Reavivados por Sua Palavra


DANIEL 5 – ACESSE AQUI O POST DESEJADO by Jeferson Quimelli
17 de maio de 2024, 1:00
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Texto bíblico: DANIEL 5 – Primeiro leia a Bíblia

DANIEL 5 – BLOG MUNDIAL

DANIEL 5 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS

COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS

COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ

Acesse os comentários em vídeo em nosso canal no Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton, Ronaldo e Michelson)



DANIEL 5 by Luís Uehara
17 de maio de 2024, 0:55
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/dn/5

Daniel não estava na última festa de Babilônia. Belsazar, o “rei festeiro”, pensou ter visto a mão de um fantasma escrevendo na parede do palácio e começou a tremer incontrolavelmente (v. 6). Os acadêmicos foram chamados para desvendar o mistério, mas não conseguiram (v. 7-8). Então Daniel foi chamado (v. 13).

Daniel disse a Belsazar que ele estava fazendo o oposto de seu avô. Ele estava se exaltando contra o Senhor do céu (assim como Lúcifer durante a rebelião no céu) e de forma descuidada e irresponsável havia tomado os vasos do Templo de Jerusalém e bebido neles. “Mas não glorificaste o Deus que sustenta em suas mãos a tua vida e todos os teus caminhos.” (v. 23, NVI).

Naquela noite, Gobryas, o medo, alcançou os portões abertos da Babilônia, entrou na cidade e matou Belsazar (v. 30). Mais tarde, ele adotou o nome de “Dario, o medo”, o governante mencionado no capítulo 6, e reinou quase dois anos inteiros antes de Ciro, o persa, assumir o poder. Sin, o deus da lua, de Nabonidus não conseguiu enganar o Deus de Daniel e impedir Ciro de governar a Babilônia como Isaías 45:1 tinha previsto.

Koot van Wyk
Universidade Nacional de Kyungpook
Sangju, Coreia do Sul

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/dan/5
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luís Uehara



DANIEL 5 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
17 de maio de 2024, 0:50
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777 palavras

O espírito de busca ao prazer de Belsazar seguia a expressão comum na época: “comamos, bebamos, porque amanhã morreremos” (Is 22:13 NVI) – como uma profecia. No auge da orgia, quando todos já estavam altamente embriagados, Belsazar, o anfitrião, manda vir as taças que haviam sido tomadas do templo de Jerusalém para que nelas bebessem em homenagem aos deuses da Babilônia. Koot Van Wyk, em https://reavivadosporsuapalavra.org/2014/08/19/.

1 o rei Belzasar. Foi corregente do pai, Nabonido (555-539 a.C.), durante os últimos dez anos do reinado deste. Uma vez que somente Nabonido é mencionado nos escritos históricos gregos posteriores como o último rei da Babilônia, os eruditos consideravam Daniel impreciso e não confiável. Entretanto, a descoberta de textos babilônicos confirmou a existência e o reinado de Belsazar. Bíblia de Estudo Andrews.

O nome “Belsazar” significa “Bel protege o rei” (não deve ser confundido com “Beltessazar”, o nome babilônico que foi dado a Daniel (1.7). . Com base em fontes babilônicas, sabemos que Belsazar foi encarregado dos negócios na Babilônia, enquanto seu pai, Nabonido, o último rei da Babilônia, passava extensos períodos de tempo em Tema, na Arábia. Bíblia de Genebra.

grande banquete. Belsazar e seus súditos pensaram que estavam seguros dentro das imensas fortificações da cidade. Ao dar uma festa, Belsazar parecia querer levantar o ânimo do povo num período de crise, enquanto o exército medo-persa se aproximava. Bíblia de Estudo Andrews.

5 apareceram uns dedos de mão de homem e escreviam. Os babilônios provavelmente interpretariam isto como uma divindade registrando seu destino. Bíblia de Estudo Andrews.

7 o terceiro. Depois do rei [Nabonido] e do príncipe real [Belsazar]. Bíblia Shedd.

10 a rainha-mãe. Deve se tratar da avó de Belsazar, que teria pertencido ao harém de Nabucodonosor. Bíblia de Estudo Andrews.

11 teu pai (ARA; NVI: “teu predecessor”). O termo aqui se refere ao avô ou bisavô. Bíblia Shedd.

Nabucodonosor morreu em 562 a.C.; o ano agora é 539 a.C. Bíblia de Genebra.

16 púrpura. Uma cor que era de muito valor naquela época, e reservava-se às pessoas de alta posição. Bíblia Shedd.

cadeia de ouro. Símbolo dos altos postos no governo, assim como possuía José (Gn 41.42). Bíblia Shedd.

17 Os teus presentes fiquem contigo. Daniel tinha plena consciência da sua alta missão profética: não era hora de levantar interpretação que agradasse à casa real, nem de considerar a autoridade humana, e, portanto, as honras carnais eram desprezadas – bem sabia Daniel quão pouco valiam! Bíblia Shedd.

23 Deus, em cuja mão está a tua vida. O poder criador de Deus continua a suster Suas criaturas (comparar com Jó 12:10; Sl 104:14, 15; 145:15, 16). Bíblia de Estudo Andrews.

25 MENE, MENE, TEQUEL, PARSIM. Estas palavras estão em aramaico, mas compartilham alguns radicais com a língua babilônica. Elas podem se referir a unidades de peso, medidas em balança, usadas como moeda: “mina, mina, siclo (1/60 de mina) e meia mina (ou meio siclo). A escrita na parede era um enigma que, para nós, soaria mais ou menos  como “real, real, centavo e cinquenta centavos”. … Além do impacto inicial do enigma, os radicais subjacentes das palavras para os pesos se referem a “contar”, “pesar”, e “cortar/dividir”. Daniel explicou como Deus aplicaria essas ações ao monarca e ao reino que estavam sendo condenados por ele (v. 26-28). Bíblia de Estudo Andrews.

25 As palavras na parede lidas por Daniel, MENE, MENE, TEQUEL, PARSIM (mina, mina, shekel, upharsin, plural de peres) eram medidas persas de peso ou dinheiro*, mas que também se referiam às expressões: “numerar”, “pesar” e “cortar/dividir” ou “persas”. Para um bom entendedor babilônico, estas palavras expressavam a condenação do império. Koot Van Wyk, em https://reavivadosporsuapalavra.org/2014/08/19/.

29 mandou Balsazar que vestissem Daniel… À semelhança de Nabucodonosor, Belsazar honra a Daniel (2.48), mas, direntemente de seu antecessor, ele não honrou ao Deus de Israel (2.46-47). Bíblia de Genebra.

31 Dario, o medo, … se apoderou do reino. O persa Ciro II, o Grande, que reinou de 559 a 530 a.C. (ver 1:21; 6:28; 10:1), foi o fundador do império medo-persa aquemênida e conquistou Babilônia em 539 a.C. “Dario, o medo” não é mencionado, pelo menos não com esse nome, em escritos antigos fora da Bíblia. Este pode ser o nome de trono de Gaubaruva (Gubaru/Ugbaru em babilônico; Gobrias em grego), o general que tomou Babilônia para Ciro e depois o auxiliou, governando sobre a Mesopotâmia durante um curto período, até sua morte. Bíblia de Estudo Andrews.

Naquela mesma noite, o general medo Gubaru, que mais tarde passou a se chamar “Dario, o medo”, o governante mencionado em Daniel 6, tomou a cidade fortificada de Babilônia a partir do leito seco do desviado rio Eufrates, e entrou pelas portas internas, abertas pelos sacerdotes do deus Marduque, deixados de fora das festividades, de acordo com textos cuneiformes. A profecia de vida de Belsazar e seus nobres se cumpriu à risca: todos morreram naquela noite. Koot Van Wyk, em https://reavivadosporsuapalavra.org/2014/08/19/.



DANIEL 05 – Comentado por Rosana Barros by Ivan Barros
17 de maio de 2024, 0:45
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De coração iníquo e com a mente embotada, Belsazar, neto de Nabucodonosor, ocupava o lugar de seu pai no trono da superpotência do mundo antigo. Em seu pretenso governo regado a vinho e orgias, quebrou todos os protocolos da época ao usar os utensílios sagrados da Casa de Deus em seu banquete pagão. Nem Nabucodonosor, em sua obstinação, ousou realizar tamanha afronta. Todos cantavam e brindavam em honra aos seus deuses fajutos, quando, “no mesmo instante, apareceram uns dedos de mão de homem e escreviam” (v.5). Belsazar viu o que só Moisés, até então, havia visto. Uma vez que, no monte Sinai, o Senhor escreveu, perante o grande líder de Israel, “as duas tábuas do Testemunho, tábuas de pedra, escritas pelo dedo de Deus” (Êx.31:18).

O rei foi tomado de tanto pavor, que “os seus joelhos batiam um no outro” (v.6). Em tom de urgência, Belsazar mandou chamar “os encantadores, os caldeus e os feiticeiros” (v.7), que, destituídos da sabedoria e entendimento do Alto, “não puderam ler a escritura, nem fazer saber ao rei a sua interpretação” (v.8). As suas imagens de escultura, sobre as quais o Senhor, também com o Seu próprio dedo, havia escrito: “Não as adorarás, nem lhes darás culto” (Êx.20:5), mostraram a sua inutilidade, pois que “não veem, não ouvem, nem sabem” (v.23) coisa alguma.

Contudo, havia em Babilônia alguém em quem se achavam “espírito excelente, conhecimento e inteligência, interpretação de sonhos, declaração de enigmas e solução de casos difíceis” (v.12). “Então, Daniel foi introduzido à presença do rei” (v.13), para novamente provar naquela corte pagã, que só o Senhor é Deus. Apesar de ter sido ricamente assistido por Nabucodonosor com presentes e cargos privilegiados, Daniel recusou as honrarias vindas da parte de Belsazar, pois sabia que o Senhor o havia rejeitado (v.17).

Diferente de Nabucodonosor, Belsazar conservou a soberba e a arrogância de seu coração mesmo sendo conhecedor de tudo o que se havia passado com seu antepassado (v.22). E, “naquela mesma noite, foi morto” (v.30), e destruído o reino que era considerado invencível. A cabeça de ouro deu lugar ao peito e aos braços de prata (Dn.2:32), iniciando assim o cumprimento do sonho dado a Nabucodonosor e de todas as predições ditas pelos Seus profetas (Jr.51:41; Is.14:23; Is.47:1-15). Caiu, caiu, pois, a grande Babilônia!

Diante do cenário profético atual, Babilônia ocupa uma posição simbólica para designar o reino de trevas e de engano que tem seduzido o mundo. E, diante dos fatos que se noticiam, cada vez mais revestidos de terror e de estupefação, as palavras escritas por Ellen White, há mais de cem anos, assemelham-se às palavras de um jornal de hoje: “O tempo presente é de dominante interesse para todo o vivente. Governadores e estadistas, homens e mulheres pensantes de todas as classes, têm fixa a sua atenção nos fatos que se desenrolam em redor de nós. Acham-se a observar as relações tensas e inquietas que existem entre as nações. Observam a intensidade que está tomando posse de todo o elemento terrestre, e reconhecem que algo de grande e decisivo está para ocorrer, ou seja, que o mundo se encontra à beira de uma crise estupenda” (Profetas e Reis, CPB, p.274).

À semelhança de Belsazar, estamos prestes a ver o cumprimento final da segunda voz angélica: “Caiu, caiu a grande Babilônia que tem dado a beber a todas as nações do vinho da fúria da sua prostituição” (Ap.14:8). Notem que, da mesma forma que Belsazar bebia vinho diante dos grandes da Terra num culto promíscuo e abominável, o profeta do Apocalipse descreveu uma espécie de vinho que prostituía “todas as nações”. E, logo depois, ao findar da terceira voz angélica, João descreveu o que manterá sóbrio e a salvo o remanescente do Senhor: “Aqui está a perseverança dos santos, os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus” (Ap.14:12). Vocês acham coincidência o fato de Deus ter usado o próprio dedo para escrever apenas naquelas duas situações?

O mesmo dedo que escreveu os dez mandamentos e iniciou dizendo: “Não terás outros deuses diante de Mim. Não farás para ti imagem de escultura” (Êx.20:3-4), foi o mesmo que decretou a queda do império que desprezava a Sua Lei (v.26). Da mesma forma, o desprezo pela Lei de Deus decretará a sentença definitiva daquela que tem embriagado o mundo com o seu vinho de mentiras. E o tempo solene no qual vivemos nos exige uma decisão firme e urgente. Precisamos atender, agora, ao apelo divino: “Retirai-vos dela, povo Meu, para não serdes cúmplices em seus pecados e para não participardes dos seus flagelos” (Ap.18:4). Pois como em um só dia veio a destruição da antiga Babilônia, “em um só dia” Deus dará termo a atual meretriz, “porque poderoso é o Senhor Deus, que a julgou” (Ap.18:8).

Amados, a graça de Jesus por meio de Seu sacrifício é o único argumento diante do Pai que nos salva e nos redime. Mas a mesma graça também nos lembra do porquê o Filho de Deus teve que descer até nós para cumprir o que a Seu respeito estava escrito. Ele “foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades” (Is.53:5). E o que é a iniquidade, ou pecado? O apóstolo João também nos responde: “o pecado é a transgressão da lei” (1Jo.3:4). Portanto, todo aquele que aceita a graça maravilhosa e suficiente de Cristo Jesus, é conduzido pelo Espírito Santo a andar como Ele andou (1Pe.2:21). E serão estes que, como Daniel, recusarão os presentes corruptíveis de Babilônia e aguardarão o sublime e eterno presente: “Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida” (Ap.2:10).

Nosso Pai amado, como caiu a antiga Babilônia, cremos que o Senhor também fará cair a última Babilônia! Queremos estar seguros em Ti, Senhor, pois Tu és o nosso refúgio. Escreve a Tua lei nas tábuas do nosso coração! Não queremos almejar mais nada desta terra, a não ser o sublime privilégio de andar Contigo, aguardando e apressando a nossa bendita redenção. Nós Te amamos, Senhor! Volta logo! Em nome de Jesus, Amém!

Vigiemos e oremos!

Bom dia da preparação, santos dos últimos dias!

Rosana Garcia Barros

#Daniel5 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



DANIEL 5 – COMENTÁRIO PR HEBER TOTH ARMÍ by Jeferson Quimelli
17 de maio de 2024, 0:40
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DANIEL 5 – A queda de Babilônia ocupa vários capítulos da Bíblia. Importantes profetas de Deus dedicaram-se a escrever sobre ela:

• Isaías 13:1-14:23; 21:1-10; 39:1-8; 43:14; 48:14-22.
• Jeremias 20:1-6; 21:1-8; 25:11-14; 27:1-22; 29:1-3; 32:1-5; 35:11; 39:1-18; 41:18; 42:7-12; 50:1-52:34.
• Ezequiel 17:11-21; 21:1-27; 26:7; 29:17-20; 30:24-25; 32:11.

Isaías previu que Babilônia seria devastada e não seria novamente habitada. Jeremias predisse que as águas de Babilônia secariam e que a cidade seria destruída, tornando-se um montão de ruínas. E, o próprio Nabucodonosor recebe a mensagem de que seu império teria um fim. Em seu sonho em Daniel 2, o rei da Babilônia ficou ciente, através da estátua com diferentes metais, que seu reino seria sucedido por outro inferior ao seu (Daniel 2:39).

Embora Nabucodonosor discordasse de Deus e intentasse mudar o rumo da história (Daniel 3), é Deus que muda a história do rei (Daniel 4). Apesar de toda investida contra o que Deus revelara, e a prepotência, arrogância e autoconfiança de Belsazar, aquilo que estava predito aconteceu a Babilônia (Daniel 5).

Em Daniel 5 o cumprimento foi quase simultâneo à profecia. Daniel interpretou a escrita na parede durante o banquete de Belsazar, filho de Nabonido. A interpretação do profeta foi uma profecia direta da queda iminente de Babilônia para os medo-persas naquela mesma noite festiva (Daniel 5:17-28). A profecia cumpriu-se quando o exército Dario desviou o rio Eufrates para entrar na cidade sem resistência e capturá-la (Daniel 5:29-31).

Esse evento é base para as profecias de João, no livro de Apocalipse. Considere:

• A escrita na parede pode ser vista como um prenúncio do registro celestial de ações humanas encontrado em Apocalipse 20:12.
• Enquanto Daniel descreve a sucessão de impérios terrenos e a soberania final de Deus sobre eles, Apocalipse mostra a batalha cósmica entre o Cordeiro e as forças do mal, culminando na vitória definitiva de Cristo e no estabelecimento de Seu reino eterno.
• Em Daniel 5, Belsazar é julgado por sua arrogância e profanação dos objetos sagrados do templo de Jerusalém. Da mesma forma, “BABILÔNIA, A GRANDE; A MÃE DAS PROSTITUTAS E DAS PRÁTICAS REPUGNANTES DA TERRA” (Apocalipse 17:5), “em apenas uma hora chegou a sua condenação” (Apocalipse 18:10) pelos mesmos motivos que a Babilônia histórica caiu (ver Apocalipse 17:1-18:24).

Conheçamos as profecias e reavivemo-nos! – Heber Toth Armí