Reavivados por Sua Palavra


NÚMEROS 24 – ACESSE AQUI O POST DESEJADO by Jeferson Quimelli
4 de setembro de 2025, 1:30
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Texto bíblico: NÚMEROS 24 – Primeiro leia a Bíblia

NÚMEROS 24– BLOG MUNDIAL

NÚMEROS 24 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS

COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS

COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ

Acesse os comentários em vídeo em nosso canal no Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton e Michelson)



NÚMEROS 24 by Luís Uehara
4 de setembro de 2025, 1:00
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Texto bíblico: https://pesquisa.biblia.com.br/pt-BR/NVI/nm/24

Antes de Balaão profetizar, ele pediu a Balaque que construísse sete altares e preparasse sete touros e sete carneiros para sacrifícios ao Deus dos israelitas. Esse mesmo procedimento foi feito em quatro locais diferentes com vista para o acampamento dos israelitas. Ao fazer isso, Balaque esperava que Deus pudesse ser aplacado pelos sacrifícios caros e extravagantes. Em cada um dos quatro lugares selecionados por Balaque para as ofertas de sacrifício, Balaão novamente informava a Balaque que após ele buscar ao Senhor, Balaão teria que dizer exatamente o que o Senhor lhe dissesse.

A maldição que Balaque esperava que saísse da boca de Balaão foi qualquer coisa menos uma maldição. Quatro vezes Balaão profetizou, e toda vez a profecia proferida era de bênção aos israelitas.

Querido Senhor, mantenha-nos sempre fiéis a Ti. Que nossas palavras representem corretamente a Tua Palavra e sejam bênçãos a todos. Que sejamos obedientes, humildes e honestos em qualquer situação, não importa as consequências. Que compartilhemos o conhecimento do Teu reino celestial e breve retorno.

Merlene Olmsted
Coordenadora de Ministérios Pessoais
Promove demonstrações culinárias mensais para beneficiários do Banco de Alimentos
IASD de Otis Orchards, Washington, EUA

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/num/24
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luís Uehara



NÚMEROS 24 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
4 de setembro de 2025, 0:50
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359 palavras

1 Não recorreu à magia, como nas outras vezes. [Os sacrifícios de Balaão em Nm 22:40; 23:2, 14, e 29 não foram…] sacrifícios ao Senhor. Os pedaços dados a Balaão teriam incluído os fígados, e Balaão, como adivinho pagão, era especialista na adivinhação por meio do fígado. Balaão depois deixou de praticar seus atos de magia quando o poder da palavra do Senhor veio sobre ele (24.1). Bíblia de Estudo NVI Vida, sobre Nm 22:40.

as tuas tendas. A ordem na disposição do acampamento impressionou sobremaneira o profeta. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 1, p. 991.

Como vales que se estendem. Literalmente, “se esticam”. Trata-se de uma provável referência às longas fileiras de tendas com amplos espaços entre elas. CBASD, vol. 1, p. 991.

Agague. É provável que o nome Agague fosse uma designação genérica dos reis dos amalequitas, como o faraó dos egípcios e Abimeleque dos filisteus (ver com. [CBASD] de Gn 20:2). CBASD, vol. 1, p. 992.

Benditos os que te abençoarem,… Israel faz parte da bênção dada a Abraão, Gn 12.3, e tudo se cumpre finalmente em Cristo (Gl 3.16). Bíblia Shedd.

A teologia da bênção e da maldição nas promessas feitas a Abraão (Gn 12.2, 3) agora faz parte desse oráculo de bênção. Bíblia de Estudo NVI Vida.

10 bateu ele as suas palmas. Uma expressão de desprezo e sinal de grande ira (ver Jó 27:33; Lm 2:15; Ez 21:17). Balaque pode ter pensado que Balaão tinha uma aliança com Israel e estava zombando dele. CBASD, vol. 1, p. 992.

17 estrela. O rei Davi conquistou Moabe e Edom (2 Sm 8). Vários intérpretes tem aplicado esta profecia a Jesus Cristo, o filho de Davi. Andrews Study Bible.

O futuro Libertador de Israel será semelhante a uma estrela (cf Ap 22.16). Bíblia de Estudo NVI Vida.

A estrela procedente de Jacó é sempre vista como se referenciando ao Messias vindouro. Foi provavelmente esta profecia que convenceu os magos a viajarem a Israel a buscar pelo bebê Jesus (ver Mt 2:1, 2). Life Application Study Bible Kingsway.

25 voltou para a sua terra. Ver v. 11. Ao chegar a sua casa, tramou uma artimanha para produzir a queda de Israel e buscou de imediato a Moabe, a fim de revelar seu plano ao rei (PP, 451). Morreu pouco tempo depois, em batalha (Nm 31:8). CBASD, vol. 1, p. 994.



Números 24 – Rosana Barros by Ivan Barros
4 de setembro de 2025, 0:45
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“[…] Benditos os que te abençoarem, e malditos os que te amaldiçoarem” (v.9).

Diferentemente das duas primeiras vezes, Balaão não saiu a fim de cumprir seus agouros e rituais supersticiosos. Ao contemplar as tribos de Israel acampadas em perfeita ordem ao redor do santuário de Deus, seus olhos foram abertos não apenas para o que via naquele momento, mas, vindo “sobre ele o Espírito de Deus” (v.2), contemplou o futuro glorioso de um reino que não terá fim (Lc.1:33). A “palavra do homem de olhos abertos” (v.3) foi uma profecia de inspiração divina acerca das bênçãos do Senhor sobre o Seu povo ao decorrer da história e de sua vitória final “nos últimos dias” (v.14). Ele viu o Leão da tribo de Judá e a promessa de Seu reino eterno.

Furioso com as palavras de Balaão, Balaque o repreendeu e culpou Deus por não conceder ao adivinho as honras prometidas. Balaão, porém, continuou a profetizar, reafirmando a vitória de Israel sobre todos os seus inimigos. Ao declarar: “de Israel subirá um cetro” (v.17), ele profetizou tanto o reinado de Davi quanto o reinado eterno de Cristo. Contudo, embora movido pelo Espírito Santo ao proferir essas palavras, Balaão não entregou sua vida ao Senhor, e sua contribuição para a obra de Deus limitou-se àquele momento. Ele retornou para casa, mas seu coração permaneceu preso ao desejo de obter as riquezas que Deus lhe negara.

As três bênçãos pronunciadas por Balaão sobre Israel revelam o caminho perfeito de Deus para Seus filhos em todos os tempos. A primeira bênção aponta para o perdão, a santificação e o descanso dos justos na morte. A segunda destaca o fiel cumprimento das promessas divinas, a constante presença de Deus com Seu povo e Seu zelo por ele. A terceira proclama a vitória de Israel sobre seus inimigos, a bênção de suas moradas e o triunfo final por meio do reinado de Cristo. Essas promessas demonstram claramente o cuidado de Deus por Seu povo, desde o início até a consumação de todas as coisas.

Não sabemos até quando o nosso tempo de graça irá durar. Cada um de nós é chamado a tomar uma decisão pessoal e definitiva. Deus deseja nos perdoar, nos santificar e, ainda que apanhados pela morte, nos guardar no descanso dos justos para a primeira ressurreição, como está escrito: “Porquanto o Senhor mesmo, dada a Sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro” (1Ts.4:16). O Senhor é fiel e nenhuma de Suas promessas jamais falhou (Js.21:45). Ele prometeu estar conosco “todos os dias até à consumação do século” (Mt.28:20). Ele tem cuidado de nós (1Pe.5:7). E, “por fim Se levantará sobre a Terra” (Jó 19:25), nos levando para as eternas moradas do Pai (Jo.14:1-3).

Não sabemos por quanto tempo o período da graça se estenderá. Cada um de nós é chamado a fazer uma escolha pessoal e definitiva. Deus deseja nos perdoar, nos santificar e, mesmo que enfrentemos a morte, nos preservar no descanso dos justos até a primeira ressurreição, como está escrito: “Pois o Senhor mesmo descerá dos céus com voz de comando, com a voz do arcanjo e com o som da trombeta de Deus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro” (1Ts.4:16). O Senhor é fiel, e nenhuma de Suas promessas jamais falhou (Js.21:45). Ele prometeu estar conosco “todos os dias até a consumação dos séculos” (Mt.28:20), cuidando de nós (1Pe.5:7) e, por fim, se levantará sobre a terra (Jó 19:25), conduzindo-nos às moradas eternas do Pai (Jo.14:1-3).

Ao longo das gerações, o Senhor tem estendido ao mundo Seu amoroso convite: “Vinde a Mim” (Mt.11:28). Muitos reconhecem Sua existência e poder, mas, como Balaão, embora ouçam Sua voz, não permitem que Ele transforme seus corações. O mundo os atrai mais. Eles não se rendem ao Oleiro, que deseja moldar seus corações. Fascinados pelas bênçãos de Deus, não desejam, contudo, fazer parte de Seu povo eleito, escolhendo o caminho de Balaão: “Eis que vou ao meu povo” (v.14). Assim, retrocedem, retornando ao caminho de onde vieram.

A promessa de que “Israel fará proezas” (v.18) continua se cumprindo e alcançará seu ápice no triunfo final do “Israel de Deus” (Gl.6:16). Jesus não nos chamou para uma experiência passageira, mas para a vida eterna com Ele, que começa aqui para todo aquele que nEle crê. Não perca a oportunidade de fortalecer sua comunhão com Deus, buscando diariamente a unção do Espírito Santo. Que a oração seja seu respirar e a Bíblia, seu alimento. Que se cumpram em nós as palavras de Ezequiel: “Dar-vos-ei coração novo e porei dentro de vós espírito novo; tirarei de vós o coração de pedra e vos darei coração de carne. Porei dentro de vós o meu Espírito e farei que andeis nos meus estatutos, guardeis os meus juízos e os observeis” (Ez.36:26-27).

Ó Senhor, nosso Deus, assim como a salvação é um dom do Céu, assim também é a fidelidade e obediência a Ti. Tira de nós, Pai, o coração de pedra e dá-nos um coração de carne, um coração modelável pelo Teu Espírito! Que sejamos o Teu último Israel, sob o vitorioso estandarte do Príncipe Emanuel. Em nome de Jesus, Amém!

Vigiemos e oremos!

Bom dia, Israel de Deus!

Rosana Garcia Barros

#Números24 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



NÚMEROS 24 – COMENTÁRIO PR HEBER TOTH ARMÍ by Jeferson Quimelli
4 de setembro de 2025, 0:30
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NÚMEROS 24 – Ninguém consegue atrapalhar os planos de Deus. Povo abençoado por Ele não pode ser amaldiçoado nem com fortes encantamentos. Nenhum feitiço atinge aos que estão sob paternal cuidado divino. Nem demônios conseguem passar por cima de Deus para solapar aos fieis…

Deus é tão poderoso que converte maldições em bênçãos! Por causa disso, “ascendeu-se a ira de Balaque contra Balaão, e…, disse: ‘Eu o chamei para amaldiçoar meus inimigos, mas você já os abençoou três vezes! Agora, fuja para sua casa! Eu disse que daria a você generosa recompensa, mas o Senhor o impediu de recebê-la!” (Números 24:10-11). “A despeito da insensatez de Balaão, Deus o usou várias vezes para confrontar Balaque e abençoar o povo, ao invés de amaldiçoar (Nm 23:11), para consternação do rei moabita. Os escritores bíblicos viram Balaque como um exemplo de extrema imprudência e uma ilustração de como os pagãos subestimam o poder do Deus de Israel”, comenta Simon Vibert.

Ao deixar Balaão “de lado suas supostas conjurações e, olhando em direção ao acampamento dos israelitas, contemplou-os acampados em perfeita ordem, sob seus respectivos estandartes, a certa distância do tabernáculo. Foi permitido a Balaão que contemplasse a gloriosa manifestação da presença divina, cobrindo, protegendo e guiando o tabernáculo. Ele ficou cheio de admiração diante da sublime cena. Iniciou sua parábola com toda a dignidade de um verdadeiro profeta de Deus… O Senhor desdobrou o futuro diante de Balaão e permitiu que eventos que ainda ocorreriam passassem diante de seus olhos, para que os moabitas entendessem que Israel finalmente triunfaria. Enquanto Balaão profeticamente descrevia o futuro a Balaque e seus príncipes, este ficou admirado com a então futura exibição do poder de Deus” (Ellen White, CBASD, v. 1, p. 1232). Note a misericórdia divina intentando evangelizar moabitas.

Balaão profetizou que uma estrela procederia de Jacó, e um cetro se levantaria de Israel levando-o à vitória sobre inimigos. Maldições são revertidas pela presença do Messias. Depois do quinto discurso “Balaão se levantou e voltou para casa, e Balaque seguiu o seu caminho” frustrado (Números 24:25).

A indiferença a Deus revela que a maldade dos pagãos atingira a medida completa (Gênesis 15:16). Logo isso se aplicará ao mundo inteiro; então, Deus agirá para defender aos Seus (Daniel 12:1). Portanto, reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.