Reavivados por Sua Palavra


ISAÍAS 51 by Luís Uehara
13 de janeiro de 2024, 0:55
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/is/51

Uma sucessão de calamidades se abateu sobre você. Quem sobrou para se compadecer? Quem pode lhe confortar?

Enfrentando incontáveis provações, o exilado Israel foi diminuído em número e em esperança. Sua nação tornou-se um deserto. Os corações doloridos estavam em ruínas. Eles estavam sem conforto. Precisavam desesperadamente de um Deus compassivo e forte o suficiente para restaurar Seu povo e esmagar seus inimigos.
Procissões intermináveis de provações deixam nossas vidas em ruínas, nossos corações em desertos. Freqüentemente, ninguém está por perto para se compadecer de nós ou nos confortar. Somos exilados da miséria.

Capturados pelo sofrimento, precisamos do Consolador do Céu. Em nosso mundo despedaçado, Ele é a esperança mais verdadeira para nossos corações, o renovador de nossas mentes. Ele olha com compaixão para as ruínas de nossas vidas e vê o que podemos nos tornar. Deus se especializou em transformar corações desérticos em jardins de graça e alegria.

Você está aprisionado pela desesperança? Acorde da sua miséria! Não tema! Deus prometeu que um dia a alegria e regozijo serão encontrados dentro de você. Sua vida será repleta de ações de graças e cânticos de louvor. Toda tristeza e luto fugirão.

Sentindo-se sozinho, sem ninguém para lhe ouvir e cuidar de você? A mensagem de Deus permanece: “Eu, eu mesmo, sou Aquele que te conforta.” (v. 12)

Lori Engel
Capelã
Eugene, Oregon, EUA

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/isa/51
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luis Uehara



ISAÍAS 51 – COMENTARIOS SELECIONADOS by Maria Eduarda
13 de janeiro de 2024, 0:50
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1245 palavras

Ouvi-Me. Isaías se dirige aos piedosos de Israel, os que com sinceridade e fervor ansiavam pelo cumprimento das promessas feitas, mas que ficaram desanimados por causa da demora e do aparente fracasso (ver com. de Is 49:4; 14; 50:1). Eles se esqueceram de como o Senhor tinha conduzido os pais no passado (ver EF, 72). Deus os convida a se voltarem a Ele e esquecerem suas dúvidas e apreensões. Para os que os que buscam a justiça e o livramento só há um caminho para alcançar esses objetivos: obediência fiel à voz do Senhor. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 4, p. 298.

Justiça. Os que semeiam retidão [v. 7] colherão justiça, êxito e livramento [v. 5]. Um é a causa, e o outro, o resultado. … Se fizesse apenas o que é correto, Israel poderia esperar justiça, êxito e livramento. CBASD, vol. 4, p. 298.

De que fostes cortado. Assim como a pedra é tomado da pedreira e se transforma em parte de um lindo templo, o povo de Israel foi tirado do Egito e da Mesopotâmia e preparado por Deus para ser Seu representante. Quantas maravilhas o Senhor fez em favor desse povo! Então, Ele os insta a ter ânimo e a crer pela fé que Ele fará o mesmo mais uma vez. CBASD, vol. 4, p. 298, 299.

Olhai para Abraão. Deus relembra Israel de sua origem como nação (Gn 11:28, 31; 12:1, 4, 5). Triunfos do passado devem inspirar coragem no presente e esperança no futuro (ver Os 1:10). CBASD, vol. 4, p. 299.

porque de Mim sairá a lei. Do heb. torah, que inclui toda a vontade de Deus revelada (ver com. de Dt 31:9; Sl 19:7). Deus promete continuar a revelação de Suas promessas a Israel (ver Am 3:7). CBASD, vol. 4, p. 299.

A palavra [torah] vem da raiz que significa … “almejar um alvo”. Já que o sentido básico de pecado é “errar o alvo que Deus propõe”, é importante reconhecer que a lei conduz à vontade de Deus, e nos aponta para a pessoa de Jesus Cristo. É neste sentido que consta aqui, como parte integrante da revelação de Deus, que é Sua palavra. Bíblia Shedd.

O Meu direito. A justiça divina seria outra vez estabelecida na Terra (ver com. de Is 42:4, 6), e a confiança no governo de Deus traria um espírito de paz e segurança. CBASD, vol. 4, p. 299.

Minha justiça. Isto é, “Meu livramento” (ver com. do v. 1). O livramento que Deus promete a Seu povo não tardará [Virá com certeza e no tempo certo]. CBASD, vol. 4, p. 299.

As terras do mar. nações gentílicas. CBASD, vol. 4, p. 299.

Os céus desaparecerão A hora se aproxima quando os céus atmosféricos “se desfarão” (2Pe 3:10, 11). Céus e terra podem passar, mas a vontade de Deus (ver com. de Is 51:4) permanece para sempre (ver Mt 5:18). CBASD, vol. 4, p. 299.

Que conheceis a justiça. Os que conhecem a justiça são definidos neste versículo como os que têm a lei de Deus – uma transcrição de Seu caráter – no coração. Sua vontade revelada (ver com. do v. 4) está gravada na mente deles, e seu caráter é semelhante ao caráter divino (ver Gl 2:20; Cl 1:27; 1Jo 3:2, 3). CBASD, vol. 4, p. 299.

A traça. Ver com. de Mt 6:19, 20; Cf Is 50:9. Pecado e pecadores desaparecerão, mas a justiça é permanente. A transgressão trará inevitavelmente a ruína, mas aobediência traz vida ebênção (Is 1:19, 20, 28; Jo 3:16; Rm 6:23; ver com. de Mt 7:21-28). CBASD, vol. 4, p. 299.

Desperta, desperta. Aqui, também encontramos dois exemplos de vocativos duplos. O que é isso? Na Bíblia, um vocativo duplo é um sinal de profunda emoção e preocupação, como “Marta, Marta …” (Lucas 10:41), ou “Simão, Simão” (Lucas 22:31). Quando os justos em Judá apelam a Deus, eles gritam: Desperta! Desperta! Veste de força, o teu braço, ó Senhor; acorda, como em dias passados” (v.9 NVI). Foi Deus quem, no passado, abateu o Egito (v. 9 ARA) e feriu o dragão (Satanás). No verso 17, é Deus quem responde a Jerusalém: “Desperta, desperta! Levanta-te, ó Jerusalém” (ARA). Ele reconhece a dor que no futuro infligiria ao Seu povo através do poder da Babilônia, levando a eles a “ruína e destruição, fome e espada” (v.19 NVI), com a profanação do templo e o incêndio da cidade. Ron E M Clouzet, em https://reavivadosporsuapalavra.org/2014/04/16/.

Nos dias passados. Representando os piedosos de Israel, Isaías roga a Deus que repita os grandes feitos de livramento que marcaram o passado (ver com. dos v. 1 e 2). CBASD, vol. 4, p. 299.

Egito. Heb. rahabh, lit “o orgulhoso”, “o insolente”. Aplica-se claramente aoEgito, como também em Sl 89.10, onde aparece o nome Raabe (cf Sl 87.4). A referência específica é a derrota sofrida pelos exércitos do Egito, ao perseguir os israelitas, depois do Êxodo. Bíblia Shedd.

monstro marinho. O crocodilo do Nilo tem servido como símbolo do Egito. Bíblia Shedd.

10 Secou o mar. Referência à travessia do Mar Vermelho (ver Êx 14:21; cf. Is 43:16). CBASD, vol. 4, p. 299.

11 Os resgatados. Ver com. de Is 35:10. Isaías outra vez prediz o retorno do cativeiro babilônico. Da mesma forma, “todo o Israel” (Rm 11:26), ou os filhos espirituais de Abraão (Gl 3:29), será libertado da tirania da babilônia espiritual (Ap 18:1-4; 19:1, 2; 21:1-4). CBASD, vol. 4, p. 299.

12 Eu, Eu. A repetição do pronome enfatiza o Senhor como a fonte da confiança de Israel. Se Deus estava com eles, quem seria contra eles (ver Rm 8:31)? CBASD, vol. 4, p. 299.

13 Esqueceres do SENHOR. Esta foi a causa de todas as dificuldades que sobrevieram a Israel e de todas as que ainda enfrentariam. Paulo fala do perigo de se esquecer de Deus (ver Rm 1:20-24). CBASD, vol. 4, p. 300.

14 Não descerá à sepultura. Nenhum poder na Terra poderia frustrar o propósito divino de libertar os Seus quando chegasse a hora. CBASD, vol. 4, p. 300.

16 Minhas palavras. Isto é, as palavras de Deus na boca de Isaías. CBASD, vol. 4, p. 300.

Estenda novos céus. Ou, “estabeleça os céus”(ver com. de Is 40:12). Isaías contempla a terra restaurada ao seu estado edênico (ver Is 65:17; 66:22; 2Pe 3:13). CBASD, vol. 4, p. 300.

16 Tu és o meu povo Isto é um grande conforto e encorajamento para os israelitas que antes do cativeiro ouviram a sentença: “Não sois o meu povo!”. Bíblia Shedd.

17 Desperta, desperta. No v. 9, Israel dirige estas palavras ao Senhor. Aqui, Deus fala a uma Jerusalém pecadora para despertá-la de um estupor causado pelo cálice da ira de Deus. Aplicação de castigo é associada em geral ao derramamento da taça da ira (Sl 75:8; Jr 25:15, 16; Ez 23:32-34; Ap 14:10). Exorta-se com fervor a Jerusalém para que desperte e volte a si antes que seja tarde demais. CBASD, vol. 4, p. 300.

18 Nenhum a guiou.Os filhos de Jerusalém tinham perecido na batalha (Is 49:20, 21), e ela se encontrava só no exílio (ver com. de Is 49:21). Ela teve muitos filhos, mas nenhum deles estava presente para ajudá-la. Na hora de maior necessidade, ela se encontrava totalmente abandonada. O alívio só viria de Deus. CBASD, vol. 4, p. 300.

Justamente os líderes políticos de Jerusalém tinham sido politiqueiros internacionais, e por isso foram os primeiros a ir para o cativeiro, na leva de 605. a.C. Bíblia Shedd.

19 Estas duas coisas. A primeira (fome e espada) ocasionou a outra: desolação e destruição (ver Ez 14:21; Ap 6:8). CBASD, vol. 4, p. 300.

20 Como o antílope. Eles são como um animal selvagem capturado numa rede, tentando freneticamente escapar e que, finalmente, desistem devido ao cansaço. CBASD, vol. 4, p. 300.

22 Minha ira. Ao castigar Israel, Deus lidou com o povo como um pai amoroso lida com um filho desviado (ver Pv 3:11, 12; Hb 12:5-11; Ap 3:19). CBASD, vol. 4, p. 300.

Jamais dele beberás. A hora da libertação está próxima. CBASD, vol. 4, p. 300.

23 pô-lo-ei nas mãos dos que te atormentaram. A razão para passar adiante a taça da fúria divina aos opressores de Israel é claramente apresentada em Isaías 10:5 a 13; e 49:25. A crueldade desmedida dos conquistadores de Israel demandava justiça. CBASD, vol. 4, p. 300.



ISAÍAS 51 – Comentado por Rosana Barros by Ivan Barros
13 de janeiro de 2024, 0:45
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Dentre as nações existentes e as multidões que se espalhavam pela Terra, Deus viu um coração sincero e fiel: “porque era ele único” (v.2). De Abraão, o Senhor suscitou uma grande nação a fim de ser Sua testemunha em toda o mundo, um povo que proclamaria a Sua justiça e em cujo coração estaria a Sua lei (v.7). Sião (ou Jerusalém) foi estabelecida para ser a capital da justiça e do governo divino como um símbolo terreno do que é eterno. Um lugar favorecido com a glória de Deus não apenas para benefício próprio, mas “como luz dos povos” (v.4).

Apesar da degradação espiritual e moral do povo, assim como viu em Abraão um piedoso crente, o Senhor ainda possuía um remanescente fiel: “Ouvi-Me vós, os que procurais a justiça, os que buscais o Senhor” (v.1). “Atendei-Me, povo Meu, e escutai-Me, nação Minha” (v.4). A Bíblia contém 1.085 versículos em que aparece a palavra ouvir, sendo que em alguns deles, aparece mais de uma vez. Nas cartas às igrejas de Apocalipse, encontramos a seguinte sentença encerrando cada uma delas: “Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas” (Ap.2:7, 11, 17 e 29; 3:6, 13 e 22). Algo assim repetido e reforçado, certamente deve ser levado em máxima consideração.

Conforme um estudo realizado na Universidade da Colúmbia Britânica, no Canadá, o último sentido que o ser humano perde antes da morte é a audição. Nesse estudo foi verificado que o cérebro responde aos sons mesmo que a pessoa esteja em estado de inconsciência, pouco antes da morte. Fazendo uma analogia, podemos dizer que ainda que muitos estejam em estado de inconsciência espiritual, quase a perecer, o Espírito do Senhor fala a seus corações até o último instante. Tão perto como estamos do fim deste mundo de pecado, há uma voz a clamar: “Desperta, desperta, levanta-te” (v.17)! Aproxima-se a meia-noite com o grito final: “Eis o Noivo! Saí ao Seu encontro!” (Mt.25:6). Como as dez virgens, todas se levantarão, mas nem todas participarão da “perpétua alegria” (v.11).

A nossa resposta à voz divina, hoje, é o que definirá se morreremos “como mosquitos” (v.6), ou se iremos “a Sião com júbilo” (v.11). Ouça o Senhor a lhe falar nesse instante: “Eu, Eu sou Aquele que vos consola” (v.12), que “fará o seu deserto como o Éden, e a sua solidão, como o jardim do Senhor” (v.3), logo “os céus desaparecerão como a fumaça, e a terra envelhecerá como um vestido […] mas a Minha salvação durará para sempre, e a Minha justiça não será anulada” (v.6). “Assim voltarão os resgatados do Senhor e virão a Sião com júbilo, e perpétua alegria lhes coroará a cabeça; o regozijo e a alegria os alcançarão, e deles fugirão a dor e o gemido” (v.11), pois o Seu povo “lá não morrerá, lá não descerá à sepultura; o seu pão não lhe faltará” (v.14).

Cristo tomou da nossa mão “o cálice de atordoamento”, o cálice da ira de Deus (v.22) e bebeu em nosso lugar (Mt.26:39). “Pelo que agora ouve isto” (v.21), “os que procurais a justiça” (v.1): Jesus é a nossa justiça (Jr.23:6). Ele é a nossa luz e a nossa salvação (Sl.27:1). “Convertei-vos e desviai-vos de todas as vossas transgressões; e a iniquidade não vos servirá de tropeço” (Ez.18:30). Deus nos chama para ser “um povo modesto e humilde, que confia em o nome do Senhor” (Sf.3:12); um povo que espera, segundo a promessa do Senhor, “novos céus e nova terra, nos quais habita justiça” (2Pe.3:13); que, seguindo o exemplo do seu Salvador, ensina, prega, cura e se compadece das multidões “aflitas e exaustas como ovelhas que não têm pastor” (Mt.9:35-36).

Nos últimos instantes desta Terra enferma, em que a voz do Espírito se avoluma para erguer o apelo final, “os perversos procederão perversamente, e nenhum deles entenderá, mas os sábios entenderão” (Dn.12:10). Então, será declarada a sentença definitiva: “Continue o injusto fazendo injustiça, continue o imundo ainda sendo imundo; o justo continue na prática da justiça, e o santo continue a santificar-se” (Ap.22:11). “Não abandoneis, portanto, a vossa confiança; ela tem grande galardão. Com efeito, tendes necessidade de perseverança, para que, havendo feito a vontade de Deus, alcanceis a promessa” (Hb.10:35-36). Pois “aquele que perseverar até o fim, esse será salvo” (Mt.24:13).

Perseveremos, amados! Despertai, igreja do Deus vivo! Que a Lei do Senhor esteja escrita em nosso coração (2Co.3:3). “Levantai os olhos para os céus” (v.6)! “Eis que o Senhor fez ouvir até às extremidades da Terra estas palavras […]: Eis que vem o teu Salvador; vem com Ele a sua recompensa, e diante dEle, o seu galardão. Chamar-vos-ão Povo Santo, Remidos-Do-Senhor” (Is.62:11-12).

Pai nosso que está nos Céus, escreve os Teus mandamentos em nosso coração com tinta que não se apaga. Abre os nossos ouvidos para ouvirmos a doce e suave voz do Teu Espírito. Faze de nós a última geração, a geração dos resgatados do Senhor que estarão vivos quando Ele voltar! Em nome de Jesus, Amém!

Vigiemos e oremos!

Feliz sábado, resgatados do Senhor!

Rosana Garcia Barros

#Isaías51 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



ISAÍAS 51 – COMENTÁRIO PR HEBER TOTH ARMÍ  by Maria Eduarda
13 de janeiro de 2024, 0:40
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ISAÍAS 51 – Muitos têm distorcido o caráter divino. Há quem prefere que Deus seja mais agressivo, rígido. Tem quem elabora conceitos de Deus como vingativo, cruel, justiceiro, etc. Assim, muitos pintam um Deus diferente do Deus que revela-Se na Bíblia.

Há, também, outros que acham que Deus é permissivo, tudo pode, um avô bonachão que não apenas permite tudo mas deve conceder tudo o que as pessoas mimadas e egoístas querem.

Para iludirem-se com imagens de Deus conforme a preferência, alguns “espertinhos” selecionam certos textos que tratam só sobre “amor de Deus” ou, só sobre “ira de Deus” conforme lhes convêm – passando assim a ideia de serem bíblicos. Porém, desvirtuar o caráter de Deus é tudo o que Satanás pretende e, ao assim fazermos, trilhamos segundo os interesses diabólicos!

A fim de obter equilíbrio é preciso considerar o todo. Por exemplo, considere todos os versículos de Isaías 51. E, então, observe:

• Deus é justiça e ao mesmo tempo é misericórdia: Isaías 51 destaca a proximidade da justiça de Deus, referindo-se à Sua Lei como luz para os povos; contudo, também enfatiza a consolação que o Senhor proporcionará a Sião, transformando lugares assolados em lugares de regozijo. Isso sugere um equilíbrio entre justiça e misericórdia, onde Deus traz consolo e alegria para Seu povo, apesar das dificuldades causadas pelo pecado.

• Deus Se ira, mas também oferta salvação: Isaias 51 menciona a ira divina, especialmente ao descrever o cálice do furor do Senhor que Jerusalém bebeu. Entretanto, o próprio Deus profere promessas de salvação e redenção. Os últimos versículos declaram que Deus tirará o cálice da ira das mãos de Jerusalém e o colocará nas mãos daqueles que afligiram Seu amado povo. Isso indica que, apesar a ira inicial, a salvação prevalecerá no final.

Por causa destes dois itens, a salvação acontece apesar de nossas inúmeras transgressões. A ira e o furor dão lugar ao amor que traz restauração, consolação, redenção e esperança em resposta às nossas ações pecaminosas.

Desta forma, Deus lida com a ira diante do pecado, mas oferece salvação e consolo ao pecador. Por isso, o profeta exulta: “Quem é comparável a Ti… Tu, que não permaneces irado para sempre, mas Tens prazer em mostrar amor” (Miqueias 7:18). Por isso, reavivemo-nos em Deus! – Heber Toth Armí.