Reavivados por Sua Palavra


MIQUEIAS 6 – ACESSE AQUI O POST DESEJADO by Jeferson Quimelli
30 de junho de 2024, 10:06
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Texto bíblico: MIQUEIAS 6 – Primeiro leia a Bíblia

MIQUEIAS 6 – BLOG MUNDIAL

MIQUEIAS 6 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS

COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS

COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ

Acesse os comentários em vídeo em nosso canal no Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton, Ronaldo e Michelson)



MIQUEIAS 6 by Luís Uehara
30 de junho de 2024, 0:55
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/mq/6

Este capítulo nos lembra que somos fortemente influenciados pelo mundo e que Satanás tornou muito difícil a compreensão do caráter de Deus. Vemos tentativas de maldição sendo milagrosamente transformadas em bênçãos na história de Deus fazendo um burro falar.

O burro levou uma grande surra por ser o mensageiro de Deus. Estamos dispostos a ser o mensageiro espancado de Deus? Ouvimos Deus lembrando Seu povo rebelde de Sua liderança e redenção da escravidão. Aleluia! Mas, curiosamente, o Seu povo queria sacrificar os seus filhos, sim, os seus bebês, para tentar apaziguar a Deus! A resposta de Deus? “Ele mostrou a você, ó homem, o que é bom e o que o Senhor exige: Pratique a justiça, ame a fidelidade e ande humildemente com o seu Deus.” Miqueias 6:8.

Quando iremos obedecer? Quando vamos parar de reclamar e de nos comparar com os ímpios que parecem ricos e bem-sucedidos? Temos que tirar a nós mesmos e a justiça de nossas obras do caminho e deixar Deus brilhar através de nós.

Emily Garcia Cecil
Nutricionista Dietista Registrada (RDN), Adrian, Michigan

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/mic/6
Tradução: Luís Uehara/Jeferson Quimelli



MIQUEIAS 6 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
30 de junho de 2024, 0:50
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581 palavras

1 Causa. Miqueias é chamado a pleitear pelo povo diante da natureza inanimada, “as montanhas” e as “colinas”, testemunhas silenciosas dos grandes feitos de Deus para com os israelitas e da ingratidão deles para com o Senhor. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 4, p. 1132.

4 Pois te fiz sair. Deus defende Seu caso, rememorando alguns dos benefícios notáveis que concedera a Seu povo. O êxodo foi um dos sinais evidentes de Seu interesse amoroso e constante cuidado (ver Is 63:11-13; Am 2:10). CBASD, vol. 4, p. 1132.

5 Maquinou. Balaão atendeu ao pedido de Balaque para amaldiçoar Israel, mas pronunciou, em vez disso, uma bênção (ver Nm 22-24). CBASD, vol. 4, p. 1132.

Desde Sitim. Sitim foi o último ponto de parada dos israelitas antes de atravessarem o Jordão (Js 3:1) e Gilgal, o primeiro acampamento na terra de Canaã (Js 4:19). Em sua viagem de Sitim a Gilgal, eles atravessaram o Jordão e viram a intervenção maravilhosa de Deus em favor deles (Js 3, 4). CBASD, vol. 4, p. 1132.

6 Deus excelso. Literalmente, “o Deus das alturas” (comparar com Is 33:5; 57:15; 66:1). CBASD, vol. 4, p. 1132.

De um ano. Os “filhos de um ano” (Lv 9:3; Nm 7:17) eram os nascidos no presente ano (ver Êx 12:5), pelo menos, com uma semana de idade (Lv 22:27). CBASD, vol. 4, p. 1133.

7 Milhares. Como se tão grande número pudesse garantir o maior favor de Deus, e assim uma maior disposição divina para perdoar os pecados. CBASD, vol. 4, p. 1133.

Azeite. Usado em conexão com as ofertas de manjares (Lv 2:1, 4-7; 7:10-12; Nm 15:4). CBASD, vol. 4, p. 1133.

Primogênito. Aqui se faz referência a um costume pagão comum nos tempos antigos, e que era proibido aos israelitas; mas que foi praticado por alguns reis de Israel (Lv 18:21, 20:2; 2Rs 3:27; 16:3; 23:10; Sl 106:37, 38; Jr 7:31). O costume parece que se baseava na ideia que Deus deveria receber do ser humano o que ele possuía de melhor e de mais caro, e que o Céu atribuiria valor a uma oferta de acordo com o seu custo. Apesar da declarada santidade da vida humana (Gn 9:6) e da prática de se resgatar o filho primogênito (Êx 13:13), o paganismo exerceu influência sobre Israel. A questão aqui levantada é retórica e, como todas as outras, exige uma resposta negativa. CBASD, vol. 4, p. 1133.

8 Ele te declarou. … o povo parecia ter se esquecido de que a mera prática dos ritos exteriores não tem valor sem a verdadeira piedade. CBASD, vol. 4, p. 1134.

Humildemente. O objetivo da verdadeira religião é o desenvolvimento do caráter. A cerimônia exterior só tem valor se contribuir para esse desenvolvimento. Mas, como muitas vezes é mais fácil prestar um culto externo do que mudar as más inclinações do coração, as pessoas sempre foram mais propensas a adorar externamente do que cultivar as graças do espírito. Assim foi com os escribas e fariseus a quem Jesus repreendeu. Eles ciosamente se guardavam de qualquer infração em matéria de dízimo, mas negligenciavam “os preceitos mais importantes da Lei: a justiça, a misericórdia e a fé” (Mt 23:23). … Andar “humildemente com o teu Deus” é viver em harmonia com os princípios da primeira parte do decálogo (ver com. [CBASD] de 22:37, 38), que tem a ver com nossa relação com Deus. CBASD, vol. 4, p. 1133, 1134.

10 Tesouros da iniquidade. Riquezas obtidas por meios ilícitos (ver Am 8:5). CBASD, vol. 4, p. 1134.

14 Removerás. O povo procuraria em vão salvar seus tesouros, removendo-os. CBASD, vol. 4, p. 1134.

16 Estatutos de Onri. A Bíblia não menciona “estatutos” especiais deste rei de Israel. Talvez seja uma provável referência às regras idólatras do culto que Onri instituiu (ver 1Rs 16:25, 26). Onri foi o fundador da dinastia iníqua que produziu Acabe a Atalia (ver 1R 16:29-33; 2Rs 8:26; 11:1). CBASD, vol. 4, p. 1134.



MIQUEIAS 6 – Comentado por Rosana Barros by Ivan Barros
30 de junho de 2024, 0:45
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No primeiro sermão de Cristo, o famoso sermão do monte, Ele apresentou o passo a passo de uma vida cristã vitoriosa. Ao contrário do que os judeus tinham aprendido de seus líderes desde então, “as multidões” ficaram “maravilhadas da Sua doutrina; porque as ensinava como quem tem autoridade e não como os escribas” (Mt.7:28-29). Tomando os antigos profetas como exemplo, Jesus elencou as bem-aventuranças definindo como felicidade real aquela que tem o Céu como alvo bem definido. Ser feliz, portanto, não depende dos benefícios que possam existir na caminhada, mas o que há no final dela. E foi “por amor da Sua própria justiça”, tornando a Sua lei gloriosa (Is.42:21), que Ele não somente veio para morrer em nosso lugar, mas para nos deixar exemplo de como devemos viver aqui, a fim de seguirmos “os Seus passos” (1Pe.2:21), até que Ele volte.

Foi a partir da mensagem central do Cristo que viria como antítipo dos sacrifícios realizados no santuário, que Deus introduziu a Sua “controvérsia com o Seu povo” (v.2). “Ouvi, agora” (v.1), apelava o profeta aos incautos de coração. Os dois episódios relatados pelo Senhor revelam a natureza de Seu caráter misericordioso e Seu amor incondicional para com Seu povo. O Senhor enviou Moisés para libertar Israel quando este nem sequer tinha um lugar de adoração e quando muitos dentre o povo haviam se corrompido com a cultura e a idolatria pagã. E o único sacrifício exigido foi aquele que, mais do que qualquer outro relatado nas Escrituras, revelava o perfeito plano da salvação em Cristo (Êx.12:1-13). Já no episódio de Balaão, após abençoar Israel por três vezes, sem que o povo percebesse o perigo que estava correndo, declarou a profecia a respeito de Cristo: “uma estrela procederá de Jacó, de Israel subirá um cetro” (Nm.24:17). Em ambas as experiências, a resposta para Israel foi: Jesus Cristo salva!

A doutrina da salvação por obras, por mais que seja considerada como um problema do passado na vida dos escribas e fariseus, e um mal que imperava na Idade das trevas, prosseguiu com seus efeitos alcançando a nossa geração de crentes apenas com uma roupagem diferente. De modo que “milhares de carneiros” (v.7) continuam sendo sacrificados, sendo mudado apenas o formato e o objeto do “sacrifício”. Praticar a justiça, amar a misericórdia e andar humildemente com Deus não requer de nós uma religião de aparências e de sacrifícios vazios, mas um vivo e transparente relacionamento com Deus, de forma que nossas palavras possam tão-somente refletir a coerência de quem aceitou viver a vida dAquele que nos “chamou das trevas para a Sua maravilhosa luz” (1Pe.2:9).

Todo aquele que deseja andar com Deus, como andou Enoque (Gn.5:24), encontrará verdadeira e suficiente motivação na pessoa de Jesus Cristo. Muitos alegam ter lido muitas vezes a Bíblia e os escritos do espírito de profecia enquanto mantém seus corações fechados para a boa obra que o Espírito Santo deseja realizar na vida. Deveriam, porém, deter-se em ler outras dezenas de vezes, desta vez clamando ao Céu com humildade para que, silenciado o coração enganoso, ouçam com clareza a mesma voz que acalmou a tempestade, curou os enfermos, expulsou os demônios e perdoou os pecadores.

Você ainda nutre alguma dúvida acerca das Escrituras e dos Testemunhos Inspirados? Então olhe para Jesus. Examine a Sua vida. Contemple a Sua morte. Maravilhe-se com Sua ressurreição. Se você fixar os seus olhos em Jesus, o Espírito Santo lhe concederá o poder para praticar a justiça, amar a misericórdia e andar humildemente com o Senhor até que Ele volte.

Deus amado, só é possível colocar em prática o que o Senhor nos pede se o Teu Espírito habitar em nós. Enche o nosso coração do poder do Espírito Santo para que nossa vida reflita o caráter manso e humilde do nosso Salvador. Precisamos de Ti a cada passo, Senhor. Queremos andar Contigo como andou Enoque. Ilumina o nosso caminho com a luz da Tua Palavra e guia-nos até Te encontrarmos nas nuvens do céu. Em nome de Jesus, Amém!

Vigiemos e oremos!

Feliz semana, imitadores de Cristo!

Rosana Garcia Barros

#Miqueias6 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



MIQUEIAS 6 – COMENTÁRIO PR HEBER TOTH ARMÍ by Jeferson Quimelli
30 de junho de 2024, 0:40
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MIQUEIAS 6 – Uma síntese deste capítulo facilita nossa compreensão de sua mensagem:

• Ouça atentamente a avaliação de Deus: A justiça divina clama desde as montanhas (Miqueias 6:1-2).
• Relembre constantemente da bondade/bênçãos de Deus: Deus libertou Israel do Egito, libertou pecadores do cativeiro do pecado e guia Seu povo com amor (Miqueias 6:3-5).
• Informe-se sobre a distorção da religião: Formalidades e ritualismos vazios não agradam a Deus; Ele busca corações humildes, sinceros e obedientes (Miqueias 6:6-8).
• Saiba exatamente o que Deus requer de nós: A revelação é clara, Deus requer apenas três itens: Justiça, misericórdia, e humildade diante Dele (Miqueias 6:8).
• Esteja ciente que a corrupção será punida por Deus: Injustiça e engano não escaparão do julgamento divino (Miqueias 6:9-12).
• Reconheça que o caminho do Senhor é a verdadeira vida: A fidelidade a Deus é a nossa maior segurança; opor-se a Ele é prejuízo a nós mesmos (Miqueias 6:13-16).

A essência deste capítulo está no versículo 8. Em vez de pedir coisas exorbitantes (Miqueias 6:6-7), demasiadamente grandes e extraordinárias para nós, “Deus pede três coisas: (1) ‘pratiques a justiça’, ou seja, ser justo com as outras pessoas, em uma dimensão ética e relacional; (2) ‘ames a misericórdia’, ou ter satisfação em ser misericordioso; e (3) ‘andes humildemente com o teu Deus’, isto é, ter uma atitude de humilde sabedoria em resposta ao Senhor. Os dois princípios iniciais estão ligados ao relacionamento horizontal, de ser humano com ser humano, ao passo que o último lida com a relação vertical entre ser humano e Deus. Esses três princípios são o cerne da adoração” (Bíblia Andrews).

A integração desses três princípios – justiça, misericórdia e humildade – cria uma base sólida para a ética pessoal e comunitária. Juntos, eles formam um tripé que sustenta uma vida moralmente íntegra e espiritualmente significativa.

A justiça sem misericórdia pode tornar-se legalismo frio; a misericórdia sem justiça pode ser permissiva e ineficaz; e ambas, sem humildade diante de Deus, podem ser distorcidas pelo orgulho e pela autossuficiência.

Ao aplicar tais princípios, criamos um impacto positivo em nosso entorno. Praticar a justiça promove um ambiente de equidade, amar a misericórdia fomenta uma cultura de compaixão e solidariedade, e andar humildemente com Deus inspira outros a buscar uma vida centrada em valores espirituais e éticos!

Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.



MIQUEIAS 5 – ACESSE AQUI O POST DESEJADO by Jeferson Quimelli
29 de junho de 2024, 1:00
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Texto bíblico: MIQUEIAS 5 – Primeiro leia a Bíblia

MIQUEIAS 5 – BLOG MUNDIAL

MIQUEIAS 5 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS

COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS

COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ

Acesse os comentários em vídeo em nosso canal no Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton, Ronaldo e Michelson)



MIQUEIAS 5 by Luís Uehara
29 de junho de 2024, 0:55
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/mq/5

“O remanescente de Jacó estará no meio de muitos povos como orvalho da parte do Senhor,” (Mq 5:7, NVI). O plano de Deus é que seus filhos fiéis se constituam um grupo que exerça uma influência positiva sobre a terra, como orvalho ou chuvisco que traz vida à erva seca.

Note que o remanescente não é importante apenas por ser o povo fiel de Deus, mas principalmente pela missão que tem a desempenhar. O remanescente sem a sua missão não é o remanescente.

O remanescente do tempo do fim tem a missão profética de anunciar as três mensagens de Apocalipse 14, um solene convite ao mundo para que esteja em harmonia com Deus e seus propósitos. Ele representa a Deus em meio aos outros povos. Fazer parte do remanescente não é apenas pertencer a um clube, mas ter uma tarefa a cumprir.

Que Deus nos ajude a buscarmos a plenitude do Espírito Santo a fim de representá-Lo corretamente às pessoas da nossa geração. Fazendo assim, pelo Seu poder, cumpriremos a missão que Deus nos confiou e estaremos prontos para subir com Cristo quando Ele vier nas nuvens do céu!

Gordon Bietz
Ex-presidente da Southern Adventist University (aposentado)

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/mic/5
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luís Uehara



MIQUEIAS 5 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
29 de junho de 2024, 0:50
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809 palavras

1 Ajunta-te … ó filha de tropas. Jerusalém é chamada a convocar seus exércitos em vista da aproximação do perigo. Ela é chamada de “filha de tropas”, provavelmente por causa da concentração de tropas reunidas ali. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 4, p. 1129.

Ferirão com a vara a face. Um dos piores insultos (ver 1Rs 22:24; Jó 16:10; Mt 26:67, 68). A profecia é messiânica e prediz o tratamento que Messias devia receber das mãos dos inimigos. CBASD, vol. 4, p. 1129.

2 Este que há de reinar é Jesus, o Messias. Miqueias predisse com precisão o local de nascimento de Jesus centenas de anos antes de Jesus nascer. … Apesar de eterno, Cristo entrou na história humana como homem, Jesus de Nazaré. Life Application Study Bible Kinsgway.

Belém-Efrata. Sobre o significado, ver Gn 35:19. Uma cidade que dista 8,5 km do sul de Jerusalém, a moderna Beit Lahm. A cidade era também chamada Efrata (Gn 35:19; cf. Rt 4:11) e de Belém-Judá, sem dúvida, para distingui-la de Belém, em Zebulom (Js 19:15, 16). Belém era a terra natal de Davi (1Sm 16:1, 4; cf. Lc 2:11). CBASD, vol. 4, p. 1129.

De ti me sairá. Os judeus reconheceram essa profecia como messiânica, e em resposta à pergunta de Herodes sobre onde o Messias havia nascido, eles citaram a passagem de Miqueias (Mt 2:3-6; cf. Jo. 7:42). CBASD, vol. 4, p. 1130.

Da eternidade. Miqueias apresenta a pré-existência daquele que devia nascer em Belém. As manifestações de Cristo alcançam a eternidade no passado. “No princípio, era o Verbo” (ver Jo 1:1-3). “Desde os dias da eternidade o Senhor Jesus Cristo era um com o Pai” (DTN, 19; cf. DTN, 530; Ev, 615). CBASD, vol. 4, p. 1130.

4 Ele se manterá. Como “o bom pastor”, o Messias permaneceria firme no cuidado e na defesa de suas ovelhas. CBASD, vol. 4, p. 1130.

Até os confins. O domínio do Messias seria universal (ver Sl 2:7, 8; 72:8; Lc 1:30-33). CBASD, vol. 4, p. 1130.

5 A nossa paz. O Messias não governaria em paz, mas Ele próprio é o autor e a fonte da paz (ver Jo 14:27; 16:33; Ef 2:13, 14). CBASD, vol. 4, p. 1130.

Este capítulo apresenta uma das mais claras profecias do Antigo Testamento da vinda de Cristo. A frase descritiva chave é “Ele será a sua paz” (v. 5, NVI). Em uma de suas palavras finais Ele disse: “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como a dá o mundo. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize.” (Jo 14:27). Por causa do primeiro advento de Cristo, temos a oportunidade de experimentar paz com Deus sem mais medo do juízo e sem mais conflito ou culpa. A paz de Cristo nos dá certeza mesmo embora a guerra continue. Quando da segunda vinda, todas as guerras e armas serão destruídas (v. 3-5). Life Application Study Bible Kinsgway.

Assíria. Já que a era messiânica está em discussão aqui, a Assíria, sem dúvida, representa as nações que se oporiam ao desenvolvimento do Israel restaurado (ver com. de Mq 4:11; ver a p. 17[CBASD, vol. 4]). CBASD, vol. 4, p. 1130.

Sete pastores. Os números dados aqui, “sete” e “oito”, embora indiquem uma cifra indefinida, mostram que Israel havia ajustado sua liderança contra a agressão estrangeira. CBASD, vol. 4, p. 1130.

6 Ninrode. Aqui empregado como sinônimo para Assíria. CBASD, vol. 4, p. 1130.

7 Como orvalho. De acordo com o plano de Deus para o antigo Israel, a vitória sobre a oposição do inimigo deveria ter sido seguida de intenso programa de evangelismo. Os filhos de Israel deveriam iluminar o mundo com o conhecimento de Deus (ver p. 13-17; cf. DTN, 27). CBASD, vol. 4, p. 1130.

8 Como um leão. Uma figura do poder conquistador. Era propósito de Deus que Seu povo fosse a “cabeça” e não a “cauda” (Dt 28:13). CBASD, vol. 4, p. 1130.

9 Serão eliminados. Completa vitória foi assegurada (ver Is 60:12). Esta deveria ter sido a sorte de Israel após o exílio; no entanto, o povo falhou e Deus vai cumprir esse plano de evangelismo mundial através do novo Israel (ver p. 21-23). CBASD, vol. 4, p. 1130, 1131.

10 Eliminarei. Os v. 10 e 11 descrevem a eliminação daqueles artefatos de guerra nos quais Israel havia confiado em vez de confiar no Senhor. Era proibido multiplicar cavalos (Dt 17:16; ver com. de 1Rs 4:26). CBASD, vol. 4, p. 1131.

11 As cidades. As fortalezas e as cidades fortificadas, como fontes de confiança humana, seriam removidas. CBASD, vol. 4, p. 1131.

12 Feitiçarias. Feitiçaria ou necromancia, ou consultar os mortos, era comum nos tempos antigos (ver Dn 1:20; 2:2). Os israelitas foram proibidos de praticar feitiçaria e adivinhação (Dt 18:9-12). CBASD, vol. 4, p. 1131.

13 Imagens. Do heb. Pesilim, de pasal, “cortar”, “talhar”. … Desde os primeiros tempos, Israel mostrou uma tendência para a idolatria. O segundo mandamento do decálogo proibia a fabricação e a adoração de um pesel. CBASD, vol. 4, p. 1131.

Colunas. Em todos os tempos, houve e há a tendência de se confiar em coisas materiais e seculares, em obras humanas em vez de se confiar no Deus que dá ao ser humano tudo que proporciona “satisfação” (1Tm 6:17, NVI). Na devoção idólatra às coisas feitas humanamente, as pessoas se esquecem daquele que é o Criador de todas as coisas (ver Dt 8:17-20). CBASD, vol. 4, p. 1131.



MIQUEIAS 5 – Comentado por Rosana Barros by Ivan Barros
29 de junho de 2024, 0:45
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A esperança apresentada pelo profeta não consistia em uma experiência de livramento para Israel apenas, mas no maior livramento de todos os tempos para todas as nações da Terra. Na cidade de Belém, nasceria Aquele cuja primeira vinda dividiu o tempo em antes e depois de Cristo, e garantiu com sangue inocente a salvação de “todo aquele que nEle crê” (Jo.3:16). Sendo constantemente assaltados pelas nações inimigas, os filhos de Israel acabaram canalizando suas esperanças em uma mera libertação terrena. Aguardavam o Messias que destruísse de uma vez por todas o poderio estrangeiro e perderam o privilégio de participar das alegrias que somente a verdadeira esperança pode proporcionar.

Jesus veio primeira vez exatamente como descrito pelos profetas. Tudo em Sua vida revelava o íntegro e fiel testemunho das Escrituras e o caráter dAquele que O enviou. Em uma família pobre e temente ao Senhor, o menino Deus cresceu sentindo na pele as dificuldades deste mundo de pecado e adquirindo, um dia após o outro, a resistência espiritual que o estava forjando para assumir, de fato, o Seu ministério à humanidade. O Príncipe da Paz não veio para erguer a bandeira de um só país, mas para ser levantado como vergonha para os perversos e alegria para os redimidos. Por Sua morte ignominiosa, Ele Se tornou “a nossa paz” (v.5).

As fileiras do Senhor que hoje são ocupadas por muitos cuja visão não passa das coisas desta Terra, logo serão preenchidas pelo “restante de Jacó”, que está “no meio de muitos povos” (v.8) e ao “restante de seus irmãos” que retornarão “aos filhos de Israel” (v.3). As ovelhas perdidas serão carregadas de volta, as dracmas serão encontradas e os pródigos tornarão ao lar. Esta é uma obra que já está sendo realizada e se apressa para o seu desfecho. O remanescente “estará no meio de muitos povos, como orvalho do Senhor” (v.7). A presença e influência peculiar do povo de Deus será uma bênção entre as nações, de modo que muitos que ainda se encontram em Babilônia, ao ver o santo procedimento do remanescente através da “fé que atua pelo amor” (Gl.5:6), atenderão ao último apelo: “Retirai-vos dela, povo Meu, para não serdes cúmplices em seus pecados e para não participardes dos seus flagelos” (Ap.18:4).

Sim, Jesus é paz, Jesus é amor, Jesus é vida. Mas Jesus também é justiça, e não permitirá que o mal atinja um limite acima do que Ele mesmo estabeleceu como medida final. Ele diz: “Com ira e furor, tomarei vingança sobre as nações que não Me obedeceram” (v.15). A obediência não é a causa da salvação, já que somos salvos pela graça mediante a fé (Ef.2:8). Contudo, ela se torna um resultado inevitável na vida de todos os que foram salvos por Jesus. E, por conseguinte, uma das características do remanescente dos últimos dias: “Aqui está a perseverança dos santos, os que guardam os mandamentos de Deus e têm a fé em Jesus” (Ap.14:12).

Sabem, amados, às vezes me pego olhando as estrelas e lembro da experiência dos sábios do Oriente. Aqueles homens estudaram as profecias e ao verem um sinal no céu, creram na promessa e reconheceram o tempo de seu cumprimento a ponto de enfrentarem uma longa viagem na certeza de que encontrariam o recém-nascido Rei dos judeus. Como me disse uma irmã querida: “Eles viram a estrela e viram o Menino. Da mesma forma, os que estão atentos aos sinais da proximidade da volta de Jesus, logo O verão”.

Muito em breve o nosso Salvador virá e a urgência com que pregamos não deve estar mais evidente em palavras do que em atitudes. Aquele “cujas origens são […] desde os dias da eternidade” (v.2) deseja realizar a obra necessária em nossa vida a fim de que muito em breve com Ele possamos habitar seguros. Não temos o que temer se descansarmos nAquele que quer nos apascentar “na força do Senhor” (v.4). Nesses dias difíceis, clamemos ao Senhor pelo poder do Consolador, para que sustentados em Suas mãos sejamos o que Ele nos criou para ser.

Pai Celestial, a quase dois mil anos enviaste o Teu Filho amado, o nosso maior e melhor presente! Louvado seja o Senhor por Tua graça e pela justiça do nosso Salvador que nos cobre com vestes novas e limpas! Concede-nos, ó Deus, o poder do Teu Espírito! Retira de nós tudo aquilo que esteja nos impedindo de recebê-lo. As profecias apontam para a brevidade da volta do nosso Redentor. Ajuda-nos a sermos conhecedores do tempo, para que, semelhante aos sábios do Oriente, possamos encontrar o nosso Senhor e Salvador como Seus verdadeiros adoradores. Em nome de Jesus, Amém!

Vigiemos e oremos!

Feliz sábado, restante de Jacó!

Rosana Garcia Barros

#Miqueias5 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



MIQUEIAS 5 – COMENTÁRIO PR HEBER TOTH ARMÍ by Jeferson Quimelli
29 de junho de 2024, 0:40
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MIQUEIAS 5 – As profecias de Miqueias revelam duas faces de Deus: Sua ira contra o pecado e Seu amor ao pecador. Sua mensagem é complexa; ela mostra o equilíbrio entre justiça divina e misericórdia.

A primeira aplicação de Sua profecia refere-se diretamente ao contexto histórico de Israel e Judá. Deus permitiu que Seu povo sofresse as consequências de seus pecados, levando-os ao cativeiro babilônico. Contudo, Miqueias profetizou a restauração dos remanescentes, cumprida parcialmente nos decretos de Ciro, que permitiram o retorno dos exilados a Jerusalém (Esdras 1:2-4; Isaías 45:1-6). Zorobabel liderou o retorno e a reconstrução do templo, mas a restauração não foi completa; pois, nem todos os israelitas voltaram, e o povo não se tornou a grande nação que Deus desejava.

A profecia de Miqueias ganha um comprimento mais pleno em Cristo. Jesus é o Libertador Supremo, quebrando o poder do pecado e unindo judeus e gentios em um só povo de Deus, a Igreja. Sua morte e ressurreição oferecem garantia de libertação da morte e do pecado (João 10:11, 27-29; Hebreus 2:9-16). Jesus, como o Bom Pastor, abre um caminho de acesso ao Pai e enfrenta as forças do mal para libertar a humanidade (Miqueias 2:12-13; 5:1-6; Colossenses 1:17-23; João 14:6).

A profecia de Miqueias aponta para o cumprimento pleno na segunda vinda de Cristo. A libertação iniciada na cruz será completada quando Jesus retornar para reunir os escolhidos e conduzi-los ao reino dos Céus (Apocalipse 7:9-10). Na segunda vinda, Jesus invadirá o reino do mal, retirando o remanescente fiel e os conduzindo a um ambiente livre de pecado e morte, reinando sobre o Universo em justiça e paz (Miqueias 5:7-15; Mateus 24:30-31; Filipenses 3:20-21; João 14:1-3; Apocalipse 21:1-8, 22-27; 22:1-7).

A profecia foca primariamente a primeira vinda de Cristo:

• O Messias viria de uma origem humilde (Miqueias 5:2).
• Suas origens envolve a eternidade, revelando Sua natureza eterna (Miqueias 5:2).
• O Messias seria Pastor e Rei (Miqueias 5:4).
• Sua presença traria paz na Terra (Miqueias 5:5).
• Ele derrubaria os inimigos e estabeleceria a justiça divina (Miqueias 5:9-15).

Jesus mostra que…

…a grandeza pode surgir de lugares humildes, como Belém;
…Sua vinda era parte de um plano eterno, sublinhando Sua divindade;
…Sua liderança seria serviçal, mas estabeleceria justiça e derrotaria o mal.

Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.