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Texto bíblico: DEUTERONÔMIO 27 – Primeiro leia a Bíblia
DEUTERONÔMIO 27 – BLOG MUNDIAL
DEUTERONÔMIO 27 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS
COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS
COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ
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Texto bíblico: https://pesquisa.biblia.com.br/pt-BR/NVI/dt/27
O livro de Deuteronômio contém as instruções e o texto a ser lido na cerimônia de renovação da aliança. Alguns estudiosos têm afirmado que Gênesis a Números é uma introdução à Bíblia, que Deuteronômio é o núcleo da Bíblia, e que o resto do Antigo Testamento é um comentário sobre Deuteronômio e que o Novo Testamento conta os resultados de Deuteronômio!
Em Deuteronômio 27 e 28, vemos as maldições que deveriam ser recitadas por 6 tribos no Monte Ebal com a resposta sendo a bênção proclamada do Monte Gerizim. Deuteronômio não fornece uma predição definida, mas dá constantemente dois caminhos possíveis para Israel seguir. Ambos são baseados em como espalhar o evangelho para o mundo inteiro.
Os hebreus não deveriam tentar apaziguar os deuses do leite e do mel como os cananeus, mas ver tanto o leite quanto o mel como bênçãos do único Deus verdadeiro. Os hebreus deviam confiar neste Deus que lhes provê leite e mel para cuidar deles em todos os aspectos da vida.
Se Israel escolhesse não ser fiel, Deus enviaria maldições para encorajá-la a mudar os seus caminhos. O exílio seria o resultado final da infidelidade de Israel. No exílio, eles deveriam compartilhar com os vizinhos a fidelidade de Deus e a infidelidade deles. Se eles fossem fiéis ao fazer isso, então o exílio terminaria em um glorioso segundo êxodo liderado pelo Messias o qual viria para levá-los para casa.
Kevin Hellerud
Igreja Adventista do Sétimo Dia Bem-aventurada Esperança
Binghamton, Nova Iorque
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/deu/27
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luís Uehara
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883 palavras
1 Moisés e os anciãos deram ordem ao povo. Moisés e os anciãos especificaram uma cerimônia de dedicação a ser realizada depois que os israelitas entrassem na Terra Prometida. Bíblia de Genebra.
Pela primeira vez em Deuteronômio, os anciãos se uniram a Moisés para exortar o povo. A razão disso não é mencionada (ver Dt 31:9), mas pode ter sido porque a morte de Moisés colocaria sobre eles uma responsabilidade maior como líderes. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 1, p. 1151.
3 desta lei. Refere-se ao pacto do Deuteronômio. Bíblia Shedd.
A palavra traduzida como lei é torah, termo geral para toda instrução sagrada e que não se limita ao decálogo apenas. Nesse caso, refere-se em específico à vontade divina conforme revelada a Moisés. Ela deveria ser escrita de forma legível e em lugar visível, como lembrete perpétuo da aliança entre Deus e Israel (ver Js 8:30-35). Os cristão têm a Bíblia, a vontade revelada de Deus, mas Israel não tinha esse privilégio. Por isso, as pedras do campo deviam proclamá-la para que todos pudessem lê-la e não se esquecer dela. CBASD, vol. 1, p. 1151.
5 sobre as quais não manejarás instrumento de ferro. As pedras deviam ser pedras “não cortadas” ou pedras inteiras (Js 8.31; cf Êx 20.25). Bíblia de Genebra.
7 sacrificarás ofertas pacíficas; ali, comerás e te alegrarás. A alma arrependida via a oferta pacífica como um banquete de alegria e felicidade. A comunhão com Deus tinha sido restaurada, e nessa festa sagrada Deus e o crente se aproximavam um do outro. União e paz prevaleciam entre Yahweh e Seu povo. CBASD, vol. 1, p. 1153.
9 Hoje, vieste a ser povo do SENHOR. Essa renovação da aliança parece ter sido quase tão impressionante quanto a confirmação da aliança no Sinai. Naquela ocasião, a maioria dos adultos que agora participava da cerimônia de rededicação eram crianças ou ainda não tinham nascido. CBASD, vol. 1, p. 1153.
12 – 13 Gerizim…Ebal. O monte Gerizim eo monte Ebal eram dois maciços de rocha calcárea, atingindo, respectivamente, 890 e 660 metros acima do nível do mar. entre os dois estende-se um lindo vale com cerca de 275 metros de largura. Comentário Bíblico Devocional Velho Testamento. Ed Betânia. F. B. Meyer.
A quem viaja das planícies de Moabe (34.1) é fácil avistar ao longe aquelas duas montanhas, para além do vale do Jordão, onde, ao entardecer, o sol se esconde (11:30). Ali estão a atestar a necessidade de uma escolha entre o bem e o mal (Bíblia Shedd).
Comparar com 11:29; Js 8:33-35. Uma cerimônia de aliança nas montanhas de cada lado de Siquém para proclamar as bênçãos da obediência e as maldições da desobediência enfatizariam a necessidade de satisfazer aos mandamentos da aliança de Deus. Andrews Study Bible.
Monte Gerizim. Do lado sul do vale fértil onde fica Siquém. O monte Ebal está ao norte do mesmo vale. O monte Gerizim é fertil e o Ebal, não. Alguns comentaristas consideram que essa distinção dá motivo, ao menos em parte, a que um seja o monte da “bênção” e o outro, o da “maldição”. … Há um estreito vale entre eles. Os dois montes formavam um grande anfiteatro natural, de tamanho suficiente para acomodar a grande multidão. Os oradores deviam estar ao centro, no vale; as tribos devem ter se reunido nas ladeiras dos dois montes. As seis tribos descendentes de Lia e Raquel deviam responder às bênçãos. As tribos que deviam responder às maldições pronunciadas por causa da desobediência eram os descendentes de Zilpa e Bila, juntamente com as tribos de Zebulom, filho mais novo de Lia, e a de Rúben, que perdeu a primogenitura por causa do pecado cometido contra seu pai (Comentário Bíblico Adventista do 7º Dia, vol. 1).
14 sobre o monte Gerizim, para abençoarem. Comparar com 11:29; Jos. 8:33-35. Uma cerimônia de aliança em cada lado de Siquém para proclamar bênçãos pela obediência e maldições pela desobediência enfatizaria a necessidade de cumprir os mandamentos da aliança de Deus (Andrews Study Bible).
15-26 Esta lista de maldições poderia nos dar a ideia de que Deus tem um mau gênio e está pronto a esmagar quem pisar fora da linha. Mas precisamos ver estas restrições não como ameaças, mas como advertências amorosas a respeito de consequências da vida. Assim como advertimos as crianças para ficarem longe de fornos quentes e ruas movimentadas, Deus nos aconselha a ficarmos longe de ações perigosas. AS leis naturais de Seu universo deixam claro que más ações contra outros ou contra Deus terão trágicas consequências. Life Application Study Bible Kingsway.
Esta lista de delitos sujeitos a maldições não é exaustiva. Estes delitos podem ter sido escolhidos como exemplificações dos tipos de pecados que poderiam escapar à detecção e, assim sendo, permaneceriam secretos (cf vs. 15.24). Até mesmo pecados secretos afetariam o relacionamento pactual de Israel com Deus (cf. Js 7.10-27). Bíblia de Genebra.
Uma maldição significa que o próprio Deus os puniria, mesmo que escapassem da detecção humana. Andrews Study Bible.
15 que fizer imagem de escultura. A primeira maldição diz respeito à idolatria (5.7-9). Bíblia de Genebra.
Amém. Essa palavra hebraica, transliterada para o português e outras línguas modernas (cf Nm 5.22), significa “assim seja”. Bíblia de Genebra.
26 Citado em Gl 3.10 para comprovar que a raça humana está sujeita a uma maldição porque ninguém obedece totalmente á lei de Deus.
não confirmar as palavras (ARA; NVI: “não puser em prática”). Não basta asseverar lealdade à lei; as pessoas devem viver em conformidade com as suas estipulações. Bíblia deEstudo NVI Vida.
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“Maldito aquele que não confirmar as palavras desta lei, não as cumprindo. E todo o povo dirá: Amém!” (v.26).
O terceiro discurso de Moisés foi inaugurado com um solene chamado à obediência aos mandamentos do Senhor. Estes deveriam ser gravados em pedras, que serviriam de testemunho às futuras gerações. Nesse “altar de pedras” (v.5), “o altar do Senhor” (v.6), o povo ofereceria holocaustos e ofertas pacíficas, e ali comeria e se alegraria na presença de Deus. Era um monumento à fidelidade das promessas do Senhor e uma constante lembrança de que os filhos de Israel deveriam obedecer “à voz do Senhor”, seu Deus, e cumprir “os mandamentos e os estatutos” que Ele lhes havia ordenado (v.10).
Logo em seguida, “naquele dia” (v.11), Moisés ordenou a Israel que se posicionasse, em tribos, “sobre o monte Gerizim para abençoarem o povo” e “para amaldiçoar” (v.12, 13). Em “alta voz” (v.14), os levitas pronunciariam sobre toda a congregação palavras de maldição e palavras de bênção. É interessante observar que o discurso dos levitas começou pelas maldições e, veremos amanhã, que ele terminou com os resultados da desobediência. É inevitável perceber o emprego de energia para alertar o povo sobre o caminho destrutivo de desprezar ou de não cumprir a lei do Senhor. E a confirmação do povo com um sonoro “Amém” após cada maldição, era a declaração de que todos estavam cientes disso.
A lista de maldições inclui idolatria, desobediência aos pais, egoísmo, pecados sexuais, além de pecados ocultos contra o próximo. Qualquer que praticasse tais iniquidades já tinha a plena consciência de que receberia o juízo prescrito. Percebam que manter imagem de escultura “em lugar oculto” (v.15), alguns dos pecados sexuais, ferir o “próximo em oculto” (v.24) e “aceitar suborno para matar pessoa inocente” (v.25), se tratavam de ações veladas e não de pecados públicos. Podemos até incluir aqui o pecado de fazer “o cego errar o caminho” (v.18) e de “perverter o direito do estrangeiro, do órfão e da viúva” (v.19), porque também são pecados que podem ser praticados sem que ninguém os perceba. Mas há um Deus que tudo vê, amados. E que, no devido tempo, faz justiça e juízo na Terra.
Se Israel conservasse o temor do Senhor no coração, certamente seria um povo semelhante a Enoque, que andou com Deus e “Deus o tomou para Si” (Gn.5:24); seria como José, que era fiel ao Senhor, “e tudo o que ele fazia o Senhor prosperava” (Gn.39:23); seria como Daniel, em quem “não se achava [¼] nenhum erro nem culpa” (Dn.6:4); se fossem obedientes à lei de Deus, cumpririam o propósito do chamado divino: “Guardai-os, pois, e cumpri-os, porque isto será a vossa sabedoria e o vosso entendimento perante os olhos dos povos que, ouvindo todos estes estatutos, dirão: Certamente, este grande povo é gente sábia e inteligente” (Dt.4:6).
Necessitamos estudar toda a jornada de Israel buscando no Senhor a sabedoria necessária para compreendermos os princípios imutáveis da Palavra de Deus. Os resultados da desobediência são maldição e morte. Os resultados da obediência são bênção e vida. Não temos como fugir disso, meus irmãos! As últimas mensagens a serem dadas ao mundo antes da volta de Jesus também são muito claras quanto a isso: “Temei a Deus e dai-Lhe glória, pois é chegada a hora do Seu juízo; e adorai Aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas” (Ap.14:7). Já na primeira voz angélica temos a ordem de manter em nossa vida o temor do Senhor de forma que ela glorifique o Criador. A segunda voz angélica nos diz que o caminho do engano é a inevitável queda (Ap.14:8).
Na terceira mensagem angélica percebemos o contraste entre os falsos adoradores e os verdadeiros adoradores. Os adoradores da besta e de sua imagem, ou seja, que decidiram pelo caminho da desobediência, a parte que lhes cabe será num lago “com fogo e enxofre” (Ap.14:10). Mas “aqui está a perseverança dos santos, os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus” (Ap.14:12). Os verdadeiros adoradores do Deus vivo são perseverantes: “Aquele, porém, que perseverar até o fim, esse será salvo” (Mt.24:13). Eles são santos: “Pois esta é a vontade de Deus: a vossa santificação, que vos abstenhais da prostituição” (1Ts.4:3). É um povo obediente: “E aquele que guarda os Seus mandamentos permanece em Deus, e Deus, nele” (1Jo.3:24). E é um povo que possui a fé de Jesus: “o Meu justo viverá pela fé” (Hb.10:38).
Você deseja fazer parte deste povo seleto, que renuncia o mundo e as coisas deste mundo, pois tem o Céu no coração? Então, oremos amados:
Nosso amado Pai Celestial, estudando este capítulo da Tua Palavra, novamente fomos confrontados com nossos pecados, principalmente com aqueles que ninguém pode ver, mas que Tu o sabes. Ó, Senhor, que o Teu maravilhoso Espírito Santo nos convença de nossos pecados e nos conduza ao genuíno arrependimento! Perto está o Senhor. Ajuda-nos a termos consciência constante disso, não por medo, mas pelo temor que nos conduz a nos aproximarmos de Ti com reverência e devoção. Santifica Teu povo, ó Deus! Prepara-nos para a breve volta do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo! Em nome dEle nós Te oramos, Amém!
Vigiemos e oremos!
Bom dia, santos do Altíssimo!
Rosana Garcia Barros
Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100
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DEUTERONÔMIO 27 – Com a mesma proporção que Deus quer abençoar-nos, Ele almeja nossa devoção a Ele. Consagrar-se a Deus implica submeter-se a Sua vontade, aos Seus importantíssimos e nobres mandamentos. Comprometer-se com Deus é muito mais que meramente fazer declarações teóricas da fé, sem demonstração prática da obediência aos Seus requerimentos.
Deus espera obediência estrita de Seu povo. Tanto é que Ele apresenta a graça da obediência e a desgraça da desobediência em Sua Palavra a fim de despertar nosso coração. Trilhar o caminho da bênção ou o caminho da maldição é questão de opção, podemos livremente escolher um ou o outro, exceto as consequências. Poder escolher é um dom concedido por Deus à humanidade para agir com responsabilidade; ser irresponsável nesse quesito implica em grandes perdas pessoas, familiares e eclesiásticas.
Gerizim e Ebal, dois montes usados didaticamente para mostrar ao remanescente o que Deus espera e tem a oferecer aos que optarem por obediência ou por desobediência. Deuteronômio 27 revela o caminho das maldições; evite-o, pois:
• Heresias e práticas espirituais espúrias atraem maldições;
• Desrespeitar aos pais acarreta em maldições;
• Tirar vantagem ou explorar ao próximo resultam em maldições;
• Humilhar, zombar e ridicularizar deficientes convidam maldições;
• Injustiças contra estrangeiros, órfãos e viúvas chamam maldições;
• Relações sexuais fora dos padrões divinos desembocam em maldições;
• Assassinar secretamente ou por dinheiro promovem maldições;
• Ignorar, relativizar ou descumprir as palavras da Lei (Torá) levam indivíduos, famílias, igrejas e nações às profundezas das desgraças das maldições.
Deus não Se satisfaz em observar Seu amado povo sofrendo nas desgraças resultantes do pecado; nem fica feliz ao ver Seu precioso povo amargando o caminho da desobediência que reduz a paz e nobreza do coração e conduz o remanescente à destruição.
Pensando no bem-estar de Seu povo especial, Deus apresenta boas propostas. Seus alertas devem surtir efeito em quem não deseja a dor terrível do sofrimento.
Deus não quer a indiferença do povo; Ele apela com o coração para que Seus ouvintes não fiquem na apatia. Se atendermos a Seus apelos fervorosos, nada poderá privar-nos de Suas preciosas bênçãos. É só na presença dEle, submetendo-se a Sua graciosa vontade, que poderemos desfrutar da plenitude da alegria verdadeira.
Deuteronômio 27 confirma a premissa que, “quem avisa, amigo é”. Deus é nosso amigo, reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.