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Texto bíblico: GÊNESIS 38 – Primeiro leia a Bíblia
GÊNESIS 38 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS
COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS
COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ
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Texto bíblico: https://pesquisa.biblia.com.br/pt-BR/NVI/gn/38
Este capítulo trata da história da família de Judá, a tribo que deu origem a Jesus. E é por isso que temos tanto da história da família!
O Messias não veio de uma linhagem de pessoas santas ou honradas. Em vez disso, Judá e seus filhos agiram de maneira que desagradaram a Deus. Os ancestrais humanos de Jesus eram pecadores. Judá chegou a escolher uma esposa pagã, contrariando a vontade de Deus (Gn 38:1,2). E essa mulher pode ter sido a principal má influência sobre seus filhos.
Judá parece mal neste capítulo, enganando Tamar e sendo enganado por ela se passar por prostituta. Se ele tivesse escolhido uma vida de obediência, quão mais simples teria sido, com bênçãos em vez de maldições.
Judá finalmente confessou que Tamar “foi mais justa do que eu” (Gn 38:26). Às vezes, tendemos a julgar as pessoas precipitadamente, sem perceber que talvez sejamos tão ou mais pecadores do que elas.
A Bíblia não esconde o fato de que Jesus veio de uma linhagem humana tão corrompida quanto esta. Mas, apesar das fraquezas herdadas, Ele confiou em Seu Pai e nunca pecou.
Jesus é o nosso exemplo perfeito. Judá, que dependeu de si mesmo, certamente não é.
Wai Fong Chan
Nutricionista na Aenon Health
Tampin, Malásia
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/gen/38
Tradução: Luís Uehara/Jeferson Quimelli
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1383 palavras
1-30 À primeira leitura, este capítulo parece fora de lugar. Contudo, existem nele importantes ligações para a circundante história de José. Vocabulário similar, a importância de símbolos de status (roupa, selo, equipe) e a importância crescente (e transformação) de Judá conecta este capítulo aos circundantes (Andrews Study Bible).
Este capítulo dá a origem das três principais famílias de Judá, a futura tribo real de Israel. Mostra também que os filhos de Jacó, esquecendo-se da sagrada vocação de sua raça, estavam em perigo de perecer nos pecados de Canaã. Se Deus, em Sua misericórdia, não Se tivesse interposto para promover a remoção de toda a casa de Jacó para o Egito, a nação escolhida poderia ter sucumbido à influência corruptora dos costumes cananeus. Assim, Gênesis 38 é parte da fase inicial da história de Israel. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 1. p. 453.
No Egito, os israelitas eram segregados porque os egípcios os desprezavam (43:32; 46.34). Bíblia de Estudo NVI Vida.
1-5 Judá sai da casa de Jacó e se casa com uma cananita e se torna amigo de um líder cananita. Todos estes elementos sugerem que Judá está perdendo sua visão da linhagem como povo especial de Deus (Andrews Study Bible).
Sendo o quarto filho de Lia, Judá certamente não era mais do que uns três anos mais velho que José, o que o colocaria com cerca de 20 anos de idade na época em que José foi vendido (ver Gn 37:2; e com. de Gn 30:24). Entre a venda de José como escravo e a migração de Jacó para o Egito se passaram 22 anos (cf. Gn 41:16; 45:6), de forma que Judá estava com cerca de 42 anos de idade quando a família se mudou para o Egito. Nessa ocasião, ele não só tinha três filhos (Gn 38), mas aparentemente já era avô, como Gênesis 46:12 deixa implícito. Se assim for, seus filhos Er, Onã e Selá devem ter nascido antes de José ter sido vendido, uma vez que eles próprios já haviam alcançado a idade de casar quando ocorreram os eventos relacionados a Tamar, e Perez (filho de Tamar) já tinha dois filhos quando a família se mudou para o Egito. Essas observações levam a concluir que alguns filhos de Jacó se casaram bem jovens. Judá não devia ter mais de 14 anos de idade por ocasião de seu filho mais velho, Er. Por sua vez, Er não tinha mais do que 13 anos de idade quando se casou com Tamar. … Casamentos precoces não são incomuns em certas partes do Oriente ainda hoje. CBASD, vol. 1, p. 454.
6-10 A apresentação de Tamar, a esposa cananita de Er, é significativa. Apesar de que o fato de ser canaanita a coloca de fora das promessas especiais da família de Abraão, ela se torna a real heroína da história (Andrews Study Bible).
8 O casamento do levirato é conhecido das leis dos hititas e medo-assírias. A diferença principal é que na lei bíblica o cunhado é responsável em prover um herdeiro (Deut. 25:5-10). Onan tem relações sexuais com Tamar mas rejeita sua responsabilidade com ela e com seu falecido irmão (Andrews Study Bible).
Segundo o costume, Onã, sendo cunhado de Tamar, devia se casar com a viúva sem filhos de seu falecido irmão e suscitar descendência para ele. Onã, contudo, relutava em aceitar as responsabilidades que isso envolvia, uma vez que o filho primogênito não seria seu, mas perpetuaria a família do falecido e receberia sua herança. A conduta de Onã demonstrou falta de afeto natural pelo irmão e cobiça pelas posses e herança daquele. CBASD, vol. 1, p. 454.
9 Para não dar descendência a seu irmão. Porque o irmão morto, Er, era o primogênito, seu primogênito iria herdar a sua posição de liderança na família e a proção dupla (37.11, nota). Desejando o lugar do primogênito para si, o segundo filho, Onã (v. 4) tinha relações sexuais com Tamar, porém evitava que ela concebesse. Fazendo assim, ele era injusto tanto para com seu irmão morto quanto para com Tamar. Bíblia de Estudo NVI Vida.
11 Judá envia Tamar para a casa de seu pai para viver como viúva (Lev 22:13; Rute 1:8). Ele não parece estar comprometido a ter Tamar como membro de sua casa (Andrews Study Bible).
O fato de Judá nunca pretender cumprir a promessa fica evidente na desculpa de que Selá poderia morrer “também … como seus irmãos”. CBASD, vol. 1, p. 455.
12-13 Note a diferença entre Tamar e Judá. Tamar está vestindo suas roupas de viúva enquanto Judá, por sua vez, está a caminho de atividades festivas (Andrews Study Bible).
18 O teu selo, o teu cordão e o cajado. O “selo” de Judá era provavelmente um selo cilíndrico, carregado ao pescoço por um cordão. Como a literatura da época deixa claro, o selo era um objeto de considerável valor, uma vez que nenhuma transação comercial poderia ser feita sem ele. Talvez o cajado fosse ornamentado, como era própria do filho de um rico criador de gado. CBASD, vol. 1, p. 455.
21 A prostituta cultual. A palavra heb. aqui é diferente da do v. 15, zanah, uma mulher imoral. “Prostitua cultual” vem de qedeshah, “a consagrada” ou “a devotada”. O culto religioso cananeu, como o da Grécia, fazia provisão para grande número de prostitutos e prostitutas cultuais. Essa profissão era respeitável entre os cananeus e, portanto, ao perguntar pela prostituta a quem devia entregar o cabrito, Hira usou o termo mais respeitável. CBASD, vol. 1, p. 455.
As prostitutas sagradas eram causadoras da pior forma de prostituição cabível, uma vez que lhe era conferida a sanção religiosa. Tratava-se de uma feição relevante de sistema de culto prevalecente entre os cananeus e que consistia na prostituição tanto masculina … quanto feminina, estando associada às práticas que se realizavam nos vários santuários espalhados pelo território. No AT, era frequente ver os profetas fazerem estreita ligação entre a prostituição e a apostasia nacional (cf Is 1.21; Jr 13.27; Ez 16.16 e Os 1.2, etc). Bíblia Shedd.
23 Judá está preocupado com respeito à vergonha de não haver redimido sua promessa, mas ignora os direitos de Tamar (Andrews Study Bible).
24-25 Adultério exigia a morte do ofensor (Lev 20:10; Deut 22:22) (Andrews Study Bible).
24 Para que seja queimada. Judá deu essa ordem em virtude de sua autoridade como cabeça da família. Além disso, essa lhe pareceu uma boa oportunidade de se livrar da obrigação de arranjar para ela um marido. Tamar era considerada a noiva de Selá, e como tal devia ser punida por quebra de castidade. … A seção 11o do código [de Hamurábi] declara que uma pessoa “devotada” (ver com de 38:21) que abrisse uma taberna ou entrasse numa para beber deveria ser queimada vida, … . CBASD, vol. 1, p. 456.
26 Mais justa é ela do que eu. Havia pouca coisa que Judá pudesse fazer, exceto admitir a culpa. Novamente, como na conspiração contra José, ele revelou um espírito de decência e sinceridade por baixo da conduta às vezes vergonhosa. Sua franca confissão, a maneira como posteriormente tratou Tamar, seu êxito em criar os filhos nascidos dela, e o fato de um deles ser honrado com um lugar na linhagem ancestral de Cristo – tudo aponta claramente para uma reforma de sua parte. Um caráter mais excelente que o de seus irmãos mais velhos o qualificou para a liderança da família, e qualificou sua posteridade para a liderança em Israel (ver Gn 49:3, 4, 8-10). CBASD, vol. 1, p. 456.
A justiça de Tamar é contrastada com a semi justiça de Judá. A história se foca mais nos motivos do que nos atos e os motivos de Tamar estão alinhados com a lei do do levirato, que visava preservar famílias. … Tamar é parte da linhagem messiânica (Rute 4:12, 18-22; Mat 1:3-6) (Andrews Study Bible).
E nunca mais a possuiu. Fazê-lo o tornaria culpado de incesto. Bíblia de Estudo NVI Vida.
29 Perez. O nome dos filhos de Tamar refletiu o interessante episódio do nascimento deles. Quando os gêmeos nasceram na ordem inversa da que apareceram pela primeira vez, a parteira censurou o segundo, como se estivesse dizendo: “Então você conseguiu uma brecha para sair!” (NVI), talvez com o sentido de: “Realmente você soube passar à frente.”A partir dessas palavras da parteira, o menino recebeu o nome de Perez, “rompimento”. Embora a parteira não o considerasse o primogênito, ele é daí por diante sempre colocado à frente de Zera nas listagens genealógicas (Gn 46:12; Nm 26:20; etc.). Tornou-se o ancestral do rei Davi (Rt 4:18-22) e, através dele, do Messias (Mt 1:3-16). CBASD, vol. 1, p. 456.
30 Zera. O gêmeo com o fio vermelho no pulso recebeu o nome de Zera, “ascensão”. CBASD, vol. 1, p. 456.
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“Levantou-se ela e se foi; tirou de sobre si o véu e tornou às vestes da sua viuvez” (v.19).
A probabilidade de Judá ter se separado “de seus irmãos” (v.1), por causa da consequência trágica de seu plano é muito grande. Foi dele a sugestão de vender José “aos ismaelitas” (Gn.37:27); e a tristeza que consumia Jacó era tão grande que temia vê-lo morrer. Para onde foi, Judá se casou com uma cananeia e teve três filhos: Er, Onã e Selá. Apesar da separação de sua família, parece que Judá tentou de alguma forma imitar seus antepassados ao escolher uma esposa para seu primogênito. A Bíblia não fala sobre a origem de Tamar, mas é bem provável que fosse uma cananeia e alguém que Judá julgou que seria uma boa esposa para seu filho.
Pelo desenrolar da história, parece que Judá ficou um bom tempo longe da casa de seu pai. Pois casou o seu primogênito, “que era perverso perante o Senhor, pelo que o Senhor o fez morrer” (v.7). Logo depois, seguindo o costume do levirato, Judá casou Tamar com Onã, mas o que ele fazia para não dar descendência a seu irmão mais velho, “era mau perante o Senhor, pelo que também a este fez morrer” (v.10). Então, Judá pensou: “Já perdi dois filhos. Eu é que não vou permitir que o filho que me restou case com essa mulher”. Era como se Tamar agora tivesse a fama de “viúva negra”. Judá não considerou a maldade de seus filhos, colocando a culpa na mulher que muito provavelmente era vítima da maldade deles.
Vendo, porém, Tamar “que Selá já era homem, e ela não lhe fora dada por mulher” (v.14), teve uma ideia. Nesse tempo, Judá também havia ficado viúvo e subiu “a Timna, para tosquiar as ovelhas” (v.13). Tamar “se disfarçou”, “cobrindo-se com um véu” (v.14) e esperou que Judá passasse pelo caminho onde estava. Sendo confundida com uma prostituta, Judá deitou-se com ela, mas não sem antes deixar nas mãos daquela desconhecida o penhor do qual ela precisava: o seu selo, o seu cordão e o seu cajado. Era como se Tamar tivesse garantias da identidade e da promessa de Judá. Quando sua gravidez foi anunciada como um crime passível de morte, aquele penhor lhe garantiu não somente a vida, mas o respeito de Judá, que reconheceu: “Mais justa é ela do que eu, porquanto não a dei a Selá, meu filho. E nunca mais a possuiu” (v.26).
Às vezes eu penso que Deus poderia ter ocultado de Sua Palavra alguns detalhes sórdidos que aconteceram no meio do Seu povo. Mas que esperança haveria para nós, ou para todo aquele que acha que foi longe demais para que Deus possa alcançá-lo e perdoá-lo? Porque foi desse encontro estranho e escuso que foi dada continuidade à genealogia do próprio Messias! Pois “Judá gerou de Tamar a Perez e a Zera” (Mt.1:3), e, a partir de Perez, aos demais na árvore genealógica de Jesus. Vocês percebem, amados? Tamar foi a primeira mulher estrangeira a participar da linhagem de Jesus Cristo. Isso não significa que o que ela fez ou o que Judá fez, foi certo aos olhos de Deus, mas que Deus tem o poder de transformar um aparente fracasso em vitória.
Essa pausa na história de José é o relato de como o pecado não confessado pode causar muitos estragos. A consciência culpada de Judá o afastou de sua família, onde de alguma forma ainda havia o temor de Deus. A Palavra do Senhor nos diz: “Não vos ponhais em jugo desigual com os incrédulos; porquanto que sociedade pode haver entre a justiça e a iniquidade?” (2Co.6:14). Judá experimentou as consequências de sua transgressão, mas, apesar disso, o Senhor ainda tinha planos especiais para ele e sua descendência. Se você não consegue ver a misericórdia de Deus nessa história, eu aconselho que a releia com a visão do futuro que Judá não teve o privilégio de conhecer. Mas você e eu conhecemos a continuidade e a consumação dessa história que, em Cristo, ganhou uma nova perspectiva.
Uma família disfuncional, um pecado escondido, lembranças de um passado tenebroso, angústias que nos consomem a alma, tudo isso pode ser lançado aos pés de Jesus Cristo, hoje, agora. O que começou errado pode, de fato, ter um final feliz, se você permitir que Cristo conduza a história da sua vida. Ele nos prometeu isso e a cruz e a sepultura vazia são o penhor da nossa vitória, a garantia de que não morreremos, mas nEle viveremos, pois “tendo-Se oferecido uma vez para sempre para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que O aguardam para a salvação” (Hb.9:28). Você crê? Então, ore comigo:
Nosso amado Pai Celestial, porque o Senhor permitiu tantas situações complicadas e aturou tantos erros no percurso do Teu povo, não o sabemos. Mas isso por um lado nos consola, pois também somos pecadores e muitas vezes até exageramos nisso. E aí podemos ver o quão misericordioso e quão paciente Tu és! Ó, Senhor, nos perdoa e transforma os nossos fracassos em uma vida vitoriosa em Cristo! Livra-nos das lembranças amargas de um passado que gostaríamos de esquecer! E nos faz confiar que todos eles foram lançados por Ti nas profundezas do mar! Em nome de Cristo Jesus, Amém!
Vigiemos e oremos!
Feliz sábado, renovados em Cristo!
Rosana Garcia Barros
#Gênesis38 #RPSP
Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100
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GÊNESIS 38 – Duras críticas aos pecados alheios podem estar escondendo nossos próprios pecados. Este capítulo está repleto de imoralidade, perversidade, engano.
E, cinicamente, de busca por justiça por gente injusta.
Geralmente desejamos que executem justiça aos que erram, mas exigimos ser tratados com misericórdia. Somos duros e inflexíveis contra os outros, mas queremos flexibilidade e misericórdia quando falhamos.
Infelizmente, aqueles que erram não admitem ou reconhecem seus erros até serem confrontados ou encurralados… Essas, e outras verdades, encontramos no relato de Judá e Tamar.
Distanciamento familiar, jugo desigual (comunhão) de quem serve a Deus com quem não O serve, jugo desigual no relacionamento conjugal, infidelidade nos compromissos (2 Coríntios 6:14), e, decisões imorais… resultam em tragédias que deveriam alertar-nos para a desgraça do maldito pecado. O pior é que o pecado torna os indivíduos insensíveis a Deus, desprovidos de senso moral próprio, mas com aguçado senso de justiça contra o próximo (Romanos 2:1-3).
Maldade, imoralidade e subterfúgio ligados à depravação sexual recheiam este capítulo do povo de Deus. Judá é o líder da tribo da qual descenderia o Messias. Tamar, mulher pagã, foi incluída na genealogia do Salvador (Mateus 1:3). Perez, “o primeiro dos gêmeos nascido de Tamar, fruto de prostituição e incesto, entrou, porém, na linhagem messiânica, que perpassou por Boaz e Rute e chegou ao rei Davi (Rt 4:18-22; Mt 1:3)”, destaca John MacArthur.
A verdade bíblica nua e crua deve servir de Raio-X de nossa vida, visando que busquemos reavivamento e reforma espirituais!
Ellen White expõe que a Bíblia “registra as faltas de homens bons, daqueles que se distinguiram pelo favor de Deus; efetivamente, suas faltas são apresentadas de modo mais completo do que as virtudes. Isto tem sido objeto para admiração de muitos e tem dado aos incrédulos ocasião para escarnecerem da Bíblia. É, porém, uma das mais fortes provas da verdade das Escrituras, não serem os fato explicados de maneira que os favoreça, nem suprimidos os pecados de seus principais personagens… Houvesse a Bíblia sido escrita por pessoas não inspiradas, e teria sem dúvida apresentado o caráter de seus homens honrados sob uma luz mais lisonjeira. Mas, assim como é, temos um registro exato de suas experiências” (PP, 238).
Reavivemo-nos na Palavra de Deus (Hebreus 4:12), alicerçados no Messias! – Heber Toth Armí.