Reavivados por Sua Palavra


DANIEL 4 – ACESSE AQUI O POST DESEJADO by Jeferson Quimelli
16 de maio de 2024, 1:00
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Texto bíblico: DANIEL 4 – Primeiro leia a Bíblia

DANIEL 4 – BLOG MUNDIAL

DANIEL 4 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS

COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS

COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ

Acesse os comentários em vídeo em nosso canal no Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton, Ronaldo e Michelson)



DANIEL 4 by Luís Uehara
16 de maio de 2024, 0:55
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/dn/4

Daniel 4 contém uma das histórias mais notáveis da Bíblia. É um testemunho público de um dos maiores reis dos tempos antigos, falando de seu orgulho, humilhação e conversão final ao Governante do céu. A vida de Nabucodonosor antes deste evento foi uma longa história de sucesso. Pelo poderio militar ele subjugou todas as nações vizinhas. “A seus pés curvavam-se os representantes de todas as nações e em seus cofres fluía a riqueza de todos os quadrantes. Ele estava cercado pela inteligência e pelo conhecimento da época, e sob seu patrocínio as artes floresceram” (The Centuries in a Nutshell, p. 21). Mas no auge de seu poder, Deus o derrubou. É uma história de advertência para todos nós, de que se fizermos com que a nossa felicidade dependa de algo que não seja essencial, estaremos convidando a destruição.

Gerhard Pfandl
do livro Daniel: O Profeta de Babilônia

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/dan/4
Tradução: Luís Uehara/Jeferson Quimelli



DANIEL 4 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
16 de maio de 2024, 0:50
Filed under: Sem categoria

937 palavras

1 A todos os povos. Este capítulo começa com uma carta de Nabucodonosor para os habitantes de seu reino. Ele demonstra interesse no bem estar (“paz”) de seus súditos e reconhece a supremacia do poder do Senhor (comparar com o cap. 2). Bíblia de Estudo Andrews.

Por não encontrarem outros casos de conversões [como esta, de Nabucodonosor], eruditos modernos declaram que tal edito é historicamente absurdo. Os argumentos do silêncio, porém, nunca são conclusivos. Por outro lado, a conversão de um rei a uma nova religião ou deus é confirmada em outros escritos. … pouco se sabe da história de Nabucodonosor de fontes seculares. Portanto, é impossível verificar todos os eventos do reinado desse monarca a partir de fontes da época. … Portanto, não é estranho não encontrar referência em registros babilônicos para a enfermidade mental do rei. Tais registros, naturalmente, omitem informações que tratam das desgraças de um herói nacional. … O edito refletia os sentimentos do rei quando sua faculdade mental foi restabelecida. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 4, p. 867.

Tranquilo. Esta frase indica que o rei governava seu reino tranquilamente. O rei estava “feliz” em seu palácio na Babilônia…; e, como o rico insensato da parábola, cujos campos tinham produzido abundantemente (Lc 12:16-21), ele se esqueceu de sua responsabilidade para com Aquele a quem devia sua grandeza. CBASD, vol. 4, p. 867.

10 Vi uma árvore. A sabedoria divina com frequência emprega parábolas e metáforas como veículos de transmissão da verdade. Esse método impressiona. Os símbolos ajudam a pessoa a reter a mensagem e seu conteúdo na memória por mais tempo do que se a mensagem tivesse sido comunicada de outra forma (ver a metáfora de Ez 31:3-14). CBASD, vol. 4, p. 868.

13 Um vigilante. O atributo “santo” e a frase “descia do céu” mostram que o vigilante é um mensageiro celestial. CBASD, vol. 4, p. 869.

15 Mas a cepa … deixai. Os futuros brotos deste tronco (ver Jó 14:7-9) tipificavam, segundo se vê pela comparação dos v. 26 e 36, a restauração de Nabucodonosor de sua enfermidade, e não a continuidade da supremacia de sua dinastia, como alguns comentaristas entendem. CBASD, vol. 4, p. 869.

Com cadeias. …indicativas do cuidado que seria exercido para preservá-la. CBASD, vol. 4, p. 869.

17 Vigilantes. O plural pressupõe a existência de um conselho ou uma assembleia celestial (ver Jó 1:6-12; 2:1-6). CBASD, vol. 4, p. 869.

Que o Altíssimo tem domínio. Se Deus ordena, permite ou intervém, “o complicado jogo dos eventos humanos está sob divino controle” (PR, 536). CBASD, vol. 4, p. 870.

19 Então, lhe falou o rei. O rei viu a consternação na face de Daniel. Pela natureza do sonho, dificilmente poderia esperar ouvir algo agradável. Contudo, ele encorajou seu fiel cortesão a lhe dizer toda a verdade sem temor de ficar sujeito a reprovação. CBASD, vol. 4, p. 871.

Os que te têm ódio. As palavras de Daniel não devem ser interpretadas necessariamente como maldade para com os inimigos do rei. A resposta exibe simplesmente uma reação de um cortesão oriental. CBASD, vol. 4, p. 871.

26 Tornará a ser teu. Muitos imaginam por que [ficam a supor do porquê] o rei insano não foi morto, ou porque seus súditos e ministros de estado não colocaram outra pessoa no trono durante o tempo em que esteve incapacitado. Têm-se as seguintes explicações: Os supersticiosos daquela época criam que todos os distúrbios mentais eram causados por espíritos malignos que assumiam controle de suas vítimas. Se alguém matasse o insano, o espírito se apoderava do assassino ou instigador do crime; e se sua propriedade fosse confiscada ou seu cargo ocupado por outro, uma terrível vingança recairia sobre os responsáveis pela injustiça. Por isso, pessoas insanas eram removidas da sociedade e não eram incomodadas (ver 1Sm 21:12-22). CBASD, vol. 4, p. 871.

27 Põe termo … em teus pecados. Um princípio divino é comunicado ao monarca arrogante. Os juízos de Deus podem ser evitados mediante arrependimento e confissão (ver Is 38:1, 2, 5; Jr 18:7-10; Jn 3:1-10). Por essa razão, Deus anunciou o juízo iminente sobre Nabucodonosor, mas lhe deu um ano inteiro para se arrepender, e assim evitar a calamidade (ver Dn 4:29). Porém, o rei não mudou seu modo de vida e, como resultado, atraiu sobre si a execução do juízo. Em contraste, os ninivitas, que tiveram 40 dias para se arrepender, aproveitaram a oportunidade; assim, eles e a cidade foram poupados (Jn 3:4-10). CBASD, vol. 4, p. 871.

32, 33 tempo. A palavra aramaica para “tempo” também quer dizer “ano”. Bíblia de Estudo Andrews.

34 Levantei os olhos. Quando em oração olhou para os céus, o humilhado rei foi elevado da condição de um animal bruto à de um ser que tem a imagem de Deus. Aquele que por anos tinha estado no solo, impotente e rebaixado, foi mais uma vez elevado à dignidade humana que Deus concedeu às Suas criaturas formadas segundo Sua imagem. A característica essencial do milagre que aconteceu no caso de Nabucodonosor ainda se repete, embora de uma forma menos espetacular, na conversão de cada pecador. CBASD, vol. 4, p. 871.

36 Tornou-me a vir. A fim de mostrar a estreita relação entre o restabelecimento da razão e a restauração da soberania, este versículo repete (ver v. 34) o primeiro elemento da recuperação. O segundo vem imediatamente, no modo semita simples de narrar. Um narrador ocidental teria dito: “Quando meu entendimento retornou, também retornaram minha posição e glória reais.” CBASD, vol. 4, p. 873.

Buscaram-me. A palavra “buscaram” não indica necessariamente que, durante o período de insanidade, permitiu-se que o rei vagasse pelos campos e desertos sem supervisão, mas a busca de alguém tendo em conta seu posto oficial. Quando se tornou conhecido que o rei tinha recuperado a razão, os regentes do estado o levaram de volta com todo respeito devido, a fim de lhe restaurar o governo. Durante a insanidade do rei, esses homens tinham se encarregado das questões do governo. CBASD, vol. 4, p. 873.



DANIEL 04 – Comentado por Rosana Barros by Ivan Barros
16 de maio de 2024, 0:45
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A narrativa deste capítulo é o testemunho de um rei pagão que se converteu após uma dramática experiência. Quando estava tranquilo em sua casa e feliz no seu palácio, Nabucodonosor teve outro sonho que o espantou (v.4-5). Mesmo após perceber a sabedoria e inteligência dez vezes superior de Daniel e seus amigos, a revelação de seu primeiro sonho por Daniel e de ter sido testemunha ocular do milagre na fornalha ardente, o coração do rei ainda estava acorrentado ao orgulho e às glórias desta terra. Não podia admitir que seus sábios novamente falhassem em atender às suas expectativas. Desta vez, ele lhes contou o sonho, mas o Senhor não permitiu que aqueles charlatães dessem uma falsa interpretação, de modo que, “Por fim” (v.8), Daniel foi levado à presença do rei e provou, pela terceira vez, que o Senhor é o único e verdadeiro Deus.

Comparado a uma árvore grande e frondosa, abrigo de aves e de “todos os seres viventes” (v.12), Nabucodonosor recebeu do Senhor o poder, a riqueza e a fama diante de todas as nações. Estava vivendo um período próspero e pacífico, de modo que ninguém e nenhum reino se lhe apresentava como algum tipo de ameaça. Essa tranquilidade, porém, tornou-se-lhe em laço, pois olhou para o seu reino como uma conquista pessoal e meritória. Ao ouvir o relato do sonho, Daniel “esteve atônito por algum tempo, e os seus pensamentos o turbavam” (v.19). Apesar de ter sido chamado pelo rei como última opção, o profeta nutria afeição e sincero respeito pelo tolo rei. Foi muito difícil para Daniel revelar a interpretação do sonho e pensar que o seu cumprimento poderia ser o fim da graça para Nabucodonosor.

Foi enquanto o rei proferia seu soberbo discurso, que o vigilante celeste declarou o juízo há um ano revelado. “No mesmo instante, se cumpriu a palavra sobre Nabucodonosor” (v.33). Sua deplorável condição, por sete anos, provou que Babilônia como qualquer das demais nações da Terra não eram mantidas pelas mãos de seus governantes, mas pelas mãos de Deus. Somente no final do tempo determinado, Nabucodonosor levantou “os olhos ao céu”, recuperada a sua sanidade mental, e “bendisse o Altíssimo” (v.34). Esta poderia ter sido uma história ocultada perante todos. Afinal, o grande e poderoso Nabucodonosor passou por um tempo de terrível humilhação. Mas o fato de ele mesmo relatar este episódio “a todos os povos, nações e homens de todas as línguas, que habitam em toda a Terra” (v.1), é uma prova segura e convincente da mudança efetuada em seu coração.

Sabem, amados, sete anos não são sete dias. Dadas as condições degradantes daquela experiência, foi muito amor envolvido. Deus não desistiu de Nabucodonosor, porque antes de ser um rei, ele era um filho pródigo que precisava cair em si. Mesmo em sua vulnerabilidade, Deus não permitiu que sofresse danos que colocassem em risco a sua vida. O Pai tem propósitos de salvação na vida de cada um de Seus filhos. Ninguém é visto por Ele como bastardo ou inútil. Se há uma fagulha de esperança, Ele não mede esforços até que O conheçamos pessoalmente. Nabucodonosor foi impactado pelo testemunho de Daniel e de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, mas ele precisava viver o seu próprio testemunho. Precisava da experiência de Jó: “Eu Te conhecia só de ouvir, mas agora os meus olhos Te veem” (Jó 42:5).

E você? Já teve esta experiência? Pode não ter sido tão dramática, como passar sete anos vivendo como um animal, mas, certamente, por mais simples que seja a forma de nos alcançar, ela se torna o mais poderoso testemunho do amor de Deus pela raça caída. A justiça do Senhor requer de nós a confissão e o abandono do pecado e, a Sua misericórdia, que a nossa vida seja um reflexo do caráter de Cristo (v.27). A loucura do rei caldeu ilustra a loucura humana em permanecer longe de seu Criador. Deus deseja estabelecer um relacionamento tão íntimo conosco de modo que Sua voz nos seja audível. Era assim que Enoque andava com Deus. E será assim que os salvos vão reconhecer a voz do Senhor quando Ele voltar.

A experiência da conversão deve resultar em uma vida diária de comunhão com Deus. Cada dia é uma nova oportunidade de provar e ver que o Senhor é bom. Estude a Bíblia com humildade. Ore com sinceridade. E por onde você andar, todos saberão que você esteve com Deus.

Rei dos reis e Senhor dos senhores, nós Te louvamos e glorificamos, porque todas as Tuas obras são verdadeiras, e os Teus caminhos, justos, e podes humilhar aos que andam na soberba! Mas o Senhor não humilha os soberbos para condená-los, mas para salvá-los. Oh, Senhor, nosso coração é enganoso, orgulhoso e egoísta! Que possamos, a cada dia, erguer os nossos olhos ao céu, reconhecendo quão dependentes de Ti nós somos. Continua nos reavivando e falando conosco de forma pessoal através da Tua Palavra. Ensina-nos a andar Contigo como andou Enoque! Em nome de Jesus, Amém!

Vigiemos e oremos!

Bom dia, amigos de Deus!

Rosana Garcia Barros

#Daniel4 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



DANIEL 4 – COMENTÁRIO PR HEBER TOTH ARMÍ by Jeferson Quimelli
16 de maio de 2024, 0:40
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DANIEL 4 – O relato deste capítulo desafia-nos a examinar as próprias atitudes em relação ao poder, questionando se estamos usando nossa influência para o bem ou para nossa própria glória egoísta.

Em Daniel 4, somos apresentados à figura imponente de Nabucodonosor, rei da pomposa Babilônia, cujo domínio estendia-se sobre vastas terras e povos. É essencial notar que Nabucodonosor personifica não apenas um monarca histórico, mas também um arquétipo humano universal: o poderoso, o influente, o elitizado. No entanto, sua história é marcada por uma jornada tumultuosa, culminando numa lição profunda de humilhação e redenção.

A narrativa inicia com Nabucodonosor desfrutando do esplendor de sua posição privilegiada na sociedade. Ele contemplava a grandeza de sua cidade imperial. Assim, logo no início, encontramos um eco da mentalidade contemporânea que muitas vezes associa o sucesso e a grandeza ao poder e à autoridade, à riqueza material e ao prestígio social.

Um sonho perturbador assolou o sono do rei, tratando de uma guinada surpreendente na sua existência: Sua queda iminente. Daniel, o profeta cativo, foi convocado a interpretar o sonho e advertiu-o monarca sobre o perigo que o aguarda caso não se arrependesse da soberba e injustiça. Aqui contém uma mensagem que ecoa nos salões elegantes da elite contemporânea:

• A verdadeira grandeza não reside na acumulação de poder e riquezas, mas na justiça, na humildade e no cuidado com os vulneráveis da sociedade.

A história do rei babilônico atinge seu clímax quando sua arrogância foi punida e ele ficou privado de seu reino, passando a viver como um animal selvagem, até reconhecer a soberania divina. Desta forma, a história de Nabucodonosor não termina com sua queda, mas com sua redenção. Após reconhecer a soberania de Deus, ele foi restaurado ao trono e expressou louvor ao Deus soberano. Isso nos lembra que…

• Não importa quão altos elevamo-nos na escala social, a verdadeira dignidade reside em nossa relação com Deus e na capacidade de reconhecer nossa humanidade compartilhada com outros seres humanos (Salmo 41:1-3).

A mensagem de Daniel 4 ressoa poderosamente nos círculos mais altos da sociedade contemporânea. Ela nos desafia a repensar nossas noções de grandeza, lembrando-nos que a verdadeira nobreza reside na humildade, na justiça e no serviço aos outros (Daniel 4:27; Provérbios 24:11-12; Tiago 1:27).

Portanto, reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.