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Texto bíblico: ÊXODO 27 – Primeiro leia a Bíblia
ÊXODO 27 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS
COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS
COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ
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Texto bíblico: https://pesquisa.biblia.com.br/pt-BR/NVI/ex/27
Tendo em vista que o santuário representava o plano da salvação, cada peça do mobiliário tinha um significado e simbolismo. O altar do holocausto [oferta totalmente queimada] com o sangue derramado dos sacrifícios representava a morte substitutiva de Jesus Cristo na cruz, a verdade a respeito do evangelho da expiação dos pecados (Isaías 53:4-7; Efésios 1:5-7). O altar se posicionava na entrada do tabernáculo, representando a necessidade do pecador ser purificado do pecado, antes de entrar em adoração perante a presença de Deus. Os chifres do altar representavam força e poder. Davi se referia aos “chifres da minha salvação” (2 Samuel 22:3; Salmo 18:2).
O azeite para a Menorah, o candelabro de sete braços, representava a pureza do Espírito Santo (Zacarias 4:2-6). As lâmpadas deviam queimar continuamente, representando a “verdadeira luz” e “luz dos homens”, Jesus Cristo (João 1:4-9). Os israelitas deveriam ser uma extensão da luz divina para o mundo.
Hoje também nos é dado esse alto privilégio de compartilhar a Palavra de Deus com o mundo que nos rodeia. Estamos compartilhando a mensagem do evangelho, ou a estamos conservando conosco mesmos? Jesus deseja que espalhemos Sua mensagem de vida para iluminar um mundo agonizante.
Michael Hasel
Southern Adventist University
EUA
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/exo/27
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luís Uehara
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1567 palavras
1 altar. O altar dos holocaustos [ofertas totalmente queimadas] era feito de madeira recoberta de bronze. Os chifres nas quatro pontas eram importantes no ritual e recebiam aplicações de sangue por ocasião da consagração dos sacerdotes (29.12), nas ofertas pelo pecado (Lv 4.25, 30) e no Dia da Expiação (Lv 16.18). Davam proteção a qualquer pessoa que se agarrasse a eles (1Rs 1.50) [considerando a pessoa protegida pelo poder divino. Bíblia Shedd]. O altar era oco e era cheio de terra ou pedras não lavradas (20.24). Bíblia de Genebra.
Tinha (Lv 4.7) em torno de 2,3 m de comprimento por 1,4 m de altura. Devido à sua natureza portátil, era um quadrado aberto, feito de madeira de acácia, coberto com uma folha de bronze. … O altar funcionava como um lugar para abater os animais de forma “limpa” para retirada da carne (desde que todo sangue pertencia ao Senhor [Lv 17:6]) e como o único lugar autorizado de sacrifício. Andrews Study Bible.
O altar das ofertas queimadas era a primeira coisa que os israelitas viam quando entravam no pátio do tabernáculo. Aqui sacrifícios eram constantemente feitos. Sua vívida presença constantemente lembrava o povo de que eles somente poderiam vir a Deus através do sacrifício. Era o único meio pelo qual seus pecados poderiam ser perdoados e levados embora. Em Hebreus 10.1-18, Jesus Cristo é retratado como o sacrifício definitivo. Life Application Study Bible NVI.
Era mais uma armação de altar do que um altar propriamente dito (v. 8). … O altar do holocausto, com o sangue vertido, representa a grande verdade do evangelho da expiação do pecado por meio do sacrifício vicário de Cristo (Is 53:4-7, 10; At 20:28; Ef 1:5-7; Hb 13:10-12; 1Pe 1:18, 19; Ap 5:9). A própria posição desse altar, próximo à porta do átrio, indica a necessidade primária do pecador de ter seus pecados lavados pelo sangue de Cristo (ver Hb 9:13, 14; 1Jo 1:7. Ap 7:14); e, até que isso seja feito, ele não deve adorar a Deus ou mesmo entrar na Sua presença (Hb 9:22). O altar testemunhava da culpa do pecador e de sua necessidade de expiação e reconciliação, e lhe assegurava que isso tinha sido alcançado (Jo 1:29; Rm 5:10; 2Co 5:18, 19; Cl 1:20). CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 1, p. 693.
2 quatro chifres. Eles sobressaíam dos quatro cantos superiores do altar. A expressão “uma só peça” indica que os chifres eram parte do próprio altar, e não que lhe foram acrescidos. O sacerdote tocava nestes chifres com o dedo, molhado no sangue do sacrifício pelo pecado (Êx 29:12; Lv 8:15; 9:9; 16:18). Algumas vezes se atavam a esses chifres animais que seriam sacrificados (Sl 118:27, ARC). … Na descrição do segundo advento do Senhor crucificado, o profeta Habacuque (3:4) vê “chifres que saem da Sua mão” (KJV); “ali”, nas marcas dos pregos nas mãos de Cristo, “está velado o Seu poder”. … Tendo em vista que um animal que tem chifres os usa para atacar outros animais, os chifres se tornaram símbolo de força e poder (1Sm 2:1, 10; Sl 75:10; 110:9; etc.). … A palavra “chifre” é usada como símbolo do poder nacional e foi usado em geral pelos profetas nesse sentido (Jr 48:25, KJV; Dn 7:11, 8:3; Ap 12:3; etc.). CBASD, p. 693.
3 recipientes para recolher cinzas. Da grelha (cf. v. 4). pás. Para levar as cinzas para longe. bacias de aspersão. Para recolher o sangue dos animais sacrificados ao lado do altar e para aspergi-lo na base do altar. garfos de carne. Tinham três dentes, e eram usados para dispor devidamente o sacrifício ou para retirar a porção dos sacerdotes do recipiente em que estava sendo cozido (v. 1Sm 2.13, 14). braseiros. Provavelmente para levar carvões vivos [brasas vivas] do altar do holocausto para o altar de incenso dentro do Lugar Santo (v. Lv 1o.1; 16.12, 13). Bíblia de Estudo NVI Vida.
de bronze. Os acessórios, estando fora do tabernáculo propriamente dito, eram todos feitos de bronze. Bíblia de Genebra.
4 grelha. Uma pesada grelha de bronze era colocada à metade da altura do altar entre a base e o topo (v. 5). Nas quatro extremidades da grelha havia argolas, pelas quais passavam varais revestidos e bronze, para o transporte do altar (v. 6, 7). CBASD, p. 694.
5 É provável que fosse uma borda ao redor da parte superior do altar que facilitava ao sacerdote colocar ali as ofertas. CBASD, p. 694.
8 Mais uma vez, vemos que estes objetos eram figuras do plano de Deus. … O altar dos sacrifícios aponta para a parte suprema do plano de Deus, o sacrifício do Senhor Jesus Cristo para pagar o preço dos nosso pecados. É de madeira, e, em certo sentido, a cruz foi o altar de Cristo, onde Ele foi sacrificado. As ofertas diárias feitas no altar uniam o povo de Israel no culto, e eram uma lembrança de que sem derramamento de sangue não há remissão de pecado (Hb 9.22), até o dia em que Cristo se ofereceu a Si mesmo, uma vez para sempre (Hb 9.28). Bíblia Shedd.
9 Farás também o átrio. O átrio era um retângulo de 45,75 m x 22,87 m, envolto por cortinas de linho fino, com 2,28 m de altura separando esse átrio do acampamento de Israel ao redor. Bíblia de Genebra.
12, 13 lado ocidental … lado oriental. O pátio é apresentado com duas partes iguais. O Lugar Santíssimo provavelmente ocupava a posição central na metade do oeste, e o altar dos holocaustos, a posição central na metade do leste. Bíblia de Estudo NVI Vida.
13, 14 o lado oriental, que dá para o nascente … entrada. A entrada ao pátio do tabernáculo olhava para o leste, assim como a do templo de Salomão (v. Ez 8.16) e a do templo de Herodes. Bíblia de Estudo NVI Vida.
16 À porta do átrio haverá um reposteiro [cortina com a função de porta]. Na parte central da parte oriental havia uma “cortina” com cerca de 8,9 m de comprimento. CBASD, p. 694.
Como entrar em comunhão com Deus? Cristo é a porta e o único caminho (Jo 10.7; 14.6). Bíblia Shedd.
17 todas as colunas. Ao todo 60 “colunas” sustentavam as “cortinas” ao redor do átrio, ou uma a cada 3,46 m em média. As “colunas” eram provavelmente de madeira de acácia revestidas de bronze e eram colocadas em “bases” também de bronze (v. 10). CBASD, p. 694.
ganchos. Para sustentar as cortinas. Bíblia Shedd.
18 pátio … com cortinas de linho fino trançado de dois metros e vinte e cinco centímetros de altura. Suficientemente altas para impedir a visão das pessoas em pé do lado de fora do pátio e para proteger a santidade e privacidade da adoração que ocorria do lado de dentro. Bíblia de Estudo NVI Vida.
Isso [cinco côvados] era metade da altura do tabernáculo, o qual era, desse modo, perfeitamente visto pelo povo do lado de fora (PP, 347). Apenas os sacerdotes e levitas podiam transitar livremente no átrio, que representava a primeira etapa na aproximação do mundo até Deus, por parte do ser humano. O sacrifício expiatório no altar do holocausto e o ato de se lavar (Êx 30:18) precediam a comunhão com Deus. CBASD, p. 694.
19 os utensílios. Certamente havia muitos utensílios usados no serviço do santuário, entre eles a bacia (Êx 30:18). As “estacas” mantinham as coberturas do tabernáculo esticadas e as “colunas” em seus lugares. Esses acessórios tinham uma função importante. Talvez não pudessem ser equiparados em importância à mobília nos dois compartimentos do tabernáculo e ao altar do holocausto; contudo, sem eles os sacerdotes não poderiam ministrar. eles eram como os indispensáveis “dons” que Deus colocou “na igreja” (1Co 12:28). CBASD, p. 694.
20 tragam azeite puro de olivas batidas para a iluminação. Azeitonas verdes eram esmagadas num pilão. A massa polpuda era, então, colocada num cesto de pano, e o óleo pingava pelo fundo, produzindo um combustível puro que queimava com pouco ou nenhuma fumaça. Bíblia de Estudo NVI Vida.
O azeite era preparado de azeitonas verdes batidas num morteiro [almofariz, pilão], em vez de trituradas no moinho. Como resultado, era claro e incolor, queimava com uma chama viva e fazia pouca fumaça. CBASD, p. 694.
lâmpada acesa continuamente. A lâmpada era o candelabro de ouro que ficava no lado sul do Santo Lugar (Lv 24.1-4). Bíblia de Genebra.
21 Havia um cuidado especial para que as lâmpadas não se apagassem à noite. … A “lâmpada acesa continuamente” (ver Lv 24:2) era um lembrete perpétuo dAquele em quem não há “treva alguma” (1Jo 1:5). Assim deveria ser com a igreja, “a luz do mundo” (Mt 5:14). Sua luz nunca deve se apagar (ver Jo 3:19-21). A “lâmpada acesa continuamente” no santuário representava a “verdadeira luz”, “a luz dos homens” (Jo 1:-9; DTN, 464). Apontava também para as Sagradas Escrituras, que são lâmpada para os pés (Sl 119:105; Is 40:8). O azeite de oliva é um símbolo do Espírito Santo, a fonte e o meio de iluminação espiritual (Zc 4:2-6; At 2:1-4). Era propósito que Israel fosse luz para as nações ao redor (PJ, 286). A “vantagem” que os judeus tinham era “principalmente” que a eles “foram confiados os oráculos de Deus” (Rm 3:1, 2), ou seja, a palavra profética que predizia a vinda da Palavra viva, “a verdadeira luz que vinda ao mundo ilumina a todo homem” (Zc 4:1-4; Jo 1:9; DTN, 462). CBASD, p. 694.
21 tenda da congregação. O tabernáculo foi chamado assim porque ali se reuniam Deus e os representantes religiosos de Israel, conforme estava determinado pelos regulamentos litúrgicos. Não era a mesma coisa que a “tenda da congregação” montada fora do acampamento, onde Deus se encontrou com Moisés (33.7; Nm 12.4). Bíblia de Genebra.
Tenda do Encontro (NVI). O tabernáculo. Não era um lugar em que o povo de Deus se reunia para a adoração coletiva, mas onde o próprio Deus se encontrava – em ocasiões por ele determinadas, e não por acaso – com o Seu povo. acesas as lâmpadas … do entardecer até de manhã. As lâmpadas eram acesas no entardecer (v. 30.8) e, segundo parece, apagadas de manhã (1Sm 3.3). Bíblia de Estudo NVI Vida.
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“Ordenarás aos filhos de Israel que te tragam azeite puro de oliveira, batido, para o candelabro, para que haja lâmpada acesa continuamente” (v.20).
Por longos anos, além do seu uso culinário e medicinal, o azeite serviu como material combustível a fim de iluminar as casas e o caminho dos viajantes. As lamparinas eram abastecidas com o óleo da oliveira, fornecendo luz e calor. Grandes plantações de oliveiras significavam abundância de nutrição e de iluminação. As azeitonas eram prensadas em grandes mós de pedra e aquela pasta passava por outro processo de prensagem, até que o líquido era decantado ou filtrado. Daí se obtinha o precioso “azeite puro de oliveira” (v.20).
Deus ordenou que os filhos de Israel levassem desse azeite para que o candelabro do santuário estivesse sempre aceso. Deveria haver iluminação constante na habitação do Senhor. E o azeite era o que tornava isso possível. Olhando para a vida de Cristo, o discípulo amado escreveu: “A vida estava nEle e a vida era a luz dos homens. A luz resplandece nas trevas, e as trevas não prevaleceram contra ela” (Jo.1:4-5). E o próprio Jesus declarou a respeito de Si mesmo: “Eu sou a luz do mundo; quem Me segue não andará nas trevas; pelo contrário, terá a luz da vida” (Jo.8:12). O candelabro apontava para a obra de Cristo, iluminando o mundo e derramando a Sua luz na vida de Seus seguidores.
Mas para que a luz de Cristo seja manifestada em nós, necessitamos do material de combustão espiritual, que é o Espírito Santo. É interessante que o lugar preferido de oração de Jesus era o Monte das Oliveiras, e que foi lá, especificamente no jardim do Getsêmani, que significa “prensa de azeite”, onde o nosso Salvador ficou “profundamente triste até à morte” (Mt.26:38), mas também de onde Ele saiu com força adicional, preparado para entregar a Sua vida como oferta de holocausto para a nossa salvação.
Muitos manifestam o desejo pelo Espírito Santo. Muitos, porém, têm buscado o poder da Terceira Pessoa da Trindade como fez, por exemplo, Simão, o mágico, que, oferecendo dinheiro, ansiava pelo poder que via nos apóstolos. Querem o poder, enquanto seus corações permanecem obstinados. A esta classe bem se aplicam as palavras de Pedro: “Arrepende-te, pois, da tua maldade e roga ao Senhor; talvez te seja perdoado o intento do coração; pois vejo que estás em fel de amargura e laço de iniquidade” (At.8:22-23). Não entendem que o poder do Espírito Santo também acompanha a Sua obra de nos convencer “do pecado, da justiça e do juízo” (Jo.16:8).
Amados, quando este mundo atingir o clímax da iniquidade e terminar de encher o cálice da ira de Deus, necessitamos estar preparados, com nossas lâmpadas erguidas e acesas. E essa preparação requer que sejamos prensados pelas tribulações, a fim de que sejamos “provados, purificados e embranquecidos” (Dn.11:35), para que a nossa angústia e tristeza sejam convertidas em santa paz e alegria, na certeza de que a nossa redenção se aproxima. E essa é uma obra diária. Você está disposto a permitir que ela aconteça? Termino com as confortantes palavras de Morris Venden:
“A meta do Espírito Santo para nós é levar-nos ao ponto de entrega constante, ou ao que poderíamos chamar de entrega absoluta, à posição em que nunca mais dependamos do eu, não importando as circunstâncias. E para a maioria de nós, isso envolve tempo” (Seu Amigo o Espírito Santo, CPB, p. 57).
Nosso amado Pai, nós Te damos graças por Tua bondade que nos conduz ao arrependimento e pelo Teu Espírito, que nos convence do pecado, da justiça e do juízo, e isso com tanta paciência! Graças Te damos pelo dom do Espírito Santo que ilumina a nossa vida com a vida de Cristo e que transforma o nosso caráter até que estejamos preparados para o Céu! Que o nosso desejo pelo Espírito Santo seja legítimo, até o ponto de nos submetermos por completo a Ele. Em nome de Jesus, Amém!
Vigiemos e oremos!
Bom dia, iluminados pelo Espírito Santo!
Rosana Garcia Barros
#Êxodo27 #RPSP
Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100
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ÊXODO 27 – O preparo do caminho desde o pecador até o Criador é realizado pelo próprio Deus.
O altar de sacrifícios mostra que o derramamento de sangue é essencial para o pecador “aproximar-se de Deus. É um tipo de cruz (morte) de Cristo, nosso holocausto, que Se ofereceu sem mácula a Deus (Hb 9:14)”, já a porta nas divisórias (resultantes das cortinas e tábuas) “indica Cristo [João 10:9]. Ele é nosso acesso a Deus em virtude de Sua obra de redenção”. Complementando, “o azeite puro de oliva simboliza o Espírito Santo (Jo 3:34; Hb 1:9)” que seria usado no candelabro simbolizando que, “em Cristo, a lâmpada de azeite queima constantemente”, sintetiza Merrill Unger.
O altar de sacrifício teve início, provavelmente, quando Deus preparou vestes para Adão e Eva após cometerem pecado e serem expulsos das delícias do Éden (Gênesis 3:21-24). A importância do altar foi transmitida aos filhos do casal, o qual sofreu adulteração quando Caim ofereceu seu sacrifício (Gênesis 4:3-7) – evidenciando que, aquele que não assimila corretamente o sacrifício poderá sacrificar até o próprio irmão (Gênesis 4:8).
Contudo, a prática correta dos sacrifícios foi preservada, a qual podemos perceber no relato da saída de Noé da arca depois do Dilúvio (Gênesis 8:20), e na adoração praticada por Abraão, Isaque e Jacó (Gênesis 12:7-8; 22:1-13; 26:25; 33:18-20; 35:1-7; etc.).
Muitos anos se passaram; agora, em Êxodo 27, “foram dadas instruções referentes à construção de um altar para oferecimento de sacrifícios, um ritual que havia sido quase inteiramente descontinuado. Enquanto estavam no cativeiro egípcio, as ideias do povo sobre sacrifícios haviam sido em grande parte moldadas pelas ideias dos egípcios. Os egípcios, por sua vez, haviam adquirido essas ideias dos israelitas na primeira vez em que estes foram ao Egito, mas haviam misturado a verdade com a falsa idolatria. Possuíam práticas indecentes ligadas à adoração em seus altares pagãos”, explica Ellen White (CBASD, v. 1, p. 1221).
Desde Caim, a questão da adoração vem correndo risco de deturpação. No tempo do fim, Satanás usará estratégias para conduzir multidões à adoração adulterada. Somente não se perverterão aqueles que tiverem “seus nomes escritos no livro da vida do Cordeiro que foi morto desde a criação do mundo” (Apocalipse 13:8).
Deus procura adoradores fieis! Portanto, reavivemo-nos! Sejamos fieis! – Heber Toth Armí.