Reavivados por Sua Palavra


ISAÍAS 29 by Luís Uehara
22 de dezembro de 2023, 0:55
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/is/29

Quando nosso coração é oferecido ao Senhor, Ele é capaz de habitar em nós. Sua presença traz luz e sabedoria a todas as coisas que talvez não tivéssemos entendido antes. Ultimamente, tenho me sentido inspirado a orar diariamente por mais sabedoria para compreender os eventos mundiais à luz das profecias bíblicas, para saber por quem orar no trabalho e para obter entendimento sobre como ajudar o próximo. O diálogo aberto com Jesus permite que Ele me use como Ele determina, um recipiente disponível para Sua perfeita vontade. Manter os nossos corações abrandados à liderança do Espírito Santo em todas as áreas da nossa vida permite que a Sua verdade brilhe sobre os outros.

“Vivemos em tempos repletos de importância para cada qual. A luz se derrama ao redor de nós, em raios vivos e constantes. Se essa luz for devidamente acolhida e apreciada, será uma bênção para nós e para outros; se, porém, confiarmos em nossa própria sabedoria e força, ou na força e sabedoria de nossos semelhantes, tornar-se-á ela um veneno.” Testemunhos aos Ministros, p. 385

Você está vivendo a lei do Senhor em sua vida pessoal?

Cheri Holmes
Enfermeira registrada em pronto-socorro, Lynden, Washington, EUA

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/isa/29
Tradução: Luís Uehara/Jeferson Quimelli



ISAÍAS 29 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
22 de dezembro de 2023, 0:50
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1245 palavras (com destaques em azul)

1 Lareira de Deus. Ou “Ariel”([versão] ARC). Um nome simbólico que se aplica a Jerusalém ou a uma parte dela. Não se conhece a etimologia e o significado desta palavra, e pode ter sido cunhada por Isaías.  […] Há a possibilidade de o nome significar “altar de Deus” (ver Ez 43:15, 16, em que a palavra é traduzida como “altar”, na ACF) […] Este e os capítulos seguintes parecem se referir à invasão de Senaqueribe a Judá e ao inútil cerco de Jerusalém. Antes da invasão assíria, Deus deu claras advertências dos terrores que sobreviveriam. Os judeus foram repreendidos pela hipocrisia, teimoso e fracasso em não entender a importância dos eventos anunciados. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 4, p. 218.

Acrescentai ano a ano. O povo continuava com seu afazeres sem se preocupar com o futuro, como se um ano fosse seguir ao outro sem mudança de rotina de vida prazerosa. Celebravam as festas anuais e continuavam adorando no templo, contudo se envolviam em crime que ameaçavam destruir a nação (ver Is 1:4, 10-13, 21-23). CBASD, vol. 4, p. 218.

2 Porei a Lareira de Deus em aperto. O Senhor pronunciou juízo contra Jerusalém, e a cidade será para Ele como “lareira”- talvez como um “altar” (ver com. [CBASD] do v. 1) sobre o qual seus habitantes seriam o sacrifício. CBASD, vol. 4, p. 218.

Acamparei em redor de ti. Jerusalém é retratada como sitiada. Cenas como as descritas nesta passagem aparecem com frequência nas esculturas assírias […] Levantavam-se rampas contra os muros da cidade, e se traziam máquinas de guerra para derrubar as defesas (ver Jr 33:4; Ez 4:2). Essa é uma boa descrição do método usado por Senaqueribe para tomar Jerusalém (ver 2Rs 19:32). CBASD, vol. 4, p. 218.

Inimigos. Isto é, os exércitos que cercavam a cidade. CBASD, vol. 4, p. 218.

Num instante. Sobre o inesperado livramento de Jerusalém, ver Is 37:36. CBASD, vol. 4, p. 218.

Vem o castigo. Jerusalém será “visitada” (ARC) com castigos divinos. […] Aqui, as palavras podem ser uma representação figurada dos terrores da guerra, ou uma descrição literal de alguma terrível convulsão da natureza que açoitou os exércitos assírios (ver com. [CBASD] de 2Rs 19:35).

Como sonho. Um sonho vem e vai rapidamente. As forças assírias desapareceriam como um sonho do qual se acorda (Sl 73:19, 20). CBASD, vol. 4, p. 218.

9 Isaías convida o povo de Jerusalém a fazer uma pausa nas suas atividades para considerar a real natureza de sua situação. CBASD, vol. 4, p. 219.

Cegai-vos. Literalmente, “contemplai [com ansiedade] ao redor e olhai”. CBASD, vol. 4, p. 219.

Bêbados estão, mas não de vinho. Isaías desvia o olhar dos exércitos assírios e se dirige mais uma vez para o povo de Jerusalém. Ele lhes havia transmitido uma mensagem que podia tê-los feito tremer, mas estavam como em um estupor, incapazes de perceber a importância solene da advertência. Haviam perdido a sensibilidade e a razão, não por causa da embriaguez, mas porque estavam tão ocupados com as questões terrenas que não podiam compreender a mensagem celestial […]. CBASD, vol. 4, p. 219.

10 Fechou os vossos olhos. Ver com. [CBASD] de Is 6:9, 10. O povo de Judá andava tateando como cegos, como se em letargia (ver com. do v. 9). Os olhos do entendimento estavam fechados. Os líderes, cuja responsabilidade era guiar os assuntos da nação, tinham perdido todo senso de direção. Os videntes, que profetizavam por dinheiro, estavam completamente cegos. Deus tinha lhes enviado mensagem após mensagem, mas a cada rejeição da luz se tornavam mais cegos, e a percepção da verdade ficou embotada. Nesse sentido é que o Senhor “fechou” os olhos deles (ver com. [CBASD] de Êx 4:21). CBASD, vol. 4, p. 219.

11 Toda visão. Isto é, tudo o que Isaías tinha falado a eles. CBASD, vol. 4, p. 219.

Um livro selado. Era comum que documentos fossem enrolados e selados […]. As mensagens solenes de Isaías não tinham mais valor para o povo de Jerusalém do que se o profeta as tivesse escrito e selado, a fim de que não pudessem ser lidas. Descrença e desobediência tinha impedido de forma tão eficaz que a luz celestial chegasse até eles, que era como se nunca tivesse sido revelada. Para os que se recusam a estudar a Bíblia e a crer em suas solenes advertências, ela é como um livro selado. Os profetas deram ao mundo mensagens inspiradas de luz e esperança, mas hoje, como outrora, o mundo caminha na escuridão porque se recusa a enxergar (ver com. [CBASD] de Os 4:6). CBASD, vol. 4, p. 219.

12 Ao que não sabe ler. Isto é, que professa não compreender os caminhos de Deus, como os videntes do v. 10. Uma pessoa pode ser sábia nas coisas deste mundo, mas analfabeta para as coisas de Deus. Ao mesmo tempo, alguém pode ser um mero novato nos conhecimentos mundanos e, contudo, sábio nas coisas de Deus. Preconceito e descrença fecham os olhos do entendimento espiritual para o que Deus tem revelado com vistas ao esclarecimento e bênção do mundoCBASD, vol. 4, p. 219.

13 Com seus lábios. O povo de Jerusalém professava religiosidade, mas no coração sequer conhecia a Deus. Assim também era nos dias de Cristo […]; o povo era hipócrita (ver com. [cbasd] de Mt 6:2). A adoração consistia de um ritual desprovido de verdadeira comunhão com o Céu (ver 2Tm 3:5). Imaginavam que o desempenho exterior cumpria os requerimentos divinos e que mereciam o favor divino (ver com. [CBASD] de Mq 6:6-8)CBASD, vol. 4, p. 219.

14 A sabedoria dos seus lábios. Quando o ser humano não leva Deus em consideração, sua sabedoria se torna tolice. Por não amar a luz, é deixado na escuridão (ver 2Ts 2:12; cf. Os 4:6). Essa foi a experiência dos líderes judeus. Escureceram o conselho com “palavras sem conhecimento” (Jó 38:2), e a luz da nação foi condenada a se transformar em trevas. CBASD, vol. 4, p. 219.

15 Quem nos vê? Buscavam esconder a hipocrisia, as motivações e ações, na esperança de que nem o homem nem Deus detectassem seu verdadeiro caráter. CBASD, vol. 4, p. 220.

16 Que perversidade a vossa! Tentavam fazer com que o oleiro seguisse as ordens do barro. Achavam que sua sabedoria era mais do que a do Criador. Esses líderes espirituais eram ateus que, na prática, se mascaravam sob o disfarce da religiãoCBASD, vol. 4, p. 220.

17 Dentro em pouco. Isaías não era só profeta de castigos, mas também de esperança. Ele era um verdadeiro otimista; não via apenas a escuridão do presente, mas também, a luz gloriosa do futuro (ver com [CBASD] de Is 9:2). CBASD, vol. 4, p. 220.

18 Os cegos […] as verão. Isaías previu um tempo quando as condições dos v. 10 a 12 seriam revertidas […]. CBASD, vol. 4, p. 220.

22 Já não será envergonhado. Abraão e Jacó aqui representam o verdadeiro povo de Deus. Assim como o Senhor tinha libertado os pais da nação, também libertaria seus descendentes dos inimigos. CBASD, vol. 4, p. 220.

23 Temerão o Deus de Israel. Revela-se  a vitória final da justiça. O “tirano” (v. 20) foi reduzido a nada, Israel não seria mais envergonhado (v. 22), e seus filhos, perdido por muito tempo, seriam reconduzidos ao redil. Quando os fiéis d toda a Terra forem levados ao redil, se juntarão a Jacó em adoração e servirão ao Senhor. CBASD, vol. 4, p. 220.

24 Os murmuradores. No tempo de Isaías, como no deserto (Êx 17:2, 7; Nm 14:22; 20:3; Dt 1:27; 6:16; Sl 95:10, 11; 106:25). Isaías proclama que existe esperança até mesmo no coração mais duro e rebeldeCBASD, vol. 4, p. 220.

Hão de aceitar instrução. Muitos que  erraram (ver Is 28:7; 29:10-13), escaparão das trevas (Is 29:18) e aprenderão com s experiências pelas quais passaram. Embora a grande maioria do povo não aproveitasse as mensagens de conselho e advertência repetidamente enviadas por meio do mensageiro de Deus, haveria um pequeno “remanescente” (ver Is 1:9, ARC; 11:11, 16; etc.) cujo coração reagiria e se voltaria para o Senhor. CBASD, vol. 4, p. 220.

 

Compilação e digitação: Jeferson Quimelli



Isaías 29 – Comentado por Rosana Barros by Ivan Barros
22 de dezembro de 2023, 0:45
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A “Lareira de Deus” (v.1), Jerusalém, foi tida por culpada diante de Deus. Seus habitantes continuavam com suas práticas religiosas sem se dar conta de que estavam festejando de si para si mesmos. O juízo do Senhor sobreviria “de repente, num instante” (v.5). E o povo se humilharia perante Deus até ao pó (v.4). A atitude que não buscaram em tempo de bonança, teriam ao sobrevir as grandes manifestações da parte “do Senhor dos Exércitos” (v.6): santificariam o Seu nome e temeriam o Deus de Israel (v.23).

A cegueira espiritual e a hipocrisia, são, sem dúvida alguma, os maiores perigos da vida cristã. “O espírito de profundo sono espiritual” (v.10) faz com que qualquer revelação da parte de Deus se torne “um livro selado” (v.11). Ou seja, torna-se algo impossível de se compreender. Mas a dura repreensão do Senhor ao Seu povo não era para a sua destruição, mas para a sua redenção (v.22), uma “obra maravilhosa no meio deste povo” (v.14). Deus, como um Pai zeloso, iria até às últimas consequências para salvar os Seus filhinhos. Todos os juízos que sobreviriam aos habitantes de Jerusalém eram a disciplina de amor de um Pai que desejava vê-los “livres já da escuridão e das trevas” (v.18).

Diante de um povo com o mesmo quadro espiritual, Cristo replicou as palavras proféticas de repreensão aos escribas e fariseus: “Hipócritas! Bem profetizou Isaías a vosso respeito, dizendo: Este povo honra-Me com os lábios, mas o seu coração está longe de Mim. E em vão Me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homens” (Mt.15:7-9). “Maquinalmente” (v.13) aqueles que se chamavam pelo nome de Deus se orgulhavam de suas práticas religiosas, enquanto seus corações estavam longe do Senhor. A verdadeira adoração não consiste em ser um “bom” membro de igreja, mas em permitir que o Único que é verdadeiramente Bom habite em nosso coração. A adoração dos judeus consistia em rituais e em suas próprias doutrinas. Trocaram o Oleiro pelo barro e o Artífice pelas obras (v.16).

Vivemos em um estado diferente? Não, amados! É triste, mas Deus continua a dizer ao Seu povo hoje: “Que perversidade a vossa!” Será que temos nos aproximado de Deus como deveríamos? Será que verdadeiramente estamos buscando no Senhor a real mudança de coração que necessitamos cada dia? Ou somos zelosos membros de igreja, esquecendo-nos do Senhor da igreja? Como podemos esperar que Deus aceite a nossa adoração com o coração cheio de orgulho, inveja ou raiva de alguém? Isto não se chama adoração, isto se chama ofensa a Deus!

Muitos têm usado a Palavra do Senhor para condenar, tramar armadilhas, envergonhar os irmãos e “sem motivo” negar “ao justo o seu direito” (v.21). E sobre o pedestal da arrogância e confiança própria, não conseguem enxergar as verdades libertadoras da Palavra de Deus. Leem a Bíblia, mas não a entendem de fato. Fazem longas orações, presumindo “que pelo seu muito falar serão ouvidos” (Mt.6:7). Porém, permanecem cegos e “bêbados estão” (v.9), embriagados com sua própria sabedoria (v.14).

A infinita graça de Deus continua realizando a sua “obra maravilhosa”, fazendo de tudo para salvar o pecador. Chegou o tempo do grande reavivamento e reforma do povo do Senhor! Deus está despertando a Sua Igreja do “espírito de profundo sono” e promovendo a cura dos surdos e dos cegos espirituais (v.18). Muitos, como os dois cegos de Jericó, atendendo aos apelos do Espírito Santo, têm gritado em meio à cegueira espiritual: “Senhor, Filho de Davi, tem misericórdia de nós!” (Mt.20:31). E mesmo em meio a uma multidão ao redor os repreendendo para que se calem; mesmo em meio a uma multidão indiferente que olha para estes e os julgam fanáticos e fundamentalistas, eles continuam a clamar pelo Único Senhor capaz de curá-los e redimi-los. Então, algo maravilhoso acontece! Jesus Se volta para estes e pergunta: “Que quereis que Eu vos faça?” (Mt.20:32). E o milagre da verdadeira conversão acontece. E o coração que reconhece a sua total dependência de Cristo, clama: “Senhor, que se nos abram os olhos” (Mt.20:33). E Jesus, cheio de compaixão, nos toca, imediatamente nossos olhos se abrem e, finalmente, O seguimos (Mt.20:34).

Jesus está voltando, meus irmãos! E se desejamos contemplar a Sua face, precisamos começar a fazer isto aqui, pela fé. “Não fará Deus justiça aos seus escolhidos, que a ele clamam dia e noite, embora pareça demorado em defendê-los? Digo-vos que, depressa, lhes fará justiça”. Abra o seu coração a Jesus! Permita que Ele realize a Sua “obra maravilhosa” em sua vida, como seu Salvador pessoal! Que se cumpram as palavras do Senhor no meio do Seu povo, hoje: “E os que erram de espírito virão a ter entendimento, e os murmuradores hão de aceitar instrução” (v.24).

Oh, Pai, estamos cansados e sobrecarregados! Lançamo-nos em Teus braços de amor e clamamos por Tua força! Abre os nossos olhos para contemplarmos as maravilhas da Tua Lei, que é a revelação do Teu santo caráter! Abre os nossos ouvidos para ouvirmos a doce e suave voz do Teu Espírito! Converte-nos e seremos convertidos! Em nome de Jesus, Amém!

Vigiemos e oremos!

Bom dia da preparação, salvos pela maravilhosa graça de Deus!

Rosana Garcia Barros

#Isaías29 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



ISAÍAS 29 – COMENTÁRIO PR HEBER TOTH ARMÍ by Maria Eduarda
22 de dezembro de 2023, 0:40
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ISAÍAS 29 – Você gosta de gente falsa? Aprecias quando as pessoas se aproximam de ti intendado enganar? Gostas daqueles que vivem uma mentira, tentando iludir com palavras e atitudes?

Se você, que não possui perfeição não tolera pessoas hipócritas, imagina um Deus santo! “O povo [de Deus da época de Isaías] caracterizava-se por insensibilidade espiritual, hipocrisia religiosa e falta de disposição em confiar o seu próprio destino a Deus” (Robert B. Chisholm).

Talvez precisamos mais das mensagens de Isaías. Elas não foram úteis apenas para Israel. No cristianismo, a religiosidade não flui melhor que no judaísmo. Com uma Bíblia maior, não tornamo-nos pessoas melhores.

Será que as mesmas características do antigo povo de Deus não estão estampadas no atual povo de Deus? Será que…

  1. Somos menos insensíveis espiritualmente? Estamos priorizando a Deus mais do que o povo de Israel no passado?
  2. Estamos mais distantes da hipocrisia? Somos mais consagrados e piedosos do que os judeus de antigamente?
  3. Temos mais disposição em confiar a Deus nosso futuro? Entregamos cada dia, cada decisão e todos nossos planos para Ele dirigir, alterar alguma coisa ou substitui-los pelos Seus?

Proponho que, estamos iguais ou piores que os israelitas do passado! Se iguais ou piores, a Palavra de Deus está à nossa disposição como esteve para os antigos judeus. Reflita profundamente nestes itens:

  1. Descaso às coisas espirituais reduz tudo a nada: Ariel, o sagrado nome de Jerusalém, sofreria seu último cerco por inimigos destruidores (Isaías 29:1-4; Miqueias 4:11; 5:4-15).
  2. Os instrumentos de Deus que amarem ao pecado e abusarem do poder ultrapassando os planos de Deus sofrerão terríveis consequências; foi assim no passado e continuará assim até a consumação dos séculos (Isaías 29:5-12; Zacarias 14:3, 12-15).
  3. Cegueira religiosa e fria formalidade resultam em vida espiritual vazia de sentido e desprovida de propósitos nobres. Tais pessoas se decepcionarão consigo mesmas, pois serão vomitadas da boca de Deus, enquanto os humildes e sensíveis à vontade divina serão salvos (Isaías 29:13-24; Apocalipse 3:14-21).

Sem a revelação forte e impactante da Palavra de Deus nos conformamos facilmente com nossa insensibilidade espiritual, hipocrisia religiosa e falta de disposição em confiar a vida inteira a Deus.

Por isso, na Bíblia somos confrontados para que sejamos reavivados! Aceitaremos? – Heber Toth Armí.