlpito, e não a palavra do homem (ver 2Tm 4:1,2). Pessoas ansiosas e perplexas anseiam pelo conselho de Deus e não por raciocínios incertos e filosofias de seres humanos falíveis como elas mesmas. Elas preferem um “assim diz o Senhor” a um “assim diz o homem”. CBASD, vol. 4, p. 1109.

pregue contra ela a mensagem que eu lhe darei (NVI). Os profetas levavam mensagens da parte de Deus — não se tratava principalmente de previsões de acontecimentos futuros. Bíblia de Estudo NVI Vida.

3 obedeceu. Mas com relutância, pois ainda queria que os ninivitas fossem destruídos (4.1 – 5). Bíblia de Estudo NVI Vida.

Mui importante diante de Deus. Um modo idiomático de designar extrema grandeza. CBASD, vol. 4, p. 1109.

4-9 A palavra de Deus é para todos. Apesar da iniquidade do povo ninivita, eles estavam abertos à mensagem de Deus e se arrependeram imediatamente. Se simplesmente proclamarmos o que sabemos sobre Deus, podemos ficar surpresos com a quantidade de pessoas que ouvirão. Life Application Study Bible Kingsway.

4. Caminho de um dia. A declaração é, provavelmente, um registro da pregação do primeiro dia. CBASD, vol. 4, p. 1109.

Ainda quarenta dias. Isto, sem dúvida, não era o texto completo da mensagem de Jonas. Estas palavras eram, no entanto, o tema predominante na advertência. CBASD, vol. 4, p. 1109.

Subvertida. Do heb. kafak, a mesma palavra usada para descrever a destruição de Sodoma (Gn 19:21, 25, 29). CBASD, vol. 4, p. 1109.

5. creram em Deus. O arrependimento dos assírios deteve o juízo planejado. Esse arrependimento não teve um efeito duradouro, pois Nínive foi destruída posteriormente pelos medos e babilônios em 612 a.C. No entanto, na época de Jonas, a advertência divina foi levada a sério. Bíblia de Estudo Andrews.

Panos de saco. Um material grosseiro e escuro, tecido de pelo de cabra e usado em momentos de luto e de calamidade (ver Dn 9:3; Mt 11:21, Lc 10:13). CBASD, vol. 4, p. 1109.

6 rei de Nínive. Rei da Assíria. Bíblia de Estudo NVI Vida.

Ao rei. Possivelmente, Adad-Nirari III (ver p. 1099). O sentimento de contrição e de arrependimento parece ter surgido espontaneamente nas pessoas sem qualquer ordem do rei (v. 5). Deve ter sido notável ver o rei do império mais poderoso da época se humilhando “nas cinzas”, como resultado da pregação de um profeta judeu. Isto foi uma repreensão aos orgulhosos governantes de Israel e às pessoas, que persistentemente se recusavam a humilhar o coração sob o impacto de um ministério profético ainda mais extensivo e contínuo (ver 2Rs 17:7-18). CBASD, vol. 4, p. 1109, 1110.

7. E fez-se proclamar. Quando a onda de penitência e humildade, que começou com as pessoas, chegou até o rei, ele confirmou o jejum por um decreto oficial. Seus nobres se associaram a ele na emissão deste decreto, indicando que o espírito do rei e da corte estava unido na crise. CBASD, vol. 4, p. 1110.

Nem animais. Um decreto estranho, mas deve-se lembrar que foi emitido por um rei pagão que havia sido apenas parcialmente esclarecido. CBASD, vol. 4, p. 1110.

8. E se converterão. Atos religiosos exteriores são sem valor espiritual, a menos que sejam acompanhados de sincera reforma de caráter. CBASD, vol. 4, p. 1110.

9. Talvez Deus se arrependa. Deus muitas vezes corresponde com misericórdia quando o homem se arrepende, cancelando o castigo que tinha sido ameaçado (v. 10). V. nota em Jr 18.7 – 10. Bíblia de Estudo NVI Vida.

10. Deus se arrependeu. Deus Se arrependeu. Deus não muda, mas as circunstâncias mudam (cf. Jr 18:7-10; Ez 33:13-16). Seus pronunciamentos de juízo são, frequentemente, profecias condicionais (ver com. de Ez 25:1; sobre o arrependimento de Deus, ver com. de Gn 6:6; 1Sm 15:11). CBASD, vol. 4, p. 1110

Os profetas com frequência se referem à mudança no juízo planejado por Deus em resposta a súplicas ou ao arrependimento humano (ver Jr 18:7-10; Am 7:1-6). Bíblia de Estudo Andrews.

O povo pagão de Nínive acreditou na mensagem de Jonas e se arrependeu. Que efeito milagroso as palavras de Deus tinham sobre aquelas pessoas malignas! Seu arrependimento contrastava fortemente com a teimosia de Israel. O povo de Israel tinha ouvido muitas mensagens dos profetas, mas se recusaram a se arrepender. O povo de Nínive só precisou ouvir a mensagem de Deus uma vez apenas. Jesus disse que, no julgamento, os homens de Nínive condenarão os israelitas por não se arrependerem (Mateus 12:39-41). O que agrada a Deus não é tanto ouvir a Sua Palavra mas a nossa resposta obediente a ela. … Deus perdoou Nínive, assim como perdoou a Jonas. O propósito do julgamento de Deus é a correção, não a vingança. Ele está sempre pronto para mostrar compaixão a qualquer um que esteja disposto a buscá-lo. Life Application Study Bible Kingsway.



JONAS 3 – Comentado por Rosana Barros by Ivan Barros
23 de junho de 2024, 0:45
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Recebendo uma segunda chance, Jonas finalmente se dispôs não mais para fugir, mas para cumprir sua missão como atalaia do Senhor. O profeta teimoso iniciou a jornada “de três dias” apregoando a mensagem divina àquela cidade, porque “Nínive era cidade mui importante diante de Deus” (v.3). Os resultados ali obtidos num intervalo de três dias, Moisés não pôde testemunhar em quarenta anos pastoreando Israel. As atitudes de Jonas bem refletiam o coração de seu povo: zeloso pela lei, mas intolerante quanto à misericórdia.

Ainda que não compreendesse o porquê de estar advertindo a um dos povos mais bárbaros da época, desta vez, Jonas “levantou-se […] e foi” (v.3). Contudo, diferentemente de Abraão, quando questionou ao Senhor sobre a possibilidade de haver justos em Sodoma e Gomorra (Gn.18:22-33), Jonas esperava que a mesma destruição que baniu aquelas cidades caísse sobre Nínive. A sua disposição não era a de salvar pessoas, mas a de garantir de que todas fossem advertidas de sua iminente destruição. Ele nutria em seu coração a “esperança” de contemplar de camarote as cenas de juízo que livraria o seu povo de mais um inimigo.

Porém, o que se seguiu frustrou por completo suas ideias e concepções acerca de seus ouvintes. Jonas foi testemunha ocular da maior história de conversão coletiva registrada nas páginas sagradas. A inclusão dos animais indica uma submissão total de cada criatura e o fato de que aqueles povos eram extremamente idólatras e pervertidos moralmente. Além da prática de adoração a certas espécies de animais, a prática do bestialismo também era muito comum entre os povos pagãos. Os ninivitas reconheceram que tudo o que respirava estava contaminado pelas abominações que até então haviam cometido.

A Bíblia relata que todo o povo se arrependeu e, como um só homem, clamava a Deus pelo perdão. Toda aquela cidade foi salva por causa da pregação de um homem. Ele tinha uma mensagem de juízo para proclamar, porém, ainda que não entendesse dessa forma, também era uma mensagem de misericórdia. Jonas sabia que se eles se arrependessem, Deus os perdoaria. O que ele temia era exatamente isso, que Deus perdoasse aqueles que ele odiava. Os ninivitas haviam oprimido o seu povo e assassinado seus amigos, e quem sabe até seus familiares. Como levar salvação para esse tipo de gente? O que você faria no lugar dele? E se Deus lhe pedisse para pregar para o assassino de alguém de sua família?

Conheço uma irmã muito querida que sofreu a perda de seu filho, e após um período de jejum e muita oração, encontrou-se com o assassino e lhe ofereceu o perdão. Mais do que isso, o Espírito Santo colocou em seu coração amor de mãe por aquele rapaz. Foi assim que nasceu um lindo ministério aos encarcerados em sua cidade. Portanto, amados, o Senhor desejava curar o coração de Jonas assim como curou o coração daquela mãe enlutada.

Um dos piores enganos de Satanás tem sido o de desvincular o amor de Deus de Sua justiça. Isso faz com que grande parte do mundo cristão pregue sobre o amor, mas descarte a justiça divina. Por isso que o Antigo Testamento tem sido negligenciado como se fosse uma parte das Escrituras que perdeu o seu valor. Lançam por terra verdades que o próprio Senhor disse que jamais passariam (Is.40:8), perdendo o privilégio de proclamar a mensagem completa (2Tm.3:16-17). Assim, o amor tem sido pregado não como a essência do caráter divino, mas como um escape para se viver da forma que bem desejar. A mensagem de Jonas era de juízo, mas também era um chamado do amor divino para uma vida transformada, mesmo que o próprio profeta não compreendesse dessa forma.

Nestes últimos dias, Deus tem um povo com a mesma missão de Jonas, que é pregar “as verdadeiras palavras de Deus” (Ap.19:9), independentemente de quem seja ou de sua reação. Deus tem chamado “Jonas” modernos para difundir o Seu último chamado de juízo e de amor. Não com o mesmo sentimento que houve no profeta, mas tendo “o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus” (Fp.2:5). “Deus é amor” (1Jo.4:8), e Ele tem usado os Seus pregadores da justiça dos últimos dias, convocando, sem fazer acepção de pessoas, todos, para receberem de igual modo a salvação em Cristo Jesus. O verdadeiro amor não é uma emoção, nem tampouco uma desculpa para se levar uma vida libertina. O verdadeiro amor é Jesus Cristo e quem O ama segue os Seus passos (1Pe.2:21) e cumpre as Suas palavras: “Se Me amais, guardareis os Meus mandamentos” (Jo.14:15).

O fato é: assim como amou aos ninivitas, Deus te ama, quer você tenha conhecimento disto, quer você aceite, quer não. No entanto, amá-Lo ou não, é sim uma escolha sua. Clamemos “fortemente a Deus” (v.8) e busquemos, pelo poder do Espírito Santo, a conversão diária de que tanto necessitamos.

Querido Pai, o Teu amor por nós é tão grande que enviaste Teu Filho amado para pagar o preço do nosso resgate e para ser o nosso Mediador, de forma que nossas orações sejam aceitas por Ti. O Senhor não espera mais que nos vistamos de panos de saco e lancemos terra e cinza sobre a nossa cabeça. Mas um “coração compungido e contrito, não o desprezarás, ó Deus” (Sl.51:17). Ó, nosso Deus, purifica o nosso coração e nos concede alegria em pregar o Teu evangelho! Dá-nos o entendimento verdadeiro e harmonioso do Teu amor e da Tua justiça. Em nome de Jesus, Amém!

Vigiemos e oremos!

Feliz semana, convertidos pelo Amor!

Rosana Garcia Barros

#Jonas3 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



JONAS 3 – COMENTÁRIO PR HEBER TOTH ARMÍ by Jeferson Quimelli
23 de junho de 2024, 0:40
Filed under: Sem categoria

JONAS 3 – Se acaso a narrativa de Jonas fosse considerada alegoria, ou parábola, poderia surgir uma discussão sobre a historicidade e a autenticidade das histórias de outros profetas, questionando-se até que ponto tais relatos são literais ou simbólicos.

Se o relato de Jonas não é literal, qualquer aplicação seria subjetiva. Porém, como o próprio Jesus considerou a literalidade desse relato (Mateus 12:39-40), sendo Ele a própria Verdade (João 14:6), me submeto ao Seu escrutínio. E, acredito que os ninivitas pagãos se converterem e o profeta fujão ainda precisava de conversão!

Sendo literal o relato da conversão dos cruéis ninivitas, inserido na Bíblia para inspiração de todos os povos, essa história serve de instrução para missões e evangelismo, mostrando que qualquer nação ou grupo de pessoas, independentemente de seu histórico ou crenças pagãs, pode voltar-se para Deus.

Considere alguns princípios de Jonas 3:

• A missão é iniciada e dirigida por Deus. Ele é Quem chama e comissiona missionários (vs. 1-2).
• A obediência é a melhor resposta ao chamado divino. Inicialmente Jonas resistiu, mas depois cumpriu a missão. Deus conta conosco na execução de Seus planos (v. 3-4).
• A missão pode resultar em grande resposta e transformação de uma nação inteira, basta nos colocarmos à disposição de Deus (vs. 5-9).
• A missão de Deus é motivada por Sua misericórdia e desejo de salvar. Quando as pessoas se arrependem, Ele responde com graça e perdão (v. 10).

“Entre as lições ensinadas pela profecia de Jonas, sobressai a verdade de que a graça de Deus traz a salvação a todos (Tt 2:11), e que ela não era, de fato, limitada aos judeus, mas devia ser revelada também aos gentios. Deus também garante aos gentios o ‘arrependimento para a vida’ (At 11:18). Como Pedro (At 10), Jonas percebeu relutantemente que Deus recebe os de qualquer nação que se volta para Ele. Ao se referir aos ‘ninivitas’ que responderam ao apelo de Jonas para o arrependimento, Jesus condenou os judeus farisaicos e orgulhosos de sua época (ver Mt 12:41; Lc 11:32). Também condenou a todos que, em sua complacência religiosa e falsa sensação de segurança, se enganam em pensar que são o povo favorecido de Deus, e que isso lhes garante a salvação” (CBASD).

Fujamos para Deus, não de Deus! – Heber Toth Armí



JONAS 2 – ACESSE AQUI O POST DESEJADO by Jeferson Quimelli
22 de junho de 2024, 1:00
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Texto bíblico: JONAS 2 – Primeiro leia a Bíblia

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COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ

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