Reavivados por Sua Palavra


DEUTERONOMIO 32 – ACESSE AQUI O POST DESEJADO  by Maria Eduarda
18 de outubro de 2025, 1:30
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Texto bíblico: DEUTERONÔMIO 32 – Primeiro leia a Bíblia 

DEUTERONÔMIO 32 – BLOG MUNDIAL 

DEUTERONÔMIO 32 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS 

COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS

COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ 

Acesse aqui os comentários em vídeo em nosso canal no Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton e Michelson) 



DEUTERONÔMIO 32 by Luís Uehara
18 de outubro de 2025, 1:00
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Texto bíblico: https://pesquisa.biblia.com.br/pt-BR/NVI/dt/32

O cântico de Moisés; que mensagem poderosa! Os filhos de Israel estão finalmente prontos para entrar na Terra Prometida. Estes são os filhos de Moisés – ele os viu crescer, suportou suas lamentações, implorou a Deus em favor deles, e obedientemente os guiou conforme as instruções de Deus. Como um pai amoroso, sabendo que não irá mais estar com eles para os guiar e encorajar, ele oferece suas últimas palavras de conselho, na forma de uma canção, para que possam facilmente guardar as palavras na memória.

Moisés deseja desesperadamente que o povo escolhido seja bem sucedido, e não abandone o seu Deus que os havia conduzido até ali, mas ele também conhece bem aquelas pessoas! Quantas vezes ele testemunhou suas falhas! Quantas vezes ele se alegrou em sua fiel obediência a Deus! Ele os lembra de sua história e os instrui a contar as histórias do deserto a seus filhos, de geração em geração, para que eles tenham absoluta certeza de que, se permanecerem fiéis, serão abençoados.

Pode ser fácil deixarmos de reconhecer o poder de Deus trabalhando em nossas vidas hoje se não recordarmos as evidências passadas de Sua atuação. Que todos possamos decidir compartilhar nossas histórias pessoais sobre como Deus nos tem conduzido a fim de reforçar a fé das gerações futuras!

Karina Sherwin-Bloom
Igreja Adventista do Sétimo Dia de Cedar Lake
Michigan EUA

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/deu/32
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luís Uehara



DEUTERONÔMIO 32 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Maria Eduarda
18 de outubro de 2025, 0:50
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1427 palavras

O Cântico do Testemunho aqui apresentado pode ser esboçado como segue: Uma invocação introdutória (1-3), um contraste entre o caminho de Deus e o de Seu povo (4-6), uma pesquisa histórica das relações de Deus com Israel (7-14), o registro da apostasia de Israel (15-18), a justa indignação do Senhor (19-27), os inimigos de Israel como instrumentos do propósito de Deus (28-33), e o juízo dos ímpios e a vindicação do povo de Deus (34-43). O capítulo termina com um apelo de Moisés baseado no Cântico (44-47) e a advertência do Senhor a Moisés sobre sua morte (48-52). Bíblia Shedd.

1 A invocação aos céus e à terra é uma convocação para que sejam testemunhas da aliança(31.28). Bíblia Shedd.

Moisés inicia seu cântico chamando homens e anjos a ouvirem o que o Espírito Santo colocou em sua boca. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Setimo Dia, vol. 1, p. 1173.

como a chuva. Símbolo de refrigério (ver Jó 29:23; Sl 72:6). CBASD, vol. 1, p. 1173.

como o orvalho. O orvalho é símbolo de palavras suaves. CBASD, vol. 1, p. 1173.

a Rocha. Uma grande rocha ou montanha rochosa, simbolizando Deus como proteção (comparar vs. 15, 37). Andrews Study Bible.

A rocha sólida, a montanha elevada e a cadeia de montes sugerem muitos dos atributos divinos…. Yahweh é a única rocha verdadeira. As montanhas são símbolos de Sua fidelidade inabalável, Seu caráter imutável e Sua lealdade á igreja e a seus membros. a palavra “rocha” nunca se aplica ao ser humano. CBASD, vol. 1, p. 1174.

louco. O pecado é considerado uma loucura. Contrariamente, “O temor do Senhor é o princípio do saber” (Pv 1.7). Bíblia Shedd.

pergunta aos teus anciãos. Homens de idade e experiência que preservaram o conhecimento das providências divinas. Tais homens eram fonte de informação histórica. Numa época em que os livros eram escassos, a informação era transmitida oralmente de geração a geração. CBASD, vol. 1, p. 1175.

Altíssimo. A única ocorrência em Deuteronômio deste nome de Deus … Ressalta a soberania do Senhor sobre toda a criação. Bíblia de Estudo NVI Vida.

porção. Literalmente, “possessão”. CBASD, vol. 1, p. 1175.

10 Achou-o numa terra deserta. Como se Israel tivesse sido um menino a quem ninguém quisesse e que tivesse sido abandonado para morrer, e Deus o tivesse encontrado (ver Jr 2:2; Ez 16:5, 6; Os 9:11). CBASD, vol. 1, p. 1175.

rodeou-o. Literalmente, “o cercou”. Deus cercou Israel de proteção e de misericórdias infinitas (ver Sl 32:10). Ele sempre protege Seu povo assim (ver Sl 34:7). CBASD, vol. 1, p. 1175.

cuidou dele. Ou melhor, “instruiu-o” (ACF) como um pai o faz ao filho (ver Êx 20:1, 2,; 34:1, 10). CBASD, vol. 1, p. 1175.

a menina dos olhos. Literalmente, “a pupila de seu olho”. … O olho talvez seja o órgão mais sensível do corpo, e o que o ser humano inconscientemente protege mais. Deus tem por Seu povo igual cuidado (ver Is 49:15). CBASD, vol. 1, p. 1175.

11 Como a águia. Esse versículo descreve a chamada, a educação e a proteção de Israel. Bíblia Shedd.

… em especial, durante sua conduta inconstante no deserto (ver At 13:18). CBASD, vol. 1, p. 1175.

12 só o SENHOR o guiou. A ajuda de outros deuses era pura imaginação. Em contrapartida, o poder de Yahweh era tudo o que necessitavam (ver Sl 81:10; Os 13:4). CBASD, vol. 1, p. 1175.

13 chupar mel da rocha. …colmeias nas fendas das rochas. Bíblia de Estudo NVI Vida.

Nesta passagem, a figura se refere basicamente às riquezas naturais de Canaã. CBASD, vol. 1, p. 1176.

azeite da dura pederneira (ARA; NVI: ” óleo extraído do penhasco pedregoso”). As oliveiras muitas vezes cresciam nas enconstas rochosas das montanhas. Bíblia de Estudo NVI Vida.

Não lhes faltaria nada de bom. O azeite é símbolo de prosperidade e luxo (ver Ez 16:13, 19). CBASD, vol. 1, p. 1176.

14 leite de ovelhas. Melhor, “leite de rebanhos”, referindo-se em especial ao leite de cabras. CBASD, vol. 1, p. 1176.15 o meu amado. Aqui e em 33.5, 26, a transliteração é Jesurum. É um nome poético de Israel, que significa “o reto”. Mas aqui é usado em tom de sarcasmo. Bíblia Shedd.

15 engordando-se… deu coices. Israel é descrito aqui com a figura sugestiva de um boi cevado. Bíblia de Genebra.

Quando Israel se tornou próspero, rebelou-se contra Aquele que lhe havia dado a prosperidade (ver Jr 5:28; Os 2:8; 4:16). CBASD, vol. 1, p. 1176.

ficou nédio. [1. que reluz; brilhante, luzidio. 2. de aspecto lustroso, devido à gordura.] Literalmente, “tratou como tolo” ou “escarneceu”. CBASD, vol. 1, p. 1176

16 O provocaram. Como uma esposa infiel, Israel provocou o zelo do Senhor com abominações idólatras (Êx 34:14; Is 54:5). CBASD, vol. 1, p. 1176.

17 demônios. Heb shedhim, uma palavra derivada do assírio, que empregavam no sentido de “espírito protetor”, que significa, para os hebreus, “um demônio dos pagãos”. Tudo aquilo que não é de Deus, mesmo sendo sobrenatural, ou usado como objeto de devoção, pertence ao maligno; cf v 21 com 1 Co 10.14-22. Confiar num “espírito protetor” dos pagãos é abandonar a adoração a Deus, e cair em idolatria, em uma adoração falsa, inspirada por poderes do inferno. Bíblia Shedd.

20 Esconderei deles o rosto. Deus deixaria os israelitas à sua própria sorte (ver Dt 31:17, 18). CBASD, vol. 1, p. 1176.

21 zelos. Cf 4.24, n (O amor de Deus é muitas vezes comparado ao do marido que se dá sem reservas e que espera em troca um amor incondicional). Bíblia Shedd.

Citado parcialmente em Rm 10.9 como ilustração da falha de Israel em entender as boas novas a respeito de Cristo. Bíblia de Estudo NVI Vida.

Me provocaram com aquilo que não é Deus. Ou, “um não deus”. CBASD, vol. 1, p. 1176.

com aquele que não é povo … louca nação. A nação inimiga não é povo porque não depende de Deus para sua existência e desenvolvimento, e é louca porque é ímpia (6n). Bíblia Shedd.

que não é povo. Literalmente, “um não povo”. CBASD, vol. 1, p. 1176.

Tal como Israel provocou a Deus ao adorar aquilo que “não era Deus”, assim também Deus o provocou por meio daquele “que não é povo” (povo fora da aliança mosaica). Bíblia de Genebra.

22 até o mais profundo do inferno (ARA; NVI: “até as profundezas do Sheol”). Literalmente, “às profundezas do Sheol”, isto é, da sepultura. Uma expressão figurada que indica total extinção. CBASD, vol. 1, p. 1177.

27 para que não digam: A nossa mão tem prevalecido. Algumas vezes, o homem realiza o propósito divino sem se dar conta de que Deus age por seu intermédio. Bíblia Shedd.

29 Eu sou, Eu somente. Os hebreus enfatizavam mediante a repetição. Esta estroge inteira é uma impressionante expressão da singularidade de Deus em Seu poder, providência e justiça. Bíblia de Genebra.

32 Porque a sua vinha é da vinha de Sodoma… Gomorra. As nações pagãs são consideradas aqui como restolhos da planta nociva que haviam sido Sodoma e Gomorra. A raiz era má, portanto, o fruto era venenoso (ver Jr 2:21). CBASD, vol. 1, p. 1178.

35, 36 Citado parcialmente em Hb 10.30 como advertência contra rejeitar ao Filho de Deus. Bíblia de Estudo NVI Vida.

35 A Mim Me pertence a vingança e a retribuição. Citado em Rm 12.19 para afirmar que vingar-se é prerrogativa exclusiva de Deus. Bíblia de Estudo NVI Vida.

36 o Senhor… se compadecerá dos seus servos, quando vir que o seu poder se foi. O reconhecimento de nossa incapacidade própria é o requisito necessário para receber o dom divino da salvação (Rm 5.6). Bíblia Shedd.

40 Levanto a mão. Sinal de um voto solene [ver tb Gn 14:22; Êx 6:8; Ne 9:15; Ap 10:5]. CBASD, vol. 1, p. 1178.

42 cabeças cabeludas. Aqui “cabeças”, heb ro’sh, quer dizer “líderes”, “chefes”, “liderança”. … “Cabeludas”, heb par’oth, vem de uma raiz que significa excelente… Fala-se, pois, de “generais”, “supremos líderes”. Bíblia Shedd.

43 O cântico termina com o prospecto da alegria por causa do juízo de Deus contra o inimigo e o perdão a Seu povo. Os gentios também são chamados para partilhar da alegria da salvação de Deus. Bíblia Shedd.

46, 47 Moisés insistiu que o povo meditasse na Palavra de Deus e a ensinasse aos seus filhos. A Bíblia pode permanecer em sua estante e ficar coberta de pó ou você pode fazer dela uma parte vital de sua vida dedicando regularmente um tempo para estudá-la. Quando você descobrir a sabedoria da mensagem de Deus, você desejará aplicá-la a sua vida e comunicá-la a seus familiares. A Bíblia não é meramente uma boa leitura – é auxílio real para a vida real. Life Application Study Bible.

46 Aplicai o coração. Esse foi o apelo final de Moisés ao povo de Israel. Bíblia Shedd.

47 é a vossa vida. Moisés enfatizou, uma vez mais, que a obediência sincera aos mandamentos de Deus é uma questão de vida – vida eterna – ou de morte (30.19-20). Bíblia de Genebra.

48 setas. Figura de grande matança (ver Is 34:5, 6; 66:16). CBASD, vol. 1, p. 1178.

49 Abarim. Entende-se que Abarim se refira a uma cadeia de montanhas, das quais Nebo é uma delas. CBASD, vol. 1, p. 1179.

52 porém não entrarás nela. Moisés desejou ardentemente o privilégio de entrar na terra santa, mas isso não lhe foi dado (ver Dt 1:37; 3:25, 27; cf Hb 11:13). CBASD, vol. 1, p. 1179.



Deuteronômio 32 — Rosana Barros by Ivan Barros
18 de outubro de 2025, 0:45
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“Porque esta palavra não é para vós outros coisa vã; antes, é a vossa vida, e, por esta mesma palavra, prolongareis os dias na terra à qual, passando o Jordão, ides para a possuir” (v.47).

Que palavras emocionantes e transbordantes de verdade “as palavras deste cântico” (Dt.31:30)! O paradoxo está na misericórdia do Senhor quando comparada à infidelidade de Israel. Em todo o tempo, Deus permaneceu fiel e justo mesmo diante de uma “geração perversa e deformada” (v.5), de “um povo louco e ignorante” (v.6). E o mais impressionante é a declaração de que “a porção do Senhor é o Seu povo” (v.9). O Rei do Universo, o Criador, Rei dos Reis e Senhor dos Senhores, tomou por herança um povo teimoso, de coração obstinado, “rodeou-o, cuidou dele, guardou-o como a menina dos olhos” e “o guiou” (v.10, 12). Não sei quanto a você, mas isso comove demais meu coração, porque me diz que há esperança para mim.

A Rocha da salvação (v.15) Se interpôs entre Seu povo e o mal e lhe ofereceu a saída perfeita. “Como a águia desperta a sua ninhada e voeja sobre os seus filhotes, estende as asas e, tomando-os, os leva sobre elas” (v.11), assim o Senhor guiou e cuidou de Israel. Como a águia lança seus filhotes despenhadeiro a baixo, mas as acompanha e as segura em suas asas, assim o Senhor não poupou os filhos de Israel de suas aflições, mas provou-lhes a fé a fim de que se tornassem sábios para a salvação, confiando no cuidado divino. Se fossem eles sábios, então, “entenderiam isto e atentariam para o seu fim” (v.29).

O versículo vinte e nove me remeteu a duas experiências interessantes na Bíblia. O salmista Asafe enfrentou um momento de reflexão que quase lhe desviaram os passos. No Salmo setenta e três, Asafe expôs sua insatisfação quanto à prosperidade dos ímpios em comparação ao seu próprio sofrimento. Ele não deixa claro se os arrogantes e perversos de que fala eram pessoas do próprio povo ou das nações estrangeiras. O fato é que ele escreve o seu hino de desabafo de forma honesta e não fica sem resposta. Porque, em determinado ponto, o salmista desvia o olhar de si mesmo e dos outros e olha para o lugar certo. Na verdade, ele sai de sua perspectiva humana, e entra no lugar da perspectiva divina: “até que entrei no santuário de Deus e atinei com o fim deles” (Sl.73:17). É só a partir daí, que Asafe desconstrói seu antigo pensamento para dar lugar à fé na providência divina.

A outra experiência, não menos importante, e que há um bom tempo tem impressionado meu coração, é a do profeta Daniel no último capítulo de seu livro. Quando Moisés escreveu: “Tomara fossem eles sábios! Então, entenderiam isto” (v.29), lembrei-me das palavras de Daniel 12:10, que diz: “Muitos serão purificados, embranquecidos e provados; mas os perversos procederão perversamente, e nenhum deles entenderá, mas os sábios entenderão”. Eu me emociono diante da perfeita harmonia da Palavra de Deus! Quando iniciei este ministério, não foi algo premeditado. Mas foi fruto do agir do Espírito Santo em meu coração através do estudo de Sua Palavra. Ao sentir meu coração arder diante do que aprendia a cada dia, orei e pedi ao Senhor que me usasse para que muitos fossem alcançados com a mesma alegria.

Ó, meus irmãos, quanto necessitamos da sabedoria dada pelo Espírito Santo! E ela nos é prometida se a pedirmos com fé, como está escrito: “Se, porém, algum de vós necessita de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente e nada lhes impropera; e ser-lhe-á concedida. Peça-a, porém, com fé, em nada duvidando” (Tg.1:5-6). Apesar de toda a trajetória de Israel, de saber que se afastariam do Senhor para servirem a outros deuses, irritando ao Senhor, Moisés não perdeu a esperança de que a promessa da salvação viria de Israel e que Deus vingaria “o sangue dos Seus servos” e faria “expiação pela terra do Seu povo” (v.43). Essa mesma fé e esperança devem permanecer em nosso coração e refletir em uma vida coerente com o chamado de Deus.

Por isso, o apelo do Senhor ao Seu antigo Israel, permanece como Sua “vida eterna” (v.40), sendo o mesmo apelo ao Seu Israel dos últimos dias: “Aplicai o coração a todas as palavras que, hoje, testifico entre vós, para que ordeneis a vossos filhos que cuidem de cumprir todas as palavras desta lei. Porque esta palavra não é para vós outros coisa vã; antes, é a vossa vida, e, por esta mesma palavra, prolongareis os dias na terra à qual, passando o Jordão, ides para a possuir” (v.46-47). Já estamos diante do Jordão, amados. Portanto, “prepara-te, ó Israel, para te encontrares com o teu Deus” (Am.4:12).

Pai de misericórdias, a paciência que o Senhor teve com Israel no passado testifica a verdade de que Tu és amor. E o Senhor tem provado ter a mesma paciência conosco, hoje. Pois, a Tua Palavra testifica de que o Senhor não retarda em cumprir Sua promessa, mas é longânimo, é paciente, é bondoso, porque o Seu desejo é a salvação de todos nós. Nós Te damos, agora, Pai, a autorização de arrancar do nosso peito esse coração maldito e colocar no lugar um coração puro, um coração semelhante ao de Cristo. Dá-nos a sabedoria, a fé e a esperança que deste a Moisés, Asafe e Daniel! Cremos que estamos às margens do Jordão, Senhor. Salva-nos, nosso Deus gracioso! Por Jesus, Amém!

Vigiemos e oremos!

Feliz sábado, sábios pela graça de Deus!

Rosana Garcia Barros

#Deuteronômio32 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



DEUTERONÔMIO 32 – COMENTÁRIO PR. HEBER TOTH ARMÍ  by Maria Eduarda
18 de outubro de 2025, 0:40
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A música cantada por Moisés foi ordenada por Deus, destinada ao povo de Deus, para que o povo cantasse e servisse de testemunha contra os negligentes aos ensinamentos contidos na música (Deuteronômio 31:19, 30).

Destacam-se neste cântico os seguintes pontos:

1. Um cântico com objetivo definido: Reafirmar o compromisso humano com Deus tendo céus e terra por testemunhas (vs. 1-3);

2. Proclamação da fidelidade impecável de Deus e corrupção irregenerável do povo (vs. 4-9);

3. Anúncio da bondade de Deus na formação de um povo neste mundo de pecado, confusão e morte (vs. 10-14);

4. Reconhecimento de que a abundância material induz ao abandono espiritual de Deus a tal ponto de cultuar aos demônios (vs. 15-18).

5. Assimilação do juízo divino sobre a corrupção física, moral, social e espiritual e, a ação da graça e bondade de Deus impondo limite ao Seu julgamento (vs. 19-27);

6. Aceitação da insensatez que caracterizou o comportamento humano diante de tanta sabedoria oferecida por Deus ao Seu povo (vs. 28-33);

7. Compreensão da misericórdia imensurável de Deus ao vindicar Seu povo no futuro para revelar Seu caráter perante todo o Universo (vs. 34-43).

Esta canção assimilada no coração era a teologia que Deus queria que o povo construísse sua história, moldasse seu caráter e regesse sua vida pessoal, familiar e coletiva. O futuro de todos dependia de uma vida desprendida da cultura pagã (vs. 44-47). E o nosso futuro?

Moisés está para dar o último suspiro. A lição aqui: Deus mostra que o fim de nossa história altera conforme vivemos a submissão a Ele (vs. 48-52).

Moisés cantou ao transpor o Mar Vermelho e compôs outra canção no final da vida. Este último cântico “tem sido considerado ‘como a chave de toda a profecia’, por se referir à origem de Israel como nação, à ingratidão e à apostasia do povo e, finalmente, ao castigo que sofreu e à restauração que, graças ao Senhor, o elevou à dignidade primitiva. O tema é o nome do Senhor, o carinho com que tratou o Seu povo, a justiça e a misericórdia com que o distinguiu. Abrange a história do povo eleito desde a criação do Universo até ao Dia do Juízo final” (G. T. Manley).

Reflita no que aprendeu! – Heber Toth Armí.