Reavivados por Sua Palavra


ISAÍAS 31 by Luís Uehara
24 de dezembro de 2023, 0:55
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/is/31

De acordo com uma lenda folclórica norte-americana, John Henry ganhou o concurso que testava sua força humana com uma marreta contra uma furadeira de impacto à vapor. Infelizmente, ganhar tal concurso lhe custou a vida. Henry morreu de exaustão depois da vitória pois ele era apenas um homem. A furadeira continuou a ser usada na construção de estradas de ferro durante muito tempo após John Henry estar morto, mas isso também não significa que nós devemos colocar nossa confiança em máquinas. Nossa confiança precisa ser colocada na fonte da força verdadeira.

Israel pensou que poderia encontrar ajuda ao se voltar para o poderio militar do Egito, mas Isaías 31:3 diz, “Porque os egípcios são homens, e não Deus; e os seus cavalos, carne, e não espírito.” A conclusão é clara: confie em Deus e no poder do Seu Espírito. A última parte de Zacarias 4:6 nos traz, “Não por força nem por violência, mas sim pelo meu Espírito, diz o Senhor dos Exércitos.” Isso me diz que não podemos nos livrar dos problemas pela força física e nem pela força das palavras. Precisamos do Espírito de Deus. É necessário permitir que Deus seja a fonte da nossa força.

Karen D. Lifshay
Esposa de pastor, Associação do Oregon, EUA

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/isa/31
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli



ISAÍAS 31 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
24 de dezembro de 2023, 0:50
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368 palavras

1 Descem ao Egito. Isaías continua a repreender (ver Is 30:2-7) os líderes de Judá por buscar a ajuda do Egito contra a Assíria. A cavalaria de Judá era tão fraca que os assírios ironicamente ofereceram 2 mil cavalos a Ezequias se este pudesse arranjar-lhes cavaleiros (Is 36:8). Os líderes hebreus tentavam remediar essa debilidade apelando para o Egito. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 4, p. 227.

Todavia, este é sábio. […] Isaías lhes acorda que Deus unicamente é sábio e Ele cumpre Suas ameaças contra os que desprezam Sua palavra. CBASD, vol. 4, p. 227.

Os egípcios são homens. A despeito de toda sabedoria da qual se orgulhavam e dos recursos materiais, os egípcios eram seres humanos. Isaías ressalta que a força de uma nação não está nas suas vantagens materiais, mas no vigor moral e espiritual de seus líderes e de seu povo. CBASD, vol. 4, p. 227.

E, passando (ARC). Do heb. pasach, a mesma palavra usada em Êxodo 12:13, 23 e 27, quando o Senhor “passou” sobre Seu povo sem ferir os primogênitos; daí, o nome “Páscoa”. Talvez, ao usar a palavra pasach, o objetivo de Isaías fosse relembrar o grande livramento concedido aos antepassados. CBASD, vol. 4, p. 228.

Convertei-vos. Um dos maiores objetivos de Isaías era levar o povo de Judá de volta para Deus, e assim salvar a nação. A menos que eles abandonassem o erro, teriam o mesmo destino de Israel (2Rs 17:6). CBASD, vol. 4, p. 228.

Lançará fora os seus ídolos. Em Isaías 2:20, o povo é retratado como quem se desfaz de seus ídolos quando se é tarde demais. CBASD, vol. 4, p. 228.

A Assíria cairá. Não foi a mão do homem que destruiu o exército de Senaqueribe, mas a de Deus (Is 37:36). CBASD, vol. 4, p. 228.

Não atinará com a sua rocha. A “rocha” da força assíria se desmoronaria […]. CBASD, vol. 4, p. 228.

Seus príncipes. Isto é, os “oficiais” do exército assírio, que […] “desertariam do estandarte”, ao perceberem que Deus defendia Sião. CBASD, vol. 4, p. 228.

Cujo fogo está em Sião. O Senhor é retratado como “fogo devorador” (Is 33:14; Hb 12:9). Os assírios seriam “devorados” quando atacassem Jerusalém. O “fogo” simbólico do tempo de Isaías se torna em fogo literal na hora do ataque à nova Jerusalém, no final dos mil anos (Ap 20:9; cf. Zc 13:2, 3). CBASD, vol. 4, p. 228.



Isaías 31 – Comentado por Rosana Barros by Ivan Barros
24 de dezembro de 2023, 0:45
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Um dos testemunhos de fé mais lindos na Bíblia é o de José no Egito. As mais terríveis aflições não fizeram sucumbir a sua confiança em Deus. E mesmo Faraó, que era considerado uma divindade, teve que reconhecer que José servia ao Deus Onisciente e Todo-Poderoso. Porém, desde que o Senhor livrou Israel da escravidão do Egito, Ele desejava estabelecer um relacionamento de confiança tal com Seu povo que jamais necessitasse olhar para trás: “Ai dos que descem ao Egito em busca de socorro” (v.1). Sob a acusação de que “não atentam para o Santo de Israel, nem buscam ao Senhor!” (v.1), acabariam recebendo a mesma sentença de seu “auxiliador” (v.3), pois consideraram deuses aqueles que não passavam de meros mortais (v.3).

E, novamente, o Senhor manifestou a Sua longanimidade e bondade, protegendo, salvando, poupando e livrando o Seu povo (v.5). Mas eles precisavam, antes de tudo, se converter (v.6). Conforme o dicionário, a palavra “conversão” significa “quando uma coisa passa a ser outra” ou “transformação”. É um ato de amor, de confiança, mas também de completa mudança. O povo havia se afastado de Deus e somente mediante genuíno arrependimento poderia encontrar segurança na verdadeira Rocha de refúgio. A conversão promove uma nova vida conduzida pelo Espírito Santo e em constante ascendência espiritual, ainda que sob constante provação.

O afastamento de Deus não acontece de repente, mas é algo paulatino. Através de pequenas e “inofensivas” concessões, muitos têm perdido o Senhor de vista sem nem se dar conta. Os “ídolos de prata” e os “ídolos de ouro” (v.7) ganham novas e modernas roupagens, conquistando seguidores que facilmente trocam o “assim diz o Senhor” pelo “o que importa é ser feliz”. Não há limites para a satisfação própria, e, como no Egito, adoram coisas e pessoas, “mas não atentam para o Santo de Israel, nem buscam ao Senhor” (v.1).

O mundo tem oferecido uma gama de “deuses” que, com fantasia de alegria, tem contagiado a todos os que têm desertado a Bandeira da salvação (Êx.17:15). Estar neste mundo é um perigo iminente, por isso que Cristo orou por nós desta forma: “Não peço que os tires do mundo, e sim que os guardes do mal” (Jo.17:15). Estar no mundo é inevitável, mas ser do mundo é afastar-se dAquele que declarou não pertencer a este mundo: “Eles não são do mundo, como também Eu não sou” (Jo.17:16).

A boa notícia é que Jesus perdoa todo pecador que se arrepende! A mensagem dada à igreja em Éfeso é a chave de acesso ao perdão divino: “Lembra-te, pois, de onde caíste, arrepende-te e volta à prática das primeiras obras” (Ap.2:5). Israel havia abandonado o seu primeiro amor e precisava reavê-lo. E você? Ainda mantém acesa a chama do primeiro amor ou precisa reacendê-la? O tempo que temos se chama agora, para atendermos ao apelo divino: “eis, agora, o tempo sobremodo oportuno, eis, agora, o dia da salvação” (2Co.6:2).

Aceite o convite do Pai e acredite que todos os dias, até aquele grande Dia, Ele vai te amparar, proteger, salvar, poupar e livrar (v.5)!

Nosso Deus Todo-Poderoso, necessitamos nos firmar em Ti, nossa Rocha de refúgio! Veste-nos da Tua armadura e ilumina a nossa mente com a luz da Tua Palavra. Em nome de Jesus, Amém!

Vigiemos e oremos!

Feliz semana, convertidos ao Santo de Israel!

Rosana Garcia Barros

#Isaías31 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



ISAÍAS 31 – COMENTÁRIO PR HEBER TOTH ARMÍ by Maria Eduarda
24 de dezembro de 2023, 0:40
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ISAÍAS 31 – Querer saber mais que Deus é o cúmulo da loucura. Acreditar e confiar em qualquer pessoa ou coisa em lugar de Deus é o cúmulo do orgulho e da arrogância.

O orgulho impede as pessoas enxergarem sua real condição e necessidade de um salvador divino. O profeta Isaías, neste capítulo…

  1. Reitera a tragédia que sofreria aqueles que depositassem sua confiança no Egito e não na Palavra de Deus (vs. 1-3);
  2. Demonstra que, apesar do fracasso e descaso de Deus que resultaria em tragédia nacional do povo escolhido, Deus promete resgatar Seu povo (vs. 4-9);
  3. Apresenta um Deus apaixonado insistindo com pessoas negligentes, indiferentes e rebeldes a voltarem a comprometer-se com Ele (vs. 6-7);
  4. Mostra a esperança de salvação/restauração que toda e qualquer deformação causada pela desgraça do pecado aconteceria mediante a graça e o poder manifestados pelo Messias, o Salvador (vs. 8-9).

No tempo do fim, nenhum poder humano restará. Como todo o poder no Céu quanto na Terra fora dada a Cristo por Ele ter vencido a Satanás, aos demônios, ao pecado e à morte, quando instituir Seu reino não permitirá que outros poderes concorram com Ele (Mateus 28:18).

Adão e Eva perderam seu posto de governantes deste mundo ao cederem espaço ao diabo (Gênesis 1:26-28; Salmo 8:5-8). Satanás lutava para preservar tudo em Suas mãos, mas Cristo veio e reconquistou tudo o que o mal tinha tomado (Lucas 4:6: Atos 2:14-36).

De acordo com o evangelista Lucas, o diabo tem a seu poder muitos governos que intentam impedir que o reino de Deus seja estabelecido; entretanto, todo esforço satânico e toda guerra diabólica serão extintos pelo poder do Messias.

Porém, como Deus quer salvar; Ele, certamente, usará todo recurso para atrair até inimigos do Seu povo. Caso eles rejeitem Sua estratégia, não há nada mais a ser feito. O orgulho é um obstáculo à fé tanto para os crentes como para os incrédulos. Confiar nas próprias opiniões parece mais atraente que confiar no Senhor.

O orgulho é o “Eu” em evidência. Todos têm orgulho, exceto aqueles que morreram para o eu para que Cristo viva no lugar desse eu, como demonstra Paulo em Gálatas 2:20.

Reavivemo-nos! Sejamos súditos do reino de Deus! “Senhor, guia-nos sempre. Amém!”– Heber Toth Armí.