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EZEQUIEL 1 – A visão deste capítulo enfatiza o controle soberano de Deus sobre todo o Universo – Deus governa sobre tudo!
A imagem da Sua glória descrita na visão destaca Sua natureza transcendente e incomparável. A proposta Ezequiel 1 é levar-nos a cultivar uma compreensão da grandeza e majestade de Deus, que ultrapassa os limites de nossa compreensão.
A visão retrata seres viventes e rodas cheias de olhos que estão sob o comando de Deus. “As rodas eram tão complicadas em seu arranjo que à primeira vista pareciam estar em confusão: mas moviam-se em perfeita harmonia. Seres celestiais, sustidos e guiados pela mão que estava sob as asas dos querubins, impeliam aquelas rodas; acima delas, sobre o trono de safira, estava o Eterno; e em redor do trono um arco-íris, emblema da misericórdia divina”, explica Ellen White.
Diante disso, devemos reconhecer e aceitar a autoridade de Deus sobre nossa vida, confiando em Sua sabedoria e plano. Através da informação da providência divina descrita na visão, somos encorajados a confiar que Deus está cuidando de cada detalhe, mesmo quando as circunstâncias parecem desconcertantes (Ezequiel 1:1-27).
Ao contemplarmos a glória, majestade e soberania divina diante de uma visão espetacular dada a Ezequiel, somos lembrados de nossa pequenez, insignificância e limitação (Ezequiel 1:28). Portanto, é imprescindível que cultivemos uma atitude de humildade diante da grandiosidade de um Deus que interage conosco.
A visão dada a Ezequiel se deu enquanto ele estava entre os exilados na Babilônia. Ela abre as cortinas da realidade física, destacando a importância do discernimento espiritual para a compreensão da vida real, e então entender os propósitos e caminhos de Deus em nossa existência.
“Assim como aquela complicação de semelhanças de rodas se achava sob a direção da mão que havia sob as asas dos querubins, o complicado jogo dos acontecimentos humanos achava-se sob a direção divina. Por entre as contendas e tumultos das nações, Aquele que Se assenta acima dos querubins ainda dirige os negócios da Terra” (EGW).
A visão deste capítulo estabelece o tom para o restante do livro, transmitindo a grandeza e a majestade de Deus, bem como a autoridade e soberania divina sobre todas as nações, inclusive sobre o Império Babilônico no passado ou qualquer império opressor no presente. Portanto, reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.
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Texto bíblico: LAMENTAÇÕES 5 – Primeiro leia a Bíblia
LAMENTAÇÕES 5 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS
COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS
COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ
Acesse os comentários em vídeo em nosso canal no Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton, Ronaldo e Michelson)
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/lm/5
Nos momentos de tristeza em nossas vidas, devemos nos voltar para Deus em oração.
O profeta termina com uma oração de restauração. A razão pela qual ele oferece essa oração é porque ele conhece o caráter de Deus. Na vida todos passamos por situações difíceis. Há muitos que rejeitam a Deus, perdem a esperança e permitem que essas más circunstâncias os transformem em outra coisa.
Se soubermos como Deus é, poderemos ver que embora às vezes Ele permita que algumas coisas difíceis entrem em nossas vidas, se permanecermos com Ele veremos no final que “Deus faz todas as coisas para o bem daqueles que O amam.” Quando entendemos o caráter de Deus, que Ele é Amor, esperaremos Nele com antecipação na esperança do que Ele fará. A realidade é que Deus não está ausente nos nossos momentos difíceis, mas está sempre perto de nós. Deus se lembra, Ele vê e Ele cuida de nós. Confiemos Nele.
Fredy Reinosa
Pastor, Conferência de Michigan, EUA
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/lam/5
Tradução: Luís Uehara/Jeferson Quimelli
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911 palavras
Um momento de avaliação, pesar, arrependimento e oração. A imagem sombria de perda de liberdade e as consequências de viver em situação precária levaram a uma autoanálise profunda e à confissão dos pecados (ver v. 7). Biblia de Estudo Andrews.
1 Lembra-Te. Este último poema no livro de Lamentações é uma oração por restauração. retrata, aparentemente, as condições de Judá e seu povo no período posterior à queda de Jerusalém. O poema contrasta com os poemas de Lamentações 1 a 4 de vária formas: ele não é um acróstico, apesar de ter 22 versículos, a mesma quantidade de letras do alfabeto hebraico; e não foi escrito na característica métrica do lamento hebraico (ver p. 593, 594 [CBASD]). Não obstante, este capítulo possui qualidades estéticas notáveis. Cada versículo consiste em duas partes paralelas. A repetição é um artifício bem conhecido da língua hebraica (ver vol. 3 [CBASD], p. 8-13. O poeta também deu atenção incomum ao som, pois rima e assonância normalmente não são características da poesia hebraica. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 4, p. 615.
2 Nossa herança. A terra de Judá (v. Jr 2.7 e nota; 3.18). Biblia de Estudo NVI Vida.
3 Viúvas. … vários homens morreram nas lutas, enquanto muitos outros foram levados para o cativeiro, mas as viúvas e as crianças foram deixadas para trás. CBASD, vol. 4, p. 615.
4 Água, por dinheiro. Mesmo as necessidades mais comuns da vida passaram a ser obtidas apenas por dinheiro. CBASD, vol. 4, p. 615.
5 Nosso pescoço (ARA; NVI: “estão bem próximos”). Esta frase é traduzida literalmente como: “sobre nossos pescoços somos perseguidos”. O significado pode ser que eles foram intensamente perseguidos. Alguns consideram que a melhor compreensão seja como referência à crueldade da escravidão imposta sobre eles: “pelos nossos pescoços somos guiados”. Nas inscrições egípcias os prisioneiros são retratados amarrados pelo pescoço. CBASD, vol. 4, p. 615.
6 Egípcios. Judá também esteve sob o domínio egípcio durante a primeira parte do reinado de Jeoaquim (ver p. 368, 369 [CBASD]). CBASD, vol. 4, p. 615.
8 Escravos.Referência irônica aos babilônios, que agora reinam sobre Jerusalém (antigamente “a princesa das províncias”, 1.1); v. Pv 30.21, 22. Biblia de Estudo NVI Vida.
No uso que o AT faz deste termo quando aplicado a oficiais do governo não indica necessariamente uma condição de vida menor, mas pode se referir aos oficiais de alto nível (ver com. [CBASD] de Ne 2.10). CBASD, vol. 4, p. 615.
9 Espada do deserto. … possivelmente, refere-se aos saqueadores do deserto que atacavam as pessoas quando elas procuravam comida em seu país desnudo e indefeso. CBASD, vol. 4, p. 615.
10 Esbraseia (ARA; NVI: “está quente”). Ilustração da febre provocada pela terrível fome do cerco final a Jerusalém (ver Lm 2:20; 4:10). CBASD, vol. 4, p. 615.
12 Enforcados (ARA; NVI: “pendurados por suas mãos”). Um método comum de tortura em todas as épocas. CBASD, vol. 4, p. 616.
13 Meninos tropeçaram (ARA; NVI: “cambaleiam”). Crianças pequenas foram forçadas a carregar cargas de madeira excessivamente pesadas. CBASD, vol. 4, p. 616.
15 Dança. A dança era considerada pelos hebreus como uma manifestação específica de alegria e louvor (Sl 30:11; 149:3; 150:4; Jr 31:4, 13; ver com. [CBASD] de 2Sm 6:14). CBASD, vol. 4, p. 616.
14 Os anciãos já não se assentam na porta (ARA; NVI: “Os líderes já não se reúnem junto às portas da cidade”). Ver com. [CBASD] de Gn 19:1; Js 8:29; Lm 1:4. CBASD, vol. 4, p. 616.
16 Coroa. A perda da soberania nacional se tornou símbolo de tudo de tudo que se perdeu com ela. CBASD, vol. 4, p. 616.
pecamos! O representante do povo de Deus assume a responsabilidade da nação pela própria catástrofe. A terrível tragédia n!ao teria acontecido se eles houvessem permanecido leais à aliança divina. … As maldições da aliança eram acompanhadas de uma cláusula segundo a qual o arrependimento e a restauração seriam possíveis. Biblia de Estudo Andrews.
18 Monte Sião. Isto é, Jerusalém (ver com. de Lm 3:51). Pensava-se, de um modo especial, que o monte Sião fosse o local da habitação do Senhor (ver Sl 74:2; 76:2), mas, neste ponto, a presença do Senhor se foi. CBASD, vol. 4, p. 616.
Raposas. A presença de raposas e, especialmente chacais enfatiza o estado selvagem e a desolação do que outrora fora o coração de uma grande cidade. Evidentemente, a configuração deste poema é de algum tempo depois da destruição da cidade. CBASD, vol. 4, p. 616.
19 Eternamente. Do heb. le’olam (ver com. [CBASD] de Êx 12:14; 21:6; 2Rs 5:27). CBASD, vol. 4, p. 616.
Subsiste. Não importa o que pode acontecer ao homem, Deus está acima de tudo para sempre; portanto, Suas promessas são seguras. CBASD, vol. 4, p. 616.
21 Converte-nos. Literalmente, “traga-nos de volta”, “faça-nos voltar”, consequentemente, “restaure”. Isto é muito mais que uma oração por libertação do cativeiro. Jeremias várias vezes usou a mesma linguagem para as restaurações temporal e espiritual (Jr 3:1, 12; 31:16-21). Neste versículo, enfatiza-se que só Deus pode restaurar o pecador perdido ao favor divino, só Ele pode conceder a graça que torna possível a um pecador se arrepender e retornar para Ele (ver At 5:31; Rm 2:4). CBASD, vol. 4, p. 616.
22 Por que nos rejeitarias … ? Apesar desta pergunta queixosa, Yahweh não rejeitou completamente a Judá. Foram muitas as promessas de restauração que o próprio Jeremias proclamou (Jr 16:13-15; 27:21, 22; 30:5-24; 33:7-9; Lm 3:22, 31, 32). CBASD, vol. 4, p. 616.
O livro termina com uma afirmação de fé: a menção da eternidade, da soberania, do domínio e do reinado perpétuo de Deus. Esta profissão de fé é ainda mais surpreendente no contexto da experiência trágica da natureza transitória dos reinos humanos, inclusive do reino de Judá e de sua capital, Jerusalém. É declarada a impossibilidade de Deus se esquecer de Seu povo … (Is 49:14, 15). A despeito da tragédia da conquista de Jerusalém e do sofrimento indizível que a cidade vivenciou, Deus não era inacessível. A própria oração é um testemunho de que o Senhor poderia estender graça a Seu povo. Biblia de Estudo Andrews.
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“Tu, Senhor, reinas eternamente, o Teu trono subsiste de geração em geração” (v.19).
No final de 2020 tive de lidar com o que supunha ser uma gravidez de risco, até descobrir que se tratava de uma gravidez ectópica, que estava colocando a minha vida em perigo. Decepcionado, meu filho mais novo escutava a minha explicação sobre a gravidez e a cirurgia de emergência, quando desabafou em lágrimas: “Mas porque tinha que acontecer com você?” Respondi ao seu questionamento falando sobre o grande conflito em que todos estamos envolvidos e que, ainda que não tenhamos as respostas para tudo o que acontece em nossa vida, podemos confiar nAquele que Se submeteu à morte mais injusta para em Sua justiça nos conceder a vida eterna, quando não haverá mais tristeza, dor ou morte.
Grande era a tristeza e aflição daqueles que, semelhante a Jeremias, ainda conservavam o temor do Senhor em seus corações. Sua nação foi arrasada, suas casas destruídas, suas famílias enlutadas e suas necessidades mais básicas eram escassas e a custo do que mal podiam pagar. Constantemente humilhados pelas nações inimigas, o opróbrio foi o que lhes restou diante de tanto sofrimento. Mas foi nesse momento sobremodo escuro que, de Seu trono que “subsiste de geração em geração” (v.19), Deus ouviu a súplica que há tanto aguardava. A confissão daqueles que restaram e seu sincero desejo de conversão são provas inequívocas de que a dor também pode ser um meio bastante eficaz de transformação.
Cada experiência vivida torna-se uma marca na trajetória da existência. Mas nada, seja bom ou seja ruim, pode mudar o fato de que Deus reina soberano em Seu trono e é de lá que procede toda ordem e toda permissão. Na proclamação das vozes angélicas há a descrição não somente da verdade presente para os últimos dias, mas também há um vislumbre do tempo difícil em que estamos vivendo. É certo que Jesus já havia nos advertido sobre os acontecimentos escatológicos, e que a Bíblia está repleta de advertências sobre a importância de nos mantermos vigilantes. Contudo, nunca estamos totalmente preparados para enfrentar as dificuldades do mesmo modo com que Jesus dormia no barco em meio a uma tempestade. A nossa tendência é a de agirmos como os discípulos, com desespero e desânimo. Mas graças a Deus por nosso Senhor Jesus Cristo, que a Seu tempo, ouve o nosso clamor e faz cessar a tormenta.
Estamos terminando o livro de Lamentações com uma súplica. Penso que devemos viver esses últimos dias em fervorosa súplica. Clamemos pela “santificação, sem a qual ninguém verá a Deus” (Hb.12:14)! Clamemos pela maravilhosa promessa da plenitude do Espírito Santo! Clamemos pelo reavivamento e reforma que iluminará a nossa vida “do conhecimento da glória de Deus, na face de Cristo” (2Co.4:6)! Clamemos por um coração manso e humilde como o de Jesus! Clamemos em genuína contrição: “Converte-nos a Ti, Senhor, e seremos convertidos” (v.21)! Clamemos para que, mesmo em meio à dor e à exaustão, perseveremos “olhando firmemente para o Autor e Consumador da fé, Jesus” (Hb.12:2), confiando em Sua fiel promessa: “Eis que venho sem demora” (Ap.22:7), e sendo Suas testemunhas (At.1:8)!
Então, de Seu trono eterno, o Senhor ouvirá e atenderá ao nosso mais sincero desejo e urgente clamor: “Vem, Senhor Jesus!” (Ap.22:20).
Senhor, Tu que reinas em Teu trono eternamente, ouve a nossa súplica! Ai de nós, porque pecamos! Suplicamos a Ti por perdão e restauração! Suplicamos por uma nova vida em Cristo, por Seu caráter em nós! Como desejamos ser a última geração, Pai! Faze resplandecer o Teu rosto sobre nós para que sejas glorificado em toda a Terra! Converte-nos a Ti, Senhor, e seremos convertidos! A partir de amanhã estudaremos outro livro profético sobremodo importante e impactante. Que o Teu Espírito fale diretamente conosco e possamos compreender e aceitar as aplicações proféticas para os nossos dias. Em nome de Jesus, Amém!
Vigiemos e oremos!
Bom dia, “entristecidos, mas sempre alegres” (2Co.6:10)!
Rosana Garcia Barros
#Lamentações5 #RPSP
Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100
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LAMENTAÇÕES 5 – São os segundos sem esperança que parecem eternidades de vazio e desespero; pois, a esperança é o combustível da alma, sem ela, a vida perde seu propósito. Mark Finley salientou que “alguém disse com propriedade: ‘Você pode viver vários dias sem alimento, horas sem água, minutos sem ar, mas apenas segundos sem esperança”.
A esperança é a chama que nos mantém vivos durante os difíceis momentos sombrios. Através das terríveis adversidades é a esperança que nos sustenta e nos impulsiona a avançar.
Sendo que a falta de esperança transforma cada instante num fardo insuportável de carregar, é que Deus nos alcança onde estamos e tira-nos da lama em que nos chafurdamos. Por isso, como inicia Lamentações 5, com esperança podemos clamar a Ele: “Lembra-Te, Senhor, do que tem acontecido conosco; olha e vê nossa desgraça…”.
Evidentemente, quando tudo parece perdido, só existe esperança em Deus. Por isso, mesmo em meio à lamentação, há uma expressão de fé de que Deus está presente e pode intervir.
Em Lamentações 5:19, Jeremias clama: “Tu, Senhor, reinas para sempre; teu trono permanece de geração em geração”. A soberania de Deus é a esperança para quem sofre a tirania humana. Ao erguer os olhos da fé acima da desgraça, podemos alcançar o reconhecimento de que Deus continua reinando e que Seu domínio é eterno. Isso sugere uma confiança na fidelidade divina, apesar das circunstâncias adversas.
Embora o tom geral de Lamentações 5 seja de tristeza e lamento, esses versículos demonstram que, mesmo em meio ao sofrimento, há espaço para a esperança e a confiança na bondade e poder soberano de Deus. Em meio à instabilidade e desolação de nossa sociedade caótica, ao reconhecer a estabilidade divina encontraremos base para a esperança.
Das profundezas expressas em palavras (Lamentações 5:1-20) depois de reconhecer que o pecado é a razão de tanta desgraça e aflição, Jeremias exclama com certa expectativa no final do capítulo 5 que, embora a libertação divina possa não vir, é a única possibilidade de esperança.
Embora haja uma forte consciência da gravidade do pecado (Lamentações 5:22) há um apelo à misericórdia de Deus (Lamentações 5:21). Desta forma, se nossa desgraça exige uma restauração, precisamos reconhecer nossos erros e apegar-nos à misericórdia divina.
Certamente, há esperança! Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.
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Texto bíblico: LAMENTAÇÕES 4 – Primeiro leia a Bíblia
LAMENTAÇÕES 4 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS
COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS
COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ
Acesse os comentários em vídeo em nosso canal no Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton, Ronaldo e Michelson)
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/lm/4
A percepção de prosperidade não durou muito tempo. Os tempos de Davi e Salomão já haviam passado e as circunstâncias mudaram devido à infidelidade da nação. O problema no tempo de Jeremias é que o povo de Deus buscava o Egito como resposta para os seus problemas. Talvez alguma outra nação os ajudasse a se livrar dos babilônios. Eles também confiaram em seu rei (Zedequias).
Mesmo quando somos fiéis a Deus, podemos passar por crises econômicas e lutas pessoais. Às vezes, também desejamos uma solução rápida, uma resposta fácil, algo que não exija que façamos nenhuma mudança da nossa parte. Muitas vezes estamos dispostos a sacrificar nossos valores apenas para podermos continuar como as coisas eram antes.
Quando as provações surgem em nossas vidas, quem procuramos para encontrar uma solução? Olhamos para nossos líderes? Oro para que nós, como o salmista, digamos: “O meu socorro vem do Senhor que fez o céu e a terra”. Salmo 121:2. Estamos seguros nas mãos de Jesus. Vamos confiar Nele.
Fredy Reinosa
Pastor, Conferência de Michigan, EUA
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/lam/4
Tradução: Luís Uehara/Jeferson Quimelli
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522 palavras
1 Como. Do heb. ‘ekah (ver com. [CBASD] em Lm 1:1). CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 4, p. 612.
2 Comparáveis. A pesagem do ouro em vez da prata numa transação comercial indica o grande valor da compra. CBASD, vol. 4, p. 612.
Objetos de barro. Vasos de barro eram os utensílios mais comuns e baratos nos tempos antigos. Milhares de fragmentos de vasos encontrados por arqueólogos nas antigas ruínas testificam do caráter comum do barro. O pensamento deste versículo é que os filhos de Sião, cujo valor podia ser mensurado apenas em ouro, foram contabilizados no livro de registro dos inimigos como praticamente sem valor. Um triste comentário para o baixo estado ao qual Judá havia caído nos tempos de Jeremias. CBASD, vol. 4, p. 612.
5 Monturos. Literalmente, “poços de cinzas”. Esta palavra parece significar um terreno para despejo de lixo em geral. Sentar-se ali era sinal de completa degradação (ver 1Sm 2:8). A cidade de Jerusalém havia se tornado um vasto montão de cinzas. CBASD, vol. 4, p. 613.
7 Neve. … esta imagens … neste versículo, … podem se referir apenas à imponente aparência exterior que os líderes de Judá já apresentavam. CBASD, vol. 4, p. 613.
Formosura. Sua aparência era como se eles fossem belamente polidos … como pedras de pedra brilhante. CBASD, vol. 4, p. 613.
Como uma madeira. Figura simbólica de aridez e rigidez. CBASD, vol. 4, p. 613.
10 Compassivas. As mulheres que antes foram mães compassivas e amorosas, na extrema miséria do cerco comeram seus próprios filhos (ver com. [CBASD] de Lm 2:20). CBASD, vol. 4, p. 613.
12 Não creram. Devido à sua posição estratégica e às fortificações, Jerusalém era considerada inexpugnável. A ideia de sua inviolabilidade deve ter sido reforçada ainda mais na mente dos pagãos pela destruição sobrenatural do exército assírio, quando Senaqueribe cercou a cidade (2Rs 19:35). Tudo isso produziu uma falsa sensação de segurança entre os ímpios habitantes de Jerusalém. CBASD, vol. 4, p. 613.
13 Derramou. … sacerdotes e falsos profetas … tinham uma grande parcela de responsabilidade pela morte de pessoas justas (ver Jr 6:13-15; 23:11-15). CBASD, vol. 4, p. 613.
14 Erram. Ou, “cambaleiam”. CBASD, vol. 4, p. 613.
15 Imundos! Este era o clamor dos leprosos (Lv 13:45). CBASD, vol. 4, p. 613.
Dizia-se Isto é, alguns dos pagãos disseram entre si. CBASD, vol. 4, p. 613.
16 Este versículo contém um interessante jogo de palavras em hebraico. Os ímpios foram espalhados pelo rosto do Senhor porque eles, por sua vez, não mostraram qualquer respeito pelo rosto dos sacerdotes. CBASD, vol. 4, p. 613, 614.
20 Fôlego da nossa vida. Alguns encontram aqui uma referência ao rei Zedequias. … o profeta não está falando de Zedequias como um ser humano, mas do rei como o “ungido do SENHOR”, o líder da nação divinamente apontado (ver 1Sm 24:5, 6; 26:9, 11; 2Sm 1:14, 16). CBASD, vol. 4, p. 614.
21 Filha de Edom. Os edomitas eram descendentes de Esaú (Gn 36:8, 19). A animosidade que outrora existiu entre Jacó e Esaú foi perpetuada pelos seus descendentes (Nm 20:14-21; Dt 2:4, 5). Quando os exércitos babilônios invadiram Judá, os edomitas se beneficiaram com o saque à nação (ver Ez 25:12-14; 35:5; Ob 11-14). O pensamento deste versículo é irônico: “Alegra-te sobre seu ganho ilícito agora, porque não durará muito tempo!”. CBASD, vol. 4, p. 614.
Terra de Uz. Este lugar foi o lar de Jó (ver com. [CBASD] de Jó 1:1) e também é mencionado em conexão com vários outros vizinhos de Judá (Jr 25:20). CBASD, vol. 4, p. 614.