Reavivados por Sua Palavra


OSEIAS 7 – ACESSE AQUI O POST DESEJADO by Jeferson Quimelli
31 de maio de 2024, 1:00
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Texto bíblico: OSEIAS 7 – Primeiro leia a Bíblia

OSEIAS 7 – BLOG MUNDIAL

OSEIAS 7 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS

COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS

COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ

Acesse os comentários em vídeo em nosso canal no Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton, Ronaldo e Michelson)



OSÉIAS 7 by Luís Uehara
31 de maio de 2024, 0:55
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/os/7

Você pode saber com quem realmente pode contar quando se depara com uma emergência. Nem todo amigo pode ser visitado às duas da manhã. Nem todo conhecido precisa saber sobre sua necessidade urgente de se salvar de alguma situação desconfortável que é resultado de suas próprias escolhas erradas.

Alguns temem a ira dos pais se a verdade do seu dilema for descoberta e por isso recorrem a fontes de assistência mais duvidosas na esperança de um resgate mais discreto. Eles não desconhecem a necessidade de resgate, apenas acham muito embaraçoso ou humilhante pedir ajuda aos pais ou a Deus.

Pode ser possível esconder uma queda secreta e a necessidade de resgate dos pais, mas Deus sabe que somos tolos quando nos voltamos para outro lugar. “Efraim é como uma pomba facilmente enganada e sem entendimento; uma hora apela para o Egito, outra hora se volta para a Assíria” Oséias 7:11

“Eles não clamam a mim do fundo do coração quando gemem orando em suas camas. Ajuntam-se por causa do trigo e do vinho, mas se afastam de mim.” Oséias 7:14

Quem você quer que te resgate? Jesus quer todo o seu coração.

Karen Lifshay

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/hos/7
Tradução: Luís Uehara/Jeferson Quimelli



OSEIAS 7 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
31 de maio de 2024, 0:50
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1069 palavras

Expandindo a lista de pecados, a acusação de prostituição e adultério é repetida. Também são acrescentadas a autoindulgência com a ingestão de vinho e a ignorância das reais questões que minavam a existência da nação (v. 9). Não é de se espantar que Efraim seja comparado a uma pomba enganada no v. 11. A falta de discernimento fazia o povo procurar as soluções erradas. As pessoas dependiam do Egito e da Assíria, em vez de contar com o Senhor e esperar nele. Bíblia de Estudo Andrews.

1. Quando me disponho … a sarar a Israel. …a doença moral e espiritual de Israel tinha sido tão obstinada e crítica que prevaleceu contra o remédio que Deus poderia ter aplicado contra ela. CBASD, Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 4, p. 998.

2. Não dizem. Haviam esquecido que todas as suas ações estavam sob o contínuo escrutínio do Senhor (ver Sl 33:13-15; 90:8; Jr 16:17; Hb 4:13). CBASD, vol. 4, p. 998.

3. Eles alegram o rei com suas impiedades (NVI). Alguns preferem outra interpretação deste versículo, com base na seguinte tradução alternativa: “Na sua maldade fazem o rei alegre.” Ou seja, a maldade das pessoas era seu plano maligno para matar a família real. Com isto em mente, o rei se alegra com vinho, e assim se tornava uma vítima fácil e confiante.A frequência com que reis de Israel foram assassinados durante os últimos anos da história do país empresta certo apoio a essa interpretação (ver com. do v. 7). CBASD, vol. 4, p. 999.

4. Semelhantes ao forno aceso. Neste quadro, o forno pode representar o coração (ver v. 6); o fogo, os desejos impuros, apetites, paixões; e a massa, os maus propósitos ou planos concebidos pelos conspiradores maus. CBASD, vol. 4, p. 999.

Até que seja levedada. Isto, aparentemente, representa o período decorrido entre o início e a realização dos maus desígnios. Depois de acender o forno, o padeiro deixa que o fogo continue a queimar até que a massa sovada esteja totalmente levedada. Assim foi com Israel: um tempo lhe foi dado para o fermento da maldade fazer efeito. CBASD, vol. 4, p. 999.

5. No dia da festa do nosso rei. Esse “dia” pode significar um dia em que a celebração foi realizada para homenagear o rei. Seja como for, foi um dia de excesso, quando a embriaguez despertou o mal nos homens pela remoção do poder do domínio próprio. Há neste versículo um alerta implícito contra o uso de bebidas alcoólicas por causa de seu efeito nocivo sobre a natureza humana (ver Pv 23:29-32; 31:4, 5; Hc 2:15). CBASD, vol. 4, p. 999.

6. Prepararam o coração. Isto mostra por que as pessoas praticam tão abertamente sua maldade. Seu coração, como um forno, se aquece cada vez mais pelo fogo das más inclinações e dos desejos que se acumulam. Dorme. O tempo de espera é o período em que não há nenhuma demonstração aberta e ativa do mal. Mas, embora o fogo da iniquidade, às vezes, pareça estar depositado no coração humano de modo passivo, ainda é o fogo da iniquidade, pronto para irromper com o calor intensificado do pecado premeditado. CBASD, vol. 4, p. 999.

7. São quentes como um forno. Isto, evidentemente, indica o temperamento intenso da paixão e o feroz poder da destruição. … Os reis de Israel tinham influenciado o povo para o mal. Eles tinham aquecido e inflamado seus súditos com os fogos de pecado, até que todos, reis e súditos, foram apanhados nas chamas de uma destruição comum. CBASD, vol. 4, p. 999.

Todos os seus reis. Durante o período final da história de Israel, quatro dos cinco reis foram condenados à morte em 20 anos. … Dos 20 reis de Israel só Jeroboão 1, Baasa, Onri, Acazias, Jeú, Joacaz, Joás, Jeroboão II e Menaém morreram por causas naturais. CBASD, vol. 4, p. 1000.

8 Um pão. Do heb. ‘ugah, uma camada fina de massa em forma de pão circular, que era rapidamente assado sobre pedras quentes ou cinzas (ver lRs 19:6). … O ‘ugah precisava ser virado rapidamente para que o calor penetrasse nele por igual. Se não fosse assim, o pão ficaria queimado de um lado e cru, do outro. Esta é uma metáfora da inconsistência e inconstância espiritual do povo. Os israelitas eram declaradamente adoradores do Senhor, mas estavam engajados nas práticas idólatras dos pagãos. … praticando uma religião sincrética, por assim dizer. CBASD, vol. 4, p. 1000.

9. Estrangeiros lhe comem a força. Nações estrangeiras idolatras devoraram a força de Efraim. A Síria reduziu as forças armadas de Jeoacaz a um número desprezível (2Rs 13:3-7). Menaém teve de pagar tributo à Assíria (2Rs 15:17-20). No reinado de Peca, Tiglate-Pileser, rei da Assíria, invadiu o território israelita e levou o povo em cativeiro para a Assíria (2Rs 15:29; lCr 5:26). Tudo isso aconteceu antes que o reino terminasse, com a queda de Samaria (2Rs 17:5-18). CBASD, vol. 4, p. 1000.

As cãs já se espalham (ARA; NVI: “Seu cabelo vai ficando grisalho”). Uma representação simbólica do declínio da força de Israel e da decadência de sua importância nacional. CBASD, vol. 4, p. 1000.

11. E uma pomba enganada. Nos tempos antigos, parece ter sido uma opinião generalizada que a pomba era uma ave simples e facilmente enganada. A estupidez dessa ave é o tema de um provérbio árabe, um provérbio cuja antiguidade é desconhecida. A simplicidade absoluta da pomba em voar direto para a rede do passarinheiro, sem suspeitar ou perceber o perigo (ver Pv 7:23), é efetivamente utilizada como uma ilustração da insensatez de Efraim. Ao pedir ajuda ao Egito e à Assíria, Israel não sabia que estava se colocando em uma posição de aguçar o apetite territorial desses poderes imperiais que buscavam controlar a Palestina. Assim, Israel perdeu sua soberania e independência nacional (p. 18-20). CBASD, vol. 4, p. 1000.

12. E … os farei descer. O profeta continua a utilizar a metáfora das aves e do passarinheiro. Não importa quão alto ou rápido voem, as pessoas não podem escapar de Deus. Elas serão humilhadas na terra. CBASD, vol. 4, p. 1001.

13. Falam mentiras contra Mim. … a gravidade está em mentir a respeito do Senhor. … o profeta quer dizer que essas mentiras consistem em uma aproximação hipócrita de Deus, com os lábios, enquanto o coração está longe dEle (ver Is 29:13). CBASD, vol. 4, p. 1001.

14. Para o vinho se ajuntam. O quadro é de um grupo de ociosos que se reúnem com o objetivo principal de comer e beber. CBASD, vol. 4, p. 1001.

16. Como um arco enganoso. O declínio espiritual gradual de Israel, que o levou a perder o seu elevado destino, de fato se assemelha a um arco cujo cordão, perdendo sua elasticidade, é incapaz de disparar a flecha contra o objeto a que ela foi destinada (veja SI 78:55-57). CBASD, vol. 4, p. 1002.



OSEIAS 7 – Comentado por Rosana Barros by Ivan Barros
31 de maio de 2024, 0:45
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A iniquidade dos regentes de Israel levou todo o povo à prática de abominações e descaso para com Deus e Sua Palavra. Disposto a mudar-lhes a sorte, o Senhor desejava restaurar os filhos do Seu povo e trazê-los de volta ao Seu aprisco. Contudo, rejeitaram o chamado do Altíssimo e dEle fugiram (v.13). A negativa partia do princípio de que ninguém havia que invocasse ao Senhor (v.7). Ninguém havia que O buscasse ou desejasse estar em Sua presença. A situação deles era cômoda e, em meio à apostasia, ocupavam o coração com as efêmeras alegrias deste mundo, enquanto se orgulhavam em fazer parte da nação eleita.

No capítulo vinte e três do livro de Mateus, Jesus proferiu severas advertências contra os líderes da época. E a primeira delas exemplifica bem a situação de Israel: “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque fechais o reino dos céus diante dos homens; pois vós não entrais, nem deixais entrar os que estão entrando!” (Mt.23:13). Ao invés de serem instrumentos de salvação, suas vidas tornaram-se uma barreira impedindo que muitos conhecessem, de fato, a Deus. A ostentação e o orgulho tornaram os líderes do povo uma espécie de padrão inalcançável. Colocando-se acima de tudo e de todos, abandonaram a essência da liderança: a humildade. E, tomados de um espírito soberbo, rejeitaram o único Mestre: “Vós, porém, não sereis chamados mestres, porque um só é vosso Mestre, e vós todos sois irmãos” (Mt.23:8).

A primeira vez que os discípulos de Jesus foram chamados de cristãos se deu em Antioquia, após a dispersão “por causa da tribulação que sobreveio a Estêvão” (At.11:19). Ali, e nas cidades circunvizinhas, o evangelho foi pregado com inteireza de coração, pois “a mão do Senhor estava com eles” (At.11:21). Era isso que Deus esperava do antigo Israel e é isso que Ele espera do Seu Israel atual. O Senhor não leva em conta apenas a aparência de santidade, mas em sermos dEle “em espírito e em verdade” (Jo.4:24). Ele não deseja ouvir os “uivos” (v.14) de Esaú (Hb.12:17), mas o clamor de Jacó (Gn.32:26), de corações que reconhecem a sua real condição: inteiramente dependentes da graça de Jesus Cristo.

Sobre a obra do Espírito Santo na vida dos fiéis servos de Cristo, Ellen White escreveu:

“Quando o Espírito de Deus toma posse do coração, transforma a vida. Os pensamentos pecaminosos são afastados, renunciadas as más ações; o amor, a humildade, a paz tomam o lugar da ira, da inveja e da contenda. A alegria substitui a tristeza, e o semblante reflete a luz do Céu. Ninguém vê a mão que suspende o fardo, nem a luz que desce das cortes de cima. A bênção vem quando, pela fé, a alma se entrega a Deus. Então, aquele poder que olho algum pode discernir, cria um novo ser à imagem de Deus” (O Desejado de Todas as Nações, CPB, p.122).

A verdade é esta, amados: diante de Deus, não há distinção entre líderes e liderados, a não ser que aqueles possuam uma maior responsabilidade. Somos todos irmãos e filhos do mesmo Pai (Mt.23:9). Todos carecemos da mesma graça, da mesma misericórdia e do mesmo Mediador, Jesus Cristo (1Tm.2:5). Ele mesmo nos deixou exemplo, quando, sendo Senhor, Se humilhou à condição de servo (Jo.13:14). Portanto, liderar não é mostrar serviço, mas servir para mostrar Jesus. E isso só acontece quando estamos sob a liderança do Espírito de Deus. Portanto, oremos com fervoroso esforço a fim de que o Espírito Santo lidere a minha e a sua vida. Então, sucederá que se cumprirá em nós a letra da canção: “E se alguém vier atrás de mim por onde vou, vai ver que Cristo e eu deixamos uma pegada só” (“Pegadas”, Novo Hinário Adventista do Sétimo Dia, n° 390).

Querido Pai que habita nos Céus, O reconhecemos como Senhor de nossa vida e clamamos para que sejamos Teus cooperadores na obra final da pregação do evangelho eterno. Mas para que isso seja possível, necessitamos do poder do Espírito Santo! Sabemos que bem mais do que possamos desejar receber, o Senhor deseja nos dar o dom do Teu Espírito. Que sejamos Tuas testemunhas, por Tua graça e misericórdia! Cobre-nos com o manto da Tua justiça para que não seja vista a vergonha da nossa nudez, e sim os Teus méritos, nosso Senhor! Imprime em nós o caráter de Cristo! Em nome de Jesus, Amém!

Vigiemos e oremos!

Bom dia da preparação, liderados pelo Espírito Santo!

Rosana Garcia Barros

#Oseias7 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



OSEIAS 7 – COMENTÁRIO PR HEBER TOTH ARMÍ by Jeferson Quimelli
31 de maio de 2024, 0:40
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OSEIAS 7 – Sempre há necessidade urgente à uma introspecção e um reconhecimento de genuíno arrependimento. Deus deseja curar e restaurar a humanidade caída na lama do pecado; mas, isso requer reconhecimento honesto de nossos pecados e disposição para mudança sincera de coração.

Ao meditar em Oseias 7, somos incentivados a abandonar nossa infidelidade, e então busca por um relacionamento autêntico e transformador com nosso Senhor e Salvador. Três tópicos que sobressaem neste texto:

1. A denúncia do pecado (Oseias 7:1-7): Embora o capítulo inicie com Deus expressando Seu desejo de curar o povo, logo nos deparamos com a triste iniquidade e maldade do povo. Além das práticas da falsidade, latrocínio e quadrilhas maquiavélicas na sociedade, os líderes são comparados a forno aceso, cheio de intrigas e conspirações, inflamando a nação com suas paixões desenfreadas.

• Há situações em que Deus nos deseja curar e restaurar, mas muitas vezes somos obstinados e cegos às nossas próprias transgressões. A corrupção não é apenas política, mas também espiritual e moral.
• Cada um de nós deve examinar, não a vida alheia, mas o próprio coração; e, então reconhecer onde há falhas em seguir o caminho de Deus a fim de obter curar física, emocional, social e espiritual.

2. A consequência da infidelidade (Oseias 7:8-12): As consequências da infidelidade a Deus são bem piores que as consequências da infidelidade matrimonial. Deus usará metáforas para ilustrar essa verdade em quem não vê mal no adultério espiritual. Mistura com os povos (alianças impuras, dependência de nações pagãs), e pão que não foi virado significa vida hipócrita, incompleta, sem verdadeira identidade e integridade.

• Nossas escolhas e interesses em outros povos e denominações que não são fiéis aos verdadeiros princípios de Deus nos afastam dos caminhos divinos.
• Muitas vezes, buscamos sucesso e identidade em lugares que não prezam corretamente pela Bíblia, esquecendo-nos que nossa verdadeira identidade e força vêm de Deus.

3. A insistência divina no arrependimento (Oseias 7:13-16): Apesar do capítulo encerrar com um lamento divino e um chamado ao arrependimento, o povo não retorna para Deus; ao contrário, busca outras nações, que são inúteis e não podem salvá-lo.

• Quando fugimos de Deus procuramos ajudas em lugares errados.
• O verdadeiro arrependimento envolve um retorno sincero a Deus, reconhecendo Sua misericórdia e graça.

Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.