Reavivados por Sua Palavra


EZEQUIEL 48 – ACESSE AQUI O POST DESEJADO by Jeferson Quimelli
12 de maio de 2024, 1:00
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Texto bíblico: EZEQUIEL 48 – Primeiro leia a Bíblia

EZEQUIEL 48 – BLOG MUNDIAL

EZEQUIEL 48 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS

COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS

COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ

Acesse os comentários em vídeo em nosso canal no Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton, Ronaldo e Michelson)



EZEQUIEL 48 by Luís Uehara
12 de maio de 2024, 0:55
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/ez/48

A visão de Ezequiel sobre a restauração de Israel termina com a concessão a cada tribo de Israel de uma porção de terra (Ezequiel 47:21–23, compare Números 34–35 e Josué 22). Desta forma – como interpretaram corretamente as filhas de Zelofeade (Números 36) – Deus garante que haja um lugar duradouro, não apenas para cada pessoa, mas para cada família. Deus havia até prometido que daria aos sem filhos que guardassem o Seu sábado “um nome eterno que não será eliminado” (Isaías 56:5) quando ele “reunir os exilados de Israel” (v. 8).

Tal como aconteceu com o templo de Ezequiel, as condições sob as quais Israel poderia ser restaurado à terra nunca foram concretizadas na história humana. Mas, “pois quantas forem as promessas feitas por Deus, tantas têm em Cristo o “sim”. Por isso, por meio dele, o “Amém” é pronunciado por nós para a glória de Deus.” (2 Coríntios 1:20).

As promessas serão cumpridas para judeus e gentios que evitam “profanar o sábado” (Isaías 56:6) quando entrarmos na Nova Jerusalém através de doze portas nomeadas para as tribos de Israel (Apocalipse 21:12, compare Ez 48:30-34).

A Nova Jerusalém será ainda melhor do que o que Deus prometeu a Ezequiel: a velha Jerusalém renomeada como “O Senhor Está Ali” (v. 35). Como o pecado terá sido derrotado, a presença de Deus não precisará mais ser protegida por um templo (Apocalipse 21:22). O Senhor estará diretamente ao nosso lado e não há nada melhor do que isso.

David Hamstra
Pastor, IASD central de Edmonton, Canadá

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/ezk/48
Tradução: Luís Uehara/Jeferson Quimelli



EZEQUIEL 48 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
12 de maio de 2024, 0:50
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967 palavras

O livro de Ezequiel se inicia com a visão da santidade de Deus que se aproxima e se torna presente em Jerusalém e no templo (1:4, 28; 8:1-4). Após emitir o julgamento sobre o Seu povo, o templo e Jerusalém (cap. 8-11), o Senhor deixa o templo e Jerusalém (8:6; 10:18; 11-23-24), mas estava com Seu povo na Babilônia. Na seção final do livro, o Senhor retorna ao Novo Templo (43:3-5) e permanece na Nova Capital e na Nova terra para Sempre. Andrews Study Bible.

A terra a ser distribuída é dividida em 13 faixas iguais e paralelas: uma porção para cada tribo e uma porção sagrada ao centro, com o Novo Templo e a Nova Cidade. Sete tribos ficam acima da porção sagrada e cinco abaixo dela. A descrição da localização de cada tribo vai de Dã até Gade, do norte até o sul. … A Nova Terra Santa se estenderia desde a região de Hamate acima de Tiro e Sidom ao norte, até o Ribeiro [wadi, rio sazonal] do Egito, ao sul. E do rio Jordão (incluindo o mar da Galiléia e o mar Morto), que formaria a fronteira leste, até o mar Mediterrâneo como a fronteira oeste. Andrews Study Bible.

1 nome das tribos. Este capítulo descreve a distribuição da terra e termina com uma descrição do tamanho da cidade e de seus portões. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 4, p. 814.

7 Judá. Recebeu o lugar do maior prestígio, fazendo fronteira com a porção sagrada (v. 8), porque a promessa messiânica fora dada à tribo dele (Gn 49.8-12). Bíblia de Estudo NVI Vida.

8 Um lado [o norte] do território de Israel tem sete tribos porque o outro lado, com cinco tribos (23-29) tem de caber num espaço menor. Isto acontece porque Jerusalém, a sede espiritual do novo Israel, não está no meio do país, mas sim bem no sul. Entre as doze tribos … [existe uma faixa de 25.000 côvados, no centro do qual existe um quadrado de] 25.000 por 25.000 côvados, um quadrado perfeito que, tendo o templo bem no centro, se divide entre os sacerdotes, os levitas e a cidade Santa. O resto do espaço que ficou [a leste e a oeste] da área retangular de Israel pertence ao príncipe, cujo território se estende ao mar Morto de um lado, e ao Mediterrâneo do outro lado, tendo assim uma “fatia” igual às doze tribos (cede, porém, a parte central ao templo com seus arrabaldes). Bíblia Shedd.

14 não a venderão [a terra]. Como era do Senhor, não devia ser objeto de comércio. Bíblia de Estudo NVI Vida.

15 uso civil da cidade. O território dos sacerdotes e dos levitas mediria, cada um, 10 mil côvados de norte a sul, o que deixava para a cidade 5 mil côvados de toda a “porção santa” ao sul da área dos sacerdotes. CBASD, vol. 4, p. 814.

A Nova Cidade se localizaria ao centro da faixa mais ao sul da “porção sagrada”, portanto separada do Novo Templo. Andrews Study Bible.

19 de todas as tribos de Israel. O distrito sagrado era propriedade da nação, e não o domínio particular do príncipe. Bíblia de Estudo NVI Vida.

21 do príncipe. A faixa de terra que restava a leste e oeste da “porção santa” seria para o príncipe. CBASD, vol. 4, p. 814.

30 as saídas. O tabernáculo no deserto tinha uma ordem fixa para a disposição das tribos ao redor dele, três portas de cada lado, uma para cada tribo, Ap 21.12-14. Assim se vê como as disposições da Bíblia não falham: apontam em primeiro lugar para as coisas visíveis na terra, e refletem as coisas eternas no céu. Bíblia Shedd.

35 a cidade. A cidade da nova Terra, a nova Jerusalém, que João viu descer do Céu da parte de Deus (Ap 21), mostra notáveis semelhanças com a cidade da visão de Ezequiel. Este [Ezequiel] descreve a cidade que poderia ter sido; João, a que será. … A nova Jerusalém, cujos habitantes são remidos de toda nação, tribo, língua e povo, é apresentada com o nome das 12 tribos inscritos em suas portas. Segundo a figura bíblica, os remidos, não importa a que etnia pertençam, são representados como fazendo parte de uma das 12 tribos (Rm 9-11; Gl 3:29). CBASD, vol. 4, p. 814.

o Senhor está ali. Em hebraico: Iavé-Shama, possível jogo de palavras com Yerushalayim, que é “Jerusalém”, em hebraico. Bíblia de Estudo NVI Vida.

A história do Êxodo se encerra com a promessa da presença real de Deus ao lado de Seus fiéis (Êx 40.38). O evangelho encerra-se com a vocação missionária acompanhada pela promessa da presença real de Jesus (Mt 28.18-20). A visão da história da Igreja e do mundo até a consumação final encerra-se com a promessa da Segunda Vinda de Cristo (Ap 22.2). A profecia de Ezequiel, cheia de preceitos e promessas, contendo a chave da história dos impérios da época, e apontando na direção da santificação total do povo de Deus, apresenta, como soma total das suas visões, a promessa da comunhão dos crentes com Deus. Bíblia Shedd.

Não é sabido se Ezequiel viveu para ver alguns de seus compatriotas retornarem após o generoso decreto do rei persa. Se soubesse que seus escritos seriam preservados no cânon sagrado, ele teria extraído conforto do fato de que alguma geração futura poderia se beneficiar da mensagem que seus companheiros de cativeiro haviam desprezado. O desafio agora é para a igreja. O novo Israel de Deus está prestes a entrar numa terra muito mais gloriosa do que aquela oferecida à geração de Ezequiel. Mas essa entrada também se baseia em certos pré-requisitos. Tem havido demora, e o povo de Deus precisa cumprir as condições necessárias. Desta vez, contudo, não pode haver um adiamento indefinido, pois a restauração não será mais nacional, mas individual. Quando o momento chegar, Deus ajuntará, de todas as terras, aqueles que pessoalmente se prepararam. Eles herdarão as ricas promessas e habitarão na cidade prefigurada na profecia de Ezequiel e divinamente denominada “O Senhor Está Ali”. CBASD, vol. 4, p. 815.



EZEQUIEL 48 – Comentado por Rosana Barros by Ivan Barros
12 de maio de 2024, 0:45
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A Bíblia não diz quanto tempo durou esta última visão de Ezequiel, mas nas entrelinhas de sua riqueza de detalhes, podemos perceber que se tratou de um tempo considerável. Além do momento da visão, certamente o profeta teve de dedicar um outro para deixá-la registrada. Incrível a capacidade que o Senhor concedia aos Seus servos de memorizar cada palavra a ponto de escrevê-las uma por uma. O livro de Ezequiel começou com uma visão do Senhor em Seu trono e termina com uma visão do Senhor em Sua cidade. O chamado inicial do profeta consistia em admoestar um povo impenitente, e sua última missão, a de levar este mesmo povo a olhar para o santuário e perceber o zelo e amor de um Deus que desejava habitar no meio deles.

Vivemos no século da pressa. A celeridade em todos os aspectos é considerada fator determinante. É uma geração que não suporta a espera ou a frustração. Tudo tem de acontecer em tempo recorde e da forma prevista. No trânsito, no trabalho, na escola, tudo parece seguir um compasso acelerado e, quanto mais objetivo e prático, melhor é o método. Leitura contemplativa? Não! Tem de ser leitura dinâmica. Esperar em filas? Que nada! Com um clique na internet eu resolvo tudo. E nesse ritmo que avança em medida quase que enlouquecedora, com meios cuja promessa é de otimizar o nosso tempo, a impressão que dá é que nunca na história deste mundo o período de 24 horas foi tão curto.

O ministério de Ezequiel incluiu a realidade de ter de lidar com a apostasia de seu próprio povo, de ser admirado, mas não levado a sério, e da morte de sua amada esposa. Foi uma verdadeira escola de paciência, perseverança e domínio próprio. Três virtudes quase perdidas neste século acelerado. Com a mente entorpecida pelas distrações na velocidade de um clique, milhares conhecem as últimas tendências da moda, as séries mais famosas, os jogos mais recentes, as celebridades mais populares, os lugares mais badalados, mas o máximo que conhecem sobre Deus e Sua Palavra se resume a uma hora de alguma novela com enredo supostamente bíblico e nenhuma de diligente estudo da Bíblia.

E enquanto continuamos achando que os recursos tecnológicos nos favorecem o tempo, o nosso tempo com Deus, a preciosa comunhão pessoal, é trocado por uma “espiada” nas redes sociais, que facilmente se transforma em uma hora; tempo que deveria ser empregado em cuidadoso preparo para o retorno do Senhor. Oh, amados, Deus já preparou a nossa porção em Sua santa cidade! O que é este mundo e o que nele há que possa ser comparado a morar no lugar em que Deus habita? Até quando continuaremos nos enganando a nós mesmos perdendo o nosso tempo aqui com o que é secular e sentenciado à destruição?

“Oh! Que geração! Considerai vós a Palavra do Senhor” (Jr.2:31)! Na cidade onde o Senhor estará não entrará nada impuro ou contaminado. E que terríveis têm sido os resultados na vida daqueles que tanto “correm” para trás. Pensam estar avançando enquanto estão involuindo em alta velocidade. Quando as fronteiras de muitas nações se fecham para a entrada de estrangeiros, o Senhor nos convida a morar no lugar cujas portas dos quatro lados estão abertas para receber a todos quantos queiram entrar e ali viver por um tempo que se chama eternidade.

Há um país preparado para todos aqueles que decidiram firmemente pelo “assim diz o Senhor” ainda que andando sempre à sombra da expectativa humana; que, iluminados os olhos da fé, aguardam com paciência, perseverança e domínio próprio, a cidade em que “o Senhor Deus brilhará sobre eles, e reinarão pelos séculos dos séculos” (Ap.22:5). É tempo de sincera comunhão e santa consagração! Entregue-se por completo aos cuidados do Espírito Santo e Ele tornará a sua existência mortal e corruptível em imortal e incorruptível. Em nome de Jesus, “hoje, se ouvirdes a Sua voz, não endureçais o vosso coração” (Hb.3:15)!

Pai de amor, nós Te agradecemos pelo estudo de mais um livro das Escrituras! Quantas lições aprendemos com o ministério de Ezequiel e que precisamos colocar em prática em nossa vida! Dá-nos Teu Espírito, Senhor, para que nossa vida corresponda à Sua boa obra em nós. Abençoa cada mãe com amor, fé, santificação e sabedoria! Em nome de Jesus, Amém!

Vigiemos e oremos!

Feliz semana, cidadãos da pátria superior!

Feliz dia das mães a todas as mamães reavivadas!

Rosana Garcia Barros

#Ezequiel48 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



EZEQUIEL 48 – COMENTÁRIO PR HEBER TOTH ARMÍ by Jeferson Quimelli
12 de maio de 2024, 0:40
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EZEQUIEL 48 – Este último capítulo do livro do profeta Ezequiel oferece significativos tópicos, que merecem nossa atenção:

• Distribuição da terra: A terra deveria ser dividida entre as tribos de Israel, destacando a justiça e a equidade na distribuição da herança.
• A importância da justiça: A maneira como a terra deveria ser dividida reflete a importância da justiça e da equidade nas relações entre as tribos israelitas.
• Inclusão e pertencimento: Cada tribo recebe sua porção de terra, o que destaca o senso de pertencimento e identidade entre as tribos de Israel.
• Promessas cumpridas: A distribuição da terra é uma realização das promessas feitas por Deus a Abraão reiterada aos demais patriarcas, revelando a fidelidade divina.
• Lição de cooperação: a distribuição da terra enfatiza a importância da cooperação entre as tribos para alcançar objetivos comuns e prosperidade mútua.
• Herança: A terra deveria ser vista como uma herança que deve ser cuidada e administrada com responsabilidade.
• Unidade na diversidade: Embora as tribos tenham terras separadas, elas ainda são partes de uma nação unificada, mostrando a importância da unidade na diversidade.

Agora, vamos refletir:

Em Mateus 19:28 Jesus promete aos Seus discípulos que, na regeneração do mundo, eles se assentarão em doze tronos para julgar as tribos de Israel, apontando para uma restauração das tribos israelitas, semelhante à distribuição da terra em Ezequiel 48.

Em Atos 3:21 o apóstolo Pedro fala sobre os tempos de restauração de todas as coisas, que Deus anunciou por meio dos profetas; isso inclui a restauração de Israel, que pode ser vista como uma realização da visão escatológica de Ezequiel 48.

Em Romanos 11:25-27 o apóstolo Paulo fala sobre a restauração de Israel em termos escatológicos, mencionando que “todo o Israel será salvo”; tal promessa de unidade e restauração está alinhada com a visão de unidade e pertencimento em Ezequiel 48.

Em Apocalipse 21 e 22, João, discípulo amado, descreve a Nova Jerusalém descendo do Céu, onde não mais haverá separação entre Deus e Seu precioso povo. Essa visão de uma perfeita cidade santa reflete a projeção escatológica de Ezequiel, onde a Terra é restaurada e o povo de Deus vive em comunhão plena com Ele – conforme a promessa da última frase do livro do profeta Ezequiel.

Podemos fazer parte dessa profecia. Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.